Cosmos (ATOM): O que é e como funciona a internet das blockchains

Cosmos (ATOM): O que é e como funciona a internet das blockchains

Cosmos, no mundo da blockchain, não tem nada a ver com o universo. Mas se a gente pensar bem, também não está tão distante assim. Afinal, o propósito central desta blockchain é resolver um dos grandes desafios da tecnologia: a interoperabilidade. Ou, em outras palavras, criar um universo de várias redes conectadas.

A tecnologia é bastante atraente a desenvolvedores e investidores, que buscam na Cosmos e em seu token ATOM uma possibilidade de criar novos ecossistemas e também obter lucros. Considerando essa relevância, o artigo de hoje vai falar sobre:

    • O que é Cosmos?

    • Como a blockchain funciona?

    • Para que serve o token ATOM

    • Capitalização de mercado e cotação da ATOM

    • Onde comprar ATOM

Então, vamos agora conhecer um pouquinho sobre a “internet das blockchains”!

 

O que é Cosmos?

Cosmos se apresenta como a “internet das blockchains”. A ideia é que diferentes redes possam se conectar, compartilhar informações e realizar transações de forma segura e sem a necessidade de intermediários. Algo que, hoje, é bastante complexo de se fazer, quando olhamos para dois protocolos distintos.

Saiba mais: Conheça o site oficial da Cosmos!

A Cosmos se apoia no Tendermint Core. Ele é um mecanismo de consenso que oferece alta performance, segurança e escalabilidade. O modelo permite também que qualquer blockchain desenvolvida dentro do ecossistema Cosmos possa se beneficiar dessas características, superando limitações comuns encontradas em redes mais antigas.

Os fundadores da Cosmos

A Cosmos foi desenvolvida por Jae Kwon e Ethan Buchman. Eles justamente buscavam solucionar um dos desafios do chamado trilema da blockchain. Ou seja, como unir escalabilidade e interoperabilidade, sem comprometer a segurança. 

Para colocar o projeto para rodar, o grupo lançou um ICO (Initial Coin Offering), em 2017, que arrecadou mais de US$ 17 milhões. Dois anos depois, a mainnet da Cosmos foi lançada ao público.

Como funciona a Cosmos?

Enquanto o Bitcoin tem como principal característica a transação de valores monetários a partir de seu token BTC, o Cosmos vai olhar para a interoperabilidade entre redes diferentes para que seja cada vez mais simples e seguro criar novas soluções.

Interoperabilidade: Vamos logo de cara com sua função principal. A interoperabilidade opera a partir da Inter-Blockchain Communication (IBC). Ela permite que tokens e informações sejam transacionadas entre blockchains independentes. Isso facilita muito a gerar um ambiente claro e seguro para o desenvolvimento de aplicações descentralizadas (dApps) e serviços financeiros descentralizados (DeFi).

Escalabilidade: Para validar as transações de forma mais veloz, a arquitetura da Cosmos se divide entre zonas e hubs. Com isso, cada blockchain (zonas) dentro do ecossistema pode se conectar aos hubs centrais, permitindo que essas redes independentes também processem dados de forma paralela. Isso alivia o fluxo de informações na rede principal, promovendo mais segurança, velocidade e descentralização.

Segurança: Lembra do Tendermint Core que falamos mais cedo? Pois é! Ele é um mecanismo de validação que utiliza o modelo Proof-of-Stakes (Pos), semelhante ao do Ethereum. A metodologia incentiva a honestidade da rede, sem exigir um grande processamento computacional, como acontece com o Bitcoin. Fora isso, a Cosmos utiliza uma arquitetura modular que permite a cada zona implementar suas próprias medidas de segurança adicionais, criando, assim, camadas de proteção uma sobre as outras.

Algumas redes e serviços importantes, inclusive, já utilizam algumas das soluções da Cosmos em suas operações, como:

    • Celestia

    • dYdX

    • Nomic

    • Osmosis

    • Penumbra

    • Stride, entre outras.

Para que serve a criptomoeda ATOM?

Uma das engrenagens que fazem este “universo” de blockchains funcionar é a criptomoeda ATOM. É a partir dela que todas as funções existentes dentro da rede são possíveis de serem executadas.

Portanto, ATOM é o token nativo da Cosmos, utilizado para facilitar as operações essenciais dentro da rede, incluindo a governança, segurança e interoperabilidade entre as diferentes blockchains conectadas ao ecossistema.

 

Isso quer dizer que os detentores de ATOM podem participar de votações relacionadas às propostas de atualizações e modificações do protocolo, tendo um papel ativo no futuro e desenvolvimento da rede.

Ao considerar o modelo Proof-of-Stakes da Cosmos, o token ATOM também é aplicado como staking de criptomoedas. Ou seja, os usuários podem usar suas moedas para dar garantia de que suas validações de transações serão verdadeiras. Como recompensa, esses participantes recebem mais tokens ATOM por manter a rede segura e funcional.

Cotação, preço e valor da ATOM hoje

A ATOM começou suas negociações a US$ 6,63, em março de 2019. Seu último topo histórico foi de US$ 44,28, em setembro de 2021. De lá pra cá, a criptomoeda seguiu em uma região próxima dos US$ 10.

No gráfico a seguir, você pode acompanhar o preço da ATOM em tempo real, no par com a stablecoin USDT.

 

Já a capitalização de mercado atingiu seu máximo em 2022, quando contou com um valor de US$ 11,19 bilhões. Atualmente, o CoinMarketCap coloca a Cosmos na 27ª posição de capitalização de mercado.

Onde comprar ATOM

Apesar de o Bitcoin ser a principal moeda digital do mundo, uma boa carteira de criptomoedas conta com vários tokens. Considerando a tecnologia e proposta relevantes da Cosmos, é interessante estudar e cogitar possuir ATOM em seu portfólio.

O token, inclusive, está disponível para negociação na Foxbit Exchange e também na Foxbit Pro, a plataforma internacional de trading avançado. Além disso, você pode participar do processo de validação da rede e acumular mais tokens ATOM a partir da Foxbit Earn!

Tether (USDT): o que é e como comprar a maior cripto do Brasil

Tether (USDT): o que é e como comprar a maior cripto do Brasil

Tether (USDT) surgiu como uma espécie de âncora de estabilidade, em meio ao volátil mercado de criptomoedas. Classificada como stablecoin, o USDT é o token mais utilizado no Brasil, superando até mesmo o Bitcoin (BTC). E isso, claro, reverbera também em todo o mundo, já que o Tether desempenha um papel extremamente importante em todo o mercado de criptomoedas.

Neste artigo, vamos ver:

  • O que é USDT
  • História da stablecoin
  • Como o USDT funciona
  • Relevância deste token para o mercado de criptomoedas
  • Onde comprar Tether

Comece agora sua leitura!

O que é Tether?

O Tether, também representado por USDT, é uma stablecoin lastreada no dólar. Em outras palavras, isso quer dizer que o token foi projetado para ter o mesmo valor de compra e venda que a moeda norte-americana.

Leia também: O que são stablecoins?

Para garantir essa equivalência, cada USDT emitido exige que a empresa se comprometa a ter o US$ 1 correspondente depositado em sua reserva. Graças a essa paridade de 1:1 entre unidades de criptomoedas em circulação e valores em reserva, temos a certeza de que o Tether manterá sua vinculação ao dólar.

Assim, a empresa estabeleceu uma conexão valiosa entre o universo das moedas digitais e o das moedas fiduciárias.

Como funciona o Tether?

Lançado em 2014, Tether é uma das primeiras stablecoins desenvolvidas a ganhar destaque no mercado de criptomoedas. A empresa opera emitindo tokens USDT, em resposta aos depósitos em dólar.

Então, como comentado acima, a cada novo dólar depositado na reserva, uma nova unidade de USDT é emitido e disponibilizado em circulação para ser negociado nas principais plataformas e exchanges de criptomoedas.

Por outro lado, quando um usuário deseja trocar seus tokens USDT por dólares, as criptomoedas são “destruídos” ou “queimados” na blockchain ao serem enviadas para uma carteira USDT inacessível.

Saiba mais: Como ocorre a queima de criptomoedas?

Este procedimento é o que mantém a paridade com a moeda norte-americana intacta.

Tether equilibra volatilidade do mercado de criptomoedas

O Tether é muito mais do que uma simples representação digital do dólar norte-americano. Ele tem uma atuação extremamente importante que “regula” parte da volatilidade intensa presente no mercado de criptomoedas.

Para ficar mais claro este papel, imagine um cenário em que está acontecendo uma negociação de Bitcoin por Ethereum (BTC/ETH).

  1. Você vende BTC para comprar ETH
  2. ETH se valoriza em 10%
  3. Você deseja obter lucro e vender seu ETH para comprar mais BTC.
  4. Enquanto a operação está sendo processada, o Bitcoin recua em 15%.

Apesar de estar correto sobre a direção do ETH, você sofreria uma perda devido à queda do BTC. Ao usar USDT, sua única preocupação se torna apenas o preço do Ethereum.

A história da stablecoin

Originalmente lançado na blockchain do Bitcoin, através do protocolo Omni Layer, o Tether expandiu-se ao longo dos anos para outras blockchains. Assim, também é possível transacionar USDT a partir de várias redes, como:

  • Ethereum
  • Avalanche
  • Polygon
  • Cosmos
  • Tron
  • EOS
  • Liquid
  • Algorand

Essa flexibilidade e sua capacidade de proporcionar estabilidade em meio à volatilidade do mercado rapidamente o colocou como um dos tokens mais relevantes e importantes do setor, como veremos a seguir!

Vantagens do Tether

Atualmente sendo a stablecoin mais dominante do mercado, o Tether oferece uma série de vantagens significativas para traders, investidores e usuários em geral. A seguir, estão algumas das vantagens mais notáveis do Tether:

  • Estabilidade de Preço: Ao contrário de outras criptomoedas como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), que são conhecidas por sua volatilidade, o Tether mantém uma paridade próxima de 1:1 com o dólar americano. Isso oferece uma zona de segurança para os investidores durante os períodos de volatilidade mais acentuada do mercado, entre outros benefícios.
  • Liquidez elevada: O Tether é amplamente aceito e negociado em quase todas as principais exchanges de criptomoedas. Sua alta liquidez facilita a entrada e saída rápida do mercado.
  • Transações rápidas, baratas e globais: Transferir USDT entre carteiras ou exchanges é geralmente mais rápido e mais barato do que transferir moedas fiduciárias tradicionais. Ele também é um token usado globalmente sem as limitações e taxas associadas às conversões de moeda tornando-o interessante para operações e remessas internacionais por pessoas físicas e jurídicas.
  • Hedging e arbitragem: Traders e investidores usam o Tether como uma ferramenta de hedging para proteger seus investimentos durante quedas de mercado e até mesmo para a criação de reservas em dólar. Além disso, a estabilidade do Tether o torna factível para oportunidades de arbitragem entre diferentes exchanges.
  • Gateway para o mundo cripto: Para muitos novos usuários, comprar Tether é o primeiro passo para entrar no mundo das criptomoedas. Ele serve como uma ponte entre o mundo fiduciário e o mundo cripto.
  • Transparência e Segurança: Embora tenha havido controvérsias, a empresa por trás do Tether tem se esforçado para aumentar a transparência, fornecendo relatórios regulares sobre suas reservas.

Por fim, além das exchanges, o Tether está sendo cada vez mais aceito por comerciantes e prestadores de serviços, ampliando suas aplicações no mundo real.

Tether no Brasil

Todas essas características técnicas e mercadológicas colocaram o Tether em evidência no mundo todo. E a popularidade da stablecoin também chegou no Brasil, sendo, agora, a criptomoeda mais utilizada no país.

Gráfico da Chainalysis aponta os tipos de cripromoedas mais utilizadas na América Latina

Ao aprofundar nos dados do relatório recente da Chainalysis, que coloca o Brasil em 9º lugar no ranking global de adoção de criptomoedas, o documento mostra os detalhes deste comportamento.

E como observado, o USDT se mostra mais popular que o próprio Bitcoin, a moeda mais conhecida e valiosa do mundo.

Gráfico mostra uso de USDT no Brasil e Argentina

Desafios do Tether

Apesar de sua popularidade e utilidade no mercado de criptomoedas, o Tether não está isento de controvérsias e desafios. Aqui estão algumas das principais questões que surgiram em relação ao USDT:

Questões de mercado

Reservas e auditorias: Primeiramente, uma das maiores controvérsias em torno do Tether é a questão de suas reservas. A empresa afirma que cada USDT é lastreado 1:1 por dólares americanos, mas houve momentos em que o mercado questionou essa afirmação. Adicionalmente, a ausência de auditorias regulares e transparentes por empresas reconhecidas gerou dúvidas sobre a real situação das reservas do Tether.

Manipulação de Preços do Bitcoin: Em um estudo de 2018, pesquisadores da Universidade do Texas apontaram que o Tether poderia estar influenciando o preço do Bitcoin, especialmente durante a alta histórica de 2017. Por isso, eles sugeriram que novos Tethers eram emitidos sem o devido lastro e utilizados para adquirir Bitcoin, elevando seu preço de forma artificial.

Concorrência Crescente: Além disso, com a ascensão de outras stablecoins, como USDC, DAI e BUSD, o Tether tem o desafio de manter sua liderança no mercado.

Questões regulatórias

Mudança na Garantia de Lastro: No ano seguinte, em 2019, o site do Tether atualizou suas informações, indicando que o USDT poderia ser lastreado não apenas por dólares americanos, mas também por “equivalentes em caixa e outros ativos e recebíveis de empréstimos feitos pela Tether a terceiros”. Esta mudança, embora visasse aprimorar a transparência, gerou novas preocupações sobre o verdadeiro lastro do Tether.

Desafios Regulatórios: Assim como outras criptomoedas, o Tether enfrenta desafios regulatórios em diversas regiões. Esta sua natureza de stablecoin lastreada em moeda fiduciária atraiu a atenção de reguladores, que expressaram preocupações com lavagem de dinheiro, evasão fiscal e estabilidade financeira.

Em resumo, estas controvérsias e desafios ilustram a complexidade do cenário em que o Tether atua. Assim, mesmo que continue sendo uma peça-chave no mercado de criptomoedas, é vital que investidores e usuários estejam informados sobre os riscos associados ao seu uso.

Tether: Gráfico, Cotação e Preço hoje

O Bitcoin segue sendo o grande ativo do mercado de criptomoedas. Entretanto, as condições especiais do USDT o colocam com pouco mais de 8% de dominância de todo o setor. Seu concorrente, USDC, por exemplo, possui “apenas” 2%.

Capitalização de mercado do Tether, via CoinMarketCap.

Considerando a capitalização de mercado, o Tether é a terceira maior moeda digital, com US$ 83,4 bilhões. Já seu preço se mantém estável na faixa de US$ 1, com um ou outro “depeg” (despareamento) de curto prazo em sua história.

Você pode comprar Tether na Foxbit!

Diante de seu papel fundamental como porta de entrada para o mundo das criptomoedas, não é surpresa que um dos tokens mais democráticos do mundo esteja disponível nas plataformas da Foxbit Exchange e Foxbit Pro!

Além disso, essa capacidade de combinar os benefícios das moedas digitais com a estabilidade do dólar americano consolidou o Tether como uma força a ser reconhecida. Neste caso, vale ressaltar que, mesmo que não apresente flutuações tão expressivas quanto Bitcoin e Ethereum, sua relevância no mercado é inegável.

Olhando para o futuro, enquanto o universo das criptomoedas continua em expansão, o Tether, sem dúvida, desempenhará um papel crucial nas inovações que estão a caminho!

TIA, OP e ARB: Três novas criptomoedas para investir chegaram na Foxbit

TIA, OP e ARB: Três novas criptomoedas para investir chegaram na Foxbit

Chegaram três novas criptomoedas para investir aqui na Foxbit! E os projetos são bem interessantes. Com Celestia (TIA), Optimism (OP) e Arbitrum (ABR), você tem acesso a quase 100 moedas digitais para comprar e vender na plataforma!

De soluções de segunda camada à revolução das blockchains modulares, esses três tokens entram para lista de boas opções para diversificar e investir em criptomoedas. Para você não cair de paraquedas aqui, dá uma olhadinha no que cada uma delas oferece!

Celestia (TIA)

Celestia é uma plataforma blockchain. Porém, ela não é nada comum. Afinal, ela se apresenta como uma rede modular, considerada uma espécie de evolução dos protocolos monolíticos que conhecemos, como Bitcoin e Ethereum 1.0.

Com a promessa de ser muito mais eficiente e segura que as redes atuais, a Celestia conta com o suporte do token nativo TIA. Esta moeda é o que faz todo o ecossistema funcionar, pagando taxas de transações, staking e governança do protocolo.

O grande diferencial da Celestia é sua arquitetura modular. Ela é responsável por separar as camadas de liquidez, consenso e execução. Isso permite que diferentes blockchains possam rodar suas aplicações a partir da infraestrutura da Celestia, cada uma com seu próprio conjunto de regras e governança, mas compartilhando a mesma camada de segurança e consenso.

Essa abordagem é um marco da tecnologia, pois tende a oferecer uma flexibilidade nunca antes vista, permitindo uma personalização e eficiência maiores para projetos baseados em blockchain, em comparação às redes monolíticas, como Bitcoin e Ethereum.

Optimism (OP)

Optimism é uma solução de layer-2 construída especificamente para a blockchain do Ethereum. Seu projeto tem como atividade central aumentar a eficiência e reduzir as taxas de transação na rede principal. 

Apesar de rodar “fora” da mainnet, sua tecnologia permite alcançar esses objetivos e ainda trazer mais segurança e descentralização à rede Ethereum. Enquanto isso, o token nativo OP opera como a unidade de valor da plataforma Optimism, sendo utilizado para pagamento das taxas de transação, staking e governança.

A base da Optimism são seus chamados “rollups otimistas”, permitindo processar transações fora da mainnet (off-chain) para, depois, adicioná-las à rede principal. Esta abordagem assume que todas as transações são verdadeiras, agrupando-as em uma única informação.

Este conjunto de dados, então, é enviado ao Ethereum, podendo ser contestado por qualquer validador. Assim, é realizado um novo teste e a operação atualizada, caso seja identificada uma fraude. O operador que “deixou passar” a movimentação fraudulenta é penalizado.

Esse aspecto torna as transações no Ethereum muito mais rápidas e baratas, além de tornar o processo bastante transparente. O protocolo ainda é compatível com os smart contracts da rede principal, facilitando a migração de aplicativos descentralizados (dApps) sem precisar alterar o código original.

Arbitrum (ARB)

Arbitrum é uma das mais recentes e populares soluções de layer-2 para a blockchain do Ethereum. O projeto foi desenvolvido para melhorar a escalabilidade e a eficiência da rede, focada na construção de smart contracts e aplicativos descentralizados (dApps). 

Em seu core, a Arbitrum tenta reduzir as – já conhecidas – elevadas taxas de  transações na plataforma do Ethereum, além de aumentar consideravelmente a velocidade das operações. Já seu token nativo, o ARB, é a moeda de troca para que todas estas soluções funcionem, além de ser aplicada para a segurança da rede e também governança.

O funcionamento da Arbitrum se baseia em uma metodologia conhecida como “rollups”. Este processo “empacota” diversas transações fora da rede principal (mainnet): no caso, o Ethereum.

Só depois que tudo estiver agrupado e validado, que essas operações são inseridas na blockchain, como se fossem uma única transação. Isso dá respiro para a mainnet, tornando as validações muito mais rápidas e baratas.

Além disso, a Arbitrum permite a compatibilidade com os smart contracts aplicados dentro do Ethereum. Isso cria uma ponte muito eficiente para que os desenvolvedores migrem seus dApps para a Arbitrum, sem que precisem reescrever seus códigos.

Diversifique sua carteira de criptomoedas

Com a chegada dessas três gigantes do mercado de criptomoedas na Foxbit, ficou ainda mais fácil você ampliar suas opções de portfólio.

São mais de 90 tokens listados para compra e venda na exchange, tudo em real (BRL), 24 horas por dia, 7 dias por semana, e com apoio do nosso time de suporte!

Comece agora a negociar TIA, OP e ARB aqui na Foxbit!

Como declarar criptomoedas no Imposto de Renda 2024

Como declarar criptomoedas no Imposto de Renda 2024

Chegou a hora de enfrentar o leão! E embora não seja uma necessidade nova, muitos ainda não sabem muito bem como declarar criptomoedas no Imposto de Renda (IR). Mesmo que ainda não exista uma regulamentação clara sobre a posse de ativos digitais por aqui, o Leão possui algumas regras para que o informe aconteça. E isso vale para os detentores e investidores de criptomoedas ou para as próprias exchanges que as comercializam.

Por isso, acompanhe aqui o passo a passo sobre como declarar criptomoedas no Imposto de Renda?

Porque declarar criptomoedas no imposto de renda?

Bitcoin e IR têm uma relação ainda bastante nova. Porém, enquanto realizar o informe tradicional já é algo mais habitual para uma parcela da população, declarar criptomoedas no imposto de renda pode ser uma grande dor de cabeça.

De forma geral, a regra para a declaração de criptomoedas começou em 2019. Desde então, a Receita Federal determinou que Bitcoin, criptomoedas e outras moedas digitais fossem informadas no balanço do Imposto de Renda.

Entretanto, a instituição complicou ainda mais a cabeça do contribuinte. Afinal, ela mudou a metodologia de declaração de criptoativos ao longo dos últimos anos. Mesmo criando categorias mais específicas e tornando o processo mais fácil, a adaptação ainda foi um grande problema

Declarar criptomoedas no imposto de renda gera dúvidas aos contribuintes.

Saiba mais: O que são altcoins?

Porém, há poucas diferenças entre as declarações de Bitcoin no Imposto de Renda de 2023 para 2024. Então, o trabalho será bem reduzido para quem já se acostumou com as novas regras. Ainda assim, para te ajudar, segue abaixo as normas da Receita Federal.

Quem precisa declarar criptomoedas no Imposto de Renda?

Para declarar qualquer criptomoeda em seu Imposto de Renda, é preciso se atentar, primeiro, aos valores.

Isso quer dizer que é preciso informar ao órgão, pessoas que tenham comprado R$ 5 mil ou mais em criptomoedas até o último dia do ano, no caso, 31/12/2023. Porém, a Receita Federal destaca que esse valor é por ativo. Por exemplo:

  • R$ 5 mil em Bitcoin (BTC)
  • R$ 3 mil em Ethereum (ETH)
  • R$ 350 em Cardano (ADA)
  • R$ 200 em Axie Infinity (AXS)

Seguindo o caso hipotético apresentado, você precisaria declarar apenas seus Bitcoins ao IR. Portanto, não existe a exigência de declarar ETH, ADA e AXS, por exemplo.

Onde e como declarar criptomoedas no IR?

Ao contrário dos primeiros anos, agora as criptomoedas possuem campos e códigos específicos para sua declaração no Imposto de Renda.

Assim, você precisa procurar pelo grupo 08 – Criptoativos no sistema da Receita Federal e, em seguida, buscar a ficha de “Bens e Direitos”. A partir desta ficha, basta localizar os códigos referentes ao tipo de criptomoeda que será declarada.

  • Código 01 -> Criptoativo Bitcoin (BTC)
  • Código 02 -> Outros criptoativos, do tipo moeda digital, conhecidos como altcoins. Tipos de criptoativos diferentes devem constituir itens separados na declaração.Por exemplo, Ether (ETH), XRP (Ripple), Litecoin (LTC), entre outros
  • Código 03 -> Criptoativos conhecidos como stablecoins: Tether (USDT), USD Coin (USDC), Brazilian Digital Token (BRZ), Binance USD (BUSD), DAI, True USD (TUSD), Gemini USD (GUSD), Paxos USD (PAX), Paxos Gold (PAXG)
  • Código 10 -> Cripatoativos conhecidos como NFTs (NonFungibe Tokens)
  • Código 99 -> Outros criptoativos.

Leia também: O que são criptomoedas?

Você deve declarar criptomoedas ao Imposto de Renda sempre em reais, e não pela quantidade do ativo possuído. Portanto, você informa o valor pago pela criptomoeda na data de aquisição, e não o preço atual de mercado

Quanto incide de imposto ao declarar criptomoedas?

A incidência de imposto para criptomoedas é variável, de acordo com o volume financeiro de ativos negociados.

Considerando a regra da Receita Federal, é importante destacar que são taxados os lucros mensais de pessoas que tenham realizado mais de R$ 35 mil em ganhos, independente de quantas e da nacionalidade das exchanges utilizadas.

Criptomoedas também devem ser declaradas no imposto de renda

Ao contrário da declaração de posse, o imposto sobre lucros ocorre no acumulado de todas as criptomoedas em um determinado mês:

  • R$ 20 mil na Foxbit
  • R$ 10 mil em uma exchange dos Estados Unidos
  • R$ 4 mil em uma corretora descentralizada da China
  • R$ 2 mil em uma plataforma inglesa

Neste caso, a soma desses valores – R$ 36 mil – ultrapassa o limite estipulado de R$ 35 mil, exigindo, portanto, o pagamento de imposto.

Sobre esses lucros, ainda incidem diferentes taxas:

  • Abaixo de R$ 5 milhões -> 15%
  • Entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões -> 17,5%
  • Entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões -> 20%
  • Acima de R$ 30 milhões -> 22,5%

Como pagar imposto sobre lucros de criptomoedas?

O pagamento de imposto de criptomoedas ocorre de forma semelhante ao que os investidores do mercado tradicional de renda variável estão acostumados. Por isso, as regras também são parecidas:

  • Pessoa é responsável por calcular os ganhos mensais
  • Ela precisa emitir um Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais)
  • Calcular a tributação
  • Pagar o imposto.

Desta forma, vale lembrar que essa prática deve ser realizada de forma mensal, a partir do momento que os critérios estejam sendo cumpridos.

Além disso, você ainda precisa declarar os rendimentos na plataforma do GCAP, da Receita Federal, responsável pela apuração dos ganhos de capital. Para isso, é necessário:

  • Acessar o programa GCAP 2023
  • Clicar em “Exportar para o IRPF”
  • Salvar o documento gerado.

No programa do Imposto de Renda:

  • Acessar “Ganhos de Capital”
  • Clicar na opção “importação GCAP”
  • Adicionar o documento salvo anteriormente.

Exchanges também devem declarar criptomoedas à Receita Federal

Além dos contribuintes, há regras específicas também para as empresas do setor. Por isso, as exchanges nacionais devem declarar todas as operações com criptomoedas à Receita Federal mensalmente.

Essa exigência se justifica pelo fato de que o mercado não possui um padrão de preço ou uma centralização das operações, como ocorre na bolsa de valores brasileira, por exemplo. Assim, os preços de compra podem ser diferentes de acordo com a plataforma utilizada na negociação.

Dessa forma, cada corretora de criptomoedas do país deve enviar a lista de todas as transações, compras e vendas de seus clientes à Receita. Isso vai garantir um fluxo de informações constante e transparente.

Por isso, a Foxbit envia esse relatório todos os meses para a instituição, fortalecendo seu compromisso com as práticas legais do mercado.

Foxbit libera informe de rendimentos para declarar criptomoedas

Informação é fundamental para você declarar criptomoedas ao Imposto de Renda. Por isso, na Foxbit, você consegue acessar o extrato de suas transações do último ano facilmente dentro da plataforma. Basta:

  • Fazer o login com sua conta na Foxbit
  • Acessar a aba “Meu histórico”
  • Clicar no botão “Fazer Download”.

Prontinho! O demonstrativo com todas suas transações do ano estará na palma da sua mão ou na tela de seu computador, inclusive com as categorias em que devem ser adicionadas no informe e o preço médio de seus tokens.

Declaração Pré-preenchida

Se você não tiver muita paciência e quiser se livrar logo do Imposto de Renda 2024, uma boa opção é a Declaração Pré-preenchida.

Embora esse modelo já seja utilizado em anos anteriores, há uma vantagem agora: o contribuinte que usar a Declaração Pré-preenchida pode estar na frente da fila para receber a restituição do IR.

Por isso, este tipo de informe é simples e prático, já que busca dados de diversas bases, como:

  • Empresas
  • Bancos
  • INSS
  • Planos de saúde
  • Médicos
  • Hospitais 
  • Imobiliárias.

Aqui, todos os dados obtidos por essas instituições são adicionados automaticamente na ficha de declaração.

Entretanto, você pode ficar tranquilo. Em caso de alguma informação errada, é possível fazer a edição da amostra, sem problemas!

A Declaração Pré-preenchida ainda vale para todos os contribuintes. Ou seja, funciona tanto para a declaração simplificada quanto a completa.

No entanto, o uso dessa ferramenta só está disponível para as pessoas com cadastro no sistema do governo (gov.br) e com os níveis de segurança “prata” ou “ouro” no cadastro.

Tá inseguro?

Para quem se sente mais inseguro na hora de mexer na parte contábil, a contratação de um profissional especializado ou plataformas específicas podem ajudar no processo de declaração de criptomoedas. Neste caso, você pode se apoiar com o pessoal especializado em IR para investidores da MyProfit!

A declaração do Imposto de Renda é importante para fins contábeis e problemas futuros com a Receita Federal. A atenção deve ser redobrada, pois o órgão responsável ainda não divulgou o prazo limite para a declaração do Imposto de Renda 2023.

Day trade de criptomoedas: o que é, estratégias e gerenciamento de risco

Day trade de criptomoedas: o que é, estratégias e gerenciamento de risco

Com cada vez mais pessoas buscando novas fontes de renda ou até mesmo profissões, o day trade se popularizou entre as pessoas. O método de investimento – utilizado por experientes e agora também por iniciantes – tem como maior atrativo a possibilidade de se obter lucros acima do que os oferecidos pelo mercado convencional.

Porém, nenhum almoço sai grátis. Como estamos falando de operações de compra e venda em um pequeno espaço de tempo, os riscos associados também são maiores por aqui. Isso acaba exigindo que o investidor faça análises fundamentais e técnicas para alcançar uma proporção positiva em suas negociações.

Esta prática se popularizou no mercado de criptomoedas, principalmente por conta da volatilidade diária que essa classe de ativos apresenta. Em meio aos cuidados necessários em cada movimento, há estratégias importantes que podem te levar a um caminho de sucesso no day trade de criptomoedas.

Banner apresentando o day trade de criptomoedas

O que é day trade?

Day trade é uma estratégia de investimento. Seu objetivo é comprar e vender um ou mais ativos financeiros em um único dia de negociação. Com isso, a ideia é que os lucros obtidos em cada operação venham das flutuações de preço no curto prazo dessas aplicações.

Por ser uma abordagem que abre e fecha posições no mesmo dia, a tendência é que ela consiga reduzir o risco do investidor estar sujeito a mudanças muito bruscas de preços, em momentos fora do horário de negociação. Ou seja, em que a bolsa de valores brasileira, por exemplo, está fechada.

Essa estratégia se popularizou bastante no Brasil e a partir da grande acessibilidade de plataformas atualmente, os investidores realizam negociações deste tipo com ações, commodities, moedas fiduciárias e, agora, também o day trade de criptomoedas.

E apesar de ser considerado um mecanismo avançado, há muita lógica por trás da escolha pelo day trade, em vez de outros modelos de investimento, como:

  • Potencial de maior lucro em um menor tempo
  • Aproveitamento da volatilidade natural do mercado
  • Maior controle sobre suas posições e ajustes de valores
  • Satisfação própria com uma operação bem sucedida

Se comparados com outros métodos, o day trade é a estratégia mais intensa e que coloca o investidor no olho do furacão, como você pode ver a seguir:

Swing trade: Investidor compra um ou mais ativos e mantém a posição aberta por dias ou até mesmo semanas. Isso reduz possíveis ruídos de mercado no médio prazo, mas também exigem muito estômago do investidor para não encerrar o trade em determinados momentos de maior volatilidade.

Position trading: Assim como o swing trade, o position trading foca no longo prazo. Porém, aqui, os prazos são longos mesmo, já que a proposta é fazer uma análise bem ampla da tendência de mercado.. Pode-se dizer que este modelo é o oposto total do day trade, que mira em operações de algumas horas.

Ao olhar para essas duas metodologias, o day trade é o que mais exige atenção dos investidores e até um acompanhamento constante do desempenho dos ativos. Afinal, as decisões precisam ser tomadas de forma muito rápida, aproveitando qualquer variação de preço ou oportunidade.

Mas, como você pode imaginar, o famoso “compra na baixa e vende na alta” não é tão simples assim. É preciso estudar bastante antes de entrar para o day trade.

Iniciando no day trade

Embora os lucros sejam atrativos, nem todos conseguem lidar com a montanha-russa que é o day trade. Afinal, é preciso lidar com a volatilidade do mercado e sentimentos próprios de alegria ou frustração quando um negócio não dá certo.

Por isso, se você pretende utilizar esta estratégia de investimento, saiba que o ideal é que você estude e combine diferentes tipos de conhecimentos para que suas operações sejam as mais assertivas possíveis.

Neste caso, é preciso entender minimamente sobre a macroeconomia global, o setor no qual sua escolha faz parte, além das condições do próprio emissor ou responsável por este ativo. Isto é o que chamamos de análise fundamental.

Mas para além disso, é importante saber analisar o comportamento do mercado nos gráficos. Assim, a chamada análise técnica vai te guiar para uma busca de padrões e indicadores que vão te auxiliar nas estratégias de compra e venda.

Leia também: Três indicadores gráficos para você começar a investir em criptomoedas

Fora isso, os traders devem acompanhar os custos associados às operações, como taxas de corretagem e spreads, que podem impactar no lucro obtido. Ao mesmo tempo, é fundamental criar um bom gerenciamento de risco, pois se os ganhos podem ser altos, as perdas também podem.

Riscos e vantagens do day trade

Embora você já tenha visto aqui sobre o funcionamento desta estratégia de investimento, é importante aprofundar um pouco mais sobre os riscos e vantagens do day trade. A começar com os pontos positivos:

Lucros rápidos: Talvez a principal vantagem do day trade é sua possibilidade de gerar lucros altos e rápidos. Por isso, a estratégia acabou virando uma profissão e não só uma potencialização de renda.

Versatilidade: Há uma variedade muito grande de ativos disponíveis para day trade, como ações, commodities, moedas fiduciárias e criptomoedas. Por isso, você não precisa ficar restrito a um único ativo ou a um setor que você tenha menos conhecimento.

Surfar na volatilidade: O principal mercado que se beneficia do day trade costuma ser aquele que é mais volátil. Afinal, é a partir dessas flutuações que o seu lucro vai ser baseado. Então, um setor com baixa oscilação vai te trazer poucas oportunidades de negociação.

Alavancagem: Em muitos mercados, a alavancagem está disponível. Este mecanismo potencializa o investimento, multiplicando o valor inicial investido, assim como os possíveis ganhos das operações. Porém, quanto maior a alavancagem, maior o risco. Por isso, muito cuidado na hora de utilizar este mecanismo.

Já as desvantagens do day trade estão relacionadas à:

Volatilidade: Aquele ditado: “a mão que dá é a mesma que tira” faz muito sentido aqui. Afinal, se a volatilidade pode gerar lucros importantes, ela também pode levar a perdas significativas, caso o mercado se movimente na direção contrária às suas posições.

Operação de risco: Por ser uma negociação de curto prazo e ainda passível de se utilizar alavancagem, os investidores podem ter pouco espaço para manobrar suas posições e evitar possíveis perdas. Por isso, o gerenciamento de risco é tão importante aqui.

Dedicação constante: Ao contrário de investimentos de longo prazo, aqui, você precisa estar atento e acompanhando o mercado minuto a minuto. Além disso, o conhecimento é ainda mais indispensável do que em outras metodologias. Por isso, prepare seu tempo para se dedicar aos estudos e análises.

Taxas: As taxas podem ser mais elevadas no day trade do que em outras estratégias de investimentos. Por isso, é importante ter em mente que a tarifa pode impactar no lucro, exigindo um cálculo mais assertivo no momento da negociação do ativo.

Simulação de lucros e perdas com day trade

Day trade no mercado de criptomoedas

Disponível em diferentes mercados, também é possível realizar o day trade com criptomoedas. Afinal, estamos falando de um setor em que não só a volatilidade é algo que ainda domina as operações e os ativos, como seu funcionamento é bem diferente do que ocorre em plataformas tradicionais.

A começar, o mercado de criptomoedas não possui restrição de horário. Ou seja, é possível comprar e vender Bitcoin, Ethereum e outras altcoins a 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mais do que isso, a negociação pode ocorrer de forma universal, em um único ambiente. Neste caso, você pode estar aqui no Brasil, comprando BTC na Foxbit, de um brasileiro que mora no Japão, por exemplo.

Exemplificação de uma negociação de criptomoedas globalmente

E vale citar novamente a volatilidade do mercado de criptomoedas, em comparação com outros setores. Oscilações de 10% no dia de uma moeda digital é quase como “uma terça-feira qualquer”. Então, há muitas oportunidades disponíveis para quem quer realizar day trade. Mas, claro, sem esquecer que a volatilidade na direção errada também pode te impactar.

Estratégias para o day trade de criptomoedas

As estratégias começam a partir de uma boa análise fundamental e técnica. Então, é importante que você entenda o que aquela criptomoeda está propondo ao mercado, se tem validade e o que o comportamento dos investidores, via gráfico, dizem a respeito deste ativo.

A partir daí, você pode seguir algumas estratégias interessantes, como:

Scalping: Você pode reduzir o tempo gráfico das criptomoedas ao mínimo e fazer diversas pequenas operações ao longo do dia, acumulando lucros em todas elas. Este tipo de negociação pode durar, poucos minutos ou até mesmo segundos, dependendo da volatilidade do mercado. 

Trading bots: Uma forma de aproveitar o horário total do mercado de criptomoedas, sem que isso prejudique sua rotina, é utilizar trading bots. Esta estratégia de investimento é baseada em robôs que realizam a compra e venda automática de criptomoedas, a partir dos critérios definidos por você.

Arbitragem: Além do comprar na baixa e vender na alta, é possível se apoiar na própria característica descentralizada do mercado de criptomoedas para realizar seus lucros. A arbitragem permite que você compre um ativo a um preço mais barato em uma corretora e o venda a um preço maior em outra exchange. Isso exige que você seja muito rápido e tenha acesso a diversas plataformas.

Apesar dessa diversidade, é importante ficar de olho em alguns pontos de atenção na hora de fazer o day trade de criptomoedas. Afinal:

Alta volatilidade: Ao contrário do mundo tradicional, o mercado de criptomoedas é bastante volátil. E, sem brincadeiras, uma oscilação de 10% em um único dia não é nada incomum. Por isso, muita atenção e foco no gerenciamento de risco para não acabar caindo do cavalo.

Segurança: Há muitas exchanges novas por aí e plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) que oferecem a negociação de criptomoedas. Porém, muitas delas podem apresentar problemas de segurança graves, comprometendo seus ativos. Por isso, escolha uma corretora com credibilidade e que tenha um histórico alto de segurança, como a Foxbit.

Liquidez: Selecione bem as criptomoedas que você vai negociar. Algumas podem ter uma liquidez muito baixa, tornando difícil sua venda quando você mais precisar. Assim, analise o quanto daquele token está sendo vendido e comprado nas plataformas e se vale a pena o risco.

Estratégias de gerenciamento de risco

A estratégia de gerenciamento de risco no day trade de criptomoedas merece uma seção à parte. Afinal, sem ela, os traders podem registrar perdas além do que deveriam experimentar em um ambiente saudável de negociação. Por isso, aqui vão alguns itens que você deve observar.

Realidade: Dificilmente você vai conseguir fazer o trading perfeito de comprar a mínima e vender a máxima. Por isso, analise de fato os ganhos potenciais que aquela operação pode te oferecer, assim como os prejuízos que você está disposto a abraçar, de acordo com seus investimentos. 

Financeiro: Faça um levantamento de quanto o seu investimento inicial pode te trazer de lucro e o quanto dela é possível ser perdido, sem que isso comprometa suas negociações futuras. Assim, estipule um mínimo e máximo de ganhos e perdas que você pode ter em um dia.

Emocional: O day trade de criptomoedas pode ser estressante e gratificante. Por isso, mantenha sempre sua estratégia, sabendo dos riscos envolvidos na operação. Não seja ganancioso demais e continue cauteloso. No longo prazo, isso vai tende a te fazer ganhar mais e perder menos.

Day trade exige grande gerenciamento de risco

Lembre-se: ninguém fica rico do dia para a noite. Muito menos sem dedicação. Estude bastante, treine e só então faça o day trade de criptomoedas. Mantenha sempre sua estratégia baseada no que sua realidade permite e no que o próprio mercado também consegue oferecer. Não há uma solução mágica para investir.

Day trade de criptomoedas é legal no Brasil?

O Brasil tem sido um dos países mais avançados no que diz respeito à regulamentação do mercado de criptomoedas. Apesar de os ativos em si não apresentarem uma regra específica ainda, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central brasileiro já estão com uma regulação específica – embora ainda em andamento – para os players envolvidos neste mercado.

Para o day trade de criptomoedas, também não há uma regra. Porém, a atividade não é ilegal. Inclusive, ela incide em impostos fiscais, a partir da Receita Federal. A depender do montante obtido em lucros, por exemplo, é possível que você precise pagar uma alíquota variante de Imposto de Renda.

E não adianta esconder seus ganhos. A instrução Normativa da Receita Federal (IN RFB) nº 1.888/2019 obriga que as exchanges brasileiras informem às autoridades todas as operações realizadas pelos usuários em suas plataformas. E se você utiliza alguma exchange internacional, também é de sua obrigação fazer a declaração, assim como os reguladores estão buscando mecanismos para fazer com que essas empresas também divulguem seus dados à Receita Federal.

Preparado para começar?

Chegou a hora de colocar a mão na massa. Estude bastante, faça seu gerenciamento de risco e comece a potencializar seus investimentos. Seja pelo day trade de criptomoedas ou até mesmo pelo HODL, esta é uma classe de ativos completa e que pode te trazer oportunidades muito interessantes.

Aqui na Foxbit Exchange, você conta com mais de 80 criptomoedas disponíveis para compra e venda, além de staking de criptomoedas e acesso a ativos tokenizados. Já na Foxbit Pro, são mais de 330 moedas digitais, a partir de 570 order books para gerar alta liquidez na negociação.

Tudo isso com uma plataforma extremamente segura, que também opera 24/7 e possui suporte 100% brasileiro. Comece agora a investir em criptomoedas com a Foxbit!