De cerveja a chocolate especial da marca favorita: foram as recordações entregues, como uma forma de agradecimento e homenagem, que a Foxbit deu aos seus funcionários pais em uma ação em comemoração ao Dia dos Pais, do último domingo.
Isso como bem material. No entanto, a surpresa foi outra: vídeos com depoimentos dos filhos, com uma mensagem de carinho a cada um deles.
Veja no vídeo abaixo as reações e os depoimentos emocionados:
Eles fazem parte da nossa história, a cada dia ajudando a construir um mundo e futuro melhor para a próxima geração. Para muitos, são heróis, melhores amigos, companheiros e parceiros. E a nossa preocupação é com as pessoas, trabalhando por elas e para elas.
Empreender, investir na criação de uma startup e entrar na era digital das formas mais atuais possíveis: no mundo do Bitcoin, Blockchain, e toda a disrupção que a critpoeconomia traz.
Para contar histórias que inspiram, dividir experiências e estratégias, a Foxbit reúne um seleto grupo no 14º Meetup de sua organização, em São Paulo.
O evento acontecerá no clube A Hebraica, no dia 16 de agosto, a partir das 18h30.
O CEO da Foxbit, João Canhada, participará do painel, ao lado de empreendedores de outras empresas do segmento. A mediação será da jornalista Mayra Siqueira.
Mayra Siqueira, jornalista da Foxbit, com passagens pela globo.com, Sportv e Rádios CBN e Globo. Apaixonada por comunicação, pessoas e pela proposta disruptiva das criptomoedas.
Atualmente coordena o Merkaz, centro de empreendedorismo da comunidade judaica, e comanda a startup Sano, de atividade física em grupo em espaço público. Recebeu prêmio com projeto exposto no Museu da Casa Brasileira e na Bienal Brasileira de Design com uma bicicleta inclusiva.
CEO e co-fundador da Foxbit. Aos 27 anos, comanda a empresa que é atualmente a maior bolsa de bitcoins do Brasil, com cerca de 400 mil clientes cadastrados.
Co-fundadora da Blockchain Academy, primeiro projeto educativo brasileiro focado no desenvolvimento e formação de um ecossistema inovador de empreendedores, novos modelos de negócios e iniciativas utilizando infraestruturas Blockchain e DLTs. Pioneira no estudo sobre bitcoin, blockchain e temas correlatos, promovendo desde 2014 a difusão do conhecimento e o debate sobre o assunto através da organização e curadoria de eventos, participação em dezenas de painéis, artigos, rádio e televisão, e tendo integrado painel em audiência pública para discussão legislativa.
Head de Startups & Business Development da Telefônica Open Future & Wayra Brasil. Atuou inicialmente como Head de Comunicação da empresa, antes de assumir o atual cargo. Previamente foi Coordenadora de Comunicação do Start-Up Brasil – programa de inovação do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, além de consultora em diversos outros projetos.
Tem mais de 19 anos de experiência em Telecom e Tecnologia dedicados à indústria de serviços financeiros e seguradoras. Responsável por transformar digitalmente os clientes estratégicos da indústria de serviços financeiros e de seguradoras. Envolvimento direto com Startups, Fintechs, incubadoras e aceleradoras, atuando com mentor de negócios. Principal responsável na Microsoft pelas iniciativas de Blockchain no Brasil e Latam.
21h30 – Encerramento com Happy Hour e networking
Venha para o meetup da Foxbit, melhore seu networking, conheça a nova economia e apreenda a empreender com os melhores no site.
Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais, assim você fica por dentro de todos os eventos e mais novidades deste mercado. Estamos no Facebook, Twitter e LinkedIn.
Preparamos uma série de tutoriais para você aprender mais sobre essa tecnologia, o que é Litecoin, como usá-la e qual sua segurança.
1. Entenda o que é litecoin
Litecoin (LTC) é uma criptomoeda, digital, descentralizada e compartilha do mesmo código do Bitcoin, porém com algumas diferenças. Por isso ela é muitas vezes chamada de prata das criptomoedas, referindo-se ao bitcoin como ouro.
Com o Litecoin temos uma moeda mais rápida que o Bitcoin, segura e com ela o dinheiro é realmente seu.
O Litecoin já funciona há mais de 7 anos e foi uma das primeiras criptomoedas criadas, em outubro de 2011.
2. Litecoin é seguro?
Uma dúvida muito comum é sobre a segurança do Litecoin. É seguro ter litecoin? A resposta é sim, matematicamente falando é mais seguro do que sua conta bancária.
Assim como no Bitcoin, a rede da Litecoin é descentralizada e não tem um ponto único de falha. Isso significa que governos e grandes empresas não serão capazes de congelar seu saldo ou mesmo roubá-lo.
O Litecoin é uma das 4 criptomoedas mais seguras e difíceis para se atacar. Outro ponto que passa enorme segurança para seus investidores é fato dela compartilhar o mesmo código do Bitcoin, isso significa que muitas das atualizações do Bitcoin podem ser feitas também para o Litecoin.
Com um toque a Carol consegue enviar litecoins para a China
A Litecoin é uma das criptomoedas mais rápidas da atualidade, seu bloco é confirmado dentro de ~2,5 minutos, 4x mais rápido que o Bitcoin.
Criar uma carteira de litecoin é fácil e não custa nada. Assim como há diversas maneiras de interagir com seu banco, também é possível interagir de diversas formas com sua carteira ltc, via app no smartphone, programa no seu desktop/notebook e até carteiras de papel.
Centenas de lojas online e offline já aceitam Litecoin, aqui você encontra uma pena parte dessa lista. Como Litecoin tem blocos rápidos e taxas mínimas, é a moeda perfeita para o comércio.
O Litecoin permite compras rápidas, seguras e com taxas quase insignificantes. Você pode enviar valores do Brasil para a China em minutos, sem um gerente chato, sem burocracias e com um apertar de botão.
Para aceitar bitcoin no seu estabelecimento basta criar uma carteira, como explicado no passo acima.
5.Por que a Litecoin Foundation tem participação em um banco?
Charlie Lee é o fundador da Litecoin
A Litecoin Foundation, é uma entidade sem fins lucrativos, ela é decisiva para manter o desenvolvimento ativo da criptomoeda. A aquisição de 9,9% do banco alemão WEG foi parte de um acordo entre a empresa TokenPay, desenvolvedora de soluções de pagamento e a Litecoin Foundation.
A parceria visa melhorar as soluções tecnológicas da TokenPay e integrar a Litecoin ao setor bancário. A notícia mostra como a criptomoeda é um projeto sério e de longo prazo. Você pode saber mais acessando sobre o assunto acessando o nosso BLOG.
Já imaginou um mundo sem filas bancárias, hiperinflação, confisco do seu dinheiro pelo governo e baixas taxas de transferência? É por isso que algumas soluções de pagamento estão integrando criptomoedas como o Litecoin.
A Missão Tech SP é um evento voltado para pessoas de qualquer lugar do Brasil que queiram conhecer mais a fundo o ecossistema das startups da capital paulista.
Na edição de agosto, o foco maior foi no mercado financeiro, onde todos os participantes foram levados a fintechs, fundos de investimento e bolsas de criptomoedas.
Mais do que apenas entrar em contato com diretores e sócios dessas empresas, a Missão Tech proporciona oportunidade para o networking e novos negócios.
Essa é uma iniciativa da EDEVO, Escola de Negócios, Inovação e Comportamento localizada em São Paulo, que tem como propósito ajudar profissionais a serem protagonistas desta nova era da tecnologia.
A Foxbit foi selecionada para entrar no cronograma de visitas da Missão Tech SP, no dia 07 de agosto de 2018. Na visita, a Foxbit abriu as portas para receber os participantes, que tiveram a oportunidade de transitar por todas áreas, desde o atendimento ao cliente (Customer Expirence-CX), Jurídica, Compliance, Marketing, Administrativo, Financeiro. Além, claro, de bater um papo com os sócios que estavam por ali na operação do dia a dia.
Assim, eles puderam conhecer também os tomadores de decisão e tirar todas as dúvidas sobre o negócio da empresa.
Foi uma experiência incrível de troca de conhecimento e networking!
O preço do Bitcoin subiu 25,87% em julho, em comparação ao preço de fechamento do mês anterior, e terminou o período cotado a US$7.960 por unidade. Durante as duas primeiras semanas do mês, o valor do ativo digital andou praticamente de lado e a partir da metade do mês iniciou um forte rally que o levou a ser negociado por até US$8.500 em algumas exchanges.
O restante do mercado de criptoativos, entretanto, obteve um resultado agregado negativo no mês de julho e verificou um recuo de 1,7% no valor de mercado total, excluindo o Bitcoin. Com a presença do Bitcoin, o valor de mercado do ecossistema cresceu 8,3% em julho.
Entre os 10 principais ativos, o destaque do mês ficou com a plataforma de contratos inteligentes Stellar, que obteve alta de 46,6% em relação ao dólar. O interesse no projeto foi estimulado pelas equipes que buscam lançar ICOs na blockchain da Stellar, incluindo o serviço de mensagens Kik. Além disso, o suporte dos desenvolvedores Stellar para uma solução de escalabilidade parecida com a Lightning Network do Bitcoin foi outro fator positivo que ajudou na performance do ativo. Vale mencionar ainda que a Coinbase anunciou recentemente que está considerando uma listagem do token XLM (Stellar).
Variação em Dólar
Fonte: Foxbit Invest
A Stellar foi o único ativo digital a registrar performance positiva no mês de julho quando negociada contra o Bitcoin, alta de 16,47%. Vários ativos, incluindo o ether, que é o segundo maior do mercado, registrou queda de mais de 20% ante o Bitcoin.
Variação em relação ao Bitcoin
Fonte: Foxbit Invest
Volume
No que tange ao volume de Bitcoin em dólares negociado nas exchanges, durante a primeira metade do mês de julho, os montantes seguiram trajetória de queda, chegando a registrar no dia 14 de julho um total de US$2,9 bilhões, menor valor desde novembro de 2017.
Contudo, quando o preço do Bitcoin começou a subir, o volume também reagiu e atingiu um pico de US$7,2 bilhões no dia 24 de julho, nível que não era registrado pelo mercado desde o início de maio deste ano. No gráfico abaixo, pode-se observar a trajetória do volume no último ano e a tímida retomada verificada em julho.
Fonte: coinmetrics
Market share
A queda no valor de mercado total das altcoins e o aumento do Bitcoin em julho mostram que muitos investidores de altcoins migraram suas posições para o Bitcoin, que verificou um aumento expressivo em sua participação de mercado, obtendo 48% da fatia total no final de julho. A última vez que o Bitcoin deteve tamanha participação havia sido em setembro de 2017. Enquanto isso, os principais ativos digitais perderam participação de mercado, sendo que os que mais perderam foram o ether (ETH) com -2% e a ripple (XRP) com -1,2%.
Fonte: coinmarketcap
Ao longo do último ano, é possível perceber três distintos momentos que o Bitcoin retomou participação de mercado e que coincidiram com um rally de preços do principal ativo digital do mercado.
No gráfico abaixo, pode-se observar que, até janeiro de 2017, o Bitcoin reinava sozinho com mais de 80% de participação de mercado. Durante o primeiro semestre do ano passado, o ether, a ripple e outros ativos começaram a crescer exponencialmente e abocanharam mercado do Bitcoin. Inclusive, cogitou-se à época que o ether poderia tomar a liderança de mercado do Bitcoin.
A partir da metade do ano passado, contudo, o Bitcoin iniciou uma forte escalada de preço que culminou com os níveis próximos aos US$20 mil registrados no final de 2017. Durante esse período, o Bitcoin retomou expressiva participação de mercado.
Em janeiro de 2018, contudo, a participação do Bitcoin despencou (junto com seu preço) e os outros ativos voltaram a ganhar mercado. Em fevereiro, o Bitcoin registrou um rally de praticamente 100% de valorização, quando o preço saiu de US$6 mil e chegou a US$12 mil, e novamente ganhou participação de mercado.
Em um terceiro momento, a partir de maio, o Bitcoin começou a ganhar participação de mercado novamente e, em julho, essa dinâmica se acelerou com a subida do preço do ativo.
Fonte: coinmarketcap
ETF
O aumento do interesse pelo Bitcoin em julho deve-se, primordialmente, à expectativa do mercado em relação à possível aprovação de um Exchange Traded Fund (ETF) por parte da Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado de valores mobiliários nos Estados Unidos. Na imagem abaixo, pode-se observar um expressivo aumento por buscas no Google do termo “Bitcoin ETF” ao longo do mês de julho.
Fonte: Google Trends
A aprovação de algum dos vários pedidos de ETFs que tramitam na SEC poderia criar um importante instrumento de acesso ao mercado de Bitcoin por players institucionais.
Apesar da forte alta do Bitcoin em julho, as principais praças de negociação do ativo digital, como o Japão e a Coreia do Sul, não apresentaram spreads significativos, o que sugere ausência de fluxo relevante de varejo oriundo das moedas fiats.
No Brasil, durante alguns dias do mês de julho o mercado operou com deságio em relação à cotação do Bitcoin em dólar.
A falta de atividade do segmento de investidores de varejo deve ser encarada como um indicador de que boa parte da alta do Bitcoin deveu-se à realocação de recursos dentro do próprio ecossistema de criptoativos.
Regulação
Os países membros do G20 postergaram para outubro o prazo para a revisão de um padrão global de combate à lavagem de dinheiro (AML) sobre criptoativos. A expectativa anterior era de que uma regulação padrão para as nações do bloco seria divulgada no final de julho.
Ministros das finanças e governadores de bancos centrais dos países membros do G20 realizaram uma reunião em meados de julho e reiteraram sua posição de manter um monitoramento “vigilante” sobre a atividade com ativos digitais.
Maioria das ICOs tem vida curta
Um estudo realizado pelo Boston College e divulgado em julho aponta que 56% das startups de crypto que realizaram uma oferta inicial de token (ICO, na sigla em inglês) deixaram de operar apenas quatro meses após o processo de levantamento de capital. Os pesquisadores fizeram a análise sobre 2390 ICOs que ocorreram até o mês de maio de 2018. Segundo o artigo, historicamente, a melhor estratégia tem sido vender os tokens de ICOs assim que eles começam a ser negociados no mercado secundário.
A fraca atividade econômica da rede do Bitcoin
Até dois terços da atividade de transação registrada na rede Bitcoin não tem nada a ver com a compra de bens e serviços ou a troca da moeda virtual, de acordo com o site de análise de dados Coinmetrics. As cifras de volume estão sendo influenciadas por uma série de outros fatores, como os chamados mixers que reorganizam os saldos entre suas próprias contas, grupos de mineração que distribuem moedas aos membros, fraudes como spoofing e manipulação de mercado