O bull market das criptomoedas é um dos eventos mais esperados do mercado. Afinal, historicamente, este ciclo já chegou a trazer uma valorização acima dos 1.000% para o Bitcoin (BTC) e vários outros tokens.
Muitos analistas apostam que até meados de 2025 é possível vermos uma alta de preços considerável. Ao mesmo tempo, os investidores se perguntam qual a base para esta perspectiva e se ainda dá tempo para participar deste ciclo de alta.
Por isso, preparamos este blog. Nele você vai ver:
O que é bull market?
Gatilhos do ciclo de alta
Bull market X Bear market
Estratégias para investir
Como aproveitar o mercado de alta
Vamos para nossa leitura!?
O que é bull market?
Desenvolvido no mercado financeiro tradicional, o termo bull market se refere a um período de alta de preços de longo prazo de um ou mais ativos.
Este ciclo exige uma combinação de diversas variáveis. Elas vão desde uma confiança na economia geral, uma política monetária favorável ao risco, além das próprias perspectivas futuras e desenvolvimentos relevantes para o setor em destaque.
Ao juntar tudo isso, temos um cenário em que há muito otimismo entre os investidores sobre o mercado e até uma onda de positividade, o que alavanca o poder de compra sobre os ativos e nos apresenta uma tendência de alta considerável.
É assim que funciona o bull market não só em um, mas também em diversos outros ativos.
Bull market no mercado de criptomoedas
Assim como aconteceu com outros termos, o bull market também foi absorvido pelo mercado de criptomoedas. E o conceito segue o mesmo por aqui!
Porém, as moedas digitais apresentam algumas características únicas. A primeira e mais visível delas é o desempenho. Historicamente, já vimos o Bitcoin ter valorização acima dos 1.000% em bull markets passados.
Além disso, há outras variáveis que pautam este crescimento. Alguns desses fatores estão ligados a eventos da própria tecnologia, como o halving do Bitcoin. Outros são mais externos, como a aprovação dos ETFs da criptomoeda à vista nos Estados Unidos.
Isso mostra como o mercado é suscetível a diferentes variáveis. E vamos ver mais detalhes sobre elas a seguir!
O que leva ao bull market do Bitcoin?
No mercado de criptomoedas, o Bitcoin ainda é o principal ativo, sendo ele o grande responsável por puxar a fila dos ciclos de alta. Por isso, quando falamos em bull market, obrigatoriamente falamos do BTC.
Mas, de forma geral, seguem alguns fatores que colaboram para o desenvolvimento de um bull market em todo o setor:
Macroeconomia: Ainda existe uma correlação do investidor de criptomoedas com o mercado tradicional. Por isso, decisões de políticas monetárias, taxas básicas de juros, saúdes econômicas e dos mercados de trabalho, além de conflitos geopolíticos podem afetar o surgimento e duração de um bull market.
Halving: Os avanços da tecnologia blockchain ajudam na valorização de suas criptomoedas. Um dos eventos mais conhecidos é o halving do Bitcoin, que, a cada quatro anos, reduz pela metade a emissão do token. Historicamente este é o início de um bull market, por seu poder de criar um choque entre oferta e demanda.
Atualizações: As redes estão sempre buscando melhorias. O Ethereum é um exemplo de bom uso de sua tecnologia, sempre trazendo novidades para tornar seu protocolo mais rápido e barato. Esses movimentos acabam ajudando na formação de um bull market, já que há um fundamento importante que traz perspectiva positiva ao futuro da blockchain.
Adoção: Quanto mais pessoas e investidores entram para o mercado de criptomoedas, maiores são as chances de uma valorização expressiva de preços. E vimos isso no começo de 2024, quando os ETFs de Bitcoin à vista foram aprovados nos Estados Unidos, trazendo bilhões de dólares de investidores institucionais ao setor.
Regulamentação: Ainda sem regras muito bem definidas no mundo, a regulamentação das criptomoedas é um passo importante para trazer mais segurança aos players e também clientes deste mercado. Se feita de forma assertiva e que vise proteger ambos os lados, isso também pode ter um impacto profundo para uma alta de preços prolongada.
Exemplos de fatores que levam ao bull market
Na história, há diversos fatores que acarretaram ou tiveram forças para esboçar um início de bull market.
Em 2021, quando Elon Musk anunciou que a Tesla aceitaria Bitcoin como meio de pagamento pelos seus carros elétricos, a criptomoeda teve forte valorização. Quando a empresa voltou atrás, a queda de preços também foi inevitável.
No mesmo ano, quando a China anunciou a proibição de negociação com criptomoedas em seu país, o mercado sofreu um baque. Em contrapartida, os novos ETFs de Bitcoin e Ethereum nos Estados Unidos foram o sinal verde para atender um grande apelo institucional.
O próximo evento que o mercado está de olho é no possível corte de juros nos Estados Unidos. Se, de fato, ele ocorrer, este pode ser o gatilho para a retomada de um forte apetite ao risco e uma consequente valorização das criptomoedas.
Bull Market X Bear Market
Seja para as criptomoedas ou ações tradicionais, existe um claro ciclo completo de mercado, que determina o momento de bull market, mas também de bear market.
No caso, você já viu que o bull market é caracterizado por momentos de alta prolongados, principalmente quando falamos de moedas digitais.
Já o bear market é o oposto do bull market.
Um bear market é caracterizado por um período prolongado de queda nos preços dos ativos, geralmente acompanhado de pessimismo generalizado e baixa confiança dos investidores.
Fatores que levam ao bear market
Assim como o bull market, o bear market também passa por algumas etapas que sinalizam o início deste ciclo de baixa. E os investidores devem estar atentos a isso.
Realização de lucros: Os mercados de baixa costumam acontecer após um bull market. Ou seja, quando muitos investidores já estão com um lucro garantido muito alto e vão precisar vender seus ativos para, de fato, ganhar dinheiro sobre seus investimentos.
Pressão vendedora: Embora seja um reflexo da realização de lucros, os bear markets geralmente acompanham um volume de vendas bem acima do normal. Em alguns casos, ocorre até mesmo a venda com prejuízo, seguindo um modo de pânico dos investidores que querem reduzir as possíveis perdas.
Colapsos: Desde a paralisação de blockchains ou até mesmo colapsos de empresas do setor – como a FTX ou Terra Luna – podem desencadear um medo muito forte entre os investidores e, assim, iniciar um bear market.
Macroeconomia: Da mesma forma que o desempenho econômico e política monetária podem jogar a favor, elas também podem empurrar os ativos para baixo. Por isso, ainda é preciso acompanhar ambos os mercados – cripto e tradicional – para identificar possíveis gatilhos de queda.
Estratégias de investimento para o bull market
Durante um bull market, especialmente no mercado de criptomoedas, as oportunidades de lucro podem ser muito significativas. Para aproveitar este ciclo não, você precisa ter uma estratégia bem definida. E aqui estão algumas delas:
Essas estratégias ajudam a maximizar os retornos durante um bull market, enquanto controlam os riscos associados à alta volatilidade dessa classe de ativos.
Quando será o próximo bull market?
Esta é a resposta de 1 milhão de reais. E, infelizmente, impossível de ser respondida com exatidão. Muito menos quanto tempo dura este período. Mas como você viu neste artigo, o bull market não começa do nada. Há uma série de fatores que convergem para seu acontecimento.
Muitos analistas apostam que até meados de 2025 as criptomoedas devem entrar em um forte bull market.
Não que o Bitcoin já não tenha registrado uma nova máxima histórica. Porém, ainda eles estimam ainda mais ganhos.
A justificativa para isso é o halving do Bitcoin!
Historicamente, o evento indica mesmo o começo de um bull market. O último aconteceu em abril de 2024.
Somando este evento técnico com o possível corte de juros nos Estados Unidos e a adoção por parte dos investidores institucionais via ETFs, há uma boa conjuntura para uma valorização expressiva de todo o setor cripto.
Oportunidade está na mesa
Se você ainda não está dentro do mercado de criptomoedas, não tem problema! Ainda há tempo para começar!
Muitos dos eventos aqui comentados ainda não aconteceram e as métricas sociais sugerem que os investidores também estão aguardando uma valorização forte do Bitcoin, assim como de outras moedas digitais.
Se isto vai acontecer ou não, só o futuro dirá. Mas fato é que esta classe de ativos está atraindo bilhões de dólares em capitalização de mercado e o interesse de big players que, até então, estavam distantes das criptomoedas.
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Nas últimas semanas, o Bitcoin (BTC) tem navegado por águas turbulentas, com o preço oscilando de forma significativa. Na semana passada, o ativo foi negociado abaixo da marca de US$ 50 mil, um nível que acendeu sinais de alerta entre muitos investidores. Contudo, a rápida recuperação observada no início desta semana, com o preço voltando à região dos US$ 60 mil, trouxe um suspiro de alívio para aqueles que acreditam no potencial de alta a longo prazo. Mas, por trás dessa recuperação, o que os gráficos e o sistema Ichimoku nos dizem sobre o futuro da criptomoeda?
Bitcoin em alta volatilidade
Ao observarmos o intervalo semanal, uma resistência importante se apresenta na região de preço em torno de US$ 60 mil, onde identificamos um cruzamento descendente entre a linha de conversão (Tenkan-sen) e a linha base (Kijun-sen). Este cruzamento é um sinal técnico que não pode ser ignorado.
Historicamente, quando a linha de conversão cruza abaixo da linha base, isso indica uma possível inversão de tendência ou, no mínimo, uma resistência significativa para movimentos de alta. No momento da redação deste relatório, a linha de conversão, que mede o equilíbrio do preço nas últimas nove semanas, está posicionada abaixo da linha base.
Esse posicionamento sugere que os compradores podem enfrentar desafios para elevar o preço acima dessa resistência, indicando que a trajetória de alta, embora possível, não será uma tarefa fácil. Para entender a situação em um contexto mais amplo, é essencial examinar a estrutura de preço atual no intervalo semanal.
Desde o pico observado na semana de 11 de março, o Bitcoin tem demonstrado um comportamento de lateralidade, com sucessivos testes nas extremidades dessa estrutura de preço em busca de liquidez.
Esse padrão lateral, embora possa parecer indeciso, é muitas vezes um precursor de movimentos significativos no mercado. E, de fato, a lateralidade atual pode estar construindo um padrão gráfico conhecido como “bandeira de alta”. Este padrão é frequentemente associado a uma pausa temporária em uma tendência de alta, antes de um rompimento ascendente que retoma o movimento anterior.
Contudo, como qualquer estrutura de preço, este padrão requer tempo para se desenvolver plenamente. Assim, é possível que vejamos mais períodos de consolidação e oscilações de preços antes que a tendência de alta majoritária seja retomada de forma definitiva.
Uma das características do Sistema Ichimoku Kinko Hyo é a sua capacidade de oferecer uma visão clara sobre o equilíbrio entre forças de compra e venda. Mesmo com as quedas bruscas observadas recentemente, o preço do Bitcoin ainda se mantém acima das linhas que formam a “Nuvem” (Kumo) de Ichimoku.
Isso sugere que, no longo prazo, a tendência de alta permanece intacta. A Nuvem, que representa áreas de suporte e resistência, é um dos elementos centrais deste sistema de análise técnica. Enquanto o preço se mantiver acima da Nuvem, os investidores podem considerar que o Bitcoin está em um caminho de alta, apesar das flutuações de curto prazo.
No entanto, para que essa visão otimista se concretize, é importante observar o comportamento de outra linha do Ichimoku: a Chikou Span. Esta linha, que é uma medida de momentum, ainda está posicionada acima dos candles quando plotada 26 períodos no passado. Esse posicionamento é um sinal positivo para os investidores, pois indica que, apesar dos desafios, ainda há suporte suficiente para impedir uma reversão da tendência de alta no longo prazo.
Se, contudo, a Chikou Span começar a se mover abaixo dos candles, isso poderia sinalizar uma mudança de cenário, com resistências mais fortes e maiores dificuldades para que o preço retome uma trajetória ascendente.
A análise técnica, especialmente quando aplicada ao Bitcoin, muitas vezes revela sinais mistos que podem confundir os menos experientes. No entanto, ao interpretar o Ichimoku Kinko Hyo com cuidado, é possível obter insights valiosos sobre a direção futura do mercado.
Como mencionado anteriormente, a estrutura atual ainda exibe sinais de lateralidade, mas o cruzamento descendente entre a linha de conversão e a linha base é um alerta claro. Para que os investidores possam respirar aliviados e vislumbrar um cenário de alta mais evidente, será necessário que o preço supere a máxima de nove semanas, um feito que, se alcançado, poderia reavivar o otimismo no mercado.
Por fim, é importante destacar que o teste recente na região abaixo de US$ 50 mil e o pavio inferior longo observado na vela semanal oferecem uma pista relevante sobre o estado atual do mercado.
Apesar das oscilações e da volatilidade, ainda há uma presença significativa de compradores de longo prazo. Esses investidores continuam a aumentar suas posições, acreditando na possibilidade de uma renovação do topo histórico do Bitcoin ainda neste ano. A força desses compradores, somada aos sinais positivos observados no Ichimoku, sugere que, apesar dos desafios, o Bitcoin pode estar se preparando para um novo impulso de alta.
À medida que mergulhamos mais fundo na análise do Bitcoin, outro indicador surge em nosso estudo, proporcionando uma nova perspectiva sobre o comportamento deste ativo digital: a capitalização de mercado e sua dominância no mercado de criptomoedas.
Nas últimas semanas, a capitalização do Bitcoin voltou a subir de maneira significativa, refletindo não apenas uma recuperação no preço, mas também um fortalecimento de sua posição em relação a outras criptomoedas. Esse aumento na dominância, que recentemente ultrapassou a marca de 57%, oferece insights importantes sobre a dinâmica atual do mercado e o sentimento dos investidores.
Um dos aspectos mais intrigantes dessa tendência é o fato de que, mesmo durante períodos de queda no preço, como quando o Bitcoin foi negociado abaixo dos US$ 50 mil na semana passada, sua dominância continuou a aumentar. Investidores que buscam proteger seu capital em momentos de incerteza parecem estar migrando de altcoins para o Bitcoin, o que, por sua vez, reforça sua posição dominante no mercado.
A leitura do gráfico de market cap com o sistema Ichimoku Kinko Hyo reforça esse otimismo. Quando aplicamos as “Nuvens” de Ichimoku ao gráfico da capitalização de mercado do Bitcoin em um intervalo diário, vemos que os níveis de dominância estão consistentemente posicionados acima das linhas que formam a Nuvem. Assim como no preço do ativo observado anteriormente no intervalo semanal, essa posição acima da Nuvem é um sinal positivo, sugerindo que os investidores estão confiantes na continuidade da valorização do Bitcoin.
Mas o que explica esse aumento na dominância do Bitcoin? Uma possível interpretação é que, diante do movimento corretivo registrado no mercado na semana passada, muitos investidores que estavam expostos a altcoins buscaram refúgio na maior criptomoeda.
A alta volatilidade das altcoins, muitas vezes caracterizada por quedas acentuadas em momentos de correção, pode ter levado esses investidores a realocar seus recursos para o Bitcoin, considerado por muitos como uma opção mais estável e confiável.
Isso sugere que, em tempos de incerteza, o Bitcoin não apenas mantém seu valor, mas também atrai novos fluxos de capital, reforçando sua posição como o ativo de escolha no mercado de criptomoedas.
Porém, é importante observar que a relação entre a capitalização de mercado do Bitcoin e seu preço nem sempre é linear. Embora um aumento na capitalização de mercado muitas vezes coincida com uma valorização do preço, também é possível que vejamos períodos em que a capitalização de mercado aumenta enquanto o preço permanece estável ou até mesmo cai. Isso pode ocorrer quando há uma entrada significativa de capital no mercado, mas a pressão de venda mantém o preço contido.
Por outro lado, se observarmos um movimento de queda na capitalização de mercado do Bitcoin, isso poderia sinalizar um possível declínio no preço. Investidores atentos devem monitorar de perto esses indicadores, pois uma diminuição na capitalização de mercado pode ser um sinal de que os investidores estão começando a se retirar de suas posições em Bitcoin, possivelmente em favor de outras criptomoedas ou ativos financeiros.
Na busca pela capitalização de mercado
Neste contexto de dominância do BTC, a análise técnica e o sistema Ichimoku Kinko Hyo continuam a desempenhar um papel crucial. Assim como no preço do ativo, a posição do market cap do Bitcoin em relação à Nuvem Ichimoku pode oferecer pistas valiosas sobre o futuro movimento de preços. Se a capitalização de mercado se mantiver acima da Nuvem, os investidores podem esperar que a tendência de alta continue. No entanto, se a capitalização de mercado começar a se mover para dentro ou abaixo da Nuvem, isso poderia sinalizar uma possível reversão ou um período de consolidação.
A combinação desses fatores – o aumento na dominância, a capitalização de mercado e a análise técnica via Ichimoku – oferece uma visão abrangente da situação atual do Bitcoin.
Enquanto a dominância continuar a subir, especialmente em períodos de correção, isso sugere que o Bitcoin está se fortalecendo como a reserva de valor predominante no universo das criptomoedas. Contudo, os investidores devem permanecer vigilantes, monitorando de perto os gráficos de capitalização de mercado e os sinais técnicos, pois qualquer mudança significativa nesses indicadores pode preceder movimentos importantes no preço do ativo.
Conclusão
Em conclusão, o Bitcoin continua a ser um ativo complexo e dinâmico, cujos movimentos desafiam tanto investidores quanto analistas. Enquanto a Nuvem Ichimoku ainda sustenta a tendência de alta, e a Chikou Span permanece acima dos candles, no gráfico de preços com intervalo semanal, há motivos para otimismo. No entanto, o cruzamento entre a linha de conversão e a linha base lembra que os desafios ainda existem, e que a trajetória do Bitcoin será marcada por batalhas intensas entre compradores e vendedores.
Aqueles que conseguirem decifrar esses sinais técnicos estarão melhor posicionados para navegar pelas águas voláteis do mercado de criptomoedas, aproveitando as oportunidades que surgirem ao longo do caminho.
Stacks (STX) é uma solução de segunda camada que pretende ampliar o uso da blockchain do Bitcoin. Sua tecnologia é capaz de integrar NFTs, smart contracts e aplicações de finanças descentralizadas (DeFI) na maior rede do mundo.
Considerada uma das narrativas fortes deste ciclo por analistas, você vai conhecer um pouco mais sobre a STX, como:
O que é Stacks?
Como o protocolo funciona?
‘Etherinuização’ do Bitcoin
Vantagens da criptomoeda Stacks
Como comprar Stacks
Gráfico em tempo real da STX.
Se você já gosta de comprar criptomoedas, será que a STX será uma opção para sua carteira depois deste artigo? Vamos descobrir!
O que é Stacks (STX)?
Stacks é uma solução de segunda camada da blockchain do Bitcoin projetada para trazer eficiência no desenvolvimento de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps) para a blockchain do Bitcoin.
Já a STX é a criptomoeda do protocolo, que permite todo este ecossistema funcionar, desde o uso por programadores e validação das informações até a recompensa aos participantes da rede.
A ideia por trás da Stacks é aproveitar toda a segurança do Bitcoin para permitir a criação de novas soluções que, até hoje, estavam disponíveis apenas em redes mais flexíveis, como Ethereum e Solana.
Tudo isso, sem comprometer a integridade e segurança da blockchain principal.
Fundação
Iniciada ainda em 2013, a Stacks foi desenvolvida pela Blockstack PBC, uma empresa de tecnologia que foca na criação de uma internet descentralizada.
Por isso, a ideia central da STX é trazer um ambiente propício a novas aplicações online, em que os usuários têm privacidade e controle total sobre seus dados.
A proposta atraiu muitos investidores. Com o lançamento de seu whitepaper, em 2017, o protocolo arrecadou US$ 50 milhões em um ICO (Initial Coin Offering). Três anos depois, a Stacks 2.0 foi lançada, permitindo a integração de smart contracts e dApps dentro do Bitcoin
Como funciona a Stacks?
A Stacks é construída sobre uma arquitetura de segunda camada. Ou seja, ela aproveita a segurança da blockchain do Bitcoin enquanto introduz novas funções através de sua própria rede.
Com isso, é possível integrar soluções de smart contracts e dApps quase que diretamente no Bitcoin – ou pelo menos utilizando sua segurança e confiabilidade. E tudo isso sem interferir nas operações da rede principal.
Algoritmo de Consenso
A validação das operações de Stacks utilizam o mecanismo de consenso Proof of Transfer (PoX). Ao contrário do Proof of Work (PoW) do Bitcoin, o PoX não exige um grande processamento computacional para registrar as transações.
Neste modelo, os mineradores ganham tokens STX ao bloquear BTC dentro da rede como garantia de que estão trabalhando em prol da segurança e saúde do protocolo.
Então, na prática, o funcionamento é bem parecido ao staking de criptomoedas do Ethereum ou Solana.
Desta forma, o PoX traz essa perspectiva forte de interoperabilidade, já que a Stacks utiliza a rede do Bitcoin como âncora para suas validações.
Interoperabilidade entre redes
Falando em interoperabilidade, este é um dos pontos fortes da Stacks!
Imagine que desenvolvedores podem criar diversas aplicações e até sistemas de finanças descentralizadas (DeFi) completos, se apoiando em uma – se não a mais segura – blockchain do mundo atualmente.
Então, é a partir desta tecnologia que a Stacks tenta alcançar seu objetivo de criar uma internet mais descentralizada, versátil e autônoma, com o usuário sendo o detentor principal de seus ativos.
‘Etheriunização’ do Bitcoin
As redes layer-2 têm se mostrado uma solução importante no avanço da escalabilidade e redução de taxas de muitas blockchains. O Ethereum, inclusive, é um dos que mais aproveitam esta ferramenta. Mas por que isso é importante?
O Bitcoin nasce como uma rede “lenta” e específica para transação de valores. Ou seja, criar um contrato inteligente, NFT, ativos digitais ou dApp nesta rede está longe de ser a alternativa mais eficiente.
Foi nessa lacuna que o Ethereum nasceu, promovendo um ambiente bem mais saudável para esses desenvolvedores.
Porém, o jogo virou com a chegada de diferentes tipos de tokens dentro do Bitcoin, como os Ordinals e Runes. Ambos trouxeram a perspectiva de inscrições e geração de ativos a partir de simples satoshis – menor unidade do BTC.
Com a chegada dessa tecnologia e as soluções de segunda camada, como a Stacks, o Bitcoin passa a ter uma perspectiva semelhante com a do Ethereum. Ou seja, também ser capaz de executar e desenvolver smart contracts, dApps e plataformas de DeFi.
Vantagens da Stacks (STX)
Stacks tem uma das narrativas mais fortes do atual ciclo de alta. Poder escalar o Bitcoin e trazer novas funções a uma rede tão consolidada é um fator tecnológico de grande valor.
Então, aqui vão algumas vantagens de se investir em Stacks.
Segurança: A rede se apoia na segurança da blockchain do Bitcoin, uma das redes mais fortes e invioláveis do mundo.
Escalabilidade: Stacks consegue promover mais funções e acesso à rede do Bitcoin do que vemos atualmente, sem impactar nas taxas ou tempo de validação das operações.
Adoção: A partir dos desenvolvedores, muitas novas funcionalidades podem chegar à rede de Bitcoin. Com isso, a tendência é vermos uma ampliação considerável de seu uso e número de usuários ativos.
Tecnologia: Com sua plataforma, Stacks promete ser um verdadeiro celeiro de desenvolvimento de novas tecnologias, seja a partir da geração de NFT, DeFi, dApps ou outras ferramentas.
Comunidade: Suportada pela Stacks Foundation, o protocolo tende a atrair novos programadores e empresas que querem utilizar a blockchain do Bitcoin para desenvolver suas aplicações.
Além disso, há um programa chamado Stacker Accelerator, que oferece financiamento, mentoria e recursos para startups que optem pelo protocolo. Isso funciona não só como marketing, mas também facilita a entrada de novos interessados, sejam eles empresas ou desenvolvedores autônomos.
Números da Stacks
A Stacks possui uma capitalização de mercado de US$ 2,6 bilhões, de acordo com dados do CoinMarketCap. Este desempenho a coloca, neste momento, entre as 34 criptomoedas mais valiosas em capitalização de mercado.
Já em relação à usabilidade do protocolo, o site DappRadar mostra que já existem 46 aplicativos desenvolvidos, com mais de 1 milhão de transações e 355 mil carteiras únicas ativas (UAW).
Apesar de não ser a rede mais utilizada, a STX apresenta uma atividade considerável, em meio a diversos outros concorrentes dentro da área de desenvolvimento em segunda camada.
Mesmo assim, solana e Ethereum ainda dominam as operações de desenvolvimento. Inclusive, o próprio Ethereum tem um apoio forte de soluções de layers-2, como Arbitrum, Optmism e Polygon. Isso coloca a rede como uma das principais criadoras de dApps.
A forte queda que abriu a semana no mercado de criptomoedas colocou o Bitcoin (BTC) na região dos US$ 49 mil. Porém, os order books mostravam que os compradores estavam preparados para defender esta posição. Com muitos ruídos no curto prazo, a estratégia agora é ampliar o tempo gráfico, que mostra um cenário bem mais equilibrado, mas sem uma tendência ainda definida.
Bitcoin tem queda forte
Na semana passada, o preço do Bitcoin sofreu uma queda acentuada, registrando uma variação negativa de 18% entre a máxima e a mínima do intervalo semanal, e uma perda de aproximadamente 14% entre a abertura e o fechamento.
Essa desvalorização foi impulsionada pela pressão de venda decorrente da distribuição de moedas promovida pela Genesis e pela Mt Gox, que continuam reembolsando seus credores.
Além da pressão de venda observada, a análise do mapa de calor de liquidações de Bitcoin, no intervalo de seis meses, revelou uma alta concentração de liquidez entre US$ 49 mil e US$ 52 mil.
Essas regiões atraem a atenção de grandes investidores, que veem esses níveis de preço como oportunidades para aumentar suas reservas de Bitcoin, aproveitando a oferta disponível no mercado por preços mais baixos.
Essa dinâmica acendeu um sinal de alerta entre os participantes do mercado de criptomoedas, que agora esperam uma alta volatilidade nos preços do Bitcoin. Isso destaca a necessidade de maior atenção ao gerenciamento de risco por parte dos investidores.
Dados do CoinAnk indicam que, no último final de semana, entre sábado (03) e domingo (04), enquanto o preço do Bitcoin era negociado abaixo de US$ 60 mil, mais de 108 mil traders foram liquidados, totalizando cerca de US$ 439,57 milhões de em liquidações.
Já na segunda-feira(05), os dados de liquidações sinalizaram que entre domingo(04) e segunda-feira(05), 325.301 traders foram liquidados. O total de liquidações chegou a US$ 1,62 bilhão.
Para contextualizar, o Mapa de Calor de Liquidez do Bitcoin prevê os níveis de preços nos quais eventos de liquidação em larga escala podem ocorrer. Uma liquidação ocorre quando as posições de um trader são fechadas devido a flutuações de preço, e o saldo da conta de margem é insuficiente para cobrir as posições abertas.
Esses eventos frequentemente afetam investidores de curto prazo que utilizam alavancagem para obter retornos rápidos. Entretanto, investidores de longo prazo monitoram essas liquidações em busca de oportunidades, tornando as regiões de alta concentração de liquidez potenciais níveis de suporte.
No cenário atual do Bitcoin, o mapa de calor de liquidez mostra um suporte relevante entre os níveis de preço de US$ 49 mil e US$ 52 mil.
Bitcoin pode enfrentar resistência
Após analisar as regiões de interesse dos grandes participantes do mercado através do mapa de liquidez, observamos o comportamento do preço do Bitcoin no gráfico semanal utilizando os conceitos do sistema de negociação Ichimoku Kinko Hyo e a relação entre oferta e demanda no mercado.
No início desta semana, o preço do Bitcoin atingiu a região de US$ 49 mil, testando a máxima registrada na semana de 8 de janeiro deste ano. Nessa mesma região, a linha Senkou Span B do Ichimoku, que mede o equilíbrio de 52 períodos, atua como um nível relevante de suporte.
Apesar de uma tentativa de recuperação de preços na segunda-feira (05), observamos um cruzamento descendente da linha de conversão (equilíbrio de 9 períodos) sobre a linha base (equilíbrio de 26 períodos). Esse cruzamento cria uma potencial região de resistência para os compradores em torno de US$ 60 mil.
Mesmo com o cruzamento das linhas de equilíbrio de curto prazo, o preço do Bitcoin permanece acima das linhas que formam a “Nuvem” de Ichimoku, sugerindo uma expectativa de retomada de alta após a busca por liquidez registrada no último final de semana.
Ao analisar a estrutura de preços semanal, notamos que o preço do Bitcoin tem formado topos e fundos cada vez mais baixos desde a semana de 11 de março, indicando a possibilidade de testes em suportes abaixo de US$ 49 mil.
Se o preço do Bitcoin continuar em queda, identificamos um Fair Value Gap (FVG) registrado na semana de 5 de fevereiro deste ano. A principal região de suporte neste FVG pode estar na região de 50% do desequilíbrio, em torno de US$ 45,8 mil.
Indicadores técnicos
Os indicadores técnicos no intervalo semanal apresentam uma movimentação ascendente do Índice de Movimento Direcional Negativo (Di-), posicionando-se acima do Índice de Movimento Direcional Positivo (Di+), que está em movimento descendente favorecendo os vendedores.
A linha do ADX, também incluída no DMI, aponta levemente para cima, marcando 25,65 em sua escala. As informações do ADX revelam que, apesar do domínio dos vendedores na estrutura de preço, ainda não há confirmação de uma tendência de baixa no intervalo semanal.
Com a recente queda no preço, os osciladores Estocástico Lento e RSI reverteram para um novo deslocamento de queda no intervalo semanal. O Estocástico registra 45,06 em sua escala e está abaixo da linha de sinal, enquanto o RSI se aproxima de uma região de sobrevenda, com uma pontuação de 37,19 em sua escala.
O TRIX permanece favorecendo os vendedores, mas as linhas do indicador estão posicionadas sobre o nível zero, sugerindo a possibilidade de que essa movimentação esteja se apoiando em um nível de suporte.
Com base nas informações dos indicadores técnicos do Bitcoin no intervalo semanal observamos um cenário de cautela para os investidores.
O DMI aponta para uma predominância dos vendedores no mercado. No entanto, o ADX, sugere que essa pressão vendedora ainda não se consolidou como uma tendência de baixa confirmada.
A reversão dos osciladores Estocástico Lento e RSI para uma trajetória descendente, com o RSI se aproximando da região de sobrevenda, reforça a necessidade de monitoramento atento das condições de mercado.
Por fim, o TRIX sugere uma possível estabilização do preço a curto prazo. Portanto, embora o cenário seja dominado por vendedores, a ausência de uma confirmação clara de tendência de baixa deixa espaço para uma possível recuperação ou estabilidade nos preços.
Conclusão
Na última semana, o preço do Bitcoin sofreu uma significativa queda, com uma variação negativa de 18% entre a máxima e a mínima semanal e uma perda de 14% entre a abertura e o fechamento. Essa desvalorização foi impulsionada pela pressão de venda resultante da redistribuição de moedas por Genesis e Mt Gox, e pelas liquidações em massa que totalizaram bilhões de dólares.
Os níveis de preço entre US$ 49 mil e US$ 52 mil, identificados como regiões de alta liquidez, são cruciais para os grandes investidores que buscam aumentar suas reservas de Bitcoin. Esses pontos servem como oportunidades de compra durante períodos de preços baixos, reforçando a importância de uma análise cuidadosa das condições de mercado para gerenciamento de risco.
Os indicadores técnicos apresentam uma visão mista do mercado. O DMI sugere uma predominância dos vendedores, mas o ADX indica que a pressão vendedora ainda não se consolidou como uma tendência de baixa. A proximidade do RSI à região de sobrevenda e a reversão dos osciladores para uma trajetória descendente reforçam a necessidade de vigilância contínua por parte dos investidores.
Em conclusão, o mercado de Bitcoin está em um ponto crítico, onde a pressão vendedora e a volatilidade elevada exigem uma abordagem cuidadosa. Embora haja sinais de suporte e possíveis oportunidades de recuperação, a ausência de uma confirmação clara de tendência de baixa implica que os investidores devem estar preparados para ambos os cenários: continuação da queda ou estabilização e recuperação dos preços.
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Bem-vindos a mais uma edição de: “O HODLER”, sua casa quando o assunto é crypto e insights.
Na última semana escrevi um artigo sobre como mercado e políticos estão se curvando ao bitcoin e não passou muito tempo para a gente ver isso acontecendo na nossa cara com o evento Bitcoin Nashville 2024 sendo o centro das atenções no mercado de criptomoedas.
Este evento atraiu uma variedade de participantes, desde investidores individuais a figuras políticas de alto perfil, como Donald Trump e Robert Kennedy Jr., que fizeram discursos impactantes sobre o futuro do Bitcoin. Além disso, Michael Saylor, um dos maiores defensores do Bitcoin, contribuiu para a discussão com previsões audaciosas sobre o valor futuro da criptomoeda, comparando a situação atual com a histórica corrida do ouro.
O artigo dessa semana mergulha nos acontecimentos e análises críticas deste evento, destacando suas implicações para o mercado. Curtiu? Então vamos para mais um HOOOODLEEEER! 🌐💼🚀
🚀 Discursos e Impactos
O Bitcoin Nashville 2024 é mais do que um simples encontro de entusiastas de criptomoedas; ele representa um marco significativo para o mercado de Bitcoin e para a indústria de criptomoedas como um todo.
Este evento sempre reuniu líderes de pensamento, investidores institucionais, políticos influentes e inovadores tecnológicos, criando um ambiente onde ideias revolucionárias e estratégias de adoção são discutidas e promovidas.
Esse ano o evento serviu como uma plataforma para anunciar políticas futuras, previsões de mercado e iniciativas tecnológicas que podem moldar o futuro do Bitcoin e da economia digital.
Fon
Fonte imagem: CNN
Mas como estamos em corrida eleitoral americana, o evento virou um claro comício, com, por exemplo, Donald Trump falando super bem do Bitcoin e prometendo criar uma reserva estratégica da criptomoeda nos EUA. Além disso, afirmou que os ativos digitais são essenciais para a economia americana e para manter a competitividade global. Para fechar, ele também falou da importância de abraçar inovações tecnológicas e prometeu implementar políticas favoráveis ao Bitcoin caso seja eleito.
Outro político foi Robert Kennedy Jr., que destacou a importância das criptomoedas para a liberdade financeira e a inovação. Ele prometeu proteger o direito dos cidadãos de possuir e usar Bitcoin, posicionando-se como um defensor dos direitos dos investidores no espaço cripto.
Isso é bom, Isac? Cara, o apoio explícito de políticos pode acelerar a adoção de tecnologias blockchain, incentivando mais inovação e investimentos no setor.
Mas de verdade? Eu vejo essa súbita atenção dos políticos como uma estratégia para angariar votos, ao invés de um compromisso genuíno com a tecnologia. Isso pode levar a promessas vazias e políticas mal elaboradas.
É importante analisar como a população americana está reagindo a esses movimentos. Atualmente, cerca de 20% dos americanos possuem alguma forma de criptomoeda. Essa estatística indica um público-alvo significativo para os políticos que desejam atrair eleitores interessados em criptomoedas.
🤔 Michael Saylor e a Corrida do Ouro
Michael Saylor, uma das vozes mais proeminentes no mercado de criptomoedas, fez uma declaração impactante no Twitter, comparando a corrida pelo Bitcoin à corrida do ouro.
A “Golden Rush” foi um período de migração em massa para áreas onde se descobriu ouro, como Califórnia (1848-1855) e Austrália (1851-1860). Essas descobertas provocaram um influxo de pessoas de várias partes do mundo, buscando riqueza rápida e fácil.
Ele destacou uma imagem de previsão de preços do Bitcoin para os próximos 21 anos, dividida em três cenários: Bear, Base e Bull.
Michael Saylor vê o Bitcoin como uma reserva de valor superior ao ouro. Sua visão de longo prazo prevê cenários onde o Bitcoin poderia alcançar preços astronômicos, dependendo da adoção e das políticas econômicas globais.
Assim como a corrida do ouro, o mercado crypto atrai uma enorme atenção e investimento, prometendo riqueza e oportunidades. A analogia que Saylor fez destaca como ambos os fenômenos têm potencial para transformar economias e sistemas financeiros.
No entanto, enquanto o ouro possui um valor histórico e tangível, o Bitcoin representa uma nova era de ativos digitais, com suas próprias oportunidades e riscos.
Eu estou com Michael hoje! Minha visão sobre o bitcoin nos últimos anos vem sendo muito mais de poupança do que investimento.
🤔 A confirmação!
Desde a sua criação, o Bitcoin tem mostrado motivos suficientes para que fiquemos animados. Sua trajetória de inovação tecnológica, descentralização e adoção crescente por indivíduos, instituições e até governos, demonstram seu potencial transformador.
O debate dos analistas não é mais sobre se o Bitcoin alcançará valores astronômicos, mas quando isso acontecerá. A crescente atenção de políticos, investidores e o público em geral só acelera esse processo de adoção.
Com o contínuo apoio de figuras influentes e a crescente aceitação institucional, o futuro do Bitcoin parece promissor. A cada novo discurso, previsão e evento como o Bitcoin Nashville 2024, nos aproximamos de um cenário onde o Bitcoin se consolida como uma força central na economia digital global. Portanto, a verdadeira questão é: quando estaremos todos prontos para testemunhar a próxima fase dessa revolução financeira?
Conclusão
O evento Bitcoin Nashville 2024 não só trouxe à tona a euforia e as promessas políticas, mas também destacou previsões ousadas de figuras chave como Michael Saylor. Ao comparar a corrida pelo Bitcoin com a corrida do ouro, ele reforça a narrativa de que o Bitcoin está se tornando um ativo fundamental na economia global. É crucial que investidores e entusiastas mantenham uma visão crítica e informada, equilibrando otimismo com prudência.
Lembrem-se: o bitcoin não precisa de apoio político e nem se importa com eleições. Não tenham memória curta porque esse tipo de discurso será cada vez mais comum 🤡
Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.
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