Brincadeiras à parte, o Bitcoin voltou a se comportar da forma que ele sempre se apresentou historicamente, com muita volatilidade.
Tal movimento era algo que há quase dois meses não era observado. Entretanto, após sair da região dos 9.500 USD e atingir quase 12.000 USD em cerca de uma semana, o ativo teve uma queda de quase 1.000 USD em apenas um único dia.
Toda essa movimentação fez com que o mercado ficasse extremamente otimista, saindo da zona de neutralidade (que estava há quase duas semanas), e atingindo índices de ganância extrema, o que é um péssimo indicativo para o ativo no curto prazo, dado que, historicamente, em momentos e ganância extrema do mercado, sempre existe uma tendência de duras correções no preço do ativo.
Tal movimento não vai de acordo com a visualização semanal do Bitcoin (na perspectiva de análise técnica), com o preço do ativo formando um fundo na faixa entre 9212,87 e 9005 USD.
O movimento se assemelha com o que vimos em janeiro de 2018, julho de 2019 e agosto de 2019, que pressupõe formação de topo na região dos 11.500 USD, podendo atingir até os 12.000 USD.
Mas temos um sinal vermelho para o Bitcoin, ou talvez um sinal verde para as demais criptomoedas do mercado. Apesar da subida no gráfico semanal de 25%, a dominância do BTC em relação aos outros criptoativos caiu 5,36%. O que infere uma menor utilização do Bitcoin se comparado a outras moedas, inferindo em uma desvalorização.
Porém é necessário considerar, por outro lado, que a utilização de Stablecoins tem crescido bastante recentemente, e talvez a queda na dominância se deva não à menor utilização do Bitcoin, mas ao crescimento de outros ativos.
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