Bem-vindos a mais uma edição do “O HODLER”, o melhor lugar para você que está querendo ficar por dentro de tudo que acontece no mercado.
Posso te fazer uma pergunta? Você já parou pra pensar no que realmente está comprando quando investe em um token?
A resposta pode parecer óbvia: “tô comprando cripto”. Mas a verdade é que a maioria das pessoas nem sabe o que o token representa de fato. É uma ação? Um item de jogo? Um ticket de acesso a uma rede? Ou só uma aposta em hype?
Essa confusão é um problema — para investidores, para reguladores e para quem constrói no mercado. E foi justamente isso que a a16z Crypto (Andreessen Horowitz), uma das maiores firmas de venture capital do mundo, quis resolver ao propor uma taxonomia simples e prática para classificar tokens.
E sabe o que é mais interessante? Eles não usaram termos técnicos demais. Usaram lógica, perguntas binárias e chegaram a 7 tipos de tokens que cobrem praticamente tudo que existe no mercado hoje.
Essa classificação importa muito. Porque se você não entende o que está comprando, você é o produto. E é sobre isso que precisamos falar.
Vamos descobrir isso com mais um Hodler!
A primeira pergunta: o token tem valor real?
Essa pergunta já elimina uma grande parte do mercado.
Se a resposta é não, o token entra automaticamente na categoria dos memecoins. E sim, isso inclui Dogecoin, Shiba Inu e qualquer token que vive mais de meme do que de fundamento.
O próprio gráfico da a16z coloca os memecoins num canto à parte, porque eles não têm valor intrínseco — não dão acesso a uma rede, não representam nada físico, não te dão direito a coisa alguma. Só existem porque a galera acha divertido. E, em alguns momentos, lucrativo.
Agora, se tem valor… de onde esse valor vem?
Essa é a sacada genial do estudo: ele não foca só na tecnologia, mas na origem do valor. O token vem de uma empresa ou de uma rede?
Se vem de uma empresa, você já sabe que existe um nível de centralização. E aí temos três possibilidades:
1. Arcade Token
Tipo os pontos de um jogo. Servem pra algo dentro daquele ecossistema, como subir de nível, comprar itens, pagar por upgrades. São tokens de uso interno, utilitários, mas que dificilmente têm valor fora do sistema.
2. Company-Backed Token
Esse é o token que depende da boa vontade e competência de uma empresa. FTT é o exemplo clássico — dependia da FTX. Quando a empresa quebrou, o token virou pó. Não dava direito a nada, era só “representante da marca”.
3. Security Token
Aqui o buraco é mais embaixo. Se o token te dá direito a uma parte dos lucros, participação ou qualquer forma de retorno garantido pelo emissor, ele provavelmente é um título mobiliário. Ou seja: entra na mira da regulação. Não é cripto livre. É quase uma ação disfarçada.
Se o valor não vem de empresa, mas de uma rede…
…a coisa muda completamente.
4. Network Token
São os tokens que fazem redes cripto funcionarem. Bitcoin, Ethereum, Solana. Eles têm função estrutural: pagam taxas, validam transações, mantêm a segurança. E o mais importante: não dependem de uma empresa. Por isso, muitos defendem que eles não deveriam ser regulados como valores mobiliários.
5. Collectible Token
Os famosos NFTs. Representam algo único, como arte digital, certificados, terrenos virtuais, etc. São tokens não fungíveis, ou seja, não intercambiáveis — cada um tem um valor diferente, como um quadro ou uma música original.
6. Asset-Backed Token
Aqui entra o mundo das stablecoins e dos tokens lastreados em ativos reais. Dólar, ouro, ações tokenizadas. São pontes entre o mundo físico e o digital. Exigem confiança no lastro, mas têm uma função importante: trazer estabilidade e liquidez pro ecossistema.
Por que isso importa tanto?
Porque o mercado cripto sofre de um problema de identidade. Tem token que se diz “comunidade”, mas na prática é só uma forma de levantar grana pra uma empresa. Tem NFT que tenta parecer moeda. Tem stablecoin que não é tão estável assim. Tem “governança” que depende de 2 pessoas.
E enquanto isso, investidor desavisado compra qualquer coisa, achando que tá investindo em “cripto” — sem saber se comprou um ingresso, uma ação, um item digital ou só um meme.
O que a a16z propõe resolve tudo?
Claro que não. Mas é um baita avanço.
Eles propõem perguntas simples que qualquer pessoa pode usar pra entender o que está comprando. Isso ajuda desenvolvedores a desenharem tokens melhores. Ajuda reguladores a saberem o que é o quê. E ajuda a gente, que investe, a não ser feito de trouxa.
Minha opinião: essa classificação deveria ser obrigatória em todo projeto
Sério. Se você vai lançar um token, diga claramente:
Ele é de rede? De empresa?
Tem direito de voto? De lucro?
Tem uso interno? É colecionável? É lastreado?
Imagina se cada projeto tivesse que colocar isso na home do site. Evitaria muito golpe, muita confusão e muito FOMO disfarçado de inovação.
⚠️ Gostou?
O mercado de cripto está amadurecendo. Mas ainda falta clareza, responsabilidade e educação básica. A classificação da a16z ajuda — e muito — a pavimentar esse caminho.
Se você quer continuar no jogo, entenda o que está comprando. Porque o próximo ciclo não vai perdoar amadores.
E se você constrói nesse mercado, entenda: um token mal desenhado é uma bomba-relógio. Pode até funcionar no curto prazo, mas vai explodir mais cedo ou mais tarde.
Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.
Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.
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O mercado cripto está vivendo um momento diferente. Não tem aquela euforia de ciclos passados, com varejo comprando tudo e altcoins explodindo. O que vemos agora é um movimento mais silencioso, com grandes instituições acumulando Bitcoin e Ethereum de forma estratégica.
Vamos abordar sobre isso, então vamos para mais um HODLEEEEEEER! 🌐💼🚀
BTC e sua liquidez apertada e pouca oferta
Depois de bater seu ATH em Maio, começamos o mês de junho com o número de Bitcoins disponíveis em exchanges com os menores níveis dos últimos 6 anos. Só 13–14% de todo o BTC em circulação está em corretoras.
A maioria está em carteiras frias ou com custodiantes de ETFs, o que mostra que o BTC está sendo guardado a longo prazo e não está à venda. Quase 70% dos BTCs não se mexem há mais de 1 ano. Isso mostra que os holders estão confiantes no valor do Bitcoin e não têm intenção de vender tão cedo.
Mesmo depois do Bitcoin passar de US$ 100 mil, grandes investidores continuaram comprando mais. Só nas últimas semanas de maio foram mais de 83 mil BTC comprados por endereços com mais de 10 BTC. Enquanto isso, os pequenos investidores aproveitaram para vender e realizar lucro.
Mas e o grande ciclo? Está no fim? Não é o que parece de acordo com o MVRV-Z Score ou o The Pull Multiple. Esse indicador mostra o quanto o mercado está com lucro latente. Se está muito alto, pode indicar topo. Se está baixo, pode indicar oportunidade.
Em maio, o MVRV caiu, mesmo com o preço acima de $100K. Isso significa que menos gente está com lucro forte — ou seja, menos chance de pressão vendedora agora.
É um sinal de que a correção já limpou boa parte do risco de queda.
Mas e as Altcoins?
Altseason ou tudo diferente?
Durante maio, o Bitcoin e as stablecoins representavam cerca de 70–75% de todo o valor do mercado cripto – um nível muito alto. Historicamente, quando isso acontece, é comum vermos uma rotação para altcoins.
E foi o que começou a acontecer: a dominância do BTC caiu, o ETH/BTC subiu, e algumas altcoins médias e pequenas começaram a disparar. Indicadores técnicos mostraram rompimentos de tendência, sugerindo o fim do ciclo de baixa para as altcoins.
O ETH, normalmente a primeira altcoin a sentir a entrada de dinheiro, também está ficando cada vez mais escasso nas exchanges. Em maio, só 10% do total de ETH estava disponível para venda. O restante está em carteiras de longo prazo ou em staking.
Mais de 34 milhões de ETH (28% do total) já estão travados em staking, gerando rendimento. Isso também reduz a oferta e ajuda na valorização.
Além disso, o Ethereum começou a se valorizar mais que o Bitcoin no segundo trimestre de 2025. O ETH subiu cerca de 50% só em maio, enquanto o BTC subiu 33%. Isso sugere que o capital está começando a girar do BTC para o ETH.
O mercado de stablecoins também cresceu e está com capital parado, pronto para agir. O valor total em stablecoins passou de US$ 240 bilhões. Os investidores estão segurando esse dinheiro em dólar digital esperando o momento certo para entrar no mercado cripto com mais força.
Mesmo sem muito movimento em abril e início de maio, os dados mostram que esse capital está posicionado e pode ser um gatilho para novas altas, especialmente se ETFs de ETH forem aprovados ou o cenário macro melhorar.
Instituições em peso comprando
Empresas como MicroStrategy, Metaplanet e até a GameStop aumentaram suas posições em Bitcoin. Juntas, empresas públicas e ETFs já detêm mais de 1,6 milhão de BTC – cerca de 8% de todo o supply existente.
O Ethereum também começou a chamar atenção institucional. A SharpLink levantou US$ 425 milhões para investir em ETH. A BlackRock está preparando um ETF de Ethereum com possibilidade de usar ETH real como lastro. Isso mostra que o ETH está se tornando a próxima prioridade das instituições, depois do BTC.
⚠️ Gostou?
Em resumo, o mercado está se preparando para um novo ciclo – mais maduro, mais institucional e com chances reais de uma altseason diferente das anteriores.
O BTC está escasso e nas mãos de holders fortes. As instituições estão comprando cada vez mais, priorizando BTC e, agora, ETH. O capital em stablecoins está parado, mas pronto para girar quando surgirem os gatilhos certos. Os gráficos e dados técnicos mostram sinais claros de que uma rotação para altcoins está em andamento.
Só precisamos esperar…
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A segurança da informação sempre foi prioridade aqui na Foxbit — e agora, esse compromisso se torna ainda mais visível com a conquista da certificação SOC 2 Tipo II, um dos principais selos internacionais que atestam a excelência na proteção de dados, integridade de sistemas e privacidade das informações.
A certificação SOC 2 é emitida por auditorias independentes com base nos critérios do AICPA (American Institute of Certified Public Accountants) e avalia, de forma rigorosa, a eficácia operacional dos controles internos de uma empresa durante um período contínuo.
Para mercados altamente sensíveis, como o de criptoativos, alcançar esse padrão não é apenas um reconhecimento técnico — é um passo estratégico para garantir solidez, resiliência e confiança de longo prazo.
O que é a certificação SOC 2 Tipo II?
A SOC 2 Tipo II é uma asseguração internacional voltada para empresas que lidam com dados sensíveis. Diferente da versão Tipo I, que avalia os controles em um único momento, o Tipo II analisa a efetividade contínua desses controles ao longo de meses.
Na prática, significa que nós comprovamos — por meio de auditoria — que nossas ações de segurança, disponibilidade, integridade de processamento, confidencialidade e privacidade não só existem, como funcionam de forma eficaz no dia a dia.
O que a SOC 2 representa para clientes e parceiros?
Para quem investe, transaciona ou integra soluções com a gente, essa certificação garante ainda mais confiança. Entre os destaques do processo de auditoria estão:
Monitoramento e resposta a incidentes em tempo real
Gestão de vulnerabilidades e mudanças
Criptografia de dados em repouso e em trânsito
Controle de acesso com princípio de privilégio mínimo
Cultura organizacional orientada à segurança
Gestão robusta de riscos e compliance
Esse é mais um marco que reforça nossa missão de construir soluções cripto com padrão institucional, preparando o mercado brasileiro para um novo patamar de maturidade, responsabilidade e inovação.
Um passo à frente na criptoeconomia
Em um setor que ainda busca consolidar confiança junto ao mercado tradicional, estar em conformidade com padrões internacionais como o SOC 2 é um diferencial competitivo e, cada vez mais, uma exigência.
Ao obter essa certificação, nos posicionamos como um parceiro estratégico para empresas, investidores e instituições que valorizam segurança, compliance e governança de verdade.
A criptoeconomia avança — e com ela, a responsabilidade das empresas que a constroem. E a certificação SOC 2 Tipo II representa um selo de confiança para quem acredita no potencial das criptomoedas, mas exige um ambiente seguro para operar.
A Foxbit segue firme nesse caminho, unindo tecnologia, integridade e compromisso com o futuro.
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Durante séculos, a gestão do dinheiro esteve concentrada nas mãos de poucos: bancos, governos e grandes instituições financeiras. Esse sistema, como chamamos de TradeFi (finanças tradicionais), foi o responsável por intermediar quase todas as transações, investimentos e empréstimos do mundo moderno. Mas isso está mudando.
Com a ascensão da blockchain, surgiu o DeFi (finanças descentralizadas), um novo sistema que propõe eliminar intermediários e devolver o controle financeiro às pessoas.
E não é exagero dizer que esse embate entre TradeFi e DeFi é uma disputa direta por algo essencial: o controle do fluxo de dinheiro global.
Nesse Hodler, você vai entender como cada um funciona, quais resultados entregam, como capturar valor nesse jogo e exemplos reais que mostram para onde está indo o dinheiro mais esperto do mundo.
Vamos discutir sobre isso, então vamos para mais um HODLEEEEEEER! 🌐💼🚀
Como Funciona: DeFi vs TradeFi
Primeiro vamos falar sobre o TradeFi, o sistema que você conhece: bancos, corretoras, bolsas de valores, fundos de investimento. Ele funciona através de camadas de intermediação. Quando você investe em um fundo ou compra uma ação, há uma estrutura por trás composta por gestores, reguladores, emissores, custodiantes, auditor e por aí vai. Tudo isso gera custo — e esse custo é pago por você, mesmo que indiretamente.
Além disso, o TradeFi é altamente centralizado. Governos e bancos centrais ditam regras, imprimem dinheiro, definem taxas de juros e controlam a oferta monetária. Você precisa de autorização para abrir conta, fazer transferências internacionais ou acessar produtos financeiros mais avançados.
Já no DeFi, tudo isso é substituído por contratos inteligentes que rodam em blockchains como Ethereum, Arbitrum ou Solana. Qualquer pessoa com uma wallet pode interagir com protocolos financeiros que oferecem serviços como:
Empréstimos e financiamentos (Aave, Compound)
Trocas de ativos (Uniswap, Curve)
Emissão de stablecoins (MakerDAO)
Alocação automática de rendimentos (Yearn Finance)
O código é a confiança. O acesso é global. E as regras são transparentes e públicas. Isso não apenas reduz o custo de operação como democratiza o acesso a serviços financeiros antes restritos à elite bancária.
Comparando os Resultados: Performance, Risco e Acesso
Enquanto fundos tradicionais ou produtos de renda fixa oferecem retornos médios entre 10% e 15% ao ano (quando muito), protocolos DeFi entregam retornos entre 10% e 50% ao ano, dependendo da estratégia.
Em ciclos de alta, yield farms ou vaults otimizados já chegaram a entregar 100%+ em dólar — algo quase inimaginável no TradeFi.
No TradeFi, você precisa de conta bancária, documentos, às vezes até um gerente aprovando sua movimentação. No DeFi, com uma wallet como MetaMask, você acessa qualquer protocolo global a qualquer hora.No TradeFi, seu dinheiro está sob custódia de terceiros. No DeFi, você é o dono das chaves, das decisões e dos riscos.
TradeFi é opaco. Você não sabe como o banco está usando seu dinheiro. Já no DeFi, os contratos são públicos e auditáveis — mas isso exige conhecimento técnico para entender o que está fazendo. O maior risco aqui são bugs no código ou falhas de segurança em contratos.
Onde Está o Dinheiro: Capturando o Fluxo de Valor
O dinheiro no sistema financeiro sempre cria valor em movimento. A questão é: quem está capturando esse valor?
No TradeFi, você é o produto.
O banco usa seu dinheiro para emprestar com juros maiores.
Fundos de investimento cobram taxas de administração + performance.
Você recebe 12% ao ano; o banco lucra 30% emprestando seu capital.
Você entrega o dinheiro. Eles entregam o troco.
No DeFi, você é o banco.
Ao fornecer liquidez em um protocolo como Uniswap, você recebe taxas de swap de cada transação.
Ao emprestar stablecoins no Aave, você recebe juros diretamente de quem toma emprestado.
Ao participar de vaults otimizados, seu capital é alocado automaticamente nas estratégias mais rentáveis — e o lucro é seu.
Aqui, você capta o valor do movimento. Você vira um nó do sistema. O jogo inverte.
Casos Reais: DeFi em Ação
1. Uniswap vs Bolsa de Valores Na B3, você paga corretagem, custódia e spread. Na Uniswap, você pode ser o dono da liquidez e ganhar as taxas.
2. Aave vs CDB Um CDB oferece 12% ao ano com risco do banco emissor. No Aave, você pode emprestar USDC e ganhar 8% a 15% ao ano, com colateral superseguro em cripto e liquidez diária.
3. Yearn Vault vs Tesouro Direto O Tesouro paga entre 9% e 11% ao ano, com imposto e resgate travado. Yearn oferece estratégias automatizadas com stablecoins rendendo entre 6% e 20% ao ano — sem precisar sacar.
4. MakerDAO vs Real Brasileiro A DAI, stablecoin da MakerDAO, mantém paridade com o dólar usando cripto como colateral — sem banco central, sem inflação estatal. Enquanto isso, o real perde valor todo ano mesmo com taxa de juros alta.
A Arma Secreta do DeFi: Ganhar em Dólar e Viver em Real
Existe um benefício silencioso, mas extremamente poderoso, que o DeFi oferece: a possibilidade de gerar renda em dólar mesmo morando no Brasil — e isso muda tudo.
No TradeFi, seus rendimentos são atrelados ao real, uma moeda que perde valor consistentemente. Mesmo quando você investe em produtos atrelados ao dólar, como BDRs ou fundos cambiais, você ainda está preso ao sistema bancário local, sujeito a impostos, taxas e lentidão.
No DeFi, o dólar é a base de tudo:
Stablecoins como USDC, USDT, DAI são amplamente utilizadas como moeda padrão.
Protocolos pagam rendimentos em dólar digital.
Estratégias de farming, lending e vaults rendem em moedas fortes — muitas vezes com liquidez imediata.
Efeito prático para o brasileiro:
Imagine ganhar 100 a 300 dólares por mês no DeFi. Com a cotação a R$ 5, isso representa R$ 500 a R$ 1.500 mensais extras. Isso pode pagar contas, fazer uma reserva de emergência ou acelerar a independência financeira.
Enquanto o trabalhador médio brasileiro vê o real perder poder de compra ano após ano, o investidor de DeFi está:
Protegido da inflação local
Conectado ao sistema financeiro global
Ganhando em uma das moedas mais fortes do planeta
Isso é jogar outro jogo.
E quando você combina isso com o fato de que os custos de vida no Brasil ainda são mais baixos do que em países desenvolvidos, você descobre uma nova lógica: ganhar em stablecoins dolarizadas e viver em real é o maior “hack” financeiro disponível hoje para quem quer sair do ciclo da escassez.
Se você chegou até aqui, já entendeu que o jogo do dinheiro está mudando. E se quiser dar o próximo passo, eu preparei uma masterclass gratuita onde explico, de forma simples e prática, como começar a gerar renda em dólar usando o DeFi — mesmo que você nunca tenha investido fora dos bancos tradicionais.
É o tipo de conteúdo que eu gostaria de ter assistido quando comecei.
O TradeFi continua dominante, mas a velocidade, inovação e poder do DeFi é algo que o sistema tradicional não consegue acompanhar. A nova geração de capital inteligente está saindo do banco e entrando na blockchain.
Não se trata apenas de tecnologia. Trata-se de liberdade financeira, acesso global e captura direta de valor.
Se você ainda está esperando o banco te pagar melhor… talvez esteja jogando o jogo errado. O dinheiro já está fluindo — e quem entende DeFi está bebendo da fonte antes dos outros.
A pergunta é: você vai esperar ou vai se posicionar onde o dinheiro está indo?
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Bitcoin Pizza Day é uma data muito especial para a comunidade criptográfica, pois é nela em que um dos princípios do Bitcoin (BTC) – ser uma moeda digital usada para pagamentos no dia a dia das pessoas – foi colocado em prática.
Comemorado em 22 de maio, o “aniversário” já é tradição entre os entusiastas, que optam por repetir o evento de 2010.
Mas qual a história por trás do Bitcoin Pizza Day?
O que é Bitcoin Pizza Day?
O Bitcoin Pizza Day acontece todo 22 de maio e marca a data da primeira compra conhecida de um produto físico com Bitcoin.
Neste mesmo dia, mas em 2010, o desenvolvedor de softwares, Laszlo Hanyecz, realizou essa façanha. Residente na Flórida, Estados Unidos, Hanyecz usou alguns de seus BTCs para comprar algo que fazemos quase todas as semanas: duas pizzas grandes.
Na época, o programador utilizou o fórum bitcointalk.org e postou estar disposto a pagar 10 mil BTCs – US$ 70 na época – para qualquer pessoa que pudesse comprar e entregar as pizzas em sua casa.
O aventureiro e entusiasta – ou visionário – de 19 anos de idade, Jeremy Sturdivant, respondeu à publicação e topou entrar na “brincadeira”.
Ao receber as duas pizzas da rede Papa John’s, em sua casa, Henyecz postou no fórum: “Só quero relatar que negociei com sucesso 10 mil Bitcoins por pizza“.
Quanto custaram as pizzas do Bitcoin Pizza Day?
Com o Bitcoin sendo negociado próximo dos US$ 107, neste 22 de maio de 2025, o valor pago por Laszlo pelas pizzas seria algo impressionante.
O que na época custou algo próximo de US$ 50 em Bitcoin para o desenvolvedor de softwares, hoje, esses 10 mil BTCs valeriam aproximadamente US$ 1,07 bilhão.
Claro que os tempos eram outros, mas essa discrepância absurda de preços, em apenas 14 anos, mostra como a criptomoeda só se desenvolveu e alcançou patamares sociais e mercadológicos incríveis.
Uma postagem que mudou a história
Apesar de parecer uma trollagem de redes sociais, a compra das duas pizzas com Bitcoin seguiu exatamente o que o desenvolvedor da criptomoeda, Satoshi Nakamoto, planejava para o BTC: ser uma moeda digital descentralizada, mas de fácil uso entre as pessoas para que elas pudessem comprar o que quisessem.
Assim, a data ganha relevância na história criptográfica, quase como um feriado, já que o Bitcoin Pizza Day é o momento de lembrar que a revolução financeira já acontece há algum tempo e pequenas ações como esta podem levar a mudanças importantes.