Bem-vindos a mais uma edição do “O HODLER”, o melhor lugar para você que está querendo ficar por dentro de tudo que acontece no mercado.
Por anos, o XRP foi visto como o “cripto dos bancos”, carregando a marca de processos regulatórios, promessas não cumpridas e um ecossistema menos vibrante que seus concorrentes.
Mas em 2025, o jogo começou a mudar. O ativo voltou aos holofotes com o avanço dos ETFs, a entrada de empresas listadas em bolsa comprando XRP diretamente, e a consolidação de seu papel em pagamentos e ativos tokenizados (RWAs).
No Q2/2025, o XRP subiu apenas 7,1% — muito menos que Solana ou Ethereum. Ainda assim, o market cap atingiu US$ 132 bi (+398% YoY) , mostrando que a tese não está em especulação de curto prazo, mas sim em institucionalização e compliance.
Se você investe em XRP, precisa entender isso. Bora para mais um HOOOODLER!
O coração da tese
O XRP se apresenta hoje como a rede que mais conversa com reguladores, bancos e grandes empresas.
ETFs em vários países (Brasil, Canadá) já lançados, com 8 pedidos ativos na SEC nos EUA.
Empresas públicas comprometeram mais de US$ 1 bi em compras de XRP: Trident Digital (US$ 500 mi), Webus (US$ 300 mi), Wellgistics e Nature’s Miracle entre outras .
Ripple segue fechando parcerias estratégicas e até investindo em RWAs (US$ 5 mi no OpenEden TBILL).
Em resumo: enquanto Solana busca velocidade e Ethereum busca modularidade, o XRP se posiciona como a blockchain “compliant” para pagamentos e ativos do mundo real.
O que está mudando no ecossistema
Stablecoins em expansão
RLUSD (Ripple) é hoje a maior stablecoin da rede, com US$ 65,9 mi (+49% QoQ).
USDC entrou no XRPL em junho/25, fortalecendo a liquidez.
Outras iniciativas incluem USDB (Brasil) e EURØP, primeira stablecoin euro 100% compatível com MiCA .
Apesar do crescimento, o valor ainda é pequeno frente a gigantes como Ethereum (US$ 126 bi) ou Tron (US$ 79 bi).
RWAs: tokenização ganha força
O XRP Ledger atingiu US$ 131,6 mi em RWAs, recorde histórico. Destaques:
Ondo OUSG (treasuries tokenizados)
Ctrl Alt (imóveis em Dubai)
Mercado Bitcoin e VERT (Brasil) com emissão de CRAs e FIIs acima de US$ 300mi
OpenEden TBILL: Ripple aportou US$ 5 mi, com meta de chegar a 10 mi.
O movimento mostra que o XRP está virando plataforma de tokenização regulada, algo que bancos e governos podem adotar sem medo.
DeFi e liquidez ainda limitados
O XRPL tem DEXs nativos (CLOB e AMM), mas os números ainda são modestos:
CLOB: US$ 8,2 mi/dia (–40% QoQ).
AMM: US$ 2,1 mi/dia (–54% QoQ) .
Para comparação: Ethereum movimenta US$ 1,8 bi/dia só em DEXs, Solana ~US$ 1,3 bi/dia. Isso mostra que o XRP ainda não é um player forte em DeFi.
NFTs: sinal de vida
Embora distante dos volumes de ETH ou SOL, os NFTs no XRPL surpreenderam:
Transações diárias +227% QoQ (50.400/dia).
Mint de NFTs subiu 10x QoQ.
Novo padrão DynamicNFT (XLS-46) habilita metadados mutáveis .
Ainda pequeno, mas dá sinais de que o ecossistema não está parado.
Governança e upgrades
A comunidade aprovou diversas mudanças recentes:
AMM Clawback e Deep Freeze (compliance e segurança).
DynamicNFT (jun/25).
Decentralized Identity (DID) (out/24).
E propostas estão no pipeline: Native Lending Protocol (XLS-66), Smart Escrows e Multi-Purpose Tokens (MPT) . A agenda mostra foco em adaptação a reguladores e instituições.
O selo de legitimidade
Nada foi mais simbólico que os ETFs:
Brasil (Hashdex) lançou em abril/25 o primeiro ETF spot de XRP.
Canadá seguiu em junho com 3 ETFs.
Nos EUA, 8 pedidos ativos aguardam resposta da SEC .
Paralelamente, empresas listadas em bolsa anunciaram compromissos de compra de XRP, algo inédito em sua história. Essa legitimação institucional reforça a tese de que o ativo pode ser uma “ponte” entre cripto e o sistema financeiro tradicional.
Liquidez fraca: volumes de AMM e CLOB caíram mais de 40%.
Concorrência feroz: Ethereum e Solana seguem liderando em DeFi, stablecoins e inovação técnica. Oferta pressionada: o escrow mensal de 1 bi XRP continua adicionando liquidez ao mercado, mantendo pressão vendedora.
Limitações técnicas: sem smart contracts nativos, depende de sidechains e novas propostas.
⚠️ Gostou?
A XRP está se tornando a rede mais institucionalizada e regulada do setor. ETFs, stablecoins compatíveis com MiCA, RWAs e parcerias corporativas dão ao ativo uma posição única no jogo. É um play de compliance e integração com o sistema financeiro global.
Os números on-chain ainda decepcionam. Adoção de usuários, liquidez e DeFi estão em patamares baixos, o que pode segurar narrativas de crescimento explosivo.
XRP é ideal para o investidor que busca segurança institucional e exposição regulatória dentro do cripto. Mas para quem procura inovação aberta, liquidez e upside especulativo, Ethereum e Solana continuam muito mais atrativos.
Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.
Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.
Seguimos ampliando o acesso a investimentos inovadores, por isso estamos lançando o FTEOS-01, em parceria com a EOS, uma plataforma especializada em financiamento de projetos de energia solar.
A formalização do FTEOS-01 é feita pela Liqi, empresa especializada em infraestrutura tecnológica e regulatória para tokenização de ativos do mundo real. Referência no mercado, a Liqi cuida de todo o processo jurídico e de registro do ativo digital, assegurando conformidade, transparência e governança desde sua criação.
Esse novo token representa um passo importante na nossa missão de conectar investidores a ativos digitais lastreados em setores estratégicos da economia brasileira. Ao transformar financiamentos já performados em oportunidades de investimento, levamos para você um ativo sólido, de curto prazo e com retorno previsível.
O FTEOS-01 é uma oportunidade de investir em energia limpa e, ao mesmo tempo, diversificar sua carteira com um ativo digital de renda fixa.
O que é o FTEOS-01 e quem está por trás
O FTEOS-01 é um token de recebíveis estruturado a partir de financiamentos de energia solar realizados pela EOS, uma plataforma que conecta clientes, integradores, distribuidores e financiadores em um único ecossistema.
A EOS atua como um hub de financiamento para energia solar, trazendo inteligência, automação e rigor no processo de crédito, desde a originação até a cobrança. Essa estrutura garante maior segurança, eficiência e pulverização da carteira, que é composta por operações de ticket médio reduzido e com histórico comprovado de adimplência.
Isso significa que o investidor do FTEOS-01 tem acesso a um ativo lastreado em contratos de energia solar já performados, com mais de 1 ano de histórico positivo e sem registro de perdas.
Detalhes do token FTEOS-01
Um token de renda fixa digital, o FTEOS-01 foi desenvolvido para quem busca diversificação, previsibilidade e segurança.
Rentabilidade estimada: 1,6% ao mês
Prazo total: 12 meses
Lastro: CCBs de financiamentos solares pulverizados
Origem: Funding próprio da EOS
A diferença está na forma como esses recebíveis chegam até você: antes da tokenização, a EOS financia os projetos de energia solar, consolida essa carteira em seu FIDC e só então a cede após pelo menos 12 meses de histórico positivo, sem perdas.
Ou seja, ao investir no FTEOS-01 você tem acesso a um ativo já testado no mercado, com contratos maduros e carteira diversificada, reduzindo o risco e aumentando a previsibilidade dos resultados.
Por que adquirir o FTEOS-01?
Ao adquirir o FTEOS-01, você une dois objetivos em um único ativo: rentabilidade atrativa e impacto positivo.
De um lado, o token oferece retorno estimado de 1,6% ao mês, prazo curto de 12 meses e lastro sólido em financiamentos já performados. Isso significa mais previsibilidade e diversificação para a sua carteira.
De outro, você apoia diretamente a expansão da energia solar no Brasil, um setor em pleno crescimento e fundamental para a transição energética. Cada financiamento representa a instalação de sistemas que reduzem custos, geram eficiência e impulsionam o uso de fontes renováveis.
Investir no FTEOS-01 é uma forma de fortalecer sua estratégia financeira e contribuir para um futuro mais sustentável.
SushiSwap (SUSHI) é um protocolo DeFi que funciona como uma exchange descentralizada (DEX) baseada em contratos inteligentes. Ele foi criado em 2020 como um fork da Uniswap.
A plataforma se diferencia por combinar a praticidade dos Automated Market Makers (AMMs) com um modelo de governança descentralizada. Ou seja, quem possui o token SUSHI pode votar nas decisões do protocolo e participar dos lucros gerados pelas taxas das transações.
Além disso, o ecossistema evoluiu para oferecer produtos como BentoBox, Kashi, Trident e SushiBar, consolidando-se como uma plataforma DeFi completa.
Neste artigo, você vai ver todos os detalhes da SushiSwap, como:
O que é SushiSwap
História polêmica do protocolo
Como funciona a SushiSwap
Para que serve o token SUSHI
Ecossistema da plataforma
Futuro da SushiSwap
Vamos lá!?
O que é a SushiSwap?
SushiSwap é um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) que opera como uma exchange descentralizada (DEX) baseada em automated market maker (AMM).
Ele se destaca ao oferecer, além das funções básicas de swap e negociação, um modelo econômico e de governança centrado na comunidade.
História da SushiSwap
A SushiSwap foi lançada em agosto de 2020 pelo desenvolvedor anônimo Chef Nomi, como um fork da Uniswap.
Logo após o lançamento, o protocolo atraiu mais de US$ 1 bilhão em liquidez em apenas alguns dias, por meio de uma estratégia chamada “vampire attack”.
Este mecanismo recompensava fornecedores de liquidez que migravam da Uniswap para o SushiSwap com generosos tokens SUSHI.
Após a migração, a Uniswap passou a copiar esse modelo, com o lançamento do token UNI.
Saída do Chef Nomi
Pouco após o lançamento, Chef Nomi vendeu parte significativa dos tokens SUSHI, gerando forte comoção na comunidade.
Após a pressão, ele retornou todo o valor e entregou o protocolo ao controle comunitário e a um multisig de confiança. Essa transição consolidou o caráter descentralizado do projeto.
Desde então, SushiSwap passou a ser governado principalmente por sua comunidade, por meio do fórum Sushi DAO e da plataforma Snapshot.
As propostas discutidas incluem ajustes dos tokenomics, uso de tesouraria (devfund), multisigs de segurança e evolução do protocolo.
Para que serve o token SUSHI?
A partir do token SUSHI, usuários podem participar de votações no protocolo via DAO (Decentralized Autonomous Organization). Assim, a comunidade pode influenciar diretamente nas decisões de governança e atualizações do protocolo.
Além disso, os detentores do token podem ainda receber parte das taxas de transação geradas pela rede, criando um ciclo contínuo de incentivo econômico.
Ecossistema SushiSwap
De fato, a SushiSwap operava como uma DEX comum. Ou seja, oferecia apenas a negociação de criptomoedas. Porém, a plataforma foi crescendo ao longo dos últimos anos, criando um verdadeiro ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi).
Entre as principais soluções atualmente estão:
BentoBox (vault otimizado para gas e yield),
Kashi (plataforma de empréstimos e margin trading),
MISO (launchpad para tokens),
SushiBar (staking com xSUSHI),
Trident (AMM de próxima geração)
Assim, a SushiSwap combina liquidez automatizada, governança descentralizada e múltiplas funcionalidades DeFi em um só protocolo.
Hoje, ela representa uma das plataformas mais inovadoras e acessadas dentro do ecossistema DeFi, com presença em diversas blockchains e produtos que atendem a diferentes necessidades dos usuários.
Como funciona a SushiSwap?
Como você viu até aqui, a SushiSwap é um grande ecossistema. Por isso, opera de maneira complexa, em diversas frentes e a partir de diferentes tecnologias.
AMM e Pools de Liquidez
A SushiSwap opera baseada em Automated Market Maker (AMM). Isso quer dizer que, em vez de utilizar livros de ordem, ela depende de liquidity pools, onde os usuários depositam pares de tokens (por exemplo, ETH e SUSHI) com valor equivalente.
Cada transação ajusta a proporção entre esses tokens, garantindo que os usuários tenham acesso aos tokens que desejam, sem lesar o provedor de liquidez.
Como resultado, qualquer pessoa pode fornecer liquidez e, em troca, recebe LP tokens representando sua quota na pool. Assim, os provedores ganham uma parte das taxas de swap em proporção à sua participação
SushiBar
Inicialmente, o token nativo, SUSHI, é usado para governança e recompensas:
Entretanto, o staking de SUSHI gera a criptomoeda xSUSHI. Ela é um token que permite ao usuário continuar ganhando uma parte das taxas das transações e participar da governança da plataforma simultaneamente.
As taxas coletadas – aproximadamente 0,3% por swap – são convertidas em SUSHI diariamente e distribuídas aos detentores de xSUSHI, incentivando cada vez mais o uso da plataforma.
BentoBox
BentoBox é uma vault inteligente que serve como base para os outros aplicativos da SushiSwap. Por exemplo:
Ao depositar tokens no BentoBox, usuários podem gerar yield com flash loans ou por meio de estratégias automáticas (strategies) sem custo adicional.
Ele também centraliza aprovações de token, reduz custos de gas entre apps e permite que múltiplas dApps reutilizem esses ativos depositados sem movimentos extras na blockchain.
Com isso, o protocolo funciona de maneira muito mais escalável e barata, sem gerar custos extras sobre taxas já pagas.
Kashi
O Kashi foi construído sobre o BentoBox para oferecer mercados personalizados para empréstimos, colaterização e margin trading.
Sua grande inovação está no uso de mercados isolados. Isso quer dizer que cada par de ativos é tratado como uma pool separada, evitando que um colapso em um par comprometa todo o protocolo.
Isso permite que tokens mais arriscados sejam incluídos como opções de empréstimo ou colateral, com segurança reforçada.
Além disso, o Kashi permite uma alavancagem em apenas um clique — usuário empresta e troca por mais colateral instantaneamente
MISO
MISO é o chamado Minimal Initial SushiSwap Offering. Ele é a plataforma de launchpad do SushiSwap para novos projetos de criptomoedas.
Seu diferencial é a abordagem permissionless. Com isso, criadores podem montar suas próprias “receitas” usando contratos inteligentes pré-auditados, escolhendo entre tipos de token (fixo, mintável etc.) e formatos de leilão (crowdsale, Dutch auction ou batch auction).
Assim, o processo de lançamento de tokens se torna muito mais acessível e confiável — com participação da comunidade e segurança técnica.
Trident
Atualmente, Trident é o AMM mais avançado da SushiSwap, tendo sido lançado para ser além do modelo clássico de AMM.
Desta forma, o mecanismo funciona como um superconjunto de designs de pools, permitindo a integração de diferentes tipos como constant product, hybrid, concentrated liquidity e weighted pools.
Para isso acontecer, ele utiliza a infraestrutura do BentoBox para garantir maior eficiência de capital e flexibilidade, posicionando-se como um framework modular e escalável para futuros tipos de AMM.
Multichain
Além de todos esses produtos, a SushiSwap ainda conta com o mecanismo de multi-chain. OU seja, ela é capaz de dar suporte a várias blockchains, como Ethereum, BSC, Polygon, Fantom, Avalanche e outras.
Com isso, o usuário pode decidir de onde e para onde quer transferir seus tokens, se apoiando nas redes mais rápidas e baratas naquele momento.
Tokenômics da SushiSwap
Ainda em sua fase inicial, a SushiSwap adotou o chamado “lançamento justo” (fair launch), distribuindo cerca de 90% dos tokens à comunidade e apenas 10% para a tesouraria.
Essa abordagem ajudou a manter o poder de governança mais descentralizado do que em outras plataformas similares.
Já foram lançados mais de 285 milhões de tokens SUSHI. Desse total, 276 milhões estão em circulação.
Em relação aos tokens xSUSHI, são mais de 150 mil emitidos atualmente.
Gráfico e capitalização de mercado da SushiSwap
O preço da SushiSwap já viu dias melhores. Hoje, o token é cotado próximo aos US$ 0,79. Sua máxima histórica foi registrada em março de 2021, com um valor de US$ 20,32.
Fonte: CoinMarketCap, em 20/08/2025, às 17h04min.
Consequentemente, algo parecido aconteceu com sua capitalização de mercado. O Market Cap caiu de US$ 2,5 bilhões em março de 2021 para os atuais US$ 218 milhões. Com isso, a SUSHI fica na 197ª posição do CoinMarketCap.
Fonte: CoinMarketCap, em 20/08/2025, às 17h04min.
Futuro da SushiSwap
A SushiSwap é uma dos protocolos de DeFi mais populares do mundo. Por isso, acaba atraindo a atenção do mercado para possíveis novidades e até mesmo a valorização do token SUSHI.
Dados da DefiLlama apontam que o Total Value Locked (TVL) da SushiSwap é superior a US$ 165 milhões. Apesar de expressivo, o volume é bem abaixo dos US$ 8 bilhões registrados em novembro de 2021.
Isso mostra o quanto este setor ficou concorrido, mesmo para plataformas já consolidadas.
Mesmo assim, as receitas anualizadas miram os US$ 1,65 milhões, enquanto as taxas movimentam quase US$ 10 milhões.
Apesar de esses valores ainda serem distantes de suas máximas históricas, há uma consistência nos últimos meses sobre o desempenho do protocolo.
Isso tudo pode voltar a crescer a partir do desenvolvimento da própria plataforma.
Recentemente, a SushiSwap está se preparando para lançar três novos produtos: Kubo, Blade e Susa.
A ideia é que cada um deles preencha uma lacuna do mercado, podendo engajar ainda mais os usuários e trazer novos investidores.
Onde comprar SushiSwap?
A SushiSwap está disponível para negociação em diversas plataformas mundo afora.
Mas no Brasil, você pode comprar SushiSwap aqui na Foxbit Exchange!
Além de contar com uma plataforma segura e de alta liquidez, você ainda tem acesso a um suporte 100% brasileiro, 24/7.
Depois do sucesso absoluto do DUX01, que esgotou em menos de uma semana, trouxemos uma nova oportunidade de investimento em ativos reais: o token FTDUX-02.
Com a mesma proposta de estrutura conservadora, segurança jurídica e rentabilidade acima da média, o FTDUX-02 chega ao mercado com rendimento estimado de 1,80% ao mês e um prazo total de 110 dias, com vencimento em novembro de 2025.
Investimento com previsibilidade, acessibilidade e retorno competitivo.
O que é o token FTDUX-02?
O FTDUX-02 é um ativo digital lastreado em recebíveis da DUX Digital S/A, empresa consolidada no setor de soluções visuais e infraestrutura para eventos. Na prática, ao comprar o token, você está investindo em uma operação real de antecipação de recebíveis já performados, com contrato firmado e retorno previamente acordado.
Características do Token FTDUX-02
A captação e pagamento do token FTDUX-02 ocorrerão da seguinte forma:
20 dias de captação
D60: pagamento de juros sobre o valor total investido
D90: pagamento de juros + devolução de 50% do principal
D110: pagamento de juros + devolução dos 50% restantes
Com um retorno estimado de 1,80% ao mês e liquidação em apenas 110 dias, o FTDUX-02 se posiciona como uma alternativa real frente aos produtos tradicionais de renda fixa:
A proposta é simples: investir em um ativo digital, regulado e com previsibilidade de rendimento, sem abrir mão da segurança e com um processo de aplicação 100% online.
Sua chance de investir em ativos reais com tecnologia e solidez
O FTDUX-02 reforça o compromisso da Foxbit em ampliar o acesso a ativos que antes estavam disponíveis apenas a investidores institucionais. Com uma estrutura validada, risco controlado e retorno atrativo, o token se torna uma escolha relevante para quem busca investir com inteligência e participar da economia real através da tecnologia.
Bem-vindos a mais uma edição do “O HODLER”, o melhor lugar para você que está querendo ficar por dentro de tudo que acontece no mercado.
Vocês gostaram do último texto sobre a Solana, então vou transformar isso em uma série e agora vamos agora fazer a mesma análise em cima do Ethereum.
Esse report analisa o momento de 2025 do Ethereum com profundidade: o que sustentou sua recuperação, os setores que estão puxando crescimento, os riscos que continuam no radar e o que tudo isso significa para o investidor que olha para o longo prazo.
Bora para mais um HOOOODLER!
O gigante acordou
O Ethereum entrou em 2025 carregando um peso duplo: de um lado, a pressão da concorrência — Solana crescendo em velocidade, Tron dominando stablecoins — e de outro, a responsabilidade de continuar sendo o centro gravitacional das finanças descentralizadas.
Mais do que preço, o Ethereum mostrou evolução estrutural: o upgrade Pectra modernizou a rede, os L2s consolidaram escala, o staking alcançou recordes em valor, e a Ethereum Foundation deu passos rumo a uma gestão mais institucional.
Ainda assim, o desafio é grande: como manter relevância em um cenário em que a liquidez migra para L2s, os NFTs perdem força e concorrentes avançam em velocidade?
O Ethereum sempre foi mais que uma blockchain: é o sistema operacional das finanças descentralizadas. Desde 2015, ele carrega a bandeira da inovação — dos primeiros contratos inteligentes até os maiores protocolos de DeFi e NFTs.
Mas nos últimos trimestres, o Ethereum viveu uma prova de fogo. Enquanto o Bitcoin rompeu máximas históricas e a Solana roubava atenção com velocidade, o ETH enfrentava queda de taxas, migração para L2s e pressão de concorrentes.
O segundo trimestre de 2025 trouxe uma virada: o preço do ETH subiu 37%, fechando em US$ 2.487, puxado por US$ 4 bilhões de entrada líquida em ETFs spot. Pela primeira vez em mais de um ano, o ETH superou o BTC em performance no trimestre.
O coração da tese
A força do Ethereum hoje não está na especulação, mas na sua capacidade de se tornar infraestrutura financeira global.
Empresas públicas acumularam 1,2 milhão de ETH (US$ 3 bi) no trimestre, tratando o token como ativo de tesouraria.
O staking segue sólido: 35,7 milhões de ETH (29,6% da oferta) já estão travados, com valor em dólares saltando 43% para US$ 89 bi.
Diferente de blockchains mais centralizadas, a distribuição permanece ampla: nenhum operador controla mais de 1/3 do stake.
O Ethereum começa a assumir o papel de reserva digital com rendimento, combinando segurança, liquidez e receita de staking.
O que está mudando no ecossistema?
Layer-2s: a verdadeira força de escala
Ethereum não compete em TPS no L1 — sua estratégia é modular. Os L2s explodiram:
Arbitrum: US$ 16,2 bi em TVS (+50% QoQ).
Base (Coinbase): US$ 13,6 bi (+29%).
Juntas, as duas concentram 72% do valor em L2s.
Unichain foi destaque: +404% QoQ, chegando a US$ 1,27 bi com incentivos generosos,
Isso mostra que a rede do Ethereum não é mais uma blockchain única, mas um ecossistema de blockchains ancoradas na sua segurança.
DeFi: a hegemonia se mantém
Enquanto outros L1s brigam por TVL, o Ethereum segue dominante:
DeFi TVL subiu 33% para US$ 62,4 bi, recuperando parte da queda do Q1
Protocolos líderes como Aave (US$ 22,3 bi) e Spark (US$ 3,5 bi) puxaram a alta.
EigenLayer brilhou, alcançando US$ 11,7 bi e consolidando a narrativa de “restaking”.
Ethereum manteve 56% do TVL global, mostrando que a liquidez séria ainda escolhe o ETH como base.
Stablecoins: crescimento moderado, mas resiliente
Ethereum continua sendo o lar do dólar digital:
Market cap subiu 1% para US$ 126,2 bi.
USDC cresceu 6%, consolidando 31% do mercado ETH; já o USDT caiu 2%, mas segue como líder.
Mesmo em desaceleração, é no Ethereum que o dinheiro tokenizado ainda encontra profundidade e confiança.
NFTs: inverno prolongado
O setor mais castigado foi o de NFTs:
Volumes caíram 65% no trimestre, para apenas US$ 25,7 mi/semana.
OpenSea recuperou liderança sobre Blur após anunciar token próprio, mas o mercado continua em baixa.
Ethereum mantém a liderança histórica, mas hoje os NFTs são uma sombra do hype de 2021–22.
Upgrades e governança
O Pectra upgrade (maio/25) trouxe avanços cruciais:
Smart accounts (EIP-7702): contas externas agora funcionam como carteiras programáveis.
Aumento do stake máximo: de 32 para 2.048 ETH por validador.
Dobro de blobs por bloco: aumento da capacidade para L2s.
Avanço em Danksharding e novos formatos de contratos.
Além disso, a Ethereum Foundation passou por reorganização interna, profissionalizando sua tesouraria e reforçando a transparência. Isso mostra um Ethereum cada vez mais institucional e organizado.
4. O selo de legitimidade
O maior combustível institucional foram os ETFs de ETH:
BlackRock (ETHA) liderou, acumulando 1,75 mi ETH (+48% QoQ).
Fidelity também captou forte.
Apenas a Grayscale continuou a registrar saídas.
Em paralelo, empresas listadas em bolsa estão tratando ETH como ativo de reserva de longo prazo:
BitMine Immersion quer acumular até 6 milhões de ETH (!).
Bit Digital trocou parte de seu BTC por ETH.
SharpLink Gaming comprou 176k ETH e colocou 95% em staking.
Isso não é especulação: é o mesmo movimento que consolidou o Bitcoin como ativo de tesouraria anos atrás, agora migrando para ETH.
Os pontos negativos
Nem tudo são flores:
Taxas em queda: caíram 53% em USD no trimestre, reflexo da migração massiva para L2s. Isso pressiona a narrativa de “ETH ultra sound money”.
Concorrência forte: Solana e Tron geraram mais taxas que o Ethereum no Q2.
NFTs em crise: volumes derreteram, reduzindo uma das frentes de atração de usuários.
Dependência dos L2s: o sucesso de Ethereum depende cada vez mais da saúde financeira e técnica dessas redes, que ainda estão em fase de experimentação
⚠️ Gostou?
O Ethereum fechou o Q2/2025 mostrando que não é só tecnologia, é também ativo institucional.
Para o longo prazo: Ethereum está se consolidando como camada de liquidação global, com base em staking robusto, stablecoins sólidas e a maior infraestrutura de DeFi do mercado. A entrada de ETFs e empresas de capital aberto cria uma nova base de demanda permanente.
Para o curto prazo: os desafios continuam. O declínio das taxas, a dependência de L2s e a competição acirrada podem gerar volatilidade e ruído.
Em resumo: o Ethereum já não é apenas o “laboratório cripto” — está virando a infraestrutura padrão das finanças digitais, mas precisa provar que consegue sustentar sua economia em um mundo onde usuários fogem para redes mais baratas.
Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.
Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.