Ulterior States, dirigido por Tomer Kantor mostra o momento de eleição norte-americana, onde todos os candidatos a sentar na cadeira presidencial da casa branca estão buscando novas soluções para tentar atrair o público.
O documentário retrata a tecnologia blockchain de maneira sucinta e paciente, identificando as ideias revolucionárias e como elas poderiam ser transacionadas para a nossa realidade.
Por mais que o assunto do documentário seja complexo e feito para um público específico, ele tenta a todo momento, explicar todos os termos e acontecimentos da tecnologia blockchain.
Alguns aspectos citados acima, mostram como o Bitcoin tem a intenção de mudar radicalmente a estrutura do estado e da sociedade, assim, mudando a perspectiva da sociedade sobre o governo.
Além dele ser totalmente sigiloso, não mostrando nomes dos cases participantes e nem as localizações, ele é feito totalmente de forma independente e foi feito logo após o documentário: Bitcoin no Quênia.
Se você ficou curioso para saber mais sobre esse documentário, ele está disponível no Youtube de maneira gratuita. Não vai deixar essa passar né?
Essa foi mais uma edição do Foxbit Indica. Semanalmente estamos aqui, não deixe de acompanhar as nossas redes pra não perder nenhuma indicação!
Bitcoin: O fim do dinheiro como conhecemos, dirigido e roteirizado por Torsten Hoffmann mostra a história do dinheiro, desde o seu uso indireto no escambo, até o uso pelo alto escalão nos Estados Unidos.
O documentário começa mostrando as práticas dos bancos centrais com o dinheiro e suas duvidosas ações que foram responsáveis pela última crise financeira mundial.
Após uma breve introdução, a constatação de dados contra os bancos e o governo sobre a criação do dinheiro e como isso nos leva a inflação atual, começa a ser mais emblemático.
Outro ponto bastante interessante que o documentário aborda, é a forma que os bancos centrais do mundo inteiro estão gerando receita: com a criação de dívidas da população.
Após a mostra de lucros, números e dados sobre a cédula que é usada no mundo todo, o documentário começa a analisar sobre a inovação tecnológica que estava por vir no dinheiro que conhecemos.
O Bitcoin começa a ser introduzido e bem explorado pelo diretor, que coloca a criptomoeda como uma alternativa as cédulas que estamos acostumados a usar em nosso dia a dia.
A dúvida começa a ser imposta sobre as criptomoedas, será que elas vão ser as responsáveis por desbancar o uso de dinheiro vivo? Elas vão dar o pontapé inicial da revolução financeira?
Além de muito bem produzido através de captações, roteiro e direção, o documentário nos traz uma pergunta que irá fazer você refletir durante todo o filme: Eu confio no meu dinheiro?
O documentário possui uma média bastante no IMDB, um dos maiores sites de criticas do mundo cinematográfico.A sua avaliação é bastante positiva no mundo do audiovisual e no mercado financeiro, o que comprova que tudo o que falamos aqui, é bem avaliado por parte da crítica.
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Como vocês sabem, estamos próximos de completar 5 anos e por isso lançamos a campanha Foxbit Party para presentear quem sempre esteve com a gente.
A cada nova semana vamos eleger uma criptomoeda para oferecer taxa zero nos trades de maneira cumulativa, ou seja, vamos adicionar uma cripto a cada semana e a promoção da anterior continua.
Na semana passada lançamos a criptomoeda Litecoin (LTC) com taxa zero e fizemos um texto explicativo sobre ela. Acesse o conteúdo através desse link.
E essa semana chegou a vez da XRP com TAXA ZERO! E como damos muito valor na área educacional da criptoeconomia, fizemos um breve texto sobre a XRP e suas principais características.
Aproveite o conteúdo e comece a negociar agora.
O que é XRP?
XRP é um ativo digital independente que tem como base a tecnologia de código aberto. Foi criada em 2012 para proporcionar mais segurança, rapidez e baixo custo na transação entre pessoas e instituições financeiras.
Devido a essas qualidades ela está sendo adotada por diversas instituições financeiras, entre elas: MoneyGram, Santander e PNC Bank. Que adotam a tecnologia Blockchain.
Por que ter XRP?
A XRP é a terceira criptomoeda mais negociada e por sua alta velocidade em transações, permite pagamentos em tempo real de qualquer lugar do mundo.
Entre todas suas vantagens listamos as mais importantes:
Velocidade: mais rápido que qualquer ativo, as transações de XRP são realizadas em até 4 segundos.
Custo: O XRP possui custos de transações mais baixos em relação a outra criptomoedas, como Bitcoin ou Ether, por exemplo.
Escalabilidade: Tão escalável quanto a rede Visa, por exemplo, com 1500 transações por segundo.
Como armazenar XRP?
Se você vai comprar XRP, vai precisar de uma carteira para poder guardar, transferir e acessar suas moedas. Por isso, separamos algumas wallets seguras para vocês:
Através de um download no computador, os mais conhecidos são: Atomic Wallet (Pode ser através de um download no pc) e Toast Wallet (através de um download no pc e também tem disponível para baixar em app).
Agora que você já conhece a XRP aproveite e venha fazer suas negociações com taxa zero em nossa plataforma.
#1 Governo chinês começa a fazer publicidade sobre Bitcoin
O partido comunista chinês, recentemente publicou um artigo em uma de suas mídias, o Xinhua Daily, com o título: “Bitcoin: a primeira aplicação bem-sucedida da tecnologia Blockchain”.
Uma grande quantidade de elogios são feitas ao Bitcoin, tratada como moeda digital, enaltecendo a volatilidade da moeda, sua quantidade e uma prova prática de que existe muito trabalho envolvido.
As criptomoedas não eram bem vistas nos últimos tempos pelo governo chinês, mas parece que a coisa tem mudado de visão por conta de uma recente declaração de seu presidente, onde ele rasga elogios para a tecnologia blockchain, dizendo que ela é imprescindível para os próximos anos no país.
Isso mostra o poder das criptomoedas no mundo atual, chegando a papéis em países que lideram o mercado financeiro mundial.
#2 Shoppings projetam uma alta de 18% em vendas na Black Friday
Uma pesquisa realizada pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings) está projetando um crescimento de 18% no mês de novembro comparado ao ano de 2018.
Ao longo de todo o mês, grande parte das lojas do mercado nacional começam suas ações para atrair os clientes na data tão aguardada de 29 de novembro.
Os principais fatores para esse crescimento nas vendas, são a liberação do FGTS e uma queda significativa de taxa de juros em grande parte dos produtos.
Outro fator constatado pela instituição, são as categorias mais procuradas para o evento: Eletroeletrônicos, cosméticos e vestuário.
“Com a baixa na Selic o acesso ao crédito melhorou, e muitas famílias puderam sair do vermelho por conta da liberação do FGTS. Além disso, podemos estimar um retorno significativo para o varejo com a chegada da Black Friday e Natal que movimentam muito a economia”, afirma o diretor institucional da Alshop, em uma nota oficial falando sobre a economia do país nos últimos dois meses do ano.
#3 Dólar chega a R$ 4,19 e fecha em seu segundo maior valor desde o Plano Real
O dólar comercial subiu 0,5% nesta quarta-feira dia 13, onde o dólar chegou a ser negociado em média a 4,19 reais, atingindo a maior cotação desde 13 de setembro de 2018.
Os principais motivos para essa alta foram as declarações de Donald Trump sobre a guerra comercial entre os EUA e China, onde foi sinalizado que o Federal Reserve, o BC americano, não irá realizar mais cortes na taxa de juros e a sobre a incerteza política e econômica na América Latina.
Ainda permanecem dúvidas no cenário externo, estão incertas as negociações entre China e Estados Unidos sobre a guerra tarifária. Um acordo comercial entre as duas potências era esperado nas próximas semanas, porém, as declarações feitas na terça-feira pelo presidente americano foram consideradas conflituosas, desanimando os investidores.
Também foi sinalizado pelo Jerome Powell, o chairman do Fed, que não haverá mais corte de juros na economia americana, o que causou desconforto no mercado financeiro.
Trump ainda afirmou que ainda irá aumentar as tarifas sobre produtos chineses se o país asiático não fizer um acordo com os EUA. “O discurso inflamado de Trump, com duras acusações de roubo de propriedade intelectual e subsídios dados à indústria pelos asiáticos, reaquece a guerra comercial entre China e Estados Unidos.
A insegurança na América Latina também afasta os investidores do mercado de capitais. Por aqui, o conflito entre Bolsonaro e o PSL também deixa o mercado em cautela. Toda essa incerteza nos cenários local e internacional favorecem a alta do dólar”, afirma Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos.
Foram causados também ruídos políticos pelo embate travado entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o presidente do PSL, Luciano Bivar, onde foi influenciada na alta da moeda americana frente ao real.
Bolsonaro anunciou a criação de uma nova legenda até março de 2020, a Aliança pelo Brasil, para onde o mesmo pretende migrar acompanhado dos filhos e de parlamentares que o apoiam.
Eai, curtiu? Quer saber mais sobre o mercado de criptoeconomia? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda.
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Moedas digitais são aquelas intangíveis, ou seja, que não possuem uma forma física e existem apenas no formato digital (bits). Quando você faz pagamentos com o cartão de crédito, débito ou com o PayPal, por exemplo, está lidando com dinheiro digital.
Progressivamente o mundo tem caminhado para uma sociedade sem dinheiro físico, utilizando cada vez mais as moedas digitais como forma de pagamento, já que, para elas, não existem fronteiras geográficas ou políticas.
E criptomoedas?
As criptomoedas, por outro lado, são um tipo específico de moeda digital, cujos principais atrativos são privacidade, segurança e descentralização.
Elas são criadas com base na tecnologia blockchain e, por isso, as transações não são verificadas por uma autoridade central, mas sim pela própria comunidade.
Não é preciso confiar em ninguém, pois os incentivos para desencorajar qualquer tentativa de burlar o sistema estão inseridos no código.
Como o próprio nome diz, elas também usam criptografia para evitar a interceptação de informações e, assim, tornar o sistema mais seguro. O exemplo mais conhecido é o Bitcoin, mas existem diversas outras criptomoedas, como Ether, Litecoin, TrueUSD, Ripple e etc.
E as moedas virtuais?
É comum os governos utilizarem os termos moeda virtual e criptomoeda como sinônimos, mas a definição de moeda virtual inclui ainda outras moedas.
O Banco Central Europeu definiu as moedas virtuais em 2012 como “um tipo de moeda digital não regulamentada, que é emitida e geralmente controlada por seus desenvolvedores e usada e aceita entre os membros de uma comunidade virtual específica”.
Essa definição, portanto, inclui moedas utilizadas em jogos, aquelas utilizadas em jogos, por exemplo, como World of Warcraft, League of Legends e o FIFA, já que eles possuem valor apenas dentro daquela economia virtual.
As principais diferenças entre criptomoedas e moedas digitais fiduciárias
Como o quadro acima mostra, grande parte das moedas digitais são fiduciárias, ou seja, são moedas emitidas por instituições reconhecidas pelos governos.
Tanto as criptomoedas quanto as moedas digitais fiduciárias existem apenas no formato eletrônico, mas entre elas existem muitas diferenças:
Descentralização X Centralização
As moedas digitais fiduciárias são centralizadas, ou seja, são emitidas e controladas por instituições governamentais reconhecidas, como bancos centrais.
Todas as transações são verificadas por uma autoridade, que confere o saldo de quem transferiu, confirma se a pessoa tem mesmo aquela quantia e só então efetua a transferência para a conta de destino.
Dessa forma, as contas e transações podem ser bloqueadas ou congeladas por suspeitas de irregularidades, por exemplo. As informações também ficam armazenadas em um servidor centralizado, o que as torna mais vulneráveis a um eventual ataque.
É preciso confiar no sistema e nessas instituições e acreditar que eles protegerão suas informações e seu dinheiro.
Por sua vez, as criptomoedas são descentralizadas, pois não existe nenhuma autoridade central. Elas são emitidas por um código e podem ser criadas de uma vez ou ao longo do tempo. As regras são definidas pelos próprios usuários e são eles também que fazem a verificação das transações.
Uma vez que uma transação é feita e validada, não existem meios de revertê-la, portanto erros são irreparáveis. As informações são armazenadas de forma distribuída, com diversas cópias espalhadas pelos computadores de vários usuários, o que fortalece a segurança da rede.
Valor
O valor das moedas digitais fiduciárias é atribuído pela confiança que a sociedade tem naquela determinada moeda e na instituição que a emitiu, mas elas têm fundos legais e são apoiadas pelos governos.
O valor também pode ser influenciado pelas próprias instituições emissoras, que podem decidir aumentar ou restringir a quantidade da moeda em circulação.
O valor das criptomoedas está ligado à confiança que as pessoas têm, à demanda pela moeda e também ao tamanho da comunidade, pois quanto mais pessoas utilizarem uma determinada criptomoeda, maior valor ela terá (efeito de rede).
O fato de serem limitadas também influencia na valoração. Por ser algo relativamente novo, as criptomoedas ainda são altamente voláteis.
Privacidade
Como são controladas por autoridades, as moedas digitais fiduciárias permitem um monitoramento constante da riqueza das pessoas físicas e jurídicas. Além disso, para fazer parte do sistema bancário é preciso fornecer e comprovar várias informações, como endereço e documento de identidade.
As criptomoedas dão maior privacidade, pois não é preciso fornecer nenhuma informação para criar uma carteira. Para realizar uma transação, basta ter o endereço da carteira de destino. Logo, você pode estar fazendo negócios com Mark Zuckerberg e nem saber disso.
Essas informações ficarão disponíveis publicamente, portanto é possível descobrir o saldo de um endereço se você somar todas as transações que ele já realizou. As criptomoedas, assim, não são anônimas. Essa questão pode ser driblada se você gerar mais de um endereço público para a mesma carteira, pois os endereços registrados no blockchains serão diferentes.
Transparência
As informações sobre as transações com moedas digitais fiduciárias são restritas. Somente as instituições e as partes envolvidas têm acesso a elas.
Já as informações de transações realizadas com criptomoedas são registradas no blockchain e estão disponíveis publicamente. Qualquer um pode acessar todo o histórico das transações já feitas com Bitcoins, por exemplo.
Regulação
As moedas digitais fiduciárias são regulamentadas pelas autoridades locais. A Diretiva 2009/110/EC regula o assunto na União Europeia e o Artigo 4A do Código de Comércio Uniforme regula nos EUA.
O governo brasileiro chama as moedas digitais fiduciárias de moedas eletrônicas e, sobre elas, existem previsões legais. É possível trocá-las por moedas físicas ou trocá-las por qualquer bem ou serviço, pois são aceitas em qualquer lugar.
As criptomoedas, no entanto, não são regulamentadas e também não são aceitas por qualquer estabelecimento. Elas são toleradas e reconhecidas por instituições financeiras, mas não existe uma previsão legal.
Pode haver uma junção entre as criptomoedas e as moedas digitais?
A união de ambas e a existência de um sistema monetário capaz de fornecer a estabilidade das moedas digitais fiduciárias com a segurança e privacidade oferecidas pelas criptomoedas é muito desejável, mas, por terem abordagens tão distintas, é improvável, ou no mínimo muito difícil, que isso venha a ocorrer.