A série Fundadores do jornal Valor Econômico, destaca os empreendedores que abriram startups com ideias inovadoras e que ajudaram a fomentar o mercado de diversas formas. Na edição desta semana, o prestigiado veículo publicou a história de João Canhada, CEO e co-fundador da Foxbit.
A matéria começa com Canhada contando que fundou a Foxbit endividado. O calote que ele levou com a empresa do pai em 2012 o obrigou a se reinventar para ganhar dinheiro, pagar e terminar a faculdade de Administração. “Foi quando conheci bitcoin por uma sorte do destino”, afirmou.
“Primeiro comprei antes de entender, pra ver de fato o que era. Coloquei 50 reais e vi que subiu muito rápido”, contou Canhada. Foi quando ele entrou na comunidade Bitcoin Brasil, no Facebook, que na época tinha cerca de 3 mil pessoas. “Se hoje ainda é difícil ter informação de confiança sobre bitcoin, naquela época era ainda pior, então todo mundo se informava muito por ali e trocava figurinhas sobre o assunto”
Canhada começou a fazer peer-to-peer, negociações diretas de bitcoin, de forma muito mais rápida e eficiente que as exchanges na época. Depois, conheceu Guto Schiavon e veio a ideia de fundar a Foxbit, no projeto em conjunto.
Desde então, quais foram os erros? “Tivemos muito aprendizado de gestão de pessoas, de saber lidar com a empresa crescendo rápido. Saímos de duas pessoas em 2014 para quase 90 agora. Pra mim é um desafio diário de entender como lidar com todas. Tem muita gente melhor que eu aqui dentro”, afirmou Canhada. “Ouvir acho que é o principal (caminho). Não sou dono da verdade, e confio em quem está ao meu lado. Ouvir é o principal fator de sucesso até aqui”.
Veja a matéria completa da série Fundadores no Valor Econômico.
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