Bitcoin faz parte da minha vida desde meus 17 anos, e, curiosamente, estou entre os primeiros cadastros da história da Foxbit, desde o primeiro dia. Criei minha conta antes mesmo de um dos sócios e fundadores, e antes de sequer sonhar em vir parar aqui…
Meu nome é Raphael Soffieti, tenho 22 anos, sou sócio e um dos responsáveis pela Foxbit Invest, a mesa de operações com nossos clientes de grandes investimentos.
Inclusive, a ideia de criar o que antes chamávamos de OTC foi minha e do João Canhada, CEO da Foxbit. Tive o prazer de fazer parte do início da nossa expansão, e fui a primeira pessoa contratada pela empresa, depois da chegada do Bernardo Faria, investidor-anjo e também um dos sócios.
Eu nasci na França, de onde é a família do meu pai. No entanto, me mudei para o Brasil com um ano de idade e cresci por aqui. Eu comecei a ganhar o meu próprio dinheiro aos 16 anos, através de jogos on-line. Segui muito ligado e interessado nas novidades sobre Bitcoin, nunca parei de me aprofundar. Naquela época, o material era bem mais escasso que hoje em dia, e eu buscava e trocava informações na mesma comunidade que uniu os hoje integrantes da Foxbit.
Princípios da Foxbit
Em 2016, fui ao lançamento de um livro sobre o tema, onde conheci o Canhada e o Marcos Henrique, outro sócio. Eles perguntaram o que eu fazia, já que iam abrir uma vaga para ajudar em operações. Pediram meu currículo, e disseram que precisavam de alguém urgentemente.
Eu tinha acabado de trancar a graduação em Comércio Exterior no Mackenzie, e tinha marcada uma viagem para visitar meu pai na França, pra ficar um mês fora. Sabia que não era o que eles esperavam, mas fiz um currículo bem simples e enviei, sem grandes pretensões. Pouco antes de eu embarcar, perguntaram se e poderia começar quando voltasse da viagem.
Um mês depois, cheguei de volta ao Brasil. Pousei à meia-noite, e, às 7h da manhã, eu comecei na Foxbit. No dia 1º de julho de 2016. Dos quase 400 currículos que eles receberam, eles me escolheram e aceitaram me esperar.
Como éramos em poucas pessoas, eu fazia de tudo: operacional, atendimento, cadastros… Com o tempo, percebi o potencial de uma nova área, uma espécie de atendimento “private” para clientes interessados em transacionar grandes volumes.
Assim, surgiu a OTC, que com o tempo começamos a chamar simplesmente de “mesa”, e que se tornou a Foxbit Invest. Hoje, eu cuido dessa área, além de estratégias comerciais, participando de eventos e em relacionamento com bancos e clientes.
Para o futuro, imagino que a gente continue sendo a principal corretora, lá no topo. Mantendo o trabalho sério que sempre fizemos, com crescimento maior a cada ano. Quero que a Foxbit seja referência de corretora ao apenas citarem esse nome. É pra isso que volto minhas energias e meus sonhos.
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