Stablecoins em 2025: o “cimento” da criptoeconomia

Stablecoins em 2025: o “cimento” da criptoeconomia

Bem-vindos a mais uma edição do “O HODLER”, o melhor lugar para você que está querendo ficar por dentro de tudo que acontece no mercado.

Durante muito tempo, stablecoins foram vistas como uma ponte. Um lugar seguro enquanto você esperava o próximo trade. Um estacionamento de dólar entre uma altcoin e outra. Mas em 2025, essa visão ficou pequena demais para o papel que elas passaram a exercer.

Neste artigo, vou te mostrar porque as stablecoins hoje são mais importantes do que nunca. Elas não só movimentam bilhões todos os dias — elas moldam o mercado. Influenciam juros, trazem segurança para o investidor e viraram até alvo direto de governos.

Se você investe em cripto, precisa entender isso. Bora para mais um HOOOODLER!

Não é só moeda parada: é infraestrutura de mercado

Hoje, existem mais de US$ 250 bilhões em stablecoins em circulação. Só a Tether (USDT) representa mais de 60 % desse valor. Ao longo de 2024, essas moedas moveram mais de US$ 28 trilhões — mais do que Visa e Mastercard juntas.

Elas deixaram de ser um simples “meio de troca”. Hoje, são a base de liquidez da criptoeconomia.

Toda vez que você compra Bitcoin, Ethereum, ou participa de uma pool de DeFi, há uma stablecoin envolvida. Elas são o oxigênio que mantém o sistema respirando.

E por trás delas… estão os títulos do Tesouro americano

Aqui vem uma das partes mais curiosas e menos comentadas: para manter o valor estável (US$ 1 = 1 stablecoin), os emissores guardam dólares reais em reserva. Mas não deixam esse dinheiro parado — eles compram T-Bills, os títulos de dívida do governo americano.

gráfico

Hoje, a Tether sozinha já comprou mais de US$ 120 bilhões em T-Bills. Isso representa mais de 1,6 % de todo o mercado de dívida de curto prazo dos EUA. Para efeito de comparação, é mais do que países como Alemanha ou Austrália compram.

Agora pense nisso: quando você compra ou vende cripto usando uma stablecoin, você está, indiretamente, movimentando o mercado de juros americano.

O investidor comum não vê, mas o Tesouro sente

Estudos recentes mostram que o aumento no uso de stablecoins tem efeito direto sobre os juros americanos.

Quando há entrada de capital nas stablecoins, os emissores precisam comprar mais T-Bills — e isso derruba o rendimento desses títulos.

  • Um aumento de 1 % na presença da Tether no mercado reduziu os juros de curto prazo em até 24 pontos-base.
  • Já as saídas rápidas das stablecoins aumentam os juros. Ou seja: o movimento de cripto está diretamente conectado ao custo do dinheiro no mundo real.

E se der problema? Qual o risco das stablecoins?

Existem três modelos principais de stablecoins:

Você, investidor, precisa entender: nem toda stablecoin é igual.

As mais seguras (como USDC) têm reservas auditadas, liquidez de resgate e transparência.

Já as mais arriscadas (como algumas algorítmicas) tentam manter o peg com fórmulas e alavancagem — e isso pode funcionar… até não funcionar mais.

E se der problema? Qual o risco das stablecoins?

Uma das métricas mais usadas para medir o “humor do mercado” é o SSR (Stablecoin Supply Ratio). Ele mostra a proporção entre o valor de mercado do Bitcoin e o total de stablecoins disponíveis.

Quando o SSR está baixo, significa que há muito dólar esperando para entrar — e isso historicamente precede ralis. Hoje, o SSR está abaixo de 8 — o que pode indicar espaço para novos fluxos de compra.

Se você é um investidor mais cauteloso, ter 10 a 20 % da carteira em stablecoins pode dar fôlego para aproveitar quedas com mais confiança.

E ainda rendem? Sim — e melhor que muita renda fixa

A maioria das stablecoins não rende nada por si só. Mas se você colocá-las em protocolos certos, pode ganhar juros interessantes. Exemplos reais (ago/25):

  • Lending em Aave (USDC): ~5,4 % ao ano
  • Pools de liquidez estáveis (Curve): ~3 a 4 %
  • Pendle (tokenização de T-Bills): até 6,8 %

A diferença? Você tem liquidez instantânea e está descorrelacionado do risco cripto.

O divisor de águas: o GENIUS Act

No dia 18 de julho de 2025, o Congresso americano aprovou o GENIUS Act — a primeira grande regulamentação federal para stablecoins.

Esse pode ser o ponto mais importante deste relatório.O GENIUS Act muda tudo porque:

  • Obriga reserva 100 % real (dólar ou T-Bill) para cada token emitido
  • Define regras claras de supervisão, transparência e auditoria
  • Abre caminho para empresas americanas emitirem suas próprias stablecoins

Sabe o que isso significa? O risco regulatório nos EUA praticamente sumiu. Stablecoins agora são reconhecidas como parte legítima do sistema financeiro. Isso abre as portas para a entrada de bancos, big techs, fundos e empresas tradicionais.

Alguns já especulam que Amazon ou Walmart podem lançar suas próprias moedas nos próximos meses — cortando intermediários, taxas de cartão e acelerando o uso de cripto no varejo.

⚠️ Gostou?

Stablecoins deixaram de ser “moeda parada”. Hoje elas são:

  • Infraestrutura essencial para o mercado cripto
  • Ponte real entre cripto e economia tradicional
  • Ferramenta de hedge, liquidez e rendimento
  • E, com o GENIUS Act, ativos regulados com segurança institucional

Se você investe em cripto, precisa acompanhar não só os preços do BTC e do ETH — mas também o comportamento, crescimento e regulamentação das stablecoins.

O próximo grande movimento do mercado pode vir de onde ninguém está olhando: da estabilidade.

Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.

Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.

Até a próxima edição!

O Estrategista: o desafio terminou, mas o impacto está apenas começando

O Estrategista: o desafio terminou, mas o impacto está apenas começando

Foram semanas de análises afiadas, jogadas de mestre e decisões calculadas. Cada participante mostrou que, no universo cripto, inteligência estratégica vale mais do que qualquer lance de sorte.

Agora, iniciamos a fase final: o fechamento financeiro do desafio O Estrategista e a realização das doações, que acontecerão ao longo do mês de agosto.

Transparência até o último movimento

Na Foxbit, acreditamos que transparência é a base de um mercado cripto sólido e confiável. Por isso, todo o processo de fechamento financeiro do desafio será conduzido com total clareza e responsabilidade.

➡️ Durante o mês de agosto, realizaremos:

  • A consolidação de todos os resultados financeiros do desafio.
  • A destinação das doações conforme o regulamento.
  • A escolha das instituições que receberão as doações, feita pelos próprios participantes.

Esse formato reforça a essência do Desafio O Estrategista: não se trata apenas de vencer o mercado, mas de transformar decisões inteligentes em impacto real na sociedade.

Alan dos Santos foi o grande campeão — mas todos foram protagonistas

A competição foi acirrada. Exigiu sangue frio, leitura de cenário e movimentos calculados. No fim, Alan dos Santos cruzou a linha de chegada como o grande campeão.

Além deles, grandes nomes elevaram o nível do desafio:

Cada um, com sua visão única de mercado, transformou cada operação em uma jogada estratégica.

O impacto vai além do mercado financeiro

Mais do que movimentações em gráficos e operações de alta performance, o Desafio O Estrategista mostrou que a criptoeconomia é uma ferramenta de transformação social.

Desta vez, os próprios participantes escolherão as instituições que receberão as doações, reforçando que quem domina o mercado, também entende a importância de devolver valor à sociedade.

👉 Fique atento aos nossos canais oficiais para acompanhar cada detalhe dessa jornada.

Transparência comprovada
Como parte do nosso compromisso com a clareza em cada movimento, aqui estão os recibos dos pagamentos realizados às instituições escolhidas.

Retorno de até 1,70% a.m.? Temos! Conheça o FTM3L-01.

Retorno de até 1,70% a.m.? Temos! Conheça o FTM3L-01.

Na Foxbit, temos um compromisso com a criação de soluções que combinam tecnologia, segurança e rentabilidade. É com essa visão que lançamos o FTM3L-01, token de recebíveis desenvolvido em parceria com a Liqi, responsável pelo registro do ativo.

Uma nova opção de investimento com foco em previsibilidade, acessibilidade e retorno atrativo.

Com perfil conservador e rendimento estimado de 1,70% ao mês, o FTM3L-01 foi estruturado para quem busca estabilidade e retorno em um cenário de juros ainda elevados.

O que é o token FTM3L-01?

O FTM3L-01 é um token de recebíveis lastreado em contratos de crédito originados pela M3 Lending, uma fintech que atua desde 2021 oferecendo capital de giro para pequenas e médias empresas brasileiras.

Esses contratos passam por uma análise de crédito criteriosa, com garantias, comitês técnicos e formalização eletrônica. O valor emprestado é devolvido em parcelas mensais, com juros, por parte das empresas tomadoras.

O registro do token é realizado pela Liqi, uma plataforma que fornece infraestrutura regulatória e tecnológica para a tokenização de ativos reais. Reconhecida pelo pioneirismo no setor, a Liqi é responsável por registrar e estruturar juridicamente o ativo digital, garantindo conformidade, rastreabilidade e governança desde a origem.

A M3 é cliente da Liqi e atua como originadora dos recebíveis. Já nós, na Foxbit, somos responsáveis pela distribuição do FTM3L-01 por meio do Crypto Assets, nossa área dedicada à negociação de ativos tokenizados com lastro em operações reais da economia.

Ao adquirir esse token, você se torna detentor de uma fração desses recebíveis. Isso significa que, ao longo do prazo da operação, você recebe os juros pagos mensalmente com todo o processo estruturado para garantir previsibilidade, rastreabilidade e liquidação automatizada via blockchain.

O resultado é um investimento de renda fixa lastreado em ativos empresariais, e com risco controlado.

Como funciona o investimento no FTM3L-01?

Na Foxbit, usamos a tecnologia de tokenização para transformar ativos do mundo real em investimentos digitais acessíveis, rastreáveis e seguros.

No caso do FTM3L-01, você está investindo em um conjunto de recebíveis originados pela M3 Lending. A fintech realiza uma curadoria criteriosa dos contratos e repassa o valor às empresas tomadoras. 

Ao longo de 12 meses, essas empresas devolvem o valor com juros mensais. Esses pagamentos são repassados ao investidor na forma de rendimento mensal.

Tudo isso é estruturado com transparência, liquidação automatizada e compliance regulatório, para garantir simplicidade e segurança ao investidor.

Detalhes do FTM3L-01

  • Preço por unidade: R$ 20,00
  • Quantidade total de tokens: 10.000
  • Prazo total do investimento: 12 meses (1 mês de captação, 11 meses de pagamento)
  • Rendimento estimado: 1,70% ao mês (20,4% ao ano)
  • Pagamentos mensais: 12 parcelas de juros

Comparativo de rentabilidade

O token FTM3L-01 oferece um retorno estimado de 1,70% ao mês, com um prazo total de 12 meses e pagamentos mensais programados.

Quando comparado a outras opções conservadoras do mercado, como poupança e títulos atrelados à Selic, o FTM3L-01 se destaca pela combinação de previsibilidade e rentabilidade, mantendo o perfil de risco controlado.

gráfico comparativo

Uma oportunidade com retorno atrativo e acesso simples

O FTM3L-01 é mais do que um token. É a chance de investir em ativos empresariais reais, com retorno superior à média da renda fixa tradicional, risco controlado e total transparência no processo.

Com valor acessível por token, pagamentos mensais e prazo definido, ele oferece previsibilidade tanto para quem está começando quanto para quem busca diversificar sua carteira com inteligência.

Essa é uma das formas que encontramos de aproximar você do que há de mais sólido e moderno no mercado de investimentos. 

A oportunidade está disponível no nosso marketplace por tempo limitado. Após o fim do período de captação, os tokens não poderão mais ser adquiridos.

Carteira de Bitcoin: O que é, como escolher e cuidados ao usar

Carteira de Bitcoin: O que é, como escolher e cuidados ao usar

Uma carteira de Bitcoin – ou wallet digital – é a principal ferramenta que você pode ter para manter suas criptomoedas sempre seguras, independente de ataques hackers ou outros problemas enfrentados pelas plataformas de negociação.

Entretanto, muitos ainda sabem pouco sobre esse tipo de armazenamento de moedas digitais ou acham muito complicado escolher uma, ficando cada vez mais expostos a possíveis perdas de seus ativos.

Por isso, vamos explicar para você o que é uma carteira de Bitcoin, os tipos mais famosos e alguns cuidados com elas!

O que é uma carteira de Bitcoin?

Assim como os aplicativos de pagamentos – Samsung Pay e Apple Pay -, uma carteira de Bitcoin funciona de forma semelhante, armazenando seus dados “bancários” da blockchain.

Para facilitar, vamos dividir essa sua conta em três pontos:

  • Endereço ou chave pública
  • Endereço ou chave privada
  • Criptomoeda para transação

Endereço ou chave pública de uma carteira de Bitcoin

As carteiras de Bitcoin oferecem um código alfanumérico extenso, que corresponde às informações do usuário. É a partir dessa chave pública – ou também conhecida como endereço -, que você consegue transferir e receber criptomoedas de outros usuários.

Em um paralelo com o sistema financeiro tradicional, isso seria equivalente aos seus dados de instituição bancária. Para receber alguma transação, é preciso apresentar o número de agência, o tipo e número da conta ou, então, o código PIX.

Com esses dados públicos em mãos, qualquer pessoa pode enviar dinheiro para você.

Endereço ou chave privada de uma carteira de Bitcoin

Já a chave privada, como o próprio nome diz, é um código que deve ser mantido em segredo e acessível exclusivamente pelo dono daquela carteira de Bitcoin. Em outras palavras, a chave privada é a senha para acessar sua conta de criptomoedas.

Ela é formada por uma série de palavras aleatórias, sendo necessário um armazenamento bem cuidadoso. Afinal, sem esse conjunto, você perde o acesso à carteira de Bitcoin, e as criptomoedas se perdem para sempre, já que não há possibilidade de um “resgate” dessa chave.

Transferir criptomoedas

Muitas carteiras de Bitcoin, que aceitavam exclusivamente a criptomoeda de referência no início, atualizaram seus softwares para serem compatíveis com outros ativos digitais também.

Mesmo assim, há ainda algumas restrições das wallets digitais para o recebimento de criptomoedas. Muitas têm suporte amplo, às vezes, para mais de 10 mil tokens, sendo que praticamente todas elas aceitam Bitcoin.

Leia também: As 10 principais criptomoedas do mercado

Entretanto, é importante verificar se a carteira de Bitcoin é compatível com a moeda digital que você deseja transacionar.

Considerando, então, que uma carteira de Bitcoin é capaz de armazenar e transferir o próprio Bitcoin porque não deixá-las na exchange?

Not your keys, not your coins

Embora muitas exchanges oferecem bastante segurança aos usuários, a chave privada das carteiras, por logística, acaba ficando sob posse da empresa.

Porém, um lema antigo permeia os usuários de criptomoeda, que é o famoso “não são suas chaves, não são suas moedas“. 

Esta frase indica que, por mais que uma exchange seja segura, ela nem sempre é o lugar ideal para armazenar criptomoedas por muito tempo, já que a chave pública está na mão de uma terceira parte.

Já tivemos muitos casos de colapsos – alguns recentes – de algumas corretoras que geraram prejuízos bilionários a seus clientes.

Por isso, o recomendado é que se você não pretende realizar tradings ou outras operações mais constantes e de curto prazo, o ideal é transferir seus ativos com foco em HODL para uma carteira de Bitcoin.

Tipos de carteira de Bitcoin

Existem dois tipos de carteira de Bitcoin: as hot wallets e as cold wallets.

Hot Wallets

Esse modelo de carteira de Bitcoin exige uma conexão direta com a internet, como aplicativos para smartphones, softwares de computadores ou até mesmo plugins de navegadores de internet.

Este tipo de carteira coloca os endereços público e privado em sua mão, o que dá mais controle e também acessibilidade aos seus ativos. Afinal, você não precisa ficar conectando um dispositivo externo para fazer suas transações.

Por outro lado, as carteiras conectadas à internet acabam por estarem mais suscetíveis a ataques hacker da própria wallet ou do computador, falhas no sistema ou algum outro tipo de brecha de segurança.

Cold Wallets

Já as carteiras de Bitcoin frias – ou cold wallets – funcionam de forma offline, sendo, então, consideradas as mais seguras de todas.

Por não estar conectada à internet, a possibilidade de ataques hacker ou outras brechas de segurança são praticamente impossíveis de acontecer.

Em contrapartida, esse tipo de carteira de Bitcoin torna os ativos menos acessíveis, pois sempre que quiser fazer alguma transação, será preciso abrir seu dispositivo – uma espécie de pendrive ou cartão de crédito mais encorpado – em alguma interface, ou até mesmo resgatar o papel – paper wallet -, em que suas chaves estão escritas ou impressas.

Desta forma, esses dois tipos de carteira de Bitcoin oferecem dois contextos distintos:

  • Menos acessibilidade, mais segurança
  • Mais acessibilidade, menos segurança.

Entretanto, quando usamos a frase “menos segurança” não quer dizer que suas criptomoedas vão ser roubadas instantaneamente. 

Este é apenas um alerta de que, mesmo em um sistema extremamente protegido, a exigência de conectividade com a internet de uma hot wallet a torna mais exposta em comparação ao dispositivo físico.

Qual carteira de Bitcoin escolher?

Escolher uma carteira de Bitcoin deve, necessariamente, abranger as suas necessidades de uso dos ativos armazenados nela.

Assim, fora a segurança, a acessibilidade é um ponto importante!

Se você é um operador que faz tradings diários, talvez tirar todas suas criptomoedas da exchange não faça sentido, já que o tempo para a movimentação dos tokens entre as wallets pode te fazer perder boas oportunidades de mercado.

Ao mesmo tempo, você não precisa deixar todo seu estoque de moedas na plataforma. A quantia destinada para HODL pode, então, ser facilmente enviada para uma carteira de Bitcoin externa do tipo “cold”, enquanto o volume de trading segue na exchange.

Agora, caso você utilize alguns tokens para transações rápidas ou pagamentos com criptomoedas, as hot wallets podem trazer uma segurança desejada, mas mantendo o acesso rápido pelo celular, por exemplo.

Diante dessas necessidades, vamos ver alguns cuidados que você precisa ter com sua carteira de Bitcoin.

Cuidados com a carteira de Bitcoin

Seja ela uma cold ou hot wallet, é preciso investigar bem qual carteira de Bitcoin você irá utilizar.

No caso das hot wallets, faça o download das aplicações, e veja como é a experiência do usuário com quantias ínfimas de alguma criptomoeda. Procure também por notícias de possíveis vazamentos ou falhas de segurança que já ocorreram na história daquele software.

Já para as carteiras de Bitcoin offline, analise como os dispositivos funcionam e se eles têm suporte às criptomoedas que você precisa. Confira também possíveis hacks passados ou descontinuações de modelos.

É importante, inclusive, optar sempre comprar pelo site oficial da fabricante da carteira ou por revendedoras, de fato, oficiais. Em alguns casos, alguns criminosos podem forjar ou burlar um dispositivo que, em vez de armazenar, vai roubar suas criptomoedas.

Por fim, se você optar pela paper wallet, tenha muito cuidado!

Em muitos casos, as letras podem ser confundidas ou serem escritas de maneira semelhante, tornando impossível sua identificação em algum outro momento. Caso se sinta seguro mesmo assim, utilize uma caneta de alta qualidade, em que a tinta dure por muito tempo, verificando regularmente como está a leitura.

Paper wallet de Bitcoin

Crie também algumas cópias do documento e as armazene em local extremamente seguro, de preferência longe de possíveis estragos por traças, cupins, incêndios ou enchentes.

Pode parecer exagero, mas esses cuidados são fundamentais, pois uma vez que sua chave pública for perdida, a carteira de Bitcoin se torna completamente inacessível.

Mais proteção

A frase “o seguro morreu de velho” é um clichê, mas serve bem para este caso.

Prevenção é sempre a melhor atitude que podemos tomar quando investimentos e ativos estão envolvidos.
Por isso, faça um levantamento de suas criptomoedas e veja o que vale a pena para uma carteira de Bitcoin e quais devem ficar na exchange.

Agora que você já pode determinar como manter suas criptomoedas em segurança, no blog da Foxbit você encontra o passo a passo para aprender a como criar uma carteira de Bitcoin do zero!

Foxbit no Top 10 do Ranking negócios em expansão 2025 da EXAME

Foxbit no Top 10 do Ranking negócios em expansão 2025 da EXAME

A Foxbit tem o orgulho de anunciar uma conquista que marca um novo capítulo na nossa trajetória: fomos reconhecidos entre as 10 empresas que mais crescem no Brasil, segundo o Ranking Negócios em Expansão 2025 da EXAME, realizado em parceria com o BTG Pactual e a PwC.

Esse reconhecimento não é apenas um número. Ele é a validação de uma jornada de mais de 10 anos, dedicada a transformar o mercado financeiro através das criptomoedas e da tecnologia blockchain.

O que é o Ranking Negócios em Expansão da EXAME?

O Ranking Negócios em Expansão é uma das premiações mais relevantes para pequenas e médias empresas do Brasil. Com metodologia desenvolvida pela EXAME, BTG Pactual e PwC, a classificação avalia o crescimento percentual da Receita Operacional Líquida (ROL) das empresas, destacando aquelas que estão liderando o desenvolvimento de seus setores e impulsionando a economia nacional.

Na edição de 2025, mais de 700 empresas se inscreveram, e a Foxbit alcançou a 8ª posição, consolidando seu papel como protagonista da criptoeconomia brasileira.

O crescimento da Foxbit : muito além dos números

Mais do que um reconhecimento pelo crescimento, essa conquista celebra a consolidação da Foxbit como um ecossistema cripto completo. Hoje, nossas soluções atendem:

  • Pessoas físicas, que encontram na Foxbit Exchange uma plataforma segura para negociar criptomoedas;
  • Empresas e fintechs, através de soluções  da Foxbit Business, como Foxbit Pay, Tokenização de Ativos e Crypto-as-a-Service (CaaS);
  • Instituições e grandes investidores, com a Foxbit Invest, a maior mesa OTC cripto do Brasil.

Nosso propósito é claro: construir a ponte entre o mercado financeiro tradicional e a nova economia digital, com inovação, segurança e responsabilidade.

A importância de crescer com responsabilidade

A evolução da criptoeconomia exige empresas que ofereçam não apenas tecnologia de ponta, mas também solidez regulatória, transparência e foco na experiência do cliente. É por isso que a Foxbit investe continuamente em:

  • Compliance e conformidade (IN 1888)
  • Custódia segregada com os maiores custodiantes do mundo
  • Infraestrutura de pagamentos e tokenização 100% alinhada às normas brasileiras

O futuro é cripto — e a Foxbit está pronta para liderar

Essa conquista é apenas o começo. Continuaremos investindo em soluções que democratizam o acesso aos ativos digitais e que ajudem empresas a integrar a criptoeconomia em suas estratégias de crescimento.

Obrigado a todos os clientes, parceiros e colaboradores que fazem parte dessa jornada. Seguimos juntos, liderando o futuro da criptoeconomia no Brasil.