O que levou o bitcoin a chegar ao seu nível atual de preço? Fizemos um compilado para você entender essa alta incrível do ativo mais seguro do mundo.
Mas primeiro, o que é Bitcoin?
Bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e que não necessita de terceiros para funcionar. Isso significa que você não depende de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar o seu dinheiro. Com o Bitcoin, o dinheiro é realmente seu.
Quando ele começou a crescer?
O Bitcoin realmente começou a subir após a grande queda nos mercados que aconteceu em março. O criptoativo se reergueu rapidamente, superando os ganhos do Ibovespa e até mesmo do dólar. Poucos meses depois, a primeira grande empresa listada em bolsa comprou mais de US$250 milhões em bitcoin e gostou tanto que fechou outra compra de outros 173 milhões, totalizando ₿ 38.250.
Outras empresas entraram na onda, como a Square do CEO do Twitter que comprou US$50 milhões em bitcoin no mês de outubro.No mesmo mês o Paypal liberou a compra de bitcoin para seus clientes nos EUA, impulsionando ainda mais o mercado.
Em novembro vimos a entrada de gigantes como o segundo homem mais rico do México investindo 10% de sua fortuna em BTC, o lendário Stanley Druckenmille gestor de um fundo de US$6 bilhões, atores famosos como Maise Williams de GoT e até mesmo um relatório indicando que a criptomoeda pode chegar a US$318 mil pelo Citibank.
Bo Williams faz análise do bitcoin e diz “é proibido vender”
Após o bitcoin atingir os R$ 70.000,00 mil (23/10/2020) e superar seu preço histórico no Brasil, o analista e ex-sócio da XP Investimentos Bo Williams utilizou seu método reconhecido mundialmente para analisar o bitcoin, dólar e algumas altcoins (criptomoedas alternativas ao bitcoin).
Usando o método Phicube, Bo definiu que o próximo alvo do bitcoin no par dólar está em US$13.521,19 (definido como a linha marrom na parte de cima do gráfico abaixo). Ele destacou que a criptomoeda já dava sinais de alta como mostravam os fractais. Se quiser ver a análise completa, clique aqui.
Principais acontecimentos do ano até agora!
24/04/2020 – R$40.163,03 | R$ R$41315,24 – Bitcoin se recupera 100% da queda em março no intraday e supera Ibovespa
14/09/2020 – R$ 55.686,00 | R$ 58191,40 – A maior empresa de BI aberta em bolsa compra sua segunda leva de bitcoins e consolida R$2 bilhões investidos
08/10/2020 – Square, de Jack Dorsey, revela que comprou US$50 milhões em bitcoin
21/10/2020 – R$68.490,64 | R$ 71.550,74 – Paypal libera compra de bitcoin nos Estados Unidos
16/11/2020 – R$ 87.482,54 | R$90. 648,29 – Relatório do Citibank afirma que Bitcoin pode chegar a US$318 mil o equivalente a R$1,7 milhão
2020 nos mostrou que os criptoativos estão prontos para as adversidades e os grandes investidores enxergaram isso e estão se movimentando para comprar bitcoin.
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No dia 03 de janeiro de 2009 foi minerado o bloco Gênesis (o primeiro bloco) do Bitcoin. Foi o primeiro passo para o início de um mercado de mais de 2 trilhões de reais (somando o valor de mercado de todas as criptomoedas existentes) e de um grande desafio: promover a descentralização em meio a nossa sociedade. Um pouco antes disso, no dia 31 de outubro de 2008, há doze anos atrás, era publicado o White Paper do Bitcoin.
O INÍCIO DE UMA INOVAÇÃO
Quando um mercado apresenta uma grande utilidade (mesmo que de forma negativa) é natural que outros players também tentem se aproveitar desse mercado, especialmente se eles possuem soluções para o problema que o mercado está passando.
Foi exatamente isso o que aconteceu como Bitcoin entre 2012 e 2014. Com o sucesso do ativo na Silk Road, os primeiros problemas de escalabilidade começaram a surgir, muito por conta da falta de profissionalização de seu mercado, tanto em termos de troca por FIAT quanto na validação de transações (Mineração).
Com isso, diversas propostas de ativos “melhores” que o Bitcoin começaram a surgir, como a Namecoin, Litecoin e XRP, dando início ao mercado de Altcoins (ativos alternativos ao Bitcoin).
UM NOVO MERCADO
O resultado desses três anos de construção de infraestrutura somados ao COVID-19 (que forçou o mundo a se digitalizar e mostrou que nossa economia pode ser mais frágil que imaginamos) teve como resultado o início do processo do Bitcoin como mainstream e uma real possibilidade de ser uma reserva de valor.
O COVID-19 não apenas mudou a opinião de investidores que antes eram céticos ao Bitcoin – como o caso de Paul Tudor (que merece destaque na nossa linha do tempo), mas também fez com que empresas que antes consideravam o ativo como uma fraude, como o PayPal e o JP Morgan, adotassem os criptoativos e fizessem projeções positivas sobre ele.
Relatório mensal completo
O assunto não para por aí, quer ler tudo na íntegra? Você pode baixar o relatório completo no link abaixo e entender melhor esse novo momento das criptomoedas em meio a pandemia.
Com o Hype das soluções em DeFi no mercado de criptomoedas, muitos investidores estão na dúvida se devem ou não entrar nesse mercado agora.
Será que o momento já passou? Será que vai valorizar mais ainda?
Essas são dúvidas comuns em qualquer hype de mercado, principalmente em criptomoedas.
Para tanto, produzimos o nosso Report Mensal com o intuito de tirar todas as suas dúvidas a cerca de investimentos em DeFi. Entenda como você deve se comportar com essa nova onda, para não perder nem dinheiro e nem oportunidade.
O Risco das DeFi
Assim como a maioria dos projetos mais recentes do mercado de criptomoedas, talvez o maior risco está atrelado à centralização e às falhas que podem ocorrer nesses protocolos.
Ao longo de 2020, vimos desde falhas que causaram a perda total do valor de algum tokens em questão de poucas horas (como foi o caso da YAM Finance), até problemas ligados à centralização.
O assunto não para por aí, quer ler tudo na íntegra? Você pode baixar o relatório completo no link abaixo e entender melhor esse novo momento das criptomoedas em meio a pandemia.
O Bitcoin segue em um ritmo apático e com uma baixa movimentação, apesar do mercado das criptomoedas continuar em um ritmo intenso nos bastidores, com notícias de uma possível regulação para stablecoins na Europa e de um Hack milionário que causou mais de 200 milhões de dólares em prejuízo para a Kucoin.
O destaque dessa semana vai para o Hack da Kucoin, uma exchange internacional que perdeu 200 milhões de dólares em criptoativos de seus clientes (entre BTC, ETH e outros tokens do mercado).
Esse ataque reforça a importância de prezar pela sua segurança. Por isso, um dos nossos focos é mostrar a vocês quais são os cuidados de segurança que você deve tomar em relação aos seus criptoativos.
Caso você não entenda nada de segurança em cripto, vou ajudar. Os 20 primeiros que me chamarem, clicando aqui, ganharão uma consultoria de segurança gratuita pela Mercurius.
Nessa semana o Bitcoin apresentou uma baixa variação de preço, com isso, o sentimento do mercado seguiu na mesma linha, se recuperando um pouco e se mantendo em uma região de indecisão, o que abre margem para um movimento em qualquer direção.
Inclusive, esse movimento fica claro quando observamos o preço do ativo de forma técnica.
JÁ FALAMOS DELA, A REVERSÃO QUE NUNCA CHEGA!
Para conseguirmos observar a força da tendência de alta recorremos ao MACD, indicador que nos mostra se ela está se acentuando ou enfraquecendo e até se está chegando ao seu fim.
Recentemente temos visto um enfraquecimento da tendência de alta e ao que tudo indica estamos próximos a uma reversão. Entretanto, como já citei nesta análise, o Bitcoin está se provando resiliente, e podemos ter surpresas.
Vale lembrar que nenhum indicador é 100% eficiente, e colocar todas as fichas em um só, resultará em nada mais nada menos, do que um “olé” na sua tomada de decisão.
ALGUÉM QUER COMPRAR,BTC ACIMA DOS 10K?
Apesar da relutância do Bitcoin em desvalorizar, recentemente temos observado um cenário menos “emocionante” do que o habitual. As descidas são menos acentuadas e as recuperações mais lentas.
Além de estarmos em um cenário de indecisão, como levantei através da análise do MACD, também estamos em um momento de baixo volume do mercado.
Em cenários de alta, a falta de volume indica que existem poucos indivíduos dispostos a comprar naquele preço, portanto é mais provável voltarmos a desvalorizar em breve. Estamos observando isso desde a subida do Bitcoin até os 12.000 USD através das médias moveis de volume, pressupondo que existem poucos investidores dispostos a adquirir Bitcoin acima dos 10.000 USD.
E se quiser receber estudos semanais sobre o mercado de criptomoedas, além de uma análise de risco das principais exchanges do mercado, torne-se assinante da Bitcoin Starter.
PS: Não estamos recomendando nenhum investimento, apenas te informando sobre o mercado para que você possa tomar a melhor decisão o possível.
Tivemos uma semana agitada no universo das criptomoedas, com o Airdrop da Uniswap, dando de presente mais de 1500 USD para vários investidores que utilizavam a plataforma e movimentando de forma significativa o mercado de DeFi.
Somado a isso, a Kraken está se tornando a primeira exchange a se tornar um banco de criptomoedas no EUA, inaugurando uma nova era para a regulação dos criptoativos.
Apesar de tudo isso, o Bitcoin seguiu estático em termos de preço nas últimas semanas e o mercado apresentou uma baixa volatilidade nos últimos dias com o registro de algumas perdas.
Nessa semana, a Uniswap, maior protocolo DeFi da atualidade, iniciou seu Airdrop para a comunidade, liberando milhões de dólares em tokens UNI, que são dão poder de escolha e governança dentro da plataforma.
Com isso, todas as pessoas que já haviam utilizado a plataforma ao menos uma vez até o início de setembro receberam, de surpresa, 400 tokens UNI avaliados em mais de 1.500 dólares, gerando um grande impacto em toda a comunidade de criptomoedas e causando um aumento considerável no volume da plataforma, que superou os 1.9 Bilhões de dólares em Locked Value (valor travado na plataforma).
O primeiro banco de criptomoedas nos EUA
Nessa semana, tivemos uma marca histórica para o mercado de criptomoedas, em especial em termos de regulação. A Kraken recebeu sua licença para se tornar um banco, o que a torna a primeira exchange da história a se transformar em um banco nos Estados Unidos.
Esse fato cria ainda mais segurança jurídica para os clientes que utilizam essa plataforma, o que pode trazer um conforto e facilidades para os usuários caso a plataforma apresente algum problema no futuro, como falta de liquidez ou em algum eventual Hack.
VOLUME CONTINUA DESCRESCENTE, DEVIDO À BAIXA VOLATILIDADE
Com a volatilidade do Bitcoin baixa no curto prazo, o seu volume continuou decrescente, apesar da subida até os 11.000 USD.
Basicamente, o que isso indica é que esse movimento de alta do mercado possui uma força de baixa e temos uma boa possibilidade de ver uma nova pernada para baixa em breve.
A VOLATILIDADE DESCRESCE NO CURTO PRAZO
A valorização do BTC até os 11.000 USD foi um movimento bastante lateralizado, que reduziu a volatilidade do ativo tanto no curto, quanto no longo prazo.
A partir disso, podemos supor que se trata de um momento de acúmulo de força potencial para um movimento mais forte de mercado, sendo um excelente momento para a realização de operações de Hedge para uma eventual descida acentuada do ativo, dado que a baixa volatilidade reduz consideravelmente o preço das opções.
Novo normal? Cadê o fôlego que estava aqui?
Em junho, experimentamos algo que nunca acreditamos ser possível no Bitcoin. Na verdade, a maioria dos investidores ainda acredita na possibilidade de lateralização do mercado. Por isso, nesse relatório vou me dedicar a explicar as razões pelas quais a volatilidade do ativo está tão baixa, e porque esse fenômeno veio para ficar.
Antes de mais nada, vamos dar uma olhada na análise técnica. Afinal, é por ela que muitos estão aqui. De maneira geral, o Bitcoin permanece em uma tendência de alta observada através de um canal ascendente e pela média móvel de 12 períodos. Entretanto, o ativo está apático, sem força para subir e já na abertura da semana acumulou perdas na faixa dos 5%, gerando dúvidas se existem compradores dispostos a adquirir Bitcoins acima dos 10.000 USD.
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PS: Não
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