As stablecoins surgiram como uma espécie de âncora de estabilidade, em meio ao volátil mercado de criptomoedas. Esse tipo de token costuma ser atrelado a algum ativo fixo ou moedas fiduciárias, como o dólar. Dentro deste setor, há uma sigla muito importante: USDT. Mas então o que é USDT?
Simplesmente, estamos falando a maior stablecoin lastreada no dólar norte-americano do mundo e um dos motores de todo o ecossistema de criptomoedas. Por isso, no artigo de hoje, a gente vai se aprofundar em todos os detalhes sobre essa moeda digital, como:
O que é USDT?
História da stablecoin
Como o USDT funciona
Reservas auditadas da Tether
Diferenças entre USDT X USDC
Relevância deste token para o mercado de criptomoedas
Regulação da stablecoin no Brasil
Onde comprar Tether
Vamos lá!?
O que é USDT?
USDT é uma stablecoin lastreada no dólar. Em outras palavras, isso quer dizer que o token foi projetado para ter o mesmo valor que a moeda norte-americana.Para garantir essa equivalência, cada USDT emitido exige que a empresa se comprometa a ter o US$ 1 correspondente depositado em sua reserva – de preferência auditada. Graças a essa paridade de 1:1 entre unidades de criptomoedas em circulação e valores em reserva, a stablecoin fica garantida, com o compromisso de manutenção da distribuição correta pelo seu emissor.Assim, a Tether estabeleceu uma conexão valiosa entre o universo das moedas digitais e o das moedas fiduciárias.
Lançado em 2014, Tether é uma das primeiras stablecoins desenvolvidas a ganhar destaque no mercado de criptomoedas. A empresa opera emitindo os tokens USDT, em resposta aos depósitos em dólar.Então, como comentado acima, a cada novo dólar depositado na reserva, uma nova unidade de USDT é emitida e disponibilizada em circulação para ser negociada nas principais plataformas e exchanges de criptomoedas.Por outro lado, quando um usuário deseja trocar seus tokens USDT por dólares tradicionais, essas stablecoinssão “destruídas” ou “queimadas” na blockchain ao serem enviadas para uma carteira USDT inacessível.
Este procedimento é o que mantém a paridade com a moeda norte-americana intacta.
A história do Theter
Originalmente lançado na rede do Bitcoin, através do protocolo Omni Layer, o Tether expandiu-se ao longo dos anos para outras blockchains. Assim, também é possível transacionar USDT a partir de várias redes, como:
Ethereum
Avalanche
Polygon
Cosmos
Tron
EOS
Liquid
Algorand
Essa flexibilidade e sua capacidade de proporcionar estabilidade em meio à volatilidade do mercado rapidamente o colocou como um dos tokens mais relevantes e importantes do setor. Mas vamos ver esses detalhes a seguir!
Tether e as reservas auditadas
No papel, a estrutura de uma stablecoin é bastante simples. Porém, o mercado funciona à base de confiança. Afinal, não basta dizer que um token é pareado com o dólar. É preciso provar isso.
Neste caso, a Tether mantém um acesso aberto à forma como o lastro do USDT e suas reservas estão auditadas.
Assim, os 162,5 bilhões de tokens USDT estão lastreados da seguinte forma:
79,94%: Dinheiro, equivalentes ou depósitos de curto prazo acessíveis
6,24%: Empréstimos garantidos (nenhum para entidades afiliadas)
5,49%: Bitcoin
5,37%: Metais preciosos
2,96%: Outros investimentos
0,01%: Títulos de empresas
Em um primeiro momento, não fica claro ao que se refere o maior montante da reserva auditada de USDT. Entretanto, a Tether também divulga os detalhes desses 79,94%, sendo compostos por:
81,2%: Letras do Tesouro dos Estados Unidos
12,58%: Acordos recompra de reserva durante a noite
4,88%: Fundos do mercado monetário
1,28%: Acordos de recompra de reserva de prazo
0,04%: Letras do Tesouro não-americanas
0,02%: Dinheiro e depósitos bancários
Fonte: Tether Transparency, em 20/08/2025, às 15h03min.
Apesar de toda a transparência, esses últimos dados acabam deixando uma pulga atrás da orelha em participantes mais céticos do mercado. Afinal, apenas 0,02% das reservas de USDT estão sob lastreio de dinheiro físico diretamente.
Porém, isso não necessariamente é um problema.
‘Depeg’ da USDT
Apesar de você já saber o que é USDT, há uma palavra que pode acompanhar essa importante sigla: Depeg. Esse termo se refere à perda de paridade de um ativo. Neste caso, se um 1 USDT obrigatoriamente deve valer US$ 1, valores acima ou abaixo disso mostram que houve um “depeg” entre o ativo e seu lastro.
Terra USD
Para exemplificar, talvez o caso mais conhecido de “depeg” tenha sido o da extinta Terra USD (UST).
Desenvolvida em 2022 pelo grupo da blockchain Terra, a criptomoeda sofreu uma forte disparidade sobre seu lastro, após falhas graves no algoritmo e na liquidez do ativo. Com isso, o token caiu de US$ 0,99 para US$ 0,68. Ou seja, uma “desvalorização” de quase 47%.
Não à toa, a situação ficou conhecida mundialmente, o CEO da plataforma foi investigado, e o protocolo simplesmente faliu, já que ninguém mais confiava nele.
Depeg da USDT
Além disso, a própria USDT já sofreu com depeg no passado. Entretanto, as movimentações foram extremamente mais suaves.
Em 2017, o token derrapou de US$ 1 para US$ 0,92. Pouco tempo depois se recuperou e buscou um topo de US$ 1,03. Porém, desde agosto de 2020, a USDT encontrou uma forte estabilidade.
Apesar dessa volatilidade poder gerar algum lucro para os investidores, este não é o propósito de uma stablecoin.
Tether equilibra volatilidade do mercado de criptomoedas
O Tether é muito mais do que uma simples representação digital do dólar norte-americano. Ele tem uma atuação extremamente importante que “regula” parte da volatilidade intensa presente no mercado de criptomoedas.Para ficar mais claro este papel, imagine um cenário em que está acontecendo uma negociação de Bitcoin por Ethereum (BTC/ETH).
Você vende BTC para comprar ETH
ETH se valoriza em 10%
Você deseja obter lucro e vender seu ETH para comprar mais BTC.
Enquanto a operação está sendo processada, o Bitcoin recua em 15%.
Apesar de estar correto sobre a direção do ETH, você sofreria uma perda devido à queda do BTC. Ao usar USDT, sua única preocupação se torna apenas o preço do Ethereum.
USDT X USDC
A USDT é, de fato, a stablecoin lastreada no dólar mais valiosa do mercado atualmente. Porém, há concorrência neste setor, o que pode dificultar a escolha do investidor. Neste caso, estamos falando da USDC.
Apesar de ambas serem confiáveis e receberem o aval do mercado como stablecoins, elas apresentam algumas diferenças, como:
Emissão: A USDT é emitida pela empresa Tether desde 2014. Já a USDC surgiu quatro anos depois, sendo controlada pela Circle.
Auditorias: Os atestados de reservas cambiais da USDT são realizados pela própria Tether, o que gera algumas críticas do mercado. Enquanto isso, a USDC se baseia em atestados (não auditorias) da Grant Thornton, uma consultoria de contabilidade, o que mitiga os receios, mas não os resolvem.
Capitalização: A USDT domina o mercado de stablecoin, sendo a maior do setor e a quarta mais valiosa entre todas as criptomoedas, segundo do CoinMarketCap. Já a USDC ocupa a sétima colocação, ficando cerca de 2,5x abaixo da “rival”.
Reputação: Mesmo com uma certa desconfiança em relação à USDT, a stablecoin é uma das mais utilizadas do mundo, sendo porta de entrada e saída para novas criptomoedas. Por outro lado, a USDC ganhou tração na sua adoção, após levantar mais de US$ 1 bilhão em um IPO nos Estados Unidos.
USDT no Brasil
Todas essas características técnicas e mercadológicas colocaram o Tether em evidência no mundo todo. E a popularidade da stablecoin também chegou no Brasil, sendo, agora, a criptomoeda mais utilizada no país.Ao aprofundar nos dados do relatório recente da Chainalysis, que coloca o Brasil em 9º lugar no ranking global de adoção de criptomoedas, o documento mostra os detalhes deste comportamento.E como observado, o USDT se mostra mais popular que o próprio Bitcoin, a moeda mais conhecida e valiosa do mundo.
Vantagens da USDT
Atualmente sendo a stablecoin mais dominante do mercado, o Tether oferece uma série de vantagens significativas para traders, investidores e usuários em geral. A seguir, estão algumas das vantagens mais notáveis do Tether:
Estabilidade de Preço: Ao contrário de outras criptomoedas como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), que são conhecidas por sua volatilidade, o Tether mantém uma paridade próxima de 1:1 com o dólar americano. Isso oferece uma zona de segurança para os investidores durante os períodos de volatilidade mais acentuada do mercado, entre outros benefícios.
Liquidez elevada: O Tether é amplamente aceito e negociado em quase todas as principais exchanges de criptomoedas. Sua alta liquidez facilita a entrada e saída rápida do mercado.
Transações rápidas, baratas e globais: Transferir USDT entre carteiras ou exchanges é geralmente mais rápido e mais barato do que transferir moedas fiduciárias tradicionais. Ele também é um token usado globalmente sem as limitações e taxas associadas às conversões de moeda tornando-o interessante para operações e remessas internacionais por pessoas físicas e jurídicas.
Hedging e arbitragem: Traders e investidores usam o Tether como uma ferramenta de hedging para proteger seus investimentos durante quedas de mercado e até mesmo para a criação de reservas em dólar. Além disso, a estabilidade do Tether o torna factível para oportunidades de arbitragem entre diferentes exchanges.
Gateway para o mundo cripto: Para muitos novos usuários, comprar Tether é o primeiro passo para entrar no mundo das criptomoedas. Ele serve como uma ponte entre o mundo fiduciário e o mundo cripto.
Transparência e Segurança: Embora tenha havido controvérsias, a empresa por trás do Tether tem se esforçado para aumentar a transparência, fornecendo relatórios regulares sobre suas reservas.
Por fim, além das exchanges, o Tether está sendo cada vez mais aceito por comerciantes e prestadores de serviços, ampliando suas aplicações no mundo real.
Desafios do Tether
Apesar de sua popularidade e utilidade no mercado de criptomoedas, o Tether não está isento de controvérsias e desafios. Aqui estão algumas das principais questões que surgiram em relação ao USDT:
Questões de mercado
Reservas e auditorias: Primeiramente, uma das maiores controvérsias em torno do Tether é a questão de suas reservas. A empresa afirma que cada USDT é lastreado 1:1 por dólares americanos, mas houve momentos em que o mercado questionou essa afirmação. Adicionalmente, a ausência de auditorias regulares e transparentes por empresas reconhecidas gerou dúvidas sobre a real situação das reservas do Tether.Manipulação de Preços do Bitcoin: Em um estudo de 2018, pesquisadores da Universidade do Texas apontaram que o Tether poderia estar influenciando o preço do Bitcoin, especialmente durante a alta histórica de 2017. Por isso, eles sugeriram que novos Tethers eram emitidos sem o devido lastro e utilizados para adquirir Bitcoin, elevando seu preço de forma artificial.Concorrência Crescente: Além disso, com a ascensão de outras stablecoins, como USDC, DAI e BUSD, o Tether tem o desafio de manter sua liderança no mercado.
Questões regulatórias
Mudança na Garantia de Lastro: No ano seguinte, em 2019, o site do Tether atualizou suas informações, indicando que o USDT poderia ser lastreado não apenas por dólares americanos, mas também por “equivalentes em caixa e outros ativos e recebíveis de empréstimos feitos pela Tether a terceiros”. Esta mudança, embora visasse aprimorar a transparência, gerou novas preocupações sobre o verdadeiro lastro do Tether.Desafios Regulatórios: Assim como outras criptomoedas, o Tether enfrenta desafios regulatórios em diversas regiões. Esta sua natureza de stablecoin lastreada em moeda fiduciária atraiu a atenção de reguladores, que expressaram preocupações com lavagem de dinheiro, evasão fiscal e estabilidade financeira.Em resumo, estas controvérsias e desafios ilustram a complexidade do cenário em que o Tether atua. Assim, mesmo que continue sendo uma peça-chave no mercado de criptomoedas, é vital que investidores e usuários estejam informados sobre os riscos associados ao seu uso.
Tether: Gráfico, Cotação e Preço hoje
O Bitcoin segue sendo o grande ativo do mercado de criptomoedas. Entretanto, as condições especiais da USDT a colocam com pouco mais de 4,4% de dominância de todo o setor. Seu concorrente, USDC, por exemplo, possui “apenas” 1,78%.
Capitalização de mercado do Tether, via CoinMarketCap.Considerando a capitalização de mercado, o Tether é a quarta maior moeda digital, com US$ 167 bilhões. Já seu preço se mantém estável na faixa de US$ 1, com um ou outro leve “depeg” (despareamento) de curto prazo em sua história.
Você pode comprar USDT na Foxbit!
Diante de seu papel fundamental como porta de entrada para o mundo das criptomoedas, não é surpresa que um dos tokens mais democráticos do mundo esteja disponível nas plataformas da Foxbit Exchange!Além disso, essa capacidade de combinar os benefícios das moedas digitais com a estabilidade do dólar americano consolidou o Tether como uma força a ser reconhecida. Neste caso, vale ressaltar que, mesmo que não apresente flutuações tão expressivas quanto Bitcoin e Ethereum, sua relevância no mercado é inegável.Olhando para o futuro, enquanto o universo das criptomoedas continua em expansão, o Tether, sem dúvida, desempenhará um papel crucial nas inovações que estão a caminho!
Como investir em Bitcoin (BTC)? Se você está se fazendo esta pergunta, é porque já deve ter se deparado com a realidade a seguir.
O Bitcoin se consolidou como um dos ativos com melhor performance da década, com impacto que ultrapassa o mercado financeiro convencional. Em julho de 2025, sua capitalização de mercado superou grandes empresas, como a Meta Platforms (Facebook), Tesla e até mesmo a prata
No Brasil, o mercado de criptomoedas segue crescendo rapidamente. Mais brasileiros negociam criptoativos hoje do que estão investindo na bolsa, e o país destaca-se entre os top 5 com maior número de usuários ativos. Além disso, o pilar da adoção institucional não para de se fortalecer, impulsionado por avanços na legislação e maior clareza regulatória.
Diante desse cenário, com potencial de valorização, crescimento institucional e adoção em massa, investir em Bitcoin se tornou uma estratégia cada vez mais atraente. Mas, como todo investimento, envolve riscos, volatilidade e necessidade de planejamento rigoroso.
Este guia completo foi desenvolvido especialmente para você que está iniciante neste mercado, com informações atualizadas para ajudá-lo a entender:
Por que as criptomoedas devem fazer parte da sua carteira
Como investir em Bitcoin
Qual a melhor estratégia para o token
Quais plataformas usar com segurança
Como proteger seus ativos e lidar com questões fiscais
Se seu objetivo é entrar com segurança neste universo e entender de vez como investir em Bitcoin, sem cair em armadilhas ou se perder em informações desatualizadas, você está no lugar certo!
Por que e como investir em Bitcoin?
Antes de responder sobre como investir em Bitcoin, é importante entender o porquê de você deveria considerar este tipo de aplicação. E, acredite, são vários os motivos que estão guiando as pessoas para este mercado.
Alta valorização e força de mercado
Em julho de 2025, o Bitcoin atingiu novas máximas históricas, ultrapassando os US$ 124,4 mil. Desta forma, sua capitalização de mercado superou os US$ 2,4 trilhões. Isso colocou a criptomoeda na 7ª colocação dos ativos mais valiosos do mundo, à frente da Meta Platforms (Facebook), Tesla e até mesmo da prata.
Fonte: CompaniesMarketCap, em 21/08/2025, às 11h06min.
Este desempenho robusto reflete a crescente maturidade do mercado, com instituições absorvendo grandes volumes com impacto limitado — como a venda de US$ 9 bilhões pela Galaxy Digital, que provocou apenas uma breve queda nos preços.
Adoção institucional
Os ambientes legislativo e financeiro global estão favorecendo a adoção massiva de Bitcoin. Nos EUA, os ETFs de Bitcoin atraíram US$24 bilhões em investimentos entre janeiro e agosto de 2025, impulsionando sua percepção como “ouro digital”. Gestoras como BlackRock e Fidelity recomendam alocações de 1–2% em Bitcoin para diversificação.
Fonte: SoSoValue, em 21/08/2025, às 11h15min.
Além disso, o investidor Philippe Laffont estima que a capitalização de mercado do Bitcoin pode dobrar para US$ 5 trilhões nos próximos cinco anos, diante do crescente reconhecimento institucional e clareza regulatória.
Relevância e adoção no Brasil
A América Latina desponta como um dos mercados de cripto com crescimento mais acelerado. O Brasil lidera a região, representando 9% do volume global de transações on-chain. Isso demonstra como a adoção digital está cada vez mais enraizada por aqui.
Segundo dados recentes da Chainalysis, nós estamos na 10ª colocação global de adoção e uso de criptomoedas. Com isso, estima-se que cerca de 7,8% dos brasileiros (aproximadamente 16 milhões de pessoas) já possuem criptomoedas.
Além disso, uma pesquisa da YouGov aponta que 14,7% dos entrevistados aqui no Brasil dizem cogitar trocar suas contas bancárias tradicionais por criptomoedas.
Por fim, essa tendência se confirma com o interesse em utilizar Bitcoin e outras moedas digitais como meio de pagamento. Como mostra o levantamento da pesquisa realizada pela Foxbit Pay, cerca de 80% das pessoas gostariam de gastar suas criptomoedas no dia a dia.
Como investir em Bitcoin
Agora sim vamos à resposta sobre como Investir em Bitcoin. E se comparado há alguns anos atrás, isso está bem mais acessível para os brasileiros.
Entre as opções mais adotadas, não há muito como fugir: as exchanges centralizadas ainda são as mais utilizadas. Entretanto hoje há uma série de outros produtos, como os ETFs negociados na bolsa de valores (B3), bancos e, por que não, modelos compra direta P2P.
Diante dessa variedade, cada caminho possui suas vantagens e desafios. Por isso, a chave é escolher o que melhor se alinha ao seu perfil e objetivos.
Como investir em Bitcoin por Exchanges
Hoje, existem diversas plataformas que permitem investir em Bitcoin e outras criptomoedas. Um delas é a Foxbit Exchange. Aqui, você negocie mais de 100 moedas digitais diferentes, com total segurança e em conformidade com as regras da Receita Federal.
Além disso, você ainda conta com produtos extras que melhoram ainda mais a experiência dentro do mercado, como as possibilidades de:
Transferir seus tokens para autocustódia
Realizar o staking de criptomoedas
Programa de taxas regressivas
Mesa OTC para negociar grandes volumes.
O processo de abertura de contas é bastante simples. Basta se cadastrar na plataforma, passar pela verificação (KYC) e depositar reais via PIX ou cartão de crédito ou transferir tokens de sua carteira. Por fim, é só realizar a compra, seja à mercado ou via order book.
Outra grande vantagem da Foxbit Exchange é a presença de um suporte que opera 24/7 e é 100% brasileiro. Ou seja, nosso time vai estar sempre pronto para te ajudar no que você precisar. Além, claro, de você contar com os melhores conteúdos e comunidades sobre o mercado de criptomoedas!
Como investir em Bitcoin por ETFs
Além das exchanges, é possível investir em Bitcoin via ETFs negociados na bolsa de valores brasileira. Inclusive, esta é uma forma considerada “fácil” por pessoas mais acostumadas com o mercado tradicional e que já negociam ações na B3.
Neste caso, a grande vantagem aqui é a simplicidade, já que é possível comprar cotas como se fosse uma ação de empresa, via corretora de valores. Porém, nem tudo são flores!
A maioria dos ETFs da criptomoeda listados na B3 se referem à contratos futuros. Isso quer dizer que você está não está investindo em Bitcoin diretamente, mas, sim, na projeção de preços que o ativo pode alcançar.
Com isso, você não só fica alheio ao ativo, como tampouco pode sacá-lo para outra plataforma ou para uma carteira particular de autocustódia. Afinal, você não tem acesso ao BTC em si.
Por fim, é bom destacar que os ETFs podem incidir taxas administrativas. Ou seja, é possível que você precise pagar tarifas mensais, independente do desempenho do produto. Algo que, quando comparado com as exchanges, não acontece. Afinal, as taxas só acarretam na compra e venda do token, não na sua gestão.
Sucesso dos ETFs no Brasil
Apesar das “restrições”, os ETFs de Bitcoin e criptomoedas mexeram com o mercado. Não à toa, a B3 aumentou ainda mais o portfólio, lançando, recentemente, os fundos de Solana e Ethereum.
Além da expansão na oferta, a bolsa de valores também estuda ampliar o horário de funcionamento para atender justamente os investidores de criptomoedas. Afinal, este é um mercado que funciona 24/7, de forma global.
Por fim, a InvestTalks repercutiu um estudo da Quantum Finance. Nele, os números mostram que “dos dez ETFs que tiveram maior retorno ao investidor em 2024 sete são relacionados a criptoativos e redes blockchain”.
Como investir em Bitcoin por bancos tradicionais
Outra novidade até que recente no Brasil permite investir em Bitcoin diretamente por meio de bancos tradicionais. De fato, isso traz praticidade para quem já utiliza essas instituições como base financeira.
Afinal, essa integração com o sistema bancário tradicional reduz barreiras de entrada para quem deseja começar a investir em Bitcoin, mas ainda está bastante cauteloso:
Custódia sob responsabilidade do banco — você não possui acesso à chave privada, o que limita o controle pleno sobre seus ativos.
Variedade limitada de criptomoedas — muitas vezes, apenas Bitcoin e Ethereum estão disponíveis.
Taxas e spreads incorporados — podem ser menos competitivas do que em exchanges especializadas.
Assim como os ETFs, investir em Bitcoin via bancos pode até ser mais prático. Mas essa “praticidade” tem um custo. Neste caso, você tem um número limitado de criptomoedas disponíveis para negociação, além de não poder sacar suas moedas.
Em resumo, é menos flexibilidade e custo mais alto. Porém, ainda assim é uma porta de entrada relevante para o mercado cripto!
Como investir em Bitcoin no P2P (peer-to-peer)
O modelo P2P é o mais antigo de todos. Ele permite comprar Bitcoin diretamente de outra pessoa, sem qualquer intermediário.
Embora possa oferecer maior flexibilidade, preços competitivos e taxas praticamente zeradas, o método exige muita cautela.
É extremamente importante usar plataformas que ofereçam garantias, revisar a reputação do vendedor e confirmar todas as etapas da transação antes de liberar o pagamento.
Afinal, você está comprando de uma pessoa qualquer, que pode soas confiável, mas não necessariamente ser. E, infelizmente, não há muito a quem recorrer, caso algo dê errado.
Regulamentação de criptomoedas no Brasil
O avanço regulatório do mercado de criptomoedas no Brasil começou em 2022, com a aprovação da Lei nº 14.478/22 — também chamada de “Marco Legal dos Criptoativos”.
Essa lei estabelece as bases para a regulamentação das Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (VASPs, na sigla em inglês). Portanto, é ela quem atribui ao Banco Central (BCB) e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a responsabilidade pela supervisão dessas atividades.
Além disso, o investimento em Bitcoin também sob o guarda-chuva da Receita Federal, a partir da instrução normativa (IN) 1.888/2019. O texto obriga que exchanges nacionais enviem relatórios mensais sobre as operações realizadas pelos clientes dentro da plataforma.
Inclusive, essa IN permite ter uma visão ampla de como é o comportamento médio do brasileiro em relação às criptomoedas.
Assim, segundo os dados da própria Receita Federal, 2024 foi o ano com o maior número de declarações de transações e negociações com criptomoedas. No total, foram 64.522.486 informes, sendo:
63.464.980 CPFs
1.057.506 CNPJs
Já 2023 foi o segundo ano de maior volume, com 58.151.098 de declarações. Deste total:
55.260.716 foram declarações de pessoas físicas
2.890.382 são referente à informes de pessoas jurídicas.
Antes de falar em estratégias sobre como Investir em Bitcoin, é preciso adotar práticas prévias de segurança. No caso, estamos falando do gerenciamento de risco.
Isso não apenas protege seu patrimônio, mas também ajuda a manter disciplina e tranquilidade diante da volatilidade constante e muitas vezes agressiva do mercado de criptomoedas.
Entenda seu perfil de investidor
Antes de realizar qualquer operação, identifique seu perfil de investidor. Ou seja, se ele é conservador, moderado ou arrojado.
Essa autopercepção vai orientar sua tolerância a perdas e ajudar a definir se faz mais sentido seguir uma estratégia de longo prazo (“holding”) ou se aventurar em operações mais frequentes, como trading ativo ou DCA (Dollar Cost Averaging).
Toda essa clareza inicial é crucial para prevenir decisões impulsivas.
Estude antes de investir
O universo cripto exige preparo. Estudar o mercado, os projetos e as motivações por trás dos ativos digitais faz toda a diferença.
Por isso, invista tempo consumindo conteúdos confiáveis e publicações especializadas. Além disso, destine um tempo para analisar a equipe por trás do projeto, como a comunidade reage a ele e se há alguma notícia preocupante ou positiva em torno dele.
Esse embasamento aumenta sua segurança ao operar ou enfrentar momentos de pressão.
Comece com aportes graduais
Em vez de alocar grandes volumes de dinheiro de uma só vez, é recomendável começar com valores menores e aumentar gradualmente conforme ganha experiência e confiança.
Em resumo, é o famoso: “não coloque todos os ovos em uma única cesta.
Assim, tudo Isso reduz o impacto dos chamados “dumps” ou quedas bruscas de mercado e ajuda a desenvolver consciência emocional e financeira.
Evite seguir a manada
“Ah! Mas o influenciador tal disse que essa criptomoeda vai valorizar”. Calma! Apesar de muitas tendências e “hypes” serem comuns no mercado de criptomoedas, muitas vezes elas não tem fundamentos.
Procure formar sua opinião baseada em análise, não no que está viralizando. Isso evita decisões precipitadas guiadas por FOMO (Fear of Missing Out – medo de perder algo, em tradução livre).
Diversifique sua carteira
Concentrar todos os recursos em um único ativo, como Bitcoin, eleva os riscos. Diversificar entre diferentes criptoativos, como Ethereum, Solana e outros tokens. E, claro, dê uma olhada em outras classes, como ações, renda fixa, fundos.
Tudo isso ajuda a equilibrar seu portfólio e diminui a exposição a quedas bruscas.
Escolha exchanges confiáveis
Operar em plataformas seguras é fundamental na hora de investir em Bitcoin. Por isso, prefira corretoras reguladas, com boa reputação, tempo de operação, políticas claras de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, além de um histórico sólido.
Com isso, você reduz consideravelmente os riscos como hacks, fraudes ou bloqueios inesperados.
A Foxbit Exchange opera há mais de 10 anos, seguindo todas as normas regulatórias e sendo participante ativo das discussões sobre regulamentação e inovações dentro do mercado financeiro.
Estratégia de como investir em Bitcoin
Investir em Bitcoin não se resume apenas à compra e manutenção do ativo. Afinal, existem diferentes estratégias que se adaptam ao seu perfil, tempo disponível, tolerância ao risco e objetivos financeiros.
A seguir, vamos explicar três das mais utilizadas dentro do mercado: Trading, Dollar Cost Averaging (DCA) e HODL.
Trading
Trading é uma abordagem ativa, na qual o investidor compra e vende Bitcoin com frequência, que vão desde operações intraday até swing trades que duram dias ou semanas. Neste caso, o objetivo é aproveitar oscilações do mercado para obter lucros rápidos, utilizando análise técnica, ordens limitadas e gestão de risco rígida.
Em outras palavras, é o famoso: “compra na baixa e venda na alta”.
Porém, essa estratégia exige:
Acompanhamento constante dos gráficos e das notícias.
Ferramentas de monitoramento.
Conhecimento técnico para identificar tendências, suportes, resistências e sinais de reversão.
O trading pode ser recompensador, mas também estressante e aumenta bastante o risco, especialmente para iniciantes sem experiência ou disciplina.
Mesmo assim, você pode ter acesso a tudo isso facilmente! Na Foxbit Exchange, você tem acesso a diversos tipos de mecanismos avançados para o trading de Bitcoin!
HODL
A expressão HODL – originada de um erro de digitação da palavra “hold” – se tornou sinônimo de compra e manutenção a longo prazo. Adotar essa estratégia é acreditar no futuro do Bitcoin, ignorando flutuações de curto prazo.
Simplifica o investimento, já que não exige timing de mercado ou decisões rápidas.
Permite focar na visão de longo prazo, evitando pânico diante de quedas bruscas ou euforia nas altas.
Evita distrações do ciclo diário do mercado.
No entanto, o HODL exige paciência, disciplina e uma visão consistente sobre a permanência do Bitcoin em sua carteira nos próximos anos. A mão pode coçar às vezes para reduzir prejuízos ou lucrar. Mas a estratégia precisa de comprometimento.
DCA
Conhecida como Dollar Cost Averaging, a estratégia de DCA costuma ser a favorita entre investidores que preferem consistência e disciplina. Ela consiste em comprar uma quantia fixa de Bitcoin em intervalos regulares – por exemplo, todo quinta dia útil do mês, aportar R$ 100,00, independentemente do preço atual.
Essa abordagem:
Ajuda a reduzir o impacto das oscilação de preço, pois mais BTC é adquirido quando o valor cai, e menos quando sobe, o que acaba equilibrando o custo médio de aquisição no longo prazo
Retira a emoção das decisões, pois o investidor “configura e esquece”. Ou seja, não precisa acompanhar o mercado o tempo todo
É ideal para quem deseja construir posição ao longo do tempo com menos estresse e redução de riscos de grandes aportes.
Apesar de serem apenas três, essas são algumas das várias estratégias que os investidores podem adotar na hora de investir em Bitcoin.
Está na sua hora de investir em Bitcoin?
Como viu neste artigo, investir em Bitcoin no Brasil tornou-se uma realidade cada vez mais acessível, seja por meio de exchanges confiáveis, ETFs na B3 ou bancos .
Assim, a expansão regulamentar, o crescimento institucional e a adoção crescente – tanto em volume quanto em entendimento – tornam essa opção de investimento cada vez mais sólida e estratégica.
Agora é com você
Se você quer dar este passo e começar a investir em Bitcoin, analise seu perfil e busque ações que o direcionem para este começo.
Por isso, escolha a Foxbit Exchange! Aqui, você vai ter acesso ao que há de mais avançado e acessível para a melhor experiência do mercado de criptomoedas.
Conte com nosso time para ajudar você nesta caminhada!
A moeda XRP é uma criptomoeda desenvolvida para servir como intermediadora entre transações financeiras transfronteiriças de qualquer moeda fiduciária (real, dólar, euro).
Atualmente na top 3 tokens com maior capitalização de mercado e desenvolvido pela empresa Ripple Labs, este é um ativo centralizado. Sendo assim, ele acaba sendo uma contradição à narrativa descentralizada habitual da maioria dos outros criptoativos.
Mesmo assim, sua perspectiva tecnológica trouxe muita inovação no mundo dos negócios, com a moeda XRP promovendo um meio de pagamentos globais barato, rápido e eficiente.
Diante dessa importância, o artigo de hoje vai trazer para você todos os detalhes da criptomoeda da Ripple, como:
O que á XRP
Como a moeda da Ripple funciona
Mecanismo de consenso da XRP Ledger
Disputa judicial contra os Estados Unidos
Vantagens do token
Onde comprar a moeda XRP
O que é a moeda XRP?
Assim como o dólar atualmente, a moeda XRP é um token desenvolvido pela Ripple Labs. A criptomoeda é usada na intermediação de pagamentos e transações globais que utilizam moedas fiduciárias.
Além disso, seu objetivo é também fornecer liquidez a bancos e agentes financeiros ao redor do mundo..
Por exemplo, a moeda norte-americana é usada em muitas negociações, mesmo em países que não tem o dólar como unidade monetária nativa. Assim, uma negociação que envolva o rublo (moeda russa) e o yuan (China), acaba sendo realizada com o dólar como referência.
Porém, os custos aplicados sobre esse tipo de transação são altos, incidindo uma conversão mais agressiva e outras taxas.
Entretanto, essa mesma negociação é igualmente possível com o uso da moeda XRP, mas com custos muito menores e maior velocidade, graças à XRP Ledger, rede de registros distribuídos semelhante à blockchain.
Seu mecanismo de consenso não utiliza a mineração, sendo uma grande vantagem para o token. Sendo assim, a rede conta com um consumo energético muito menor em relação aos tokens baseados no Proof of Work (PoW), por exemplo.
Como funciona a moeda XRP
A XRP é uma criptomoeda centralizada, indo na contramão da narrativa descentralizada tradicional. Ela foi lançada em 2012 pela empresa Ripple Labs.
Isso quer dizer que sua emissão e decisões importantes sobre o desenvolvimento do projeto não ocorre a partir da mineração, recompensa aos validadores ou votação dentro da rede.
Sendo assim, as grandes atualizações, geração de novas moedas ou até mesmo a retirada de circulação de algumas unidades é de responsabilidade da própria empresa.
Quantas moedas XRP existem
Desde o início das operações, a Ripple criou 100 bilhões de XRPs. Porém, em 2017, a emissora decidiu reservar 55 bilhões de unidades do token para reduzir o volume de vendas no mercado.
Com a liberação de 1 bilhão de XRPs por mês, a decisão de venda ou reserva fica sob poder da própria Ripple Labs.
Atualmente, há 59,3 bilhões de moedas XRP em circulação atualmente, apontam os dados do CoinMarketCap.
A XRP utiliza a XRP Ledger para dar segurança e validade às transações. O protocolo opera como um livro-caixa distribuído – tecnologia base da blockchain – controlado pela própria Ripple Labs.
Neste caso, a lista de operadores confiáveis é composta por um grupo de validadores recomendados pela empresa.
Então, é preciso que exista um consenso entre os “nós” – nodes – que enviam as transações processadas à entidade principal. Se este consenso atingir os 80%, a informação é registrada na rede, e a operação aprovada.
Além disso, a XRP Ledger utiliza o Consensus Protocol, um método leve e rápido que dispensa a mineração tradicional. Em vez disso, validadores confiáveis revisam as transações e alcançam consenso em blocos a cada 3 a 5 segundos, mesmo diante da alta exigência de consenso.
Cada validador mantém uma lista de nós em que confia, chamada Unique Node List (UNL). Apenas os validadores dessas listas participam das rodadas de consenso, o que garante agilidade e segurança ao mesmo tempo.
Eliminação de gastos duplos com a moeda XRP
A partir deste mecanismo, o protocolo de consenso evita tentativas de gasto duplo porque exige concordância entre múltiplos validadores confiáveis.
Diversos servidores independentes respaldam essa configuração e garantem que qualquer fraude seja rastreada e identificada por provas criptográficas, fortalecendo a integridade da rede.
Em meio a esse aparato tecnológico completo, a rede se comporta como um grande ecossistema. Ou seja, a blockchain não só transfere a moeda XRP entre usuários, como também possibilita a tokenização de ativos.
Disputa judicial entre Ripple e Estados Unidos
O investidor que estuda o investimento na moeda XRP provavelmente já se deparou com artigos sobre uma importante, intensa e longa disputa judicial entre a Ripple Labse a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC).
O processo foi iniciado em 2020, com alegações de que a moeda XRP operava como um valor mobiliário e, por isso, estaria fora das regulamentações tradicionais da SEC.
Com isso, a Ripple deve pagar uma multa civil de US$ 125 milhões.
Apesar do acordo, uma liminar ainda proíbe que a moeda XRP seja vendida a investidores institucionais nos Estados Unidos.
ETPs de XRP na Europa
Mesmo com algumas barreiras residuais sobre a moeda XRP nos Estados Unidos, a Europa se tornou um lar amigável ao token.
Desde o final do ano passado, uma série de produtos financeiros baseados na criptomoeda foram lançados no mercado europeu.
Ainda no final de 2024, a WisdomTree lançou o XRP Exchange-Traded Product (ETP). Em 2025, a 21Shares também listou mais um ETP baseado na moeda XRP em continente europeu.
Diante disso, mais investidores tradicionais passam a ter acesso seguro e regulamentado ao token, aumentando o potencial de valorização.
Vantagens da moeda XRP
A XRP pode ser convertida para qualquer moeda ou ativo, como dólar, euro ou ouro, sem sofrer com efeitos inflacionários, já que todo o montante existente já foi emitido no mercado.
As transações com XRP são bem mais rápidas e baratas do que com o Bitcoin (BTC), levando cerca de 3 a 5 segundos para serem validadas. Além disso, o token é capaz de analisar até 1500 transações por segundo.
Ou seja, a tecnologia já se provou bastante eficiente. Tanto que muitos bancos estão utilizando este ecossistema em suas operações.
Para se ter uma ideia, bancos, como Santander, Canadian Imperial Bank of Commerce, TransferGo, SBI Remit, SEB e Itaú Unibanco já apoiam algumas de suas operações na moeda XRP.
Ao mesmo tempo, a criptomoeda ganhou uma espécie de proposta para se tornar um ativo estratégico para os Estados Unidos.
A própria SEC publicou um documento de cinco páginas em seu site, indicando que o governo norte-americano poderia se beneficiar ao utilizar a moeda XRP como meio de pagamento.
Ripple vs. XRP
Apesar de ser um token famoso, ainda há muitos erros conceituais em torno da criptomoeda. Embora o token XRP seja, muitas vezes, chamado de Ripple, há uma diferença entre esses termos.
Como ficou claro neste artigo, a Ripple é uma empresa de tecnologia que oferece soluções eficientes para as transferências de dinheiro globais. Ela utiliza a moeda XRP e a XRP Ledger em seus serviços de remessas internacionais.
Além disso, ela organiza o desenvolvimento do XRP Ledger como forma de contribuir para a Internet dos Valores, na qual o dinheiro se move da mesma forma que informações.
Capitalização de mercado da moeda XRP
Comercializada desde 2013 e disponível aqui na Foxbit para compra e venda, a cotação da XRP registrou uma mínima histórica de US$ 0,00281, em 2014. Em 2025, o token apontou seu all-time high (ATH), em US$ 3,66.
A capitalização de mercado da moeda XRP é a terceira colocada, segundo levantamento do CoinMarketCap, superando os US$ 182 bilhões.
A moeda XRP é bastante popular no mercado. Por isso, ela está disponível para compra e venda em diversas exchanges mundo a fora.
Mesmo assim, no Brasil, você pode negociar, transferir e sacar XRP aqui na Foxbit Exchange!
Com a Foxbit, você conta com uma plataforma intuitiva e segura, além de um suporte 24/7 e 100% brasileiro para te ajudar em suas operações!
Ponte de inovação
Embora não receba os principais holofotes do mercado cripto, como Bitcoin e Ethereum (ETH), a XRP é considerada um token de grande valor tecnológico.
Afinal, a moeda digital ampliou o uso dessa classe de ativos e, mesmo de forma centralizada, conseguiu oferecer soluções mais focadas no mundo corporativo.
Se você pretende diversificar seu portfólio criptográfico e procura por uma moeda digital consolidada e que possa apresentar bons resultados, a XRP é uma opção a ser considerada em seus estudos.
Lembrando que a XRP hoje está disponível para compra e venda aqui na Foxbit Exchange!
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Aqui na Foxbit, acreditamos que investir é ter acesso a oportunidades que unem segurança, inovação e retorno atrativo. Por isso, firmamos uma parceria estratégica com a AmFi, referência em tokenização de ativos no Brasil, para lançar o FTAMFI-01.
Com apenas 25.000 tokens disponíveis, preço unitário de R$ 20,00 e rentabilidade estimada de CDI + 5,8% ao ano, o FTAMFI-01 é exclusivo para quem busca diversificar o portfólio com um produto sólido, regulado e inovador.
O que é o FTAMFI-01?
O FTAMFI-01 é uma debênture tokenizada lastreada em Direitos Creditórios, registrada em blockchain para garantir transparência, rastreabilidade e governança.
O modelo de pagamento é bullet, ou seja: você investe hoje e recebe capital + juros acumulados de uma só vez no vencimento, em agosto de 2026.
Bem-vindos a mais uma edição do “O HODLER”, o melhor lugar para você que está querendo ficar por dentro de tudo que acontece no mercado.
Nos últimos anos, a Solana passou de ser apenas “a blockchain rápida” para se tornar um dos principais laboratórios financeiros e tecnológicos do mundo cripto.
Em 2021, era lembrada pelas falhas de rede. Em 2022, pela narrativa de “Ethereum Killer”. Em 2023, quase foi enterrada junto ao colapso da FTX.
Mas em 2025, Solana não é mais só uma promessa: ela está se consolidando como o palco onde o capital tradicional e o mundo cripto se encontram.
No segundo trimestre de 2025, vimos uma combinação curiosa:
queda no volume especulativo (memecoins, NFTs, DEXs),
Mas veio um crescimento estrutural em staking, ativos reais tokenizados e legitimidade institucional.
Isso mostra que a rede atravessa uma mudança de fase: menos barulho, mais fundação.
Se você investe em Solana, precisa entender isso. Bora para mais um HOOOODLER!
A força silenciosa do DeFi
Enquanto muitos investidores estavam distraídos com a queda nos volumes de trading, o valor travado em DeFi na Solana cresceu 30% no trimestre, chegando a US$ 8,6 bilhões
Esse dado é mais profundo do que parece. Ele mostra que há mais capital confiante em ficar dentro da rede, rendendo juros e liquidez, em vez de só especular com tokens de meme.
Projetos como Kamino, Raydium e Jupiter não só cresceram, mas lançaram produtos que lembram a evolução da própria Wall Street: lending mais sofisticado, perp DEXs, infraestrutura de liquidez que já conversa com investidores institucionais.
A leitura aqui é clara: Solana está se tornando um mercado financeiro paralelo, com produtos competitivos frente ao sistema bancário.
O ouro digital encontra o ouro do mundo real
Se o DeFi mostra o lado cripto, os Real World Assets (RWA) são a ponte com o sistema tradicional. No Q2, Solana ultrapassou US$ 390 milhões em ativos tokenizados
E não estamos falando de projetos obscuros:
Ondo Finance trouxe Treasuries tokenizados (USDY, OUSG).
BlackRock expandiu seu fundo BUIDL para Solana.
Apollo Global lançou crédito privado tokenizado (ACRED).
Isso é um divisor de águas: significa que fundos de trilhões de dólares começam a testar liquidez na Solana.
E mais: a chegada dos xStocks, ações tokenizadas listadas na Kraken (Apple, Tesla, S&P500), abriu a possibilidade de qualquer pessoa fora dos EUA negociar papéis americanos direto em blockchain.
É como se a Solana tivesse se tornado a NASDAQ paralela, só que global, 24/7 e com liquidez instantânea.
Infraestrutura de outro nível
Enquanto Ethereum ainda discute rollups e fragmentação, Solana avança em velocidade e custo. Dois marcos se destacam:
Alpenglow: novo consenso que promete reduzir a finalização de 12 segundos para menos de 150 milissegundos. Isso é literalmente tempo real.
Firedancer: cliente alternativo da Jump Crypto, que aumenta a descentralização e resiliência da rede.
Essas mudanças podem parecer técnicas, mas para o investidor significam algo simples: Se Solana entregar, terá a infraestrutura mais rápida e escalável do mercado, um trunfo na corrida por pagamentos globais e integração com instituições.
O selo de legitimidade
Em junho, a SEC aprovou o primeiro ETF de staking de Solana nos EUA. Isso não é só marketing. Significa que grandes fundos de pensão e investidores institucionais agora podem ter exposição regulada ao SOL — e ainda capturar rendimento via staking.
Além disso, empresas começaram a replicar o modelo da MicroStrategy, mas na versão Solana. A recém-renomeada SOL Strategies já acumula centenas de milhares de tokens, não só comprando, mas também operando validadores e investindo no ecossistema.
Para o investidor, isso é sinal de confiança institucional — e também de que a narrativa “ETH é o único ativo institucionalizável” está se quebrando.
Mas nem tudo são flores
Apesar dos avanços, os números mostram que o hype passou.
O PIB da rede caiu 44% no trimestre.
As taxas coletadas por validadores caíram 53%.
O volume em DEXs e NFTs despencou quase pela metade.
Ou seja: menos barulho, menos especulação, menos taxa.
Isso levanta uma pergunta: a Solana conseguirá manter sua segurança e atratividade para validadores em um ambiente com menos especulação?
Além disso, há riscos de centralização: o Nakamoto Coefficient melhorou para 21, mas ainda mostra vulnerabilidade frente a players concentrados.
E por fim, o grande risco: execução técnica. Alpenglow e Firedancer são promessas, mas ainda não estão integralmente no mainnet.
⚠️ Gostou?
A Solana hoje se encontra em um ponto de inflexão.
Por um lado, é uma blockchain que já demonstrou resiliência e está se tornando a casa da tokenização de ativos do mundo real, dos pagamentos e do DeFi institucional.
Por outro, ainda depende da execução técnica de upgrades e da aprovação regulatória de ETFs para consolidar sua posição.
Minha leitura é:
Para o investidor de longo prazo, Solana representa uma das teses mais fortes em blockchain hoje: velocidade + institucionalização + diversificação de casos de uso.
Para o investidor de curto prazo, a queda no volume especulativo e a dependência de hype ainda podem gerar volatilidade fortes.
Em outras palavras: Solana está virando fundamento, mas ainda não deixou de ser aposta.
Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.
Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.