Nos últimos anos, as criptomoedas deixaram de ser apenas uma curiosidade tecnológica para se tornarem uma classe de ativos cada vez mais relevante nos portfólios de investidores no mundo todo. Seja pela valorização do Bitcoin, pela inovação do Ethereum ou pela praticidade das stablecoins, o mercado cripto tem atraído tanto iniciantes quanto profissionais do setor financeiro.
Mas junto com o crescimento do interesse, surgem também as dúvidas:
- Por onde começar?
- Como investir em criptomoedas de forma segura?
- É preciso muito dinheiro?
- É arriscado demais?
Se você está se fazendo essas perguntas, este artigo é para você!
Aqui, vamos explicar de forma simples e prática como investir em criptomoedas, mesmo que você nunca tenha feito uma aplicação antes. Você vai entender os primeiros passos, conhecer as principais estratégias, os cuidados essenciais e como evitar os erros mais comuns.
Ao final da leitura, você estará pronto para dar o seu primeiro passo no universo cripto com mais clareza, segurança e autonomia.
Por que investir em criptomoedas?
Investir em criptomoedas pode parecer arriscado à primeira vista – e, de fato, é um mercado que exige atenção. Mas também é um dos segmentos mais inovadores e promissores do mundo financeiro atual. A seguir, você vai entender por que tanta gente (e cada vez mais empresas) está olhando para esse universo com interesse estratégico.
Potencial de valorização
O Bitcoin, que em 2010 valia centavos de dólar, já ultrapassou a marca dos US$ 111 mil em 2025. Embora esse crescimento não seja linear nem garantido, o histórico mostra que ativos digitais têm alto potencial de valorização — especialmente para quem pensa no longo prazo.

Fonte: TradingView, em 04/07/2025, às 10h41min.
Acesso global e descentralizado
Ao contrário de investimentos tradicionais que dependem de bancos ou corretoras específicas, o mercado cripto é aberto, digital e funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. Com uma simples conexão à internet, qualquer pessoa no mundo pode comprar, vender ou transferir criptomoedas — sem fronteiras nem intermediários.
Diversificação de carteira
Criptomoedas oferecem uma forma de diversificar seu portfólio de investimentos, saindo do tradicional “renda fixa X renda variável”. Elas não seguem os mesmos movimentos de ativos tradicionais, o que pode ajudar a equilibrar ganhos e riscos — especialmente em um cenário econômico incerto.
Transparência e controle
Os ativos digitais baseados em blockchain operam de forma transparente, rastreável e com controle direto do investidor. Diferente de ações ou fundos, em que a custódia geralmente é feita por terceiros, nas criptos você pode armazenar seus ativos em carteiras próprias, com autonomia total sobre seu dinheiro.
Crescimento da adoção institucional
Empresas como Tesla, BlackRock, Visa e bancos tradicionais já estão adotando ou oferecendo serviços ligados a criptoativos. O Brasil, inclusive, registrou mais de 63,4 milhões de CPFs reportando operações com criptomoedas, segundo dados da Receita Federal.
Por isso, investir em criptomoedas não é mais apenas “coisa de entusiasta”. É uma oportunidade real de participar de uma nova economia digital, com vantagens únicas para quem busca inovação, diversificação e autonomia.
Primeiros passos para investir em criptomoedas com segurança
Antes de dar o primeiro clique para comprar Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda, é fundamental entender como começar com segurança. Diferente do que muitos pensam, investir em cripto não precisa ser complicado — mas exige alguns cuidados básicos para evitar erros comuns.
1. Escolha uma plataforma confiável
O primeiro passo é escolher uma exchange segura e regulamentada, que atue de forma transparente e com boas práticas de mercado. Busque empresas com:
- Registro no Brasil e atuação legalizada
- Boa reputação entre os usuários
- Suporte ao cliente em português
- Ferramentas de proteção como autenticação em dois fatores (2FA)
Dica: na Foxbit, você pode criar sua conta gratuitamente, investir com poucos cliques e contar com suporte em português, liquidez e segurança de alto nível.
2. Crie sua conta e verifique sua identidade
Assim como em qualquer instituição financeira séria, é necessário realizar um cadastro com verificação de identidade (KYC). Esse processo ajuda a proteger sua conta e evitar fraudes, além de ser exigido por regulamentações brasileiras. Esse processo é rápido e garante mais segurança para todos os usuários.
3. Deposite fundos
Após a verificação, você poderá transferir dinheiro da sua conta bancária para a plataforma. Em exchanges brasileiras, como a Foxbit, isso costuma ser feito via Pix, o que torna o processo instantâneo e sem taxas. Mas há opções também de transferir criptomoedas e até mesmo depositar saldo via cartão de crédito.
4. Escolha as criptomoedas e invista
Com saldo disponível, você já pode escolher entre diversas criptomoedas, como:
- Bitcoin (BTC)
- Ethereum (ETH)
- Solana (SOL)
- Stablecoins (como USDT e BRL1)
- E até memecoins
É possível começar com valores baixos, como R$ 10 ou R$ 20, e aumentar conforme for ganhando confiança e conhecimento.
Começar a investir em criptomoedas é mais simples do que parece — desde que você siga os passos certos e escolha parceiros confiáveis. No próximo tópico, vamos falar sobre quais criptos podem ser boas escolhas para começar — e por que o Bitcoin ainda é o principal ponto de partida.
Investir em Bitcoin e outras criptomoedas
Para quem está começando, uma das maiores dúvidas é: qual criptomoeda comprar primeiro? E a resposta mais comum — e mais “segura” — costuma ser Bitcoin.
Por que começar investindo em Bitcoin?
O Bitcoin (BTC) foi a primeira criptomoeda do mundo e continua sendo a mais conhecida, valorizada e utilizada. Ele é considerado o “ouro digital” do mercado cripto por alguns motivos:
- Alta liquidez: é negociado em praticamente todas as exchanges do mundo
- Oferta limitada: haverá no máximo 21 milhões de BTC em circulação, o que sustenta seu valor ao longo do tempo
- Segurança comprovada: sua rede é a mais descentralizada e segura do ecossistema cripto
- Adoção institucional crescente: ETFs, fundos e empresas estão cada vez mais expondo parte de seus portfólios ao BTC.
Por isso, para quem está começando, investir em Bitcoin tende a ser o caminho mais simples e sólido.
E depois do Bitcoin?
Conforme você se familiariza com o mercado e entende suas volatilidades e características, é possível explorar outras criptomoedas com propostas complementares ao BTC. As principais são:
- Ethereum (ETH): conhecida por introduzir os contratos inteligentes e ser a base de muitas inovações em finanças descentralizadas (DeFi), jogos e NFTs.
- Solana (SOL): rede de alta performance com taxas baixas e foco em escalabilidade.
- Tether (USDT): stablecoin atrelada ao dólar, ideal para quem quer estabilidade ou manter valor temporariamente sem sair do mercado.
- Aave (AAVE): criptomoeda de uma das principais plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) do mundo.
Detalhe: essas são apenas algumas das milhares de criptomoedas disponíveis para compra dentro de diferentes mercados. Cada uma delas vai ter sua característica, proposta, vantanges, riscos e aceitação.
Como escolher no início?
Para não se perder entre as centenas de opções no mercado, siga alguns critérios:
- Entenda a proposta de valor do projeto (é utilidade, meio de troca, inovação?)
- Verifique sua reputação e adoção
- Comece com pequenas quantias em ativos consolidados
- Evite investir em moedas que prometem lucros rápidos sem fundamentos
O ideal é começar devagar, com criptomoedas consolidadas, como Bitcoin e Ethereum. Assim, você ganha experiência e, aos poucos, pode considerar uma diversificação inteligente, que é justamente o que vamos falar a seguir.
Estratégias para começar com inteligência
Investir em criptomoedas pode ser empolgante, mas também exige estratégia. Afinal, o mercado é volátil, e quem entra sem um plano pode acabar tomando decisões por impulso. A seguir, você vai conhecer as principais estratégias de investimento cripto para iniciantes — práticas, acessíveis e pensadas para o longo prazo.
1. Buy and Hold (HODL)
Essa é a estratégia mais popular entre iniciantes e veteranos. Ela consiste em comprar uma cripto de qualidade (como Bitcoin ou Ethereum) e manter por um longo período, ignorando oscilações de curto prazo.
Vantagens:
- Simples de executar
- Evita decisões precipitadas
- Se beneficia do crescimento do mercado ao longo dos anos
Para quem serve: quem tem perfil paciente e busca construir patrimônio no longo prazo.
2. DCA – Dollar Cost Averaging
DCA significa investir pequenas quantias em intervalos regulares, como R$ 100 por semana ou por mês durante um ano ou mais. Assim, você reduz o risco de entrar no mercado em momentos desfavoráveis.
Na prática, seria algo como em vez de investir R$ 1.000 de uma vez, você investe R$ 100 por mês, por 10 meses. E o histórico mostra um desempenho bastante favorável:

A imagem mostra o preço pago pelo Bitcoin ao longo do primeiro dia de cada mês de 2024. Assim como há compras na região dos R$ 200 mil, há também aquisições acima dos R$ 550 mil.
Entretanto, na média, seu preço de compra estaria na casa dos R$ 360,1 mil. Considerando que o BTC, no momento da escrita deste artigo, é negociado a R$ 585 mil, o resultado da estratégia é bastante significativo.
Vantagens:
- Diminui o impacto da volatilidade
- Cria o hábito de investir
- Ideal para quem ainda está aprendendo
Para quem serve: iniciantes e veteranos que querem entrar de forma disciplinada, com pouco tempo de dedicação ao mercado e buscam menor exposição a riscos.
3. Trading
Envolve comprar e vender criptomoedas com mais frequência, buscando lucros nas oscilações de preço. O famoso: “compra na baixa e vende na alta”. Essa estratégia exige análise técnica, controle emocional e gestão de risco.
Atenção: essa estratégia não é recomendada para iniciantes que ainda não dominam o mercado.
4. Misture estratégias e monte seu plano
Em meio a essa diversidade, você não precisa escolher apenas uma abordagem. Muitos investidores combinam várias estratégias, seja para determinadas criptomoedas ou até mesmo para objetivos distintos. Por exemplo:
- DCA no Bitcoin e Ethereum
- Buy and hold em altcoins promissoras
- Reserva em stablecoins para liquidez
O mais importante é:
- Investir apenas o que está disposto a manter no longo prazo
- Evitar “all-in” em um único ativo
- Ter um plano de entrada (e eventualmente de saída)
- Estudar continuamente o mercado
Adotar uma estratégia clara — por mais simples que seja — já coloca você à frente da maioria dos investidores iniciantes. E uma boa estratégia também passa pela diversificação, nosso próximo assunto.
A importância da diversificação em cripto
Assim como em qualquer outro mercado financeiro, diversificar seus investimentos em criptomoedas é essencial para reduzir riscos e aumentar o potencial de retorno. Afinal, o mercado cripto é altamente volátil — e apostar tudo em um único ativo pode ser arriscado, mesmo que esse ativo seja o Bitcoin.
Por que diversificar?
A diversificação ajuda a:
- Minimizar perdas em caso de queda de um ativo específico
- Aproveitar oportunidades em diferentes nichos (blockchains, DeFi, stablecoins, etc.)
- Ter uma carteira mais equilibrada entre segurança e crescimento
Com uma estratégia bem distribuída, mesmo que um ativo performe mal, outros podem compensar — o que torna sua jornada no mercado cripto mais estável e sustentável.
Como montar uma carteira diversificada
Para quem está começando, uma estrutura básica pode seguir este modelo:
- 50% Bitcoin (BTC): pela solidez, liquidez e posição como ativo principal do mercado
- 30% Ethereum (ETH): pela diversidade de aplicações (DeFi, NFTs, contratos inteligentes)
- 10% Altcoins consolidadas: como Solana (SOL), Polygon (MATIC), Avalanche (AVAX)
- 10% Stablecoins: como USDT, USDC ou BRLx, para manter parte do portfólio protegido da volatilidade e com liquidez para aproveitar oportunidades
Note que os percentuais são apenas ilustrativos e devem ser ajustados ao seu perfil de risco.
Diversificar ≠ sair comprando tudo
Diversificação não significa espalhar seu dinheiro aleatoriamente. Pelo contrário, ela exige critérios e estratégia. Algumas boas práticas são:
- Avalie o projeto por trás da moeda (uso real, equipe, comunidade)
- Prefira ativos com boa liquidez e volume de negociação
- Cuidado com tokens que prometem lucros rápidos ou dependem apenas de hype
- Evite exagerar na quantidade de ativos (10 ou mais moedas dificulta o acompanhamento)
Ferramentas para diversificar com mais segurança
- Carteiras digitais com múltiplos ativos
- Produtos de investimento em cripto (como staking ou indexados)
- Plataformas que oferecem negociação fácil e segura
A diversificação é uma aliada poderosa de quem quer investir com inteligência e dormir tranquilo, mesmo em um mercado tão dinâmico. E tão importante quanto escolher bem os ativos, é saber onde e como armazená-los com segurança. Então, vamos falar sobre isso agora!
Onde guardar suas criptomoedas com segurança
Investir em criptomoedas é o primeiro passo. O segundo — e igualmente importante — é saber como armazenar seus ativos com segurança. Afinal, em um sistema descentralizado como o blockchain, você é o único responsável pela custódia dos seus criptoativos.
Custódia em exchanges
A forma mais simples e comum de guardar criptomoedas no início é deixar os ativos na própria plataforma de compra (exchange).
Vantagens:
- Praticidade: tudo em um só lugar (compra, venda e visualização)
- Acesso rápido para realizar operações
- Algumas, como a Foxbit, oferecem segurança robusta com autenticação em dois fatores (2FA)
Atenção: para manter segurança máxima, escolha exchanges confiáveis, regulamentadas no Brasil e com boas práticas de proteção ao cliente — como é o caso da Foxbit.
Hot wallets
São carteiras digitais conectadas à internet, geralmente em forma de aplicativos ou extensões de navegadores. Alguns exemplos conhecidos são a Trust Wallet e Metamask. Inclusive, temos um artigo ensinando como configurar uma carteira Metamask aqui no blog!
Exemplos: Trust Wallet, MetaMask, Coinbase Wallet
Vantagens:
- Controle total sobre os ativos
- Ideal para quem deseja interagir com aplicativos descentralizados (DeFi, NFTs)
Riscos:
- Maior exposição a ataques virtuais
- Perda da chave privada = perda total dos ativos
Cold wallets
São dispositivos físicos (como pen drives) ou métodos offline de armazenamento. Ledger e Trezor são as carteiras físicas mais populares do mercado. Mas ainda há possibilidades de se criar carteiras em papel.
Vantagens:
- Máxima segurança: ficam desconectadas da internet
- Ideais para armazenar grandes quantias por longos períodos
Desvantagens:
- Menos práticas para operações rápidas
- Têm custo (são compradas separadamente)
- Perda da chave privada leva à perda total dos ativos
Boas práticas de segurança
Independentemente do tipo de carteira que você escolher, é importante seguir algumas recomendações de segurança, como:
- Ative a autenticação em dois fatores (2FA) sempre que possível
- Nunca compartilhe sua chave privada ou seed phrase
- Anote sua seed phrase em papel (não em fotos ou arquivos digitais) e guarde em local seguro
- Desconfie de promessas de ganhos fáceis ou solicitações por e-mail/mensagens
- Evite clicar em links suspeitos ou conectar sua carteira a sites desconhecidos
Guardar criptomoedas com segurança é tão importante quanto escolher onde investir. Ao proteger seus ativos, você garante autonomia e evita prejuízos causados por falhas humanas, golpes ou invasões.
Na próxima seção, vamos falar sobre os erros mais comuns de quem está começando — e como evitá-los.
Erros comuns ao investir em criptomoedas
O mercado cripto oferece grandes oportunidades, mas também exige atenção. Muitos investidores iniciantes cometem erros evitáveis que podem comprometer resultados e segurança. Abaixo, listamos os deslizes mais comuns — e como você pode evitá-los desde o começo.
1. Investir por impulso (ou por hype)
É comum ver pessoas entrando no mercado após uma alta repentina ou influenciadas por “dicas quentes” de redes sociais.
Por que é um erro:
- O mercado é volátil e reage rápido a boatos
- Comprar no topo e vender no medo é um padrão que gera prejuízo
Como evitar:
- Invista com base em estudo e estratégia
- Na dúvida, use o DCA (compras recorrentes) para suavizar entradas
2. Apostar tudo em uma única moeda
Colocar todo o seu capital apenas em Bitcoin, Ethereum ou — pior ainda — em uma altcoin especulativa, aumenta os riscos da sua carteira. É a velha história de não colocar todos os ovos em uma única cesta.
Como evitar:
- Diversifique entre criptos consolidadas e, se desejar, novos projetos com responsabilidade
- Mantenha parte do capital em stablecoins para liquidez e proteção
3. Não entender o que está comprando
Comprar uma cripto só porque “está subindo” ou “alguém famoso falou” é um atalho perigoso. Lembre-se que cada um tem seu gerenciamento de risco, disposição de perdas e objetivos. O que é bom para um não necessariamente é bom para você.
Como evitar:
- Leia sobre o projeto, sua proposta, histórico e fundamentos
- Use exchanges que ofereçam informações acessíveis sobre os ativos listados
4. Ignorar a segurança
Deixar a conta sem autenticação em dois fatores, clicar em links suspeitos ou anotar senhas no celular são atitudes que expõem seu patrimônio. Por isso, o ideal é não dar sopa para o azar.
Como evitar:
- Use 2FA, carteiras seguras e boas práticas de cibersegurança
- Nunca compartilhe suas chaves privadas
5. Acreditar em promessas de lucro fácil
Golpes financeiros disfarçados de oportunidades em cripto ainda são comuns. Esquemas de pirâmide, “robôs milagrosos” e plataformas suspeitas podem custar caro e impedir você de ter uma experiência legal dentro deste mercado.
Como evitar:
- Desconfie de qualquer promessa de ganho garantido
- Prefira investir por conta própria, em plataformas confiáveis como a Foxbit
- Verifique sempre se a empresa está registrada no Brasil e tem CNPJ
6. Esquecer que cripto é uma classe de risco
Criptomoedas fazem parte do universo de renda variável. Oscilações fortes no curto prazo são naturais e esperadas, assim como vemos no mercado acionário tradicional. Saber disso não elimina a volatilidade, mas permite você saber o que esperar deste jogo.
Como evitar:
- Invista apenas o que você está disposto a comprometer no longo prazo
- Não use dinheiro de reserva de emergência ou compromissos fixos
Evitar esses erros é um passo fundamental para uma jornada mais segura e consciente no mundo cripto. Com informação, estratégia e prudência, você consegue aproveitar o melhor que esse mercado oferece.
Chegou a hora de investir em criptomoedas?
Investir em criptomoedas não é um bicho de sete cabeças — mas também não deve ser feito no impulso. Como vimos neste artigo, o caminho mais seguro e inteligente começa com informação, estratégia e responsabilidade.
Você aprendeu hoje:
- Por que as criptomoedas têm ganhado espaço como alternativa de investimento;
- Como dar os primeiros passos com segurança, desde a escolha da plataforma até o armazenamento dos ativos;
- As melhores estratégias para investir com disciplina e visão de longo prazo;
- A importância de diversificar sua carteira e adotar boas práticas de proteção;
- E os principais erros que você deve evitar para não comprometer seus resultados.
A verdade é que as criptomoedas já se consolidaram dentro do mercado financeiro global. Por isso, ignorar sua existência pode impedir que você tenha acesso a ativos de grande potencial.
Faça seus estudos, se informe e procure maneiras saudáveis que possam permitir você a também participar deste universo.
E o melhor? Você não precisa fazer isso sozinho. Na Foxbit, você não só negocia mais de 100 criptomoedas diferentes, como conta com suporte brasileiro 24/7 e guias em texto e vídeo para você aprender cada vez mais sobre este mercado!