Como investir em Bitcoin (BTC)? Se você está se fazendo esta pergunta, é porque já deve ter se deparado com a realidade a seguir.
O Bitcoin se consolidou como um dos ativos com melhor performance da década, com impacto que ultrapassa o mercado financeiro convencional. Em julho de 2025, sua capitalização de mercado superou grandes empresas, como a Meta Platforms (Facebook), Tesla e até mesmo a prata
No Brasil, o mercado de criptomoedas segue crescendo rapidamente. Mais brasileiros negociam criptoativos hoje do que estão investindo na bolsa, e o país destaca-se entre os top 5 com maior número de usuários ativos. Além disso, o pilar da adoção institucional não para de se fortalecer, impulsionado por avanços na legislação e maior clareza regulatória.
Diante desse cenário, com potencial de valorização, crescimento institucional e adoção em massa, investir em Bitcoin se tornou uma estratégia cada vez mais atraente. Mas, como todo investimento, envolve riscos, volatilidade e necessidade de planejamento rigoroso.
Este guia completo foi desenvolvido especialmente para você que está iniciante neste mercado, com informações atualizadas para ajudá-lo a entender:
- Por que as criptomoedas devem fazer parte da sua carteira
- Como investir em Bitcoin
- Qual a melhor estratégia para o token
- Quais plataformas usar com segurança
- Como proteger seus ativos e lidar com questões fiscais
Se seu objetivo é entrar com segurança neste universo e entender de vez como investir em Bitcoin, sem cair em armadilhas ou se perder em informações desatualizadas, você está no lugar certo!
Por que e como investir em Bitcoin?
Antes de responder sobre como investir em Bitcoin, é importante entender o porquê de você deveria considerar este tipo de aplicação. E, acredite, são vários os motivos que estão guiando as pessoas para este mercado.
Alta valorização e força de mercado
Em julho de 2025, o Bitcoin atingiu novas máximas históricas, ultrapassando os US$ 124,4 mil. Desta forma, sua capitalização de mercado superou os US$ 2,4 trilhões. Isso colocou a criptomoeda na 7ª colocação dos ativos mais valiosos do mundo, à frente da Meta Platforms (Facebook), Tesla e até mesmo da prata.

Este desempenho robusto reflete a crescente maturidade do mercado, com instituições absorvendo grandes volumes com impacto limitado — como a venda de US$ 9 bilhões pela Galaxy Digital, que provocou apenas uma breve queda nos preços.
Adoção institucional
Os ambientes legislativo e financeiro global estão favorecendo a adoção massiva de Bitcoin. Nos EUA, os ETFs de Bitcoin atraíram US$24 bilhões em investimentos entre janeiro e agosto de 2025, impulsionando sua percepção como “ouro digital”. Gestoras como BlackRock e Fidelity recomendam alocações de 1–2% em Bitcoin para diversificação.

Além disso, o investidor Philippe Laffont estima que a capitalização de mercado do Bitcoin pode dobrar para US$ 5 trilhões nos próximos cinco anos, diante do crescente reconhecimento institucional e clareza regulatória.
Relevância e adoção no Brasil
A América Latina desponta como um dos mercados de cripto com crescimento mais acelerado. O Brasil lidera a região, representando 9% do volume global de transações on-chain. Isso demonstra como a adoção digital está cada vez mais enraizada por aqui.
Segundo dados recentes da Chainalysis, nós estamos na 10ª colocação global de adoção e uso de criptomoedas. Com isso, estima-se que cerca de 7,8% dos brasileiros (aproximadamente 16 milhões de pessoas) já possuem criptomoedas.
Além disso, uma pesquisa da YouGov aponta que 14,7% dos entrevistados aqui no Brasil dizem cogitar trocar suas contas bancárias tradicionais por criptomoedas.
Por fim, essa tendência se confirma com o interesse em utilizar Bitcoin e outras moedas digitais como meio de pagamento. Como mostra o levantamento da pesquisa realizada pela Foxbit Pay, cerca de 80% das pessoas gostariam de gastar suas criptomoedas no dia a dia.
Como investir em Bitcoin
Agora sim vamos à resposta sobre como Investir em Bitcoin. E se comparado há alguns anos atrás, isso está bem mais acessível para os brasileiros.
Entre as opções mais adotadas, não há muito como fugir: as exchanges centralizadas ainda são as mais utilizadas. Entretanto hoje há uma série de outros produtos, como os ETFs negociados na bolsa de valores (B3), bancos e, por que não, modelos compra direta P2P.
Diante dessa variedade, cada caminho possui suas vantagens e desafios. Por isso, a chave é escolher o que melhor se alinha ao seu perfil e objetivos.
Como investir em Bitcoin por Exchanges
Hoje, existem diversas plataformas que permitem investir em Bitcoin e outras criptomoedas. Um delas é a Foxbit Exchange. Aqui, você negocie mais de 100 moedas digitais diferentes, com total segurança e em conformidade com as regras da Receita Federal.
Além disso, você ainda conta com produtos extras que melhoram ainda mais a experiência dentro do mercado, como as possibilidades de:
- Transferir seus tokens para autocustódia
- Realizar o staking de criptomoedas
- Programa de taxas regressivas
- Mesa OTC para negociar grandes volumes.
O processo de abertura de contas é bastante simples. Basta se cadastrar na plataforma, passar pela verificação (KYC) e depositar reais via PIX ou cartão de crédito ou transferir tokens de sua carteira. Por fim, é só realizar a compra, seja à mercado ou via order book.
Saiba mais: Limit, Market, Stop Loss: Quais os principais tipos de ordem de negociação?
Outra grande vantagem da Foxbit Exchange é a presença de um suporte que opera 24/7 e é 100% brasileiro. Ou seja, nosso time vai estar sempre pronto para te ajudar no que você precisar. Além, claro, de você contar com os melhores conteúdos e comunidades sobre o mercado de criptomoedas!
Como investir em Bitcoin por ETFs
Além das exchanges, é possível investir em Bitcoin via ETFs negociados na bolsa de valores brasileira. Inclusive, esta é uma forma considerada “fácil” por pessoas mais acostumadas com o mercado tradicional e que já negociam ações na B3.
Neste caso, a grande vantagem aqui é a simplicidade, já que é possível comprar cotas como se fosse uma ação de empresa, via corretora de valores. Porém, nem tudo são flores!
A maioria dos ETFs da criptomoeda listados na B3 se referem à contratos futuros. Isso quer dizer que você está não está investindo em Bitcoin diretamente, mas, sim, na projeção de preços que o ativo pode alcançar.
Com isso, você não só fica alheio ao ativo, como tampouco pode sacá-lo para outra plataforma ou para uma carteira particular de autocustódia. Afinal, você não tem acesso ao BTC em si.
Confira: Como criar uma carteira de Bitcoin para autocustódia
Por fim, é bom destacar que os ETFs podem incidir taxas administrativas. Ou seja, é possível que você precise pagar tarifas mensais, independente do desempenho do produto. Algo que, quando comparado com as exchanges, não acontece. Afinal, as taxas só acarretam na compra e venda do token, não na sua gestão.
Sucesso dos ETFs no Brasil
Apesar das “restrições”, os ETFs de Bitcoin e criptomoedas mexeram com o mercado. Não à toa, a B3 aumentou ainda mais o portfólio, lançando, recentemente, os fundos de Solana e Ethereum.
Além da expansão na oferta, a bolsa de valores também estuda ampliar o horário de funcionamento para atender justamente os investidores de criptomoedas. Afinal, este é um mercado que funciona 24/7, de forma global.
Por fim, a InvestTalks repercutiu um estudo da Quantum Finance. Nele, os números mostram que “dos dez ETFs que tiveram maior retorno ao investidor em 2024 sete são relacionados a criptoativos e redes blockchain”.
Como investir em Bitcoin por bancos tradicionais
Outra novidade até que recente no Brasil permite investir em Bitcoin diretamente por meio de bancos tradicionais. De fato, isso traz praticidade para quem já utiliza essas instituições como base financeira.
Afinal, essa integração com o sistema bancário tradicional reduz barreiras de entrada para quem deseja começar a investir em Bitcoin, mas ainda está bastante cauteloso:
- Custódia sob responsabilidade do banco — você não possui acesso à chave privada, o que limita o controle pleno sobre seus ativos.
- Variedade limitada de criptomoedas — muitas vezes, apenas Bitcoin e Ethereum estão disponíveis.
- Taxas e spreads incorporados — podem ser menos competitivas do que em exchanges especializadas.
Assim como os ETFs, investir em Bitcoin via bancos pode até ser mais prático. Mas essa “praticidade” tem um custo. Neste caso, você tem um número limitado de criptomoedas disponíveis para negociação, além de não poder sacar suas moedas.
Em resumo, é menos flexibilidade e custo mais alto. Porém, ainda assim é uma porta de entrada relevante para o mercado cripto!
Como investir em Bitcoin no P2P (peer-to-peer)
O modelo P2P é o mais antigo de todos. Ele permite comprar Bitcoin diretamente de outra pessoa, sem qualquer intermediário.
Embora possa oferecer maior flexibilidade, preços competitivos e taxas praticamente zeradas, o método exige muita cautela.
É extremamente importante usar plataformas que ofereçam garantias, revisar a reputação do vendedor e confirmar todas as etapas da transação antes de liberar o pagamento.
Afinal, você está comprando de uma pessoa qualquer, que pode soas confiável, mas não necessariamente ser. E, infelizmente, não há muito a quem recorrer, caso algo dê errado.
Regulamentação de criptomoedas no Brasil
O avanço regulatório do mercado de criptomoedas no Brasil começou em 2022, com a aprovação da Lei nº 14.478/22 — também chamada de “Marco Legal dos Criptoativos”.
Essa lei estabelece as bases para a regulamentação das Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (VASPs, na sigla em inglês). Portanto, é ela quem atribui ao Banco Central (BCB) e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a responsabilidade pela supervisão dessas atividades.
Além disso, o investimento em Bitcoin também sob o guarda-chuva da Receita Federal, a partir da instrução normativa (IN) 1.888/2019. O texto obriga que exchanges nacionais enviem relatórios mensais sobre as operações realizadas pelos clientes dentro da plataforma.
Inclusive, essa IN permite ter uma visão ampla de como é o comportamento médio do brasileiro em relação às criptomoedas.
Assim, segundo os dados da própria Receita Federal, 2024 foi o ano com o maior número de declarações de transações e negociações com criptomoedas. No total, foram 64.522.486 informes, sendo:
- 63.464.980 CPFs
- 1.057.506 CNPJs
Já 2023 foi o segundo ano de maior volume, com 58.151.098 de declarações. Deste total:
- 55.260.716 foram declarações de pessoas físicas
- 2.890.382 são referente à informes de pessoas jurídicas.
Leia também: Como declarar criptomoedas em 2025
Gestão de risco ao investir em Bitcoin
Antes de falar em estratégias sobre como Investir em Bitcoin, é preciso adotar práticas prévias de segurança. No caso, estamos falando do gerenciamento de risco.
Isso não apenas protege seu patrimônio, mas também ajuda a manter disciplina e tranquilidade diante da volatilidade constante e muitas vezes agressiva do mercado de criptomoedas.
Entenda seu perfil de investidor
Antes de realizar qualquer operação, identifique seu perfil de investidor. Ou seja, se ele é conservador, moderado ou arrojado.
Essa autopercepção vai orientar sua tolerância a perdas e ajudar a definir se faz mais sentido seguir uma estratégia de longo prazo (“holding”) ou se aventurar em operações mais frequentes, como trading ativo ou DCA (Dollar Cost Averaging).
Toda essa clareza inicial é crucial para prevenir decisões impulsivas.
Estude antes de investir
O universo cripto exige preparo. Estudar o mercado, os projetos e as motivações por trás dos ativos digitais faz toda a diferença.
Por isso, invista tempo consumindo conteúdos confiáveis e publicações especializadas. Além disso, destine um tempo para analisar a equipe por trás do projeto, como a comunidade reage a ele e se há alguma notícia preocupante ou positiva em torno dele.
Esse embasamento aumenta sua segurança ao operar ou enfrentar momentos de pressão.
Comece com aportes graduais
Em vez de alocar grandes volumes de dinheiro de uma só vez, é recomendável começar com valores menores e aumentar gradualmente conforme ganha experiência e confiança.
Em resumo, é o famoso: “não coloque todos os ovos em uma única cesta.
Assim, tudo Isso reduz o impacto dos chamados “dumps” ou quedas bruscas de mercado e ajuda a desenvolver consciência emocional e financeira.
Evite seguir a manada
“Ah! Mas o influenciador tal disse que essa criptomoeda vai valorizar”. Calma! Apesar de muitas tendências e “hypes” serem comuns no mercado de criptomoedas, muitas vezes elas não tem fundamentos.
Procure formar sua opinião baseada em análise, não no que está viralizando. Isso evita decisões precipitadas guiadas por FOMO (Fear of Missing Out – medo de perder algo, em tradução livre).
Diversifique sua carteira
Concentrar todos os recursos em um único ativo, como Bitcoin, eleva os riscos. Diversificar entre diferentes criptoativos, como Ethereum, Solana e outros tokens. E, claro, dê uma olhada em outras classes, como ações, renda fixa, fundos.
Tudo isso ajuda a equilibrar seu portfólio e diminui a exposição a quedas bruscas.
Escolha exchanges confiáveis
Operar em plataformas seguras é fundamental na hora de investir em Bitcoin. Por isso, prefira corretoras reguladas, com boa reputação, tempo de operação, políticas claras de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, além de um histórico sólido.
Com isso, você reduz consideravelmente os riscos como hacks, fraudes ou bloqueios inesperados.
A Foxbit Exchange opera há mais de 10 anos, seguindo todas as normas regulatórias e sendo participante ativo das discussões sobre regulamentação e inovações dentro do mercado financeiro.
Estratégia de como investir em Bitcoin
Investir em Bitcoin não se resume apenas à compra e manutenção do ativo. Afinal, existem diferentes estratégias que se adaptam ao seu perfil, tempo disponível, tolerância ao risco e objetivos financeiros.
A seguir, vamos explicar três das mais utilizadas dentro do mercado: Trading, Dollar Cost Averaging (DCA) e HODL.
Trading
Trading é uma abordagem ativa, na qual o investidor compra e vende Bitcoin com frequência, que vão desde operações intraday até swing trades que duram dias ou semanas. Neste caso, o objetivo é aproveitar oscilações do mercado para obter lucros rápidos, utilizando análise técnica, ordens limitadas e gestão de risco rígida.
Em outras palavras, é o famoso: “compra na baixa e venda na alta”.
Porém, essa estratégia exige:
- Acompanhamento constante dos gráficos e das notícias.
- Ferramentas de monitoramento.
- Conhecimento técnico para identificar tendências, suportes, resistências e sinais de reversão.
O trading pode ser recompensador, mas também estressante e aumenta bastante o risco, especialmente para iniciantes sem experiência ou disciplina.
Mesmo assim, você pode ter acesso a tudo isso facilmente! Na Foxbit Exchange, você tem acesso a diversos tipos de mecanismos avançados para o trading de Bitcoin!
HODL
A expressão HODL – originada de um erro de digitação da palavra “hold” – se tornou sinônimo de compra e manutenção a longo prazo. Adotar essa estratégia é acreditar no futuro do Bitcoin, ignorando flutuações de curto prazo.

Mas por que essa estratégia é popular?
- Simplifica o investimento, já que não exige timing de mercado ou decisões rápidas.
- Permite focar na visão de longo prazo, evitando pânico diante de quedas bruscas ou euforia nas altas.
- Evita distrações do ciclo diário do mercado.
No entanto, o HODL exige paciência, disciplina e uma visão consistente sobre a permanência do Bitcoin em sua carteira nos próximos anos. A mão pode coçar às vezes para reduzir prejuízos ou lucrar. Mas a estratégia precisa de comprometimento.
DCA
Conhecida como Dollar Cost Averaging, a estratégia de DCA costuma ser a favorita entre investidores que preferem consistência e disciplina. Ela consiste em comprar uma quantia fixa de Bitcoin em intervalos regulares – por exemplo, todo quinta dia útil do mês, aportar R$ 100,00, independentemente do preço atual.
Essa abordagem:
- Ajuda a reduzir o impacto das oscilação de preço, pois mais BTC é adquirido quando o valor cai, e menos quando sobe, o que acaba equilibrando o custo médio de aquisição no longo prazo
- Retira a emoção das decisões, pois o investidor “configura e esquece”. Ou seja, não precisa acompanhar o mercado o tempo todo
- É ideal para quem deseja construir posição ao longo do tempo com menos estresse e redução de riscos de grandes aportes.
Apesar de serem apenas três, essas são algumas das várias estratégias que os investidores podem adotar na hora de investir em Bitcoin.
Está na sua hora de investir em Bitcoin?
Como viu neste artigo, investir em Bitcoin no Brasil tornou-se uma realidade cada vez mais acessível, seja por meio de exchanges confiáveis, ETFs na B3 ou bancos .
Assim, a expansão regulamentar, o crescimento institucional e a adoção crescente – tanto em volume quanto em entendimento – tornam essa opção de investimento cada vez mais sólida e estratégica.
Agora é com você
Se você quer dar este passo e começar a investir em Bitcoin, analise seu perfil e busque ações que o direcionem para este começo.
Por isso, escolha a Foxbit Exchange! Aqui, você vai ter acesso ao que há de mais avançado e acessível para a melhor experiência do mercado de criptomoedas.
Conte com nosso time para ajudar você nesta caminhada!