Já se passaram mais de treze anos desde a publicação do Whitepaper do Bitcoin por Satoshi Nakamoto. Até então, não se sabe ao certo se este é o pseudônimo de uma pessoa ou de um grupo. Ou seja, pode haver mais de um Satoshi Nakamoto por aí.
O Whitepaper do Bitcoin: Um sistema de moeda eletrônica peer-to-peer – publicado em 31 de outubro de 2008 – descreveu um protocolo ponto a ponto descentralizado e à prova de adulteração que poderia rastrear e verificar transações digitais, impedir gastos duplos e gerar um registro transparente para qualquer um inspecionar quase que em tempo real.
A grande verdade é que não se sabe ao certo quem foi Satoshi Nakamoto. Porém, ao longo dos anos foram levantadas algumas teorias…
Antes do Bitcoin
De acordo com a história do bitcoin publicada na BitcoinWiki, antes mesmo do lançamento da criptomoeda, já existiam algumas tecnologias acerca do dinheiro digital, começando pelos protocolos ecash baseados em emissor de David Chaum e Stefan Brands.
Adam Back desenvolveu o hashcash, um esquema de prova de trabalho (PoW) para controle de spam. As primeiras propostas para criptomoedas distribuídas baseadas na escassez digital foram o b-money, de Wei Dai, e o bit de ouro, de Nick Szabo. Hal Finney desenvolveu a prova de trabalho reutilizável (RPOW) usando hashcash como seu algoritmo de prova de trabalho.
No projeto de bit gold, que propôs um mecanismo colecionável baseado no mercado para controle da inflação, Nick Szabo também investigou alguns aspectos adicionais, incluindo um registro de ativos tolerantes a falhas bizantinas para armazenar e transferir as soluções encadeadas de prova de trabalho. À época, foi discutida a possibilidade de Satoshi Nakamoto ser um coletivo de computadores no setor financeiro europeu.
A colaboração de Hal Finney
Hal Finney é conhecido como um dos maiores apoiadores da criptomoeda Bitcoin em seus primórdios. Ele foi a primeira pessoa a executar o software Bitcoin depois de Satoshi Nakamoto. E foi o principal desenvolvedor durante o primeiro ano de vida da criptomoeda.
Em 12 de janeiro de 2009, recebeu 10 bitcoins de Satoshi Nakamoto, na primeira transação de bitcoin. Durante o primeiro ano de vida do Bitcoin, trocou muitos e-mails com Satoshi para corrigir erros no código.
Algumas de suas publicações acabaram se tornando fundamentais para o desenvolvimento do Bitcoin. Especificamente em 2004, publicou o RPOW, uma revisão do HashCash. Anteriormente, em 1993, publicou um estudo sobre ‘Detecting Double Spend’ e outro sobre ‘Digital Cash and Privacy’. Até à chegada do Bitcoin, colaborou em várias listas de e-mails sobre criptografia e é um dos fundadores do movimento Cypherpunk.
Como o Bitcoin começou?
18 de agosto de 2008: o nome de domínio bitcoin.org é registrado. Hoje, pelo menos, esse domínio é “Who is Guard Protected”, significando que a identidade da pessoa que o registrou não é informação pública;
31 de outubro de 2008: utilizando o nome Satoshi Nakamoto, é feito um anúncio na lista de discussão da Cryptography no metzdowd.com: “Estou trabalhando em um novo sistema de caixa eletrônico que é totalmente ponto a ponto, sem necessidade de confiança em terceiros. O documento está disponível em https://bitcoin.org/bitcoin.pdf. Este link leva ao, agora famoso, Whitepaper publicado no bitcoin.org, intitulado “Bitcoin: um sistema de caixa eletrônico ponto a ponto”. Este documento se tornaria a Magna Carta sobre como o Bitcoin opera atualmente;
3 de janeiro de 2009: o primeiro bloco de Bitcoin é extraído, O Bloco 0, também conhecido como “bloco de gênese”, contém o texto: “Chanceler do The Times 03/Jan/2009 à beira do segundo resgate aos bancos”, talvez como prova de que o bloco foi extraído nessa data e talvez também como comentário político relevante;
8 de janeiro de 2009: A primeira versão do software Bitcoin é anunciada na lista de discussão da Cryptography;
9 de janeiro de 2009: O bloco 1 é extraído e a mineração de Bitcoin começa para valer.
7 de outubro de 2014: a Fundação Bitcoin divulgou um plano para inscrever o bitcoin no padrão internacional de moedas ISO 4217 e mencionou o BTC e XBT como os candidatos principais.
Estatísticas desde o bloco gênese
Segundo a BitcoinWiki, o bloco gênese é o primeiro bloco de uma cadeia de blocos. As versões modernas do Bitcoin o enumeram como bloco 0, embora as versões muito antigas o contassem como bloco 1. O bloco gênesis é quase sempre codificado no software dos aplicativos que utilizam sua cadeia de blocos. É um caso especial, pois não faz referência a um bloco anterior e, para o Bitcoin e quase todos os seus derivados, produz um subsídio não passível de pagamento.
O primeiro preço de negociação registrado do Bitcoin foi anotado em 17 de março de 2010 – na agora extinta plataforma de negociação bitcoinmarket.com, no valor de USD $ 0,003.
Os três “suspeitos” a Satoshi Nakamoto
Aqui estão as três pessoas especuladas a serem Satoshi Nakamoto.
Dorian Nakamoto
Dorian Nakamoto foi especulado como Satoshi Nakamoto pela revista americana Newsweek em um artigo de 3 de junho de 2014. Há época, o artigo gerou movimento em toda comunidade criptográfica, todos se perguntavam: “É Dorian Nakamoto ou Satoshi Nakamoto?”
De acordo com a revista, a identificação decorreu devido às várias semelhanças encontradas.
Por exemplo: a conexão japonesa, a inclinação libertária, a formação de Dorian em física. Seria isso o suficiente para provar que ambos eram a mesma pessoa? Entretanto, Dorian se afastou da mídia da forma que pode. Até mesmo utilizando ajuda de força policial, e negou desde então a sua relação com a confecção do protocolo Bitcoin e Satoshi Nakamoto..
Craig Wright
Ao contrário dos outros dois suspeitos, Craig Stevenson Wright, um cientista da computação australiano, ofereceu em maio de 2016 o que ele diz ser uma prova de que ele é Satoshi Nakamoto em carne e osso.
Wright já havia sido alvo de especulações no passado. Um hacker já havia enviado a dois grandes portais de tecnologia internacionais, documentos que alegavam provar que o australiano era o Satoshi Nakamoto.
Entretanto, depois de tanto alvoroço, Wright falhou em provar sua alegação de possuir prova técnica da soberania sobre uma chave privada usada na primeira transação de bitcoin, no nono “bloco”.
Aqui fica a dúvida: estaria Wright utilizando o nome de Satoshi Nakamoto para atrair a atenção dos meios de comunicação e, assim, aumentar o seu destaque na comunidade blockchain internacional?
Nick Szabo
Por último, e talvez aquele o qual as evidências são as mais fortes em ser o verdadeiro Satoshi Nakamoto, falamos de Nick Szabo, um especialista em informática, um criptógrafo talentoso e jurista em direito.
O escritor financeiro Dominic Frisby, conduziu uma investigação forense a qual envolveu a busca de aproximadamente 80.000 palavras publicadas em diversos locais online por Nakamoto, Frisby chama a atenção para as semelhanças no estilo de escrita entre Nakamoto e Szabo.
O estudo descobriu que Szabo foi de longe a correspondência mais próxima, com “muitos traços linguísticos distintos aparecendo no jornal bitcoin, nos blogs e em outros documentos escritos por Szabo”. As semelhanças incluíam o uso de frases específicas como “terceiros confiáveis” e “para nossos propósitos”, além de semelhanças em relação ao uso de vírgulas e hifenização.
No entanto, Szabo negou ser Nakamoto. Em um e-mail de julho de 2014 para Frisby, ele disse: “Obrigado por me avisar. Receio que você tenha entendido errado me doando como Satoshi, mas estou acostumado”. Nathaniel Popper escreveu no New York Times que “a evidência mais convincente apontava para um americano recluso de ascendência húngara chamado Nick Szabo”.
O bilionário e CEO da Tesla e SpaceX, Elon Musk, também acredita que Nick Szabo seja Satoshi Nakamoto, ao afirmar durante um podcast que “Ele diz não ser Nakamoto… mas parece ser o mais responsável pelas ideias por trás do bitcoin do que qualquer outra pessoa”.
Estátua de Satoshi Nakamoto
Em setembro de 2021 foi revelada uma estátua representando Satoshi Nakamoto, em Budapeste, Hungria.
Um dos artistas, Andras Gyorfi, afirmou que a parte mais importante da estátua é seu rosto, feito de um composto de alumínio de bronze que é reflexivo, o que faz com que qualquer pessoa que se aproxime da estátua e olhe para seu rosto, veja sua própria face. “Todos somos Satoshi”, disse.
Foxbit is the first in Latin America to receive investment from a global strategic player with an established presence in the crypto market
São Paulo, Brazil—February 2022 – Foxbit, a pioneer and one of the largest cryptocurrency and digital asset exchanges in Brazil, is pleased to announce that it has completed its Series A funding round with a US$ 20 million investment led by OK Group.
OK Group will support Foxbit as an investor and strategic business partner with one of the best and most robust technology platforms in the world. IGC Partners and Pinheiro Neto Advogados advised Foxbit in the round and will continue to work together with the company in its future strategic moves.
The partnership with OK Group will provide extensive experience and expertise to strengthen Foxbit’s infrastructure, increasing overall quality and liquidity to support company nationwide growth. The funds will be used for the development of new technologies, investment in liquidity, new products and technology teams and strategic acquisitions.“The partnership with OK Group not only validates a success story resulting from the tireless work of the Foxbit team for excellence, it will enable the expansion and continuous improvement of our products for our current and future customers,” said João Canhada, Foxbit CEO.
The cryptocurrency segment recorded the largest growth overall in the last 10 years. The year 2021 was marked by the consolidation of the market with the rise of bitcoin and other digital assets such as NFTs, DeFis, Game Coins and Meme Coins.
For Foxbit it was no different, the company is a multi-service crypto solution, not only for the users on the exchange but also for entry into the B2B and B2B2C market, where the company aims to be the key partner for national players to enter the crypto asset market. In 2021, more than 30 new coins were launched on its platform, in addition to the expansion of crypto-as-a-service services in partnership with large Brazilian companies, asset tokenization and crypto payment that were represented by Foxbit Tokens, Foxbit Pay and Compra Fácil.
The latest market movements suggest Brazilians have multiple incentives to buy cryptocurrencies. The partnership with Foxbit is OK Group’s first strategic investment in Latin America as the two companies work together to develop this promising sector in Brazil.
“Since its foundation, Foxbit has operated independently with no major investors behind it. The company has evolved a lot in recent years and together with my partners, Felipe Trovão and Ricardo Dantas, we understand this investment is a necessary step for us to improve the services we provide to our customers. OK Group is one of the largest crypto ecosystems in the world, and Brazil – a large expanding market – is a perfect match. With this, we will align our strengths and trust with OK Group technology and liquidity,” said Canhada.
“Foxbit is an outstanding and well-established crypto company in the whole LATAM market, especially in Brazil. It has built a strong user base with an extraordinary reputation, and we are willing to support Foxbit’s continuous product development and improvements to the trading experience for LATAM users,” said Estrella from OK Group Investment Department.
The injection of values into Foxbit’s operation will help the company to accelerate its mission to build a practical, simple and accessible future in the crypto economy. Foxbit plans to introduce new additions and integrations to the product portfolio, lower service fees with more blockchain networks, increase the platform and app speed, and develop solutions to support the growth of the B2B market, while attracting traditional investors in Brazil.
“We will also reinforce our operation at the OTC desk, Foxbit Invest which is fully capable of serving the entire Brazilian financial market with the largest partner in the world. It trades more than US$ 20 billion daily with the best technology on the market for any size of operation,” said Ricardo Dantas, CO-CEO of Foxbit.
Foxbit started the fundraising process at the end of last year and will continue with strategic conversations in the near future.
“The entry of OK Group contributes a lot to this process During conversations with financial players we realized the segment is still very new for many investors, and having one of the biggest players in the world as a partner certainly solidifies our thesis and increases our appetite for national and international players,” completed Dantas
About Foxbit Foxbit was born in 2014 with the desire to develop a solid and credible market for trading bitcoin and other cryptocurrencies in Brazil. It has consolidated itself as one of the largest and oldest cryptocurrency and digital asset exchanges with more than 20 billion reais traded so far, with almost one million registered customers. In 2021, it expanded its business with new products and services aimed at the B2B and B2B2C market such as asset tokenization, crypto-as-a-service and crypto payment methods.
About OK Group OK Group is the world’s leading blockchain group, and also one of the earliest blockchain enterprises. Since its establishment in 2013, OK Group is always dedicated to the technical development and business application of blockchain. Currently OK Group has developed into a global large-scale blockchain technology and service provider. it has branches or offices in more than 10 countries and regions such as the United States, Europe, and Japan, and OK Group’s business covers more than 180 countries and regions, serving more than 50 million users all overthe world.
São Paulo, Fevereiro de 2022– A Foxbit, pioneira e uma das maiores exchanges de criptomoedas e ativos digitais do Brasil, tem o prazer de anunciar que concluiu sua série A, liderado pelo OK Group, líder mundial de blockchain, com mais de 20 milhões de usuários em mais de 180 países.
O Ok Group, além de investidor da Foxbit, passa a ser um grande aliado como parceiro comercial estratégico que, além de possuir uma das melhores e mais robusta tecnologia do mundo, irá contribuir no negócio com amplo know-how para fortalecer a infraestrutura da Foxbit com muita qualidade e liquidez para apoiar o crescimento da empresa.
“A parceria com o OK Group não só valida uma história de sucesso, fruto do trabalho incansável do time da Foxbit pela excelência, mas acima de tudo, vai possibilitar a ampliação e contínuo aprimoramento dos nossos produtos para nossos atuais e futuros clientes”, comemora João Canhada, CEO da Foxbit.
Grande potencial do setor no Brasil
O segmento de criptomoedas foi o que mais cresceu nos últimos 10 anos. O ano de 2021 foi marcado pela consolidação do mercado com a alta do bitcoin, além do crescimento de outros ativos digitais, de todos os gêneros, como NFTs, DeFis, Game coins e Meme coins.
Para a Foxbit não foi diferente, a empresa vem se posicionando como uma solução cripto multi serviços, não só para o cliente da exchange, mas também com entrada no mercado B2B e B2B2C, onde a empresa almeja ser o parceiro principal dos players nacionais para se inserirem no mercado de criptoativos. Ao longo do ano, foram lançadas mais de 30 novas moedas em sua plataforma, além da ampliação dos serviços de cripto-as-a-service em parceria com grandes empresas brasileiras, tokenização de ativos e meios de pagamento em cripto que foram representados pelo Foxbit Tokens, Foxbit Pay e o Compra Fácil.
O movimento do mercado mostra cada vez mais que os brasileiros têm incentivos para comprar criptomoedas, e com o objetivo de desenvolver este potencial do setor no Brasil, é que as duas marcas consolidaram a parceria, demonstrando o profundo interesse do OK Group em consolidar sua atuação na região.
“Desde o início da sua fundação, a Foxbit vinha operando de maneira independente, sem nenhum grande investidor por trás. A empresa evoluiu muito nesses últimos anos e junto com os meus sócios, Felipe Trovão e Ricardo Dantas, entendemos que esse investimento agora era um passo necessário para continuarmos melhorando os serviços prestados aos nossos clientes. Além disso, o OK Group é uma das maiores corretoras do mundo, e o Brasil um grande mercado em expansão, foi um match perfeito. Com isso, vamos alinhar nossa força e confiança com a tecnologia e liquidez do OK Group”, revela Canhada.
“A Foxbit é uma excelente empresa de criptoativos e consolidada em todo o mercado LATAM, especialmente no Brasil. Construiu uma forte base de usuários com uma reputação extraordinária e estamos dispostos a apoiar o desenvolvimento contínuo de novos produtos da Foxbit e melhorias na experiência de negociação para usuários da América Latina”, disse Estrella, do Departamento de Investimentos do OK Group.
A injeção de valores na operação da Foxbit, irá ajudar a empresa a acelerar sua missão de construir um futuro prático, simples e acessível através da cripto economia, permitindo que qualquer pessoa consiga investir em sua independência financeira, através do aumento do portfólio de produtos com novas integrações, diminuição das taxas de serviço com mais redes blockchain, aumento da velocidade da plataforma e aplicativo, além do desenvolvimento de soluções robustas e inovadoras para suportar o crescimento do mercado B2B e aproximar os players tradicionais no Brasil a este novo mercado.
Os recursos serão usados principalmente para desenvolvimento de novas tecnologias, contratação de pessoas nos times de produto e tecnologia, e potenciais aquisições.
“Teremos também um reforço em nossa operação da mesa OTC, Foxbit Invest que está plenamente capacitada para atender todo mercado financeiro brasileiro com o maior parceiro do mundo, que negocia mais de US$ 20 bilhões diariamente com a melhor tecnologia do mercado para qualquer tamanho de operação”, analisa Ricardo Dantas, CO-CEO da Foxbit.
A Foxbit iniciou um processo de captação desde o final do ano passado e deve seguir com as conversas estratégicas num futuro próximo.
“A entrada do OK Group colabora muito para este processo, durante as conversas com os players financeiros, percebemos que o segmento ainda é muito novo para muitos investidores, e ter um dos maiores players no mundo como parceiro, com certeza solidifica nossa tese e apetite por players nacionais e internacionais”, completou Dantas.
A IGC Partners e o Pinheiro Neto Advogados, assessoraram a Foxbit na rodada e continuam atuando junto com a companhia em seus futuros movimentos estratégicos.
Sobre a Foxbit
A Foxbit nasceu em 2014 com o desejo de desenvolver no Brasil, um mercado sólido e com credibilidade para negociação de bitcoin e outras criptomoedas. Se consolidou como uma das maiores e mais antigas exchanges de criptomoedas e ativos digitais com mais de 20 bilhões de reais negociados até então, com quase 1 milhão de clientes cadastrados. Em 2021, expandiu seu negócio com novos produtos e serviços voltados ao mercado B2B e B2B2C como tokenização de ativos, cripto-as-a-service e meios de pagamento em cripto.
Sobre o OK Group
O OK Group é o líder mundial de blockchain e também uma das primeiras empresas de blockchain e desde a sua criação em 2013, o OK Group está sempre dedicado ao desenvolvimento técnico e aplicação de negócios de blockchain. Atualmente, o OK Group se tornou um provedor de serviços e tecnologia blockchain de larga escala global. Possui filiais ou escritórios em mais de 10 países e regiões, como Estados Unidos, Europa e Japão, e os negócios do OK Group abrangem mais de 180 países e regiões, atendendo a mais de 50 milhões de usuários em todo o mundo.
“Preciso declarar bitcoin no Imposto de Renda?” é a pergunta que mais ouvimos nas últimas semanas. O bitcoin, apesar de pertencer ao meio digital, tem se tornado uma ótima alternativa de investimento. E os dados comprovam que quem investiu em bitcoin no começo de 2017 e está com ele até hoje teve um ganho de aproximadamente 13.300%.
Mas, embora esse tipo de moeda não tenha uma regularização específica no Brasil, saiba que ela não está isenta de tributação. Isso mesmo! De acordo com a Receita Federal, é preciso declarar bitcoins no imposto de renda.
Qual a relação entre o Imposto de renda e Bitcoins?
Não faz muito tempo que a Receita Federal esclareceu no seu “Perguntão” que, ainda que não haja uma norma para os criptoativos, ativos com essas características devem ser declarados. O motivo é que eles possuem o mesmo valor que um ativo financeiro.
A Receita ainda enfatiza que, embora eles não tenham uma cotação oficial — já que não há um órgão que controle a sua emissão e nem regras de conversão para propósitos tributários —, as operações devem ser comprovadas com documentação legítima.
Como funciona?
Valores abaixo de R$35.000 mensais movimentados estão livres de tributação, mas não livres da declaração.
Vale lembrar que desde agosto de 2019, exchanges de criptomoedas devem enviar mensalmente à receita federal todas as movimentações ocorridas no mês em sua plataforma.
Já os ganhos obtidos com a negociação de criptoativos cujo total movimentado no mês seja superior a R$35.000,00 são tributados, a título de ganho de capital. Desse lucro é descontado uma porcentagem que varia de acordo com o valor, já que se trata de alíquotas progressivas. O recolhimento do imposto sobre os ganhos de capital deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da transação através da DARF.
A declaração de 2022, por exemplo, deve ter os rendimentos de 2021 e os valores dos bitcoins e outros criptoativos até o dia 31 de dezembro.
Como declarar bitcoins no Imposto de Renda?
Basta colocar a posição de quantos criptoativos que você possuía em 31/12/2021 a meia-noite e qual foi o preço de aquisição, independentemente do valor, sendo acima de R$5 mil. Este último ponto é alvo de diversas discussões entre os tributaristas, pois trata-se de uma interpretação ampla da circular normativa da Receita Federal.
A maioria dos tributaristas acreditam que se você possui cinco mil reais ou mais em criptoativos deve registrá-los, utilizando os novos códigos lançados pela RFB em 2021. Em vez de usar o campo “Outros”, como acontecia nas declarações anteriores, agora os criptoativos contam com códigos próprios:
Cod 81 – Criptoativo Bitcoin – BTC
Cod 82 – Outros criptoativos, do tipo moeda digital, conhecidos como altcoins.Tipos de criptoativos diferentes devem constituir itens separados na declaração.Por exemplo, Ether (ETH), XRP (Ripple), Litecoin (LTC), entre outros.
Cod 89 – Demais criptoativos não considerados criptomoedas (payment tokens).
Independentemente da declaração no Imposto de Renda é importante ressaltar que a aferição de ganhos de capital sobre a venda de criptoativos até o fim de 2021 deve ser realizada mensalmente. Dessa forma, quem lucrou com criptoativos pagará uma porcentagem sobre esse ganho. Veja abaixo:
O ganho de capital de até R$ 5 milhões será tributados em 15%;
O ganho de capital de até R$ 10 milhões será tributados em 17,5%;
O ganho de capital de até R$ 30 milhões será tributados em 22,5%.
É preciso frisar que, caso nos últimos 5 anos você não tenha declarado os ganhos com criptoativos, deve pagar multa e juros. O prazo para declarar o IR 2021 começa no dia 01/03 e vai até 30/04.
Ferramentas para te dar uma mão na hora de declarar
Isso tudo parece muito trabalhoso e realmente é. Entretanto, você pode usar algumas ferramentas como as disponibilizadas pelo portal Declarando Bitcoin. Com os recursos disponíveis neste link você terá acesso a uma área de conversão de trades e uma planilha para organizar as transações.
Além disso, nosso parceiro Velotax descomplica (e muito) o processo de declaração.
Como obter meu extrato de transações na plataforma da Foxbit? Em breve seu extrato de transações de 2021 estará disponível para download no menu “Meu Histórico”, dentro da plataforma da Foxbit.
Quer entender melhor como funciona? Confira a live realizada em nosso canal do Youtube:
Se ainda tiver dúvidas sobre como solicitar, entre em contato com a gente!
Lembrando que é importante que você consulte seu contador, pois cada caso é um caso.
Confira neste artigo quais são as 5 principais criptomoedas do metaverso!
Uma visão geral
Uma visão geral
Este mundo virtual sendo construído através de realidade virtual, realidade aumentada, internet e, mais recentemente, em blockchain, vem conquistando espaço na mídia, na cabeça das pessoas e no mundo dos investimentos.
O metaverso veio para ficar, assim como as criptomoedas relacionadas à ele.
A capitalização de mercado total do metaverso está em cerca de R$121,69 bilhões, representando 1,12% dentro dos R$10,86trilhões de todo o mercado cripto.
O que demonstra um grande espaço de crescimento em potencial.
As 5 principais criptomoedas do metaverso representam cerca de 72,60% da capitalização das demais (R$88,35 bilhões), e são:
Decentraland (MANA); Axie Infinity (AXS); The Sandbox (SAND); Enjin Coin (ENJ); DeFi Kingdoms (JEWEL).
1 – Decentraland (MANA)
Decentraland é uma plataforma de realidade virtual construída sobre a blockchain do Ethereum, cujo token principal é a MANA. Utilizado como moeda no metaverso.
A primeira em capitalização dentro do metaverso ocupa o rank #34 em capitalização de mercado total, com R$26,42 bilhões, representando uma dominância de 29,90% sobre seus pares no metaverso.
Com um volume de negociação de R$6,94 bilhões nas últimas 24 horas, Decentraland possui uma dominância líquida (ponderada pelo volume) de 37,41% entre as 5 principais criptomoedas do metaverso.
MANA está cotada em R$17,53 e possui 1,514,901,318 tokens em circulação, representando 69% do fornecimento total de 2.193.900.427tokens, com uma avaliação de mercado totalmente diluída de R$38,43 bilhões.
2 – Axie Infinity (AXS)
Axie Infinity é um jogo NFT play-to-earn construído sobre a blockchain do Ethereum, cujo token é o AXS. Utilizado para governança.
A segunda em capitalização dentro do metaverso ocupa o rank #35 em capitalização de mercado total, com R$26,01 bilhões, representando uma dominância de 29,44% sobre seus pares no metaverso.
Com um volume de negociação de R$6,31 bilhões nas últimas 24 horas, Axie Infinity possui uma dominância líquida (ponderada pelo volume) de 33,48% entre as 5 principais criptomoedas do metaverso.
AXS está cotado em R$366,89 e possui 71,046,832 tokens em circulação, representando 26,31% do fornecimento total de 270.000.000tokens, com uma avaliação de mercado totalmente diluída de R$96,26 bilhões.
3 – The Sandbox (SAND)
The Sandbox é uma plataforma DApp e jogo NFT play-to-earn construído sobre a blockchain do Ethereum, cujo token é o SAND. Utilizado in-game e para governança.
A terceira em capitalização dentro do metaverso ocupa o rank #39 em capitalização de mercado total, com R$22,59 bilhões, representando uma dominância de 25,57% sobre seus pares no metaverso.
Com um volume de negociação de R$5,68 bilhões nas últimas 24 horas, Sandbox possui uma dominância líquida (ponderada pelo volume) de 26,18% entre as 5 principais criptomoedas do metaverso.
SAND está cotado em R$24,55 e possui 925,054,385 tokens em circulação, representando pouco menos de 30% do fornecimento total de 3.000.000.000tokens, com uma avaliação de mercado totalmente diluída de R$73,65 bilhões.
4 – Enjin Coin (ENJ)
Enjin é uma plataforma DApp construída sobre a blockchain do Ethereum, cujo token principal é a ENJ, onde os usuários podem criar sites, chats e outras ferramentas através de um sistema de gamificação descentralizado.
A quarta em capitalização dentro do metaverso ocupa o rank #67 em capitalização de mercado total, com R$10,26 bilhões, representando uma dominância de 11,61% sobre seus pares no metaverso.
Com um volume de negociação de R$1,35 bilhões nas últimas 24 horas, Enjin possui uma dominância líquida (ponderada pelo volume) de 2,83% entre as 5 principais criptomoedas do metaverso.
ENJ está cotada em R$11,04 e possui 934.340.659 tokens em circulação, tendo quase todo o fornecimento total de 1.000.000.000tokens já circulantes.
5 – DeFi Kingdoms (JEWEL)
DeFi Kingdoms é um metaverso DeFi completo construído sobre a blockchain do Ethereum, cujo token principal é a JEWEL, que possui uma DEX (exchange descentralizada), pools de liquidez, heróis e outros itens NFT e uma modalidade play-to-earn.
O quinto colocado em capitalização dentro do metaverso ocupa o rank #146 em capitalização de mercado total, com R$3,07 bilhões, representando uma dominância de 3,47% sobre seus pares no metaverso. Tendo valorizado muito nos últimos dias.
Com um volume de negociação de R$0,17 bilhões nas últimas 24 horas, DeFi Kingdoms possui uma dominância líquida (ponderada pelo volume) de 0,11% entre as 5 principais criptomoedas do metaverso.
JEWEL está cotada em R$47,47 e possui 65,129,992 tokens em circulação, representando 13% do fornecimento total de 500.000.000tokens já circulantes, com uma avaliação de mercado totalmente diluída de R$23,60 bilhões.
Essas são as principais criptomoedas do metaverso e você já pode negociar AXS, SAND, MANA e ENJ aqui na Foxbit! Demais né?