Gráfico Polkadot

ACOMPANHE O MERCADO  Gráfico do Bitcoin e Criptomoedas Polkadot (DOT) O que é Polkadot (DOT)? Polkadot (DOT) é uma estrutura de compartilhamento multichain através de “pontes” que permitem que chains independentes se conectem com blockchains externas. A estrutura da...
Polkadot chegou na Foxbit!

Polkadot chegou na Foxbit!

Vocês pediram M U I T O e ele chegou 🥳

Polkadot é o novo token listado na Foxbit!

Polkadot (DOT) é uma rede descentralizada criada para conectar diferentes criptomoedas, trazer escalabilidade para o blockchain e moldar a Web3.0.

Apesar de ser um dos projetos mais novos no mercado de criptoativos, lançado em 2020, a Polkadot alcançou um grande reconhecimento e confiança no mercado. 

Segundo dados do Coingolive, a moeda DOT – principal da rede Polkadot – valorizou 532,81% desde seu lançamento. Seu marketcap já é de US$28 bilhões.

polkadot

A rede ainda pode agregar muito valor aos usuários de criptomoedas, boa parte dos projetos das parachains ainda não estão concluídos e se alguns derem certo poderemos ver o aumento da demanda por DOT.

Por enquanto a DOT está disponível apenas para depósitos e trades na plataforma, mas em breve será possível realizar saques e também estará disponível nos APPS.  📲

O que é Polkadot (DOT)?

O que é Polkadot (DOT)?

Polkadot (DOT) é uma rede descentralizada criada para conectar diferentes criptomoedas, trazer escalabilidade para o blockchain e moldar a Web3.0. 

Solucionar tantos pontos pode parecer uma tarefa difícil, mas veremos que a DOT tem um design único e uma equipe diferenciada por trás do projeto. Esta criptomoeda pode ser considerada o gasoduto que transporta o petróleo do século XXI, a informação. 

Quais as vantagens da Polkadot?

Uma das características que torna Polkadot especial é sua capacidade de operar diferentes tipos de blockchain em paralelo.  O primeiro deles é a rede principal, também chamada de cadeia de transmissão e onde as transações são registradas para sempre. 

Nela, os donos de DOT podem ganhar mais criptomoedas prendendo suas moedas e performando 3 tipos de funções:

Validador – Valida os dados dos outros blockchains e participam do consenso, além de votarem em propostas de melhorias da rede.

Nominadores – Dão segurança para a rede principal ao selecionar bons validadores e delegar os tokens DOT para eles, em troca ganhando mais moedas. 

Collator- Nodes que mantém as outras blockchains coletando transações e produzindo provas de que elas são verdadeiras.

Pescadores – Ficam de olho se algum validador ou collator se comporta mal, eles exigem pouco investimento de DOT mas podem gerar um grande retorno se encontrarem algum problema na rede. 

O outro tipo de blockchain são as parachains, redes paralelas criadas pelos próprios usuários e conectadas com a cadeia principal. 

O que são parachains?

As parachains abrem um mundo de novas possibilidades para desenvolvedores e usuários. 

Já são 130 equipes trabalhando em blockchains paralelas com projetos que vão de finanças descentralizadas, games, IoT, redes sociais, games e muito mais. Tudo isso conectado a uma rede descentralizada, segura e compartilhada.

O que são as pontes na DOT?

Mas o mais  impressionante é que a DOT conecta os pontos soltos no mercado de criptoativos. Por meio das “pontes” a rede interage com criptomoedas como bitcoin, ether e litecoin, permitindo a troca de ativos sem um ente central. 

Quais foram os retornos e vale a pena investir em Polkadot?

Apesar de ser um dos projetos mais novos no mercado de criptoativos, lançado em 2020, a Polkadot alcançou um grande reconhecimento e confiança do mercado. 

Segundo dados do Coingolive, a moeda DOT – principal da rede Polkadot – valorizou 532,81% desde seu lançamento. 

                                   Gráfico de preço da DOT | Fonte: Coinmarketcap

Seu marketcap já é de US$28 bilhões, ainda distante dos US$187 bi da rede Ethereum, um dos seus principais concorrentes. Se o valor total de mercado da DOT chegar ao do Ethereum então veremos um aumento de 567% no preço do criptoativo. 

A rede ainda pode agregar muito valor aos usuários de criptomoedas, boa parte dos projetos das parachains ainda não estão concluídos e se alguns derem certo poderemos ver o aumento da demanda por DOT. 

O projeto também conta com o financiamento de US$200 milhões, um dos maiores da história. Com um caixa gordo e muitos projetos, a DOT definitivamente se destaca entre a miríade de criptoativos. 

Quem investe e está trabalhando com a DOT? 

A Polkadot conseguiu tamanho sucesso em tão pouco tempo devido ao seu time de especialistas. Em especial Gavin Wood, cientista da computação e desenvolvedor, reconhecido internacionalmente pela criação da linguagem de programação Solidity e um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do Ethereum. 

Gavin Wood

Em conjunto com Peter Czaban, engenheiro formado em Oxford, Gavin fundou a Web3 Foundation. A organização localizada em Zurich conta com diversos desenvolvedores e tem o objetivo de construir uma nova internet. 

A Web3 tem como um dos principais parceiros a Polychain Capital, um dos maiores investidores em projetos de blockchain. 

Como guardar DOT?

A DOT está amplamente disponível em carteiras como a Exodus, entretanto, o site oficial recomenda apenas as versões desenvolvidas pela equipe da Polkadot:

  • Parity Signer: carteira de DOT para IOS e Android;
  • Polkadot-js extension: wallet de DOT para navegadores;
  • Polkadot Desktop: para Windows, Mac e Linux.

Tem alguma dúvida? Entre em contato conosco, estamos também nas principais redes sociais – Facebook, Instagram, Twitter e Youtube.

Como aproveitar os ciclos?

Como aproveitar os ciclos?

Bem-vindos a mais uma edição de: “O HODLER”, sua casa quando o assunto é crypto e insights.

Depois de uma série de 4 relatórios sobre narrativas, vamos nos aprofundar para aproveitar os melhores momentos para surfar e investir nos momentos certos do ciclo.

Não basta investir, tem que ser no momento certo.

O mercado de criptomoedas é conhecido por seus ciclos acentuados, que geralmente incluem uma subida rápida nos preços, seguida por uma queda. Esses ciclos são influenciados por uma série de fatores como avanços tecnológicos, mudanças na regulamentação, sentimento dos investidores e tendências macroeconômicas.

Hoje você vai descobrir esses momentos de aproveitar cada coisa, então, vamos para mais um HOOOODLEEEER! 🌐💼🚀

💰 Fluxo, timing e ciclos

Os melhores momentos para investir em Bitcoin em comparação com altcoins podem ser deduzidos a partir dos ciclos de mercado históricos. O Bitcoin atua como um estabilizador e ponto de entrada no mercado de cripto, especialmente para novos investidores ou durante condições incertas do mercado. Para ficar mais claro como o bitcoin atua como esse estabilizador, é esse o fluxo que o dinheiro passa no mercado: Stablecoins > Bitcoin > Ethereum > Altcoins.

Nesse fluxo, o mercado passa por 2 etapas dentro do grande ciclo: a Phase 1, onde o Bitcoin reina e a Phase 2, onde as altcoins tomam conta da festa.

 


Phase 1 – BTC e agora o ETH

Esta fase é caracterizada por um crescimento significativo na capitalização total do mercado de criptomoedas (a linha branca), enquanto a participação de mercado das altcoins (a linha amarela) não cresce na mesma proporção ou até diminui. Isto sugere que o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH), as duas maiores criptomoedas por capitalização de mercado, estão liderando o rali. Durante esta fase, o investimento e o interesse tendem a se concentrar no Bitcoin e no Ethereum, já que muitos investidores os veem como investimentos mais seguros ou fundamentais dentro do espaço das criptomoedas. Isso pode ser devido à sua maior liquidez, reconhecimento de marca, e percepção de serem “portos seguros” comparativamente dentro do ecossistema volátil das criptomoedas.

Phase 2 – Altcoins

A “Phase 2” mostra um aumento na participação de mercado das altcoins. Este é o período em que as altcoins ganham tração e começam a capturar uma parte maior do mercado. A capitalização de mercado total pode continuar a crescer, se estabilizar ou mesmo cair, mas o que é notável aqui é que as altcoins estão aumentando sua presença relativa. Isso pode ser devido a uma variedade de fatores, como o lançamento de novos projetos de altcoins com tecnologias ou parcerias promissoras, um apetite crescente por risco entre os investidores, ou uma busca por retornos potencialmente mais altos comparados aos do Bitcoin e do Ethereum.  A “Phase 2” pode ser vista como uma fase de “busca por risco”, onde o dinheiro começa a fluir para ativos mais especulativos dentro do espaço das criptomoedas.

Cada um no seu momento

Quando falamos de investimento em criptomoedas, é importante entender que o Bitcoin e as altcoins muitas vezes não se movem em sincronia e trazem retornos bem diferentes.

 

No ciclo de 2015-2018, observamos que o Bitcoin cresceu 6 vezes, enquanto as altcoins tiveram um crescimento de 4 vezes. Na “Fase 1” desse ciclo, o Bitcoin dominou, representando 89% do crescimento total do mercado. No entanto, durante a “Fase 2”, as altcoins dispararam, apresentando um impressionante crescimento de 239 vezes, sugerindo que elas ganharam uma tremenda atenção e investimento, representando 67% do crescimento nesse período. O crescimento total combinado para esse ciclo foi de 106 vezes, com as altcoins representando 65% do crescimento total.

Avançando para o ciclo de 2018-2021, vemos que o Bitcoin teve um crescimento considerável de 11 vezes, mas é na “Fase 2” que as altcoins brilham novamente com um crescimento de 7 vezes. Aqui, a contribuição do Bitcoin para o crescimento do mercado caiu para 77% na “Fase 1” e para apenas 33% na “Fase 2”. O crescimento total do mercado foi de 23 vezes, com as altcoins tomando uma fatia maior de 55% do crescimento total. No mais recente ciclo, de 2022 a 2023, tanto o Bitcoin quanto as altcoins tiveram um crescimento mais modesto, de 3 e 2 vezes, respectivamente. O Bitcoin manteve uma maior parcela do crescimento na “Fase 1” com 67%. 

Mas e a “Fase 2”? Ela está começando agora.

 

Analisando os principais projetos do ciclo passado 

 

No auge de 2017, Bitcoin (BTC) e Ripple (XRP) estavam entre as duas principais criptomoedas, seguidas pelo Ethereum (ETH). Já em 2021, enquanto o Bitcoin continuou liderando, o Ethereum subiu para a segunda posição e o Binance Coin (BNB) entrou em terceiro, mostrando o crescimento e a relevância que a plataforma Binance adquiriu no espaço de criptomoedas. Nota-se também a entrada de novos jogadores como Solana (SOL) e Cardano (ADA), que escalaram significativamente nas posições. Essas mudanças refletem os ciclos de inovação e adoção dentro do ecossistema de criptomoedas.

Novas tecnologias, melhorias em escalabilidade e segurança, além de adoção mais ampla, podem impulsionar algumas criptomoedas, enquanto outras podem perder terreno por não acompanharem o ritmo das inovações ou por mudanças na percepção e confiança dos investidores. Atualmente, a lista mostra que, enquanto algumas criptomoedas mantiveram suas posições de liderança, como Bitcoin e Ethereum, outras sofreram mudanças significativas.

Por exemplo, Ripple (XRP), que estava em segundo lugar em 2017, desceu na lista, e vemos o surgimento de novos nomes como Polkadot (DOT) e Avalanche (AVAX), que não estavam presentes no pico anterior. Essa movimentação ilustra como o ciclo de mercado não só afeta os preços das criptomoedas, mas também sua popularidade e adoção. Criptomoedas que se mantêm no topo por vários ciclos tendem a ter fundamentos sólidos, uma comunidade forte e desenvolvimento contínuo.

No entanto, o aparecimento de novos projetos com propostas inovadoras e resolução de problemas existentes no mercado pode rapidamente ganhar a atenção dos investidores e aumentar em valor e classificação. Por isso é muito importante você aprender a se posicionar em bons projetos para o longo prazo! No fim, só isso que importa.
Vale sempre lembrar que todos esses projetos são startups e o cemitério de startups é gigantesco, coloque seu dinheiro onde realmente vale a pena investir.

 

Conclusão

Os ciclos de mercado de criptomoedas demonstram um padrão onde, durante a ‘Fase 1’, o Bitcoin e o Ethereum tendem a liderar o crescimento do mercado. Isso é evidenciado pelo aumento substancial na capitalização de mercado, com a maior parte desse crescimento sendo atribuída ao Bitcoin.

No entanto, conforme o mercado se aquece e o interesse se expande, entramos na ‘Fase 2’, onde as altcoins começam a ter um desempenho excepcional. Isso é frequentemente impulsionado pela busca dos investidores por retornos mais elevados, a exploração de novas tecnologias emergentes e a diversificação de portfólio para além das duas principais criptomoedas. Se for se posicionar em altcoins, essa pode ser a última oportunidade. Faça isso, faça rápido e de maneira inteligente. Os fortes e que assumem riscos vão surfar esse grande ciclo de alta.

Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas. Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.
Até a próxima edição!

Proof-of-Stake: O que é e diferenças para o Bitcoin

Proof-of-Stake: O que é e diferenças para o Bitcoin

Proof-of-Stake (PoS) é um protocolo técnico, que se tornou um dos mais famosos modelos de verificação de informações dentro de uma blockchain, por apresentar uma possível solução ao grande gasto energético de redes como o Bitcoin (BTC).

Apesar de diversas plataformas já aplicarem este “algoritmo de consenso”, a tecnologia ganhou destaque mesmo após a segunda maior blockchain do mundo, Ethereum (ETH), introduzir a metodologia em seus processamento de dados.

Com essa proposta de eficiência e sustentabilidade intrínseca, o que é, como funciona e o que diferencia o Proof-of-Stake do Proof-of-Work, método presente no Bitcoin.

Apresentação do Proof-of-Stake

O que é Proof-of-Stake (PoS)?

Proof-of-Stake é um algoritmo de consenso. Ele é um processo técnico baseado em códigos de computador que, a partir de uma análise conjunta dos participantes daquele sistema, consegue garantir que uma informação seja verdadeira pela maioria dos “votantes”.

“Os nodes – nós – presentes em uma blockchain depositam um valor pré-determinado da criptomoeda nativa, como o ETH, para realizar a verificação e classificar os dados como verídicos.

Esta é uma forma de o validador mostrar que vai trabalhar para manter a rede segura e, caso tente alguma ação fraudulenta, a blockchain pode recolher esses tokens e distribuir aos outros participantes.

Em contrapartida, se o validador das informações trabalhar de forma adequada e honesta, ele será recompensado com mais tokens nativos, em um processo conhecido como staking de criptomoedas.

O que é Algoritmo de Consenso?

Como comentado acima, Proof-of-Stake é um algoritmo de consenso. E para que o restante da leitura deste texto fique ainda mais fácil, vale a gente dar dois passos atrás para explicar o que é esse aspecto computacional.

Em sistemas distribuídos, como as blockchains, é essencial que todos os participantes concordem sobre a validade de uma transação ou a ordem em que as transações ocorrem. Neste caso, os algoritmos de consenso são protocolos responsáveis por garantir que a rede do sistema chegue a um acordo comum, mesmo na presença de operadores mal-intencionados.

Problema dos Generais Bizantinos

Para trazer um exemplo mais prático sobre esta situação, há um clássico modelo presente em teorias de computação e sistemas distribuídos que consegue ilustrar bem a dificuldade em se alcançar o consenso em um ambiente onde os participantes podem falhar ou agir de maneira mal-intencionada. Neste caso, estamos falando do  “Problema dos Generais Bizantinos”.

Por isso, imagine um grupo de generais bizantinos que cercam uma cidade inimiga. Primeiramente, eles precisam decidir coletivamente se atacam ou recuam do local. Além disso, é crucial que a decisão seja unânime, uma vez que um ataque parcial seria desastroso. Dessa forma, para comunicar suas decisões, os generais optam por enviar mensageiros entre si.

A complicação dessa decisão surge quando consideramos que alguns generais podem ser traidores e, assim, seriam capazes de enviar mensagens falsas para confundir suas tropas. Então, como os generais leais podem chegar a um consenso para garantir que todos tomem a mesma decisão, mesmo quando alguns generais estão tentando sabotar o plano?

Simulação do Problema dos Generais Bizantinos

Desafios dos Generais Bizantinos

No cenário descrito acima, o sentimento do exército é de dúvida e desconfiança. Por isso, os desafios são diversos, como vemos a seguir:

  • Corte de comunicação: Alguém pode capturar ou matar os mensageiros, fazendo com que algumas mensagens nunca sejam entregues
  • Traição: Alguns generais podem agir de má fé, enviando mensagens contraditórias para diferentes generais, tentando implantar a discórdia e impedir um consenso.
  • Unanimidade: Necessidade em chegar a um consenso completo entre todos os generais para que o ataque ou recuo sejam mais efetivos.

Os problemas enfrentados pelas blockchains e sistemas distribuídos é semelhante ao dos Generais Bizantinos. Os nodes de uma blockchain – equivalentes aos generais – precisam concordar sobre a validade e a ordem das transações. Com isso, assim como os generais traidores, alguns nós podem agir de má fé ou serem comprometidos.

Proof-of-Stake vs Proof-of-Work

Os algoritmos de consenso são soluções para resolver o problema dos generais bizantinos. Esses códigos e metodologias computacionais acarretam características distintas. Proof-of-Stake (PoS) e Proof-of-Work (PoW) são os dois processos mais conhecidos e, claro, possuem suas diferenças.

  • Proof-of-Stake: Os nós são escolhidos para validar transações com base na quantidade de moeda que “apostam” ou mantêm como garantia. Este modelo é considerado um dos mais eficientes em termos energéticos
  • Proof-of-Work: Algoritmo de Consenso utilizado pelo Bitcoin e várias outras criptomoedas. Os generais (nodes) resolvem problemas matemáticos complexos para validar transações e criar novos blocos. A segurança é garantida pela quantidade significativa de poder computacional necessária para alterar ou influenciar os dados de uma blockchain.
Diferenças entre PoS e PoW

História e evolução do Proof-of-Stake

O PoS foi proposto pela primeira vez em 2011 como uma solução para os problemas de escalabilidade e consumo de energia do PoW. Desde então, várias criptomoedas adotaram este algoritmo de consenso, mas cada uma com suas próprias implementações e características.

Com o tempo, o Proof-of-Stake evoluiu de simples sistemas de “apostas” para modelos mais sofisticados, como o Delegated Proof-of-Stake (DPoS). Nele, os detentores de moedas votam em um número limitado de “delegados” para validar transações em seu nome.

Vantagens do Proof-of-Stake

A principal vantagem do Proof-of-Stakes é sua eficiência energética. Ao eliminar a necessidade de poder computacional intensivo, o método reduz significativamente o consumo de eletricidade. Isso torna as redes mais ecológicas e reduz os custos associados à mineração.

Além disso, o PoS oferece maior segurança contra ataques de 51%, pois um atacante precisaria possuir a maioria das moedas para comprometer a rede. Já a recompensa aos validadores por “apostar” seus tokens incentiva a participação ativa na rede e a manutenção de moedas, o que pode levar a uma maior estabilidade de preços.

Desafios e Críticas ao Proof-of-Stake

Apesar das vantagens acima, o PoS não está isento de críticas. Por isso, uma das principais preocupações deste modelo é a potencial centralização da rede. Afinal, os detentores de grandes quantidades de moedas têm mais chances de validar blocos e, como resultado, concentrar o poder em um pequeno grupo.

Além disso, o Proof-of-Stake pode ser vulnerável a certos ataques, como o “Nothing at Stake”, em que os validadores podem ser incentivados a validar múltiplas versões da blockchain. Entretanto, muitas dessas preocupações estão sendo abordadas através de inovações e melhorias contínuas no protocolo PoS.

Criptomoedas que utilizam Proof-of-Stake

Diversas criptomoedas adotaram o Proof-of-Stake como seu mecanismo de consenso principal. Ethereum, uma das maiores blockchains do mundo, adotou a metodologia recentemente, após a atualização Ethereum 2.0. Cardano (ADA), Tezos (XTZ) e Polkadot (DOT) também utilizam variações deste algoritmo.

Leia também: Atualização The Merge do Ethereum

Para os investidores, o staking de criptomoedas pode ser uma forma atrativa de ganhar recompensas passivas, enquanto contribuem para a segurança e eficiência da rede.

O Futuro do Proof-of-Stake

Com a crescente conscientização sobre as mudanças climáticas e a necessidade de soluções de blockchain mais sustentáveis, o Proof-of-Stake está bem posicionado para desempenhar um papel crucial no futuro das criptomoedas.

À medida que a tecnologia se desenvolve, é provável que vejamos ainda mais inovações, como mecanismos de consenso híbridos que combinam elementos do PoW e PoS.

Investindo em Proof-of-Stake

Staking de criptomoedas é uma alternativa de investimento para quem quer ampliar a participação no mercado de moedas digitais.

Simulação de Staking de Criptomoedas

Os principais tokens Proof-of-Stake estão disponíveis para compra e venda na Foxbit Exchange e também para a realização de staking na Foxbit Earn.

Aproveite a oportunidade da tecnologia para acumular mais criptomoedas e aumentar a segurança das blockchains.