Brasil e cripto: O estado das criptomoedas no país do futebol

dez 28, 2022 | Institucional, Outras categorias

2022 está chegando ao fim. Você sabe como está o mercado cripto no Brasil em relação à investidores, adoção, inovação e regulamentação?

O Brasil ao redor do mundo é conhecido como o país do futebol. Casa do carnaval, do samba e lindas praias tropicais. Em dimensão territorial, somos um dos maiores países do mundo, cujos estados federativos são equiparados com outras dezenas de países menores.

Nossa riqueza territorial é inegável e com a disrupção proporcionada pela invenção da blockchain, do bitcoin e a construção do mercado de criptomoedas, o Brasil também já é reconhecido mundialmente como um dos grandes líderes de adoção e representatividade na indústria blockchain. Nossa riqueza agora também está nos criptoativos.

Adoção de criptomoedas no Brasil

Dados estimam que existem cerca de 10 milhões de investidores de criptoativos no Brasil, o que seria equivalente a cerca de 5% de toda a população brasileira. Em uma amostra comparativa sobre a proporção de adoção entre os habitantes, o número de usuários cripto no país perde apenas para Índia, Estados Unidos, Rússia e Nigéria.

No CoinMap, conseguimos visualizar a crescente adoção cripto no Brasil, com já mais de 1.000 estabelecimentos que aceitam criptomoedas como pagamento.

Um relatório da Chainalysis que reportou sobre a adoção cripto ao redor do mundo colocou o Brasil na sétima posição considerando diversos dados on-chain, como volume de transações entre carteiras privadas e exchanges centralizadas, uso de exchanges descentralizadas no ambiente DeFi e transações peer-to-peer entre usuários com IP do país tropical.

Muitas empresa têm recorrido ao apoio de instituições especializadas, como a Foxbit, para fazer parte deste movimento ao aceitar criptomoedas em seus negócios (através do Foxbit Pay); disponibilizar criptomoedas para compra e venda de seus clientes (através do Foxbit Compra Fácil); e até mesmo tokenizar ativos e produtos (através do Foxbit Token).

Regulamentação cripto no Brasil

Quando falamos de empresas de confiança prestando serviços intermediários em qualquer mercado, inevitavelmente também falamos de regulamentação. Regular as empresas do setor é necessário em um mercado crescente, para proteger os consumidores, usuários e instituições.

A Foxbit faz parte da ABCripto (Associação Brasileira de Criptomoedas), posicionada como “a voz da criptoeconomia no Brasil”; sendo umas das pioneiras no trabalho ao lado das agências e órgãos reguladores, unindo outras importantes empresas da indústria.

Muitas empresas, inclusive, têm sinalizado que precisam de ainda mais segurança jurídica e regulatória antes de darem os primeiros passos na indústria blockchain. Já que a incerteza regulatória também gera incerteza sobre os planos de negócios que precisam estar claros antes de serem implementados.

E o Brasil também vem liderando estas questões, se comparado com outros países.

Em 2019 o Brasil começou a trabalhar neste sentido, com alguns projetos de lei sendo efetivados para regular o mercado de criptomoedas. Em 2021 estas conversas avançaram, com os primeiros rascunhos do que seria o novo PL das Criptos, que vem sendo discutido, melhorado e votado em sessões legislativas.

Ainda no ambiente regulatório, Brasil foi o segundo país nas Américas a aprovar um fundo cripto para ser negociado nas bolsas de valores (ETF).

O atual presidente do Banco Central Roberto Campos Neto afirmou em uma entrevista que “criptoativos vieram para ficar” e demonstrou uma visão otimista e favorável ao mercado. Defendendo pioneirismo regulatório, ao mesmo tempo em que defendia também a regulamentação mínima, sem prejudicar o livre mercado e a livre competição.

Alguns players de peso entrando no mercado

Com todo este cenário de inovação e mudança, vimos vários players entrando no ecossistema de criptomoedas no Brasil, como é o caso da Gafisa e 99Pay, ao lado de outras empresas de renome no país que decidiram confiar nos serviços da Foxbit Business para guiá-las nessa jornada.

Além de nossos próprios clientes e parceiros, vimos diversos bancos começando a se posicionar na indústria blockchain e ambos Mercado Pago e Nubank passaram a oferecer serviços de compra e venda de algumas criptos para negociação interna. E o Mercado Livre decidiu partir para a tokenização, criando o Mercado Coin. Um token de utilidade para seu ecossistema, que tem objetivos principalmente relacionados à fidelização de clientes e usuários.

Estas mesmas iniciativas podem ser – e serão – implementadas por diversos outros negócios de diversos segmentos.

Tudo isso contribui para um cenário de contínua expansão e desenvolvimento de criptomoedas no Brasil – e arriscamos dizer… Estamos apenas começando!

Últimos posts

SatoshiCall

Quer ficar por dentro das principais notícias do mercado de criptomoedas?

Deixe seu e-mail ao lado e receba a SatoshiCall, nossa newsletter diária com as principais notícias do mercado financeiro.