Uma semana após o inicio do nosso desafio, foi ao ar a primeira live sobre as estratégias de investimento que estão sendo utilizadas. No bate-papo, os integrantes dos times Fundamentalistas e Mercado Tradicional também comentaram sobre o momento atual do mercado financeiro e o rápido avanço da criptoeconomia.
Para quem perdeu a live, segue alguns destaques:
Segundo Jayme (Hub do Investidor), sua estratégia envolveu não sair comprando tudo de forma apressada, e sim comprar aos poucos projetos que ele já conhece e manter um caixa sempre disponível.
O Victor (Bolsapp) começou colocando um “pezinho” em BTC, e só depois começou a alocar seu caixa em algumas altcoins.
Isac, o mediador da Live, comparou a corrida ao bitcoin à corrida do ouro, de tempos atrás. Jayme concordou, afirmando que o crash do covid-19 contribuiu para o avanço do bitcoin, pois o excesso de oferta monetária foi pauta na economia global. Victor também seguiu essa linha de pensamento, levantando o bitcoin como alternativa ao ouro, até citou que o “o ouro da Alemanha está nos Estados Unidos”, fazendo uma analogia à falta de praticidade do transporte e custódia do ouro, algo que praticamente não é visto como um problema quando se fala de bitcoin.
João Canhada (CEO da Foxbit), de maneira muito sóbria e honesta, citou que terceirizar a custódia de criptoativos de longo prazo é algo arriscado, visto que os hackers estão sempre à espreita. Posteriormente, defendeu fortemente a aquisição de bitcoin pensando em seus fundamentos de longo prazo, desde que ela seja bem pensada e fracionada em aportes constantes, visando o preço médio (ou “DCA – Dollar Cost Average”, que seria o custo de aquisição médio do bitcoin em dólares).
Jayme levantou o ponto de países e empresas adotando BTC, que pode alavancar fortemente o preço das criptomoedas à longo prazo.
Canhada concordou, mas citou que para empresas grandes, a adoção do bitcoin é muito complicada, diferentemente de para empresas pequenas. Também lembrou que os governos lutarão contra esse movimento, já que as moedas fiduciárias são um de seus braços, e perder esse poder, botaria em risco sua governabilidade.
Assista agora mesmo:
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