Eu não consigo fazer nada que eu não acredite de verdade. Mas quando eu escolho fazer parte de algo, eu realmente faço porque me apaixono. E foi assim que eu apostei na Foxbit, cheguei, e me encantei. Sou Maria Laura Cananéa, 24 anos, e trabalho com Social Media na área de Customer Experience da Foxbit.
Nasci em Barueri e morei lá por boa parte da minha vida. Depois de ir e voltar, acabei me mudando de vez pra São Paulo em 2016, para trabalhar por aqui. Por conta de todas as mudanças, estudei em vários lugares, entre Interlagos, São Caetano, Barueri…
Eu me formei no Ensino Médio e fiz um técnico em Hotelaria e Turismo, embora nunca tenha trabalhado com isso. Consegui uma bolsa integral na Anhembi Morumbi, onde me graduei em Produção Publicitária. Foram alguns anos de idas e vindas diárias morando em Barueri, estudando na Mooca, bairro de São Paulo. Cheguei a fazer estágio em Santana do Parnaíba… Chegava depois de meia-noite e meia em casa, já perdi muitos ônibus e histórias assim! Era muito rolê, mas eu gostava.
Minha vida profissional engloba algumas experiências. Fui babá por bastante tempo, gosto muito de crianças. Também trabalhei em escola com bebezinhos de seis meses a dois anos. Foi um dos melhores empregos que tive na minha vida! Você entra em contato com a maior pureza que existe. Era cansativo pra caramba, mas era muito gratificante ver esse resultado imediato da criança aprender a andar, falar e tantas coisas… Tudo me trouxe muita responsabilidade e me ajudou a amadurecer. Todo dia eu pensava “estou lidando com o ser mais precioso de alguém, preciso entregar o melhor!”.
Na sequência, fui para a prefeitura de Santana de Parnaíba, na Secretaria de Comunicação, como estagiária. Lá eu tive contato com outra realidade e pessoas que agregaram demais na minha vida, e, como a tradução para estagiário é “faz tudo”, passei por várias áreas como eventos, redes sociais, fiz até locução para vídeos institucionais da cidade.
Tudo isso foi de muito aprendizado, mas eu nunca tinha trabalhado em empresa privada. Acabei vindo pra São Paulo, quando passei em uma vaga para trabalhar na Koin, onde fiquei um ano e 10 meses. Foi meu primeiro registro em carteira, era completamente diferente e novo. Vivi ali a realidade de uma startup, uma experiência em fintech e conheci muita gente, além de aprender bastante.
Chegada na Foxbit: deu match!
Eu tinha trabalhado com experiência do consumidor na Koin, e, quando cheguei na Foxbit, vim com a proposta de trabalhar com social media, que é a minha paixão!
Mas o processo não foi tão simples pra mim. Pensei muito antes de vir pra cá! Por conhecer pouco de bitcoin ainda, por ser um mercado novo e que me inspirava muitos medos. Mas quando pisei na Foxbit, pra fazer a entrevista, foi surreal de incrível! Me deu a convicção de que eu estava fazendo a escolha certa.
Lembro que recebi o formulário com perguntas e eram todas muito fora da casinha do que eu estava acostumada. Queriam saber no que eu acreditava, quais eram meus sonhos, por que eu escolheria a Foxbit pra trabalhar… Não eram aquelas perguntas de sempre, sobre de onde eu vim ou experiência profissional. Eu fui tão sincera que até fiz um poema na pergunta que pedia para eu me descrever! Foi uma experiência incrível.
Desde então, eu tenho a convicção de que eu fiz a escolha certa.
Vir pra Foxbit foi uma questão de propósito, valores, missão. Tudo isso aqui é muito legal! Muita gente não entende porque eu gosto tanto de fazer stories do Instagram ou coisas assim, porque pode parecer superficial. Mas eu acho que a Foxbit é tão incrível que a gente tem que mostrar isso em tudo que fazemos.
Sou muito grata pelas oportunidades que recebi nos últimos anos, primeiro na Koin, e depois aqui na Foxbit. Tem uma frase que eu tomei pra mim: oportunidade é o maior presente que a gente pode receber de alguém. Graças a isso, eu faço parte de uma empresa que supera as minhas expectativas. Mesmo passando por tudo que a gente já passou aqui, eu sei que a gente vai muito longe.
Vida pessoal
Com minha irmã e minha mãe
Eu moro com minha mãe e minha irmã mais nova, mas tenho uma família gigantesca entre avós, tios e primos. Fui criada cercada de gente, almoços de domingo e pessoas incríveis que se doam em tudo o que fazem. Admiro muito meus avós, com quem morei por um tempo. Eles são pessoas sensacionais! E são todos muito divertidos, acho que herdei isso da minha família. De fazer piada, fazer as pessoas rirem, somos bem apaixonadas por isso.
Com meus avós incríveis!
Outra coisa que eu gosto muito é de cantar. Já cantei em alguns lugares: na igreja, em casamentos, karaokê e fiz até alguns vídeos … Mas sou um pouco tímida, e isso é algo difícil pra mim, mas sou apaixonada por música e tudo que envolve arte.
Hoje, me considero uma pessoa muito livre e criativa.
Passei por muitas mudanças e empoderamentos importantes pra ser o que sou hoje. A começar pelo meu cabelo. Por anos e anos eu fiz progressiva e, em 2016, quando vim morar em São Paulo foi meio que foi uma saída da bolha. Saí do mesmo ciclo de pessoas e comecei a conviver com um monte de gente que me deu coragem, e para tomar essa decisão.
Cortei meu cabelo curtinho, tirei tudo o que estava liso e deixei meu cabelo cacheado, como ele é. Demorei pra decidir, tinha medo do que ia acontecer, mas foi um processo que me ajudou a ter mais confiança, acreditar mais de mim e entender que não importa o que as pessoas vão pensar, eu posso tomar minhas decisões e fazer escolhas pelo que eu quero e acredito que seja verdade. Foi uma experiência que me deu muito mais força do que eu imaginava, uma mudança interna com resultado externo.
E é por isso que a minha história se entrelaça com a Foxbit. O conceito do que é essa empresa está em tudo – nos donos, nos sócios, no meio da operação, no envolvimento de todas as áreas. Numa situação de crise, quando pessoas de diferentes setores pegam o computador e vêm ajudar a responder chat, por exemplo. Isso é muito incrível! Eu tenho a convicção de que estou no lugar certo.
As carteiras de bitcoin servem para você fazer a gestão do seu dinheiro digital, elas vão lhe permitir a entrada em uma nova e mais livre economia. Está pronto para escolher a sua?
Podemos dizer que existe uma carteira de bitcoin para cada situação e tipo de usuário. Vamos fazer isso por partes:
Carteiras de bitcoin para uso no smartphone
Se você gosta de ter tudo dentro do seu smartphone e quer ter bitcoin na sua mão em qualquer momento do dia, então é importante escolher uma boa carteira dependendo dependendo do sistema operacional (Android ou IOS).
Para os usuários do sistema do Google (Android), recomendamos a carteira Bitcoin Wallet, ela é simples e basta instalá-la e você já está pronto para fazer parte da nova economia.
A instalação é simples e o uso não requer muitos conhecimentos. Em “Request Coins” você faz o pedido de suas moedas e em “Send Coins” você envia seus bitcoins. É simples assim.
Se você é usuário da Apple, a melhor carteira é a Coinomi. Ela é tão simples quanto a do Android. Além disso, suporta várias criptomoedas como Ethereum e Bitcoin Cash.
Agora, se você é um usuário mais avançado e quer obter diversas funções, a carteira Mycelium é uma grande opção para ambos os sistemas operacionais.
Assim como o dinheiro comum, você não vai sair por aí com uma grande parte dele no seu bolso. Por isso vale a pena criar outra carteira para deixar a maior parte dos seus fundos, neste caso temos duas opções:
Carteira para uso no desktop/notebook
A melhor carteira para uso no seu computador é a Electrum, ela faz a verificação das transações que você recebe e permite o envio fácil de moedas
É uma carteira simples, mas conforme você for se familiarizando com a tecnologia descobrirá diversas funções interessantes.
Nós criamos um tutorial de instalação e uso da Electrum, olha lá.
Uma outra opção, mais fácil entretanto menos segura são as carteiras online. Nelas geralmente sua carteira de bitcoin fica criptografada em um servidor externo, ou seja, a carteira fica sob o comando de outros computadores.
Isso facilita o uso, mas também diminui a segurança, pois suas moedas ficam expostas a hackers e a quedas dos servidores de terceiros.
Uma das mais famosas carteiras de bitcoin online é a blockchain.info. Por lá é fácil criar uma carteira de bitcoin ou ethereum.
Mas fica o aviso, prefira sempre carteiras offline ou alguma que guarde os bitcoins no seu computador.
Carteiras para grandes valores
Se você investiu uma boa quantia de reais em bitcoin, é interessante ter um dispositivo dedicado como carteira. Esse tipo de dispositivo garante mais segurança para suas criptomoedas (como o bitcoin).
O mais famoso dispositivo desse tipo é a Ledger Nano S. Você pode comprá-la pelos revendedores oficiais no Brasil ou importá-la
Apesar de ter muitas informações sobre Bitcoin na internet, poucos sites se aprofundam no assunto, sendo o Cointimes um deles. Se você procura uma leitura mais detalhada com mais informações, estou criando esse post para ajudar você. Nele vou indicar os melhores livros sobre bitcoin que são uma leitura quase obrigatória para quem quiser se aprofundar no assunto.
Esse livro é o que podemos definir como uma masterpiece sobre Bitcoin. Esse livro particularmente é o meu favorito da lista. Ele não fala apenas sobre como o Bitcoin funciona e suas propriedades. Esse livro oferece todo um entendimento de economia, história do dinheiro e sistemas monetários. Ele explora todos esses tópicos para mostrar porque o Bitcoin será a criptomoeda domintante no futuro.
A leitura é bastante densa e requer muita atenção do leitor. Recomendo esse livro para pessoas que já tiveram contato com o Bitcoin e queiram entender mais sobre teoria econômica do dinheiro. Não é necessário entender economia, porque apesar da leitura ser densa, ela é fácil de compreender. Muito bom livro para debates sobre altcoins vs Bitcoin no futuro. Minha única lamentação é o fato de o livro não estar disponível em português.
Foi o primeiro livro com o qual tive contato, no ano de 2016. Escrito por Fernando Ulrich, esse é o primeiro livro brasileiro sobre Bitcoin. A leitura é leve, rápida e um pouco menos densa que o Bitcoin Standard. Se você quiser ter um entendimento de Bitcoin e ao mesmo tempo ter contato com as teorias monetárias dos economistas da escola austríaca, Carl Menger, Ludwig von Mises, F. A. Hayek e Murray Rothbard.
Ulrich utiliza esse arcabouço teórico para rebater as principais críticas contra o bitcoin e apresentando suas próprias contribuições com essas teorias.
Se você é programador e quer se aprofundar no código do Bitcoin ou até mesmo colaborar, esse livro foi feito para você. Mastering Bitcoin é um livro impecável do ponto de vista técnico. Apesar dos códigos ocuparem uma grande parte no livro, é possível ter um bom entendimento técnico sobre o Bitcoin. Andreas Antonopoulos, autor do livro, é um dos maiores nomes na comunidade internacional de Bitcoin.
4 – Owning Bitcoin
Owning Bitcoin é uma quase um manual de boslo sobre Bitcoin, que leva de informações básicas sobre como funciona algumas carteiras, até mesmo opcodes e outras funções avançadas.
Apesar de não ser um livro voltado para o Bitcoin, que sequer é citado, é um livro importante. A questão é que se você entende o que é dinheiro, você inevitavelmente acaba combrando Bitcoin. Rothbard mostra como o nosso dinheiro se tornou pior com o passar dos anos, se o Bitcoin existisse na época que ele escreveu o livro, certamente teria um capítulo dedicado para isso.
Para saber mais sobre o mundo de criptomoedas, siga a gente nas redes sociais!
A Foxbit agora conta com um gráfico que é atualizado em tempo real dentro da plataforma. Esse tutorial vai ensinar você a como personalizar o gráfico na Foxbit e otimizá-lo dentro da plataforma e deixá-lo ainda melhor de interpretar. Primeiramente, clique no símbolo da engrenagem para abrir as configurações do seu gráfico. Você vai se deparar com a tela abaixo:
Marque a opção para ativar as sombras do gráfico, isso tornará ele mais completo em termos de informações. Através das sombras podemos saber o preço máximo e mínimo em um intervalo de tempo. Clicando nos círculos ao lado é possível personalizar a cor dos candles e das sombras, é recomendado colocar verde e vermelho.
Escolha a opção “Fundo” e em “Vert Grid Lines” e “Horz Grid Lines” escolha o padrão que está na imagem, que é pontilhado. Isso deixará o seu gráfico mais limpo e visualmente mais bonito.
Também é possível mudar a cor do fundo e das linhas de fundo do gráfico clicando no círculo ao lado. Para as duas opções destacadas, recomendamos escolher a cor que está destacada na foto abaixo. Mas você pode personalizar para a cor que você desejar clicando em “Custom Color”.
Para salvar as configurações, clique na área que a seta está apontando e arraste para cima, assim vai aparecer a opção para salvar as modificações no gráfico.
Clique na opção “Aceitar” para salvar as as modificações que foram feitas nesse tutorial. Vale lembrar que você é livre para escolher as cores dos candles, do fundo, das grades. O nosso gráfico é completamente personalizável, ou seja, você pode configurá-lo como você quiser.
Após salvar as opções, o seu gráfico na Foxbit ficará parecido como na imagem abaixo. Bem melhor para fazer análises e interpressões, além disso, ele fica visualmente muito mais amigável. Espero que esse tutorial te ajude em suas operações.
Teve alguma dúvida ou sugestão? Participe nos comentários para que possamos ajudá-lo. Fique atento em nosso blog, sempre o manteremos atualizado com tutoriais e conteúdo relevante para você.
Desde que eu comecei a me entender por gente, eu tinha a necessidade e o desejo de tocar um negócio, especialmente apoiado em tecnologia. Sou Flávio Almeida, sócio e diretor de Produtos na Foxbit desde outubro de 2017. Fazer parte disso tudo, ajudar a construir a história de uma empresa brasileira para ser um case mundial, em um mercado tão novo, foi o que mais me encantou pra chegar aqui.
Um pouco de história
Para contar minha história, eu queria falar da minha mãe, uma pessoa fantástica. Ela sempre me apoiou em tudo e, sem ela, eu certamente não estaria aqui agora. Não posso deixar de mencionar minha esposa, Jéssica Rocha, que chegou a São Paulo vinda de Recife em março deste ano, para o nosso casamento.
Sou de Recife, e terminei o curso de Ciência da Computação em 2009, na Universidade Federal de Pernambuco. Ainda no último no último ano da faculdade, eu e mais três amigos começamos nosso primeiro empreendimento “formal”, digamos assim. De estagiário, eu fundei a nossa startup.
Chamamos a empresa de Proativa, todos com muita vontade de fazer acontecer, de montar projetos em tecnologia. Sabíamos que seria algo muito legal, era um berço de negócios, de projetos, de startups e afins. É o que eu gosto de fazer: tocar projetos e produtos de tecnologia.
Na faculdade tinha algo muito legal: por ser referência, sempre no top 5 do Brasil em tecnologia, existia a fama de que todas as turmas iam embora do país, para trabalhar na Microsoft. Teve um case bem emblemático, de que, alguns anos antes do meu, a Microsoft fechou uma turma inteira do nosso curso e levou. Tinha muito essa “lenda”, e até meus parentes falavam: “E aí Flavinho, vai pra Microsoft? Quando vai ser o próximo Bill Gates?”.
Eu sempre respondi serenamente, mas de forma sincera que, pra mim, a Microsoft é um baita case de tecnologia, mas eu gostava muito da ideia de talvez trabalhar lado a lado, ou talvez fornecer serviço pra ela. Eu falei isso algumas vezes, até que um dia – veja só o poder das palavras e da força de vontade! – a Proativa emitiu uma nota fiscal pra Microsoft. Foi um servicinho do tamanho de uma ervilha, bem pontual, mas pra gente foi bem emblemático.
Depois que me formei na graduação, fiz MBA em Gestão de Negócios e foquei bastante nessa área.
No decorrer de sete anos, mais ou menos, a Proativa se envolveu em pelo menos uns 10 ou 12 projetos e iniciativas de pesquisa e desenvolvimento. Desses, dois viraram empresas novas, com CNPJs novos.
Primeiros projetos
No último ano da faculdade rolou uma competição acadêmica chamada Microsoft Imagine Cup, uma copa do mundo de programadores, e eu e esses meus amigos da Proativa participamos. Viajamos o mundo graças a isso: Polônia, Egito, Nova York… Mais de 300 mil estudantes do mundo inteiro competindo, é bem legal. Nós ganhamos um prêmio por um dos produtos que a gente estava desenvolvendo, e esse foi um dos estalos pra mim.
Foi quando rolou o primeiro spin-off na Proativa, e abrimos uma nova empresa para um produto que rendeu ainda outros prêmios. Eu era COO, diretor de operações da Proativa, e CEO dessa novidade, a ProDeaf. Era uma solução de acessibilidade para pessoas surdas, em diversos ambientes, com tradução para libras.
A gente fez um trabalho muito legal com esse case. Ele acabou solucionando vários desejos nossos: desenvolver um negócio com tecnologia e com impacto social. Tivemos clientes como Telefonica, Bradesco, ESPM, entre outros. Até hoje é uma solução que você encontra nos caixas eletrônicos do Bradesco, por exemplo. Dá um baita orgulho.
Passagem pelo Vale do Silício
Enquanto fui CEO da ProDeaf nós recebemos apoio e colaboração de várias empresas gigantes. Um dos momentos mais legais foi quando passamos na primeira turma de aceleração do Google (um grupo de 15 startups brasileiras e mais algumas de outros países). Na ocasião recebemos um investimento de cerca de 200 mil dólares do Google, além de mentoria dentro da sede em Mountain View e um ano de escritório no Google Campus. Eu passei dois meses no Vale do Silício por causa disso.
Curiosamente, o segundo spin-off foi o Pagcoin. Desenvolvemos um meio de pagamento com bitcoin em 2013, um timing super errado. Foi um investimento nosso, mas acabamos vendendo depois, não foi muito pra frente. Porém, na época, é aquela história que o Guto Schiavon conta que ele pediu emprego pra diversos lugares, inclusive pra gente. Estávamos ainda nos entendendo e não tínhamos toda a estrutura clara, então acabou não rolando…
Em 2017, resolvemos buscar outras coisas e vendemos a operação. Vim de vez pra São Paulo, que já era onde eu acabava passando parte do meu tempo entre idas e voltas de Recife. Por indicação do João Paulo, que era meu amigo da faculdade e da Proativa, comecei como consultor na Foxbit, parte do tempo. Ficava algumas horas por dia aqui, tentando entender os processos, conhecer as pessoas e achar soluções para os problemas.
Depois de alguns meses, eu assumi como sócio e diretor de produtos, depois de uma conversa com João Canhada. Chegamos a um acordo e, desde então, parece que já se passaram 15 anos! Foram muitos desafios em pouco tempo.
Chegada definitiva à Foxbit
Eu já tinha um interesse no mercado de criptomoedas, e, quando cheguei na Foxbit, vi que era exatamente o que eu estava procurando: uma empresa que estava crescendo pelas próprias pernas, que não tinha esses “muros de arrimo” das que estão ali há três anos e nunca faturaram nenhum real. Não sou fã dessa abordagem. Penso que, se for buscar investimento, busque de forma inteligente, saiba o valor do dinheiro.
O negócio da Foxbit é genuinamente mundial, cabe só a gente executá-lo, transformá-lo. Daí veio meu prazer em fazer disso tudo, ajudar a construir, de sermos um exemplo mundial. Juntei tudo em um “caldeirão” e fez sentido.
O mais legal é que fomos construindo tudo juntos. As coisas não estavam tão claras quando eu cheguei. A gente foi construindo esses valores, esse propósito de liberdade financeira. Estava “no ar”, mas não organizado.
Acredito que as coisas são 99% trabalho e 1% de sorte. Rolou sorte, coincidência no encontro das pessoas que formaram a Foxbit, mas não foi só isso.
Formalizando a minha chegada, comecei a apagar vários “incêndios”. Tinha que formar meu time de produto, mas não dá pra funcionar sem todas as áreas estruturadas. Assim como não dá pra ficar sem rim, sem pâncreas, sem fígado… Ajudei a montar o time de marketing, entrevistei várias pessoas e sempre busquei construir o melhor ambiente possível.
Por onde passei eu busquei essa convivência agradável. É respeito e ponto, não respeito e vírgula, para que as pessoas queiram ficar na sua empresa, ter transparência. O que ninguém nunca pode falar é que foi enganado; todas as minhas entrevistas são sempre muito pessoais, eu busco entender cada um e realmente no que cada um pode ajudar e o que poderíamos ou não oferecer. Me orgulho dos times que ajudei a montar, e aqui na Foxbit eu tive essa oportunidade.