Foxbit no Estadão – “Criptomoedas caem no gosto do público investidor”
Recentemente nosso CEO, João Canhada, deu uma entrevista exclusiva para o jornal e portal do Estadão, sobre como as criptomoedas já estão furando a bolha e atingindo novos interessados.
O bitcoin foi criado em 2009 com uma proposta de alternativa descentralizada para pagamentos, no entanto, ao longo dos anos com suas flutuações de preços e uma grande volatilidade a cada ano completo, ele foi identificado como um poderoso ativo de investimento.
“O mundo estava carente de ativos escassos, como ouro e pedras preciosas, e o bitcoin tem escassez garantida pela matemática”, comentou nosso CEO.
Quando a criptomoeda foi criada, ela já tinha uma limitação estipulada por Satoshi Nakamoto de até 21 milhões de unidades, e a cada Halving passado, o número de unidades restantes para serem descobertas ou mineradas são de apenas 3 milhões de unidades.
E assim como as pedras preciosas e outros ativos mais valorizados, a escassez é um dos principais fatores para o preço ser tão volátil e obedecer a lei de oferta e demanda.
Mas mesmo com a pandemia mundial, as criptomoedas ganharam mais força em seu poder de negociação no último ano, com uma grande ajuda do mercado tradicional. Diversos governos ao redor do mundo especularam e afirmaram que estão interessados em adotar as criptomoedas como um ativo nacional em cada país.
PayPal, Visa e MasterCard também adotaram a criptomoeda como forma de pagamento nos Estados Unidos e já pretendem expandir a funcionalidade.
E o principal contribuinte para as criptomoedas se expandirem além da bolha, foi a compra da Tesla, liderada por Elon Musk, em cerca de 1,5 bilhão de dólares em Bitcoin no mês de janeiro.
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