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Dúvidas sobre diversificação e portfólio
de investimento?

 

Aprenda a diversificar
seu portfólio!

Não importa se você está começando com R$ 500 ou se possui investimentos há alguns anos. Diversificar e elaborar de forma planejada um portfólio de investimentos vai lhe ajudar a navegar qualquer tipo de cenário. Venha se aprofundar no tema e evitar surpresas no futuro!

1. O que é diversificação?

Ninguém precisa estudar finanças para saber que é muito arriscado colocar todo o investimento em um só lugar. Distribuir a aplicação de diferentes tipos de ativos, reduz muito o risco, especialmente quando não há correlação, ou seja, os fatores que trazem alta ou queda são muito diferentes entre eles. Por exemplo: um fundo de renda fixa no Brasil não tem correlação com as ações da Apple.

2. Quantas classes de investimentos existem?

Destacamos à direita as classes mais importantes de ativos. Note que criptomoedas foram deixadas de fora pois há uma discussão se entrariam em moedas convencionais ou commodities como ouro, soja e petróleo. De qualquer maneira, vale notar que mesmo dentro de uma mesma classe de ativos podem existir investimentos com baixa correlação, cujos preços caminham em ritmos diferentes.

Trazem um retorno pré-determinado, que usualmente está atrelado a algum índice de inflação ou similar. CDB, poupança, tesouro direto, letras de crédito, debêntures simples e certificado de recebíveis são os exemplos mais comuns. Aplicações de baixo risco.

Empresas listadas, costumam pagar dividendos e distribuir parte do lucro. Negociação deve ocorrer em bolsa de valores necessariamente através de alguma corretora. Preço da ação varia conforme oferta e demanda, embora algumas empresas tenham certa previsibilidade de fluxo de caixa.

São fatias de investimentos imobiliários cujo patrimônio são prédios comerciais, shoppings, galpões e/ou recebíveis atrelados à renda de imóveis. Além de permitir ao investidor adquirir pequenas cotas em grandes investimentos, a receita gerada pelo fundo é isenta de imposto para pessoas físicas.

Bens produzidos em grande quantidade que podem ser estocados e sem diferenciação entre si. Usualmente servem de matéria prima e são comercializados de forma internacional. Destacam-se petróleo, ouro, minério de ferro, soja e boi gordo.

Também conhecido como mercado de Forex, trata-se da negociação entre moedas tradicionais de diferentes países. Bancos, grandes empresas, exportadores, importadores, fundos e os próprios governos tornam este um dos maiores mercados do mundo. Destacam-se Dólar, Euro, Iene, Libra Esterlina, Franco Suíço e Yuan Chinês.

Assim como o Fundo Imobiliário, o investidor compra uma cota de investimento onde o gestor pode escolher entre ações, taxas de juros, moedas, commodities e ativos no exterior. Sua denominação no Brasil é de Fundos Multimercados, enquanto nos EUA são conhecidos como <em>Hedge Funds.

3. Risco X Retorno

Quais as chances de um Título do Tesouro, emitido pelo governo, não cumprir suas obrigações? Praticamente zero, portanto o potencial de lucro acima da inflação é bem pequeno. Quanto mais risco adicionarmos, por exemplo, um título da dívida de uma empresa privada ou um fundo imobiliário, maior variação vamos encontrar nos resultados.

Embora a ilustração acima seja uma simplificação, o importante é entender que quanto maior o risco, maior o potencial de retorno. Isso não é garantia de um resultado positivo, pois quanto mais arriscado, maiores as chances do investimento dar errado e você acabar no prejuízo.

4. Risco e retorno na prática

Ao lado temos um gráfico comparativo do retorno em 12 meses e maior queda no período de diferentes classes de ativos. Perceba que o bitcoin possui uma variação mais agressiva, no entanto foi o ativo que conseguiu maior ganho ao fim do período.

5. Devemos evitar o risco?

Se há grandes chances de precisar resgatar o investimento em até 12 meses, provavelmente é melhor manter entre 80% e 90% em aplicações de baixo risco. Para quem possui um horizonte de investimento mais longo ou deseja de um potencial de ganho maior, o risco é desejável. Neste caso o montante em aplicações como criptomoedas, ações e fundos multimercados alavancados deve ficar acima de 50%.

6. Existe uma diversificação ideal?

Simplifique sua vida. Não existe uma fórmula mágica pois mesmo os melhores modelos econômicos não conseguem prever o futuro. Uma vez que você definiu o percentual que deseja colocar em aplicações de risco, comece dividindo igualmente entre 2 ou 3 investimentos. Por exemplo: Ações, Bitcoin e fundos multimercados alavancados. Quem vai definir o perfil de risco é o percentual que você alocou em renda fixa.

7. Cisne negro

A melhor maneira de descobrir se o seu portfólio de investimentos está bem diversificado é imaginar os “cisnes negros”, apelido dado a situações que têm poucas chances de ocorrer, mas ficam dentro de um cenário plausível. Por exemplo: o que ocorre com sua carteira se o dólar avançar para R$ 8? E no cenário do preço dos imóveis desvalorizar 30%? Como ficam os retornos se as ações cederem 50%?

8. Onde buscar mais informações ?

Ao lado destacamos dois textos que publicamos: “Bitcoin como investimento a longo prazo?” e “Quanto rende o bitcoin?” que explicam bem como a criptomoeda se encaixa dentro dos investimentos tradicionais. Siga nossas redes sociais pra continuar recebendo nossos materiais.

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