Chegou a hora de enfrentar o leão! E embora não seja uma necessidade nova, muitos ainda não sabem muito bem como declarar criptomoedas no Imposto de Renda (IR). Mesmo que ainda não exista uma regulamentação clara sobre a posse de ativos digitais por aqui, o Leão possui algumas regras para que o informe aconteça. E isso vale para os detentores e investidores de criptomoedas ou para as próprias exchanges que as comercializam.
Por isso, acompanhe aqui o passo a passo sobre como declarar criptomoedas no Imposto de Renda?
Porque declarar criptomoedas no imposto de renda?
Bitcoin e IR têm uma relação ainda bastante nova. Porém, enquanto realizar o informe tradicional já é algo mais habitual para uma parcela da população, declarar criptomoedas no imposto de renda pode ser uma grande dor de cabeça.
De forma geral, a regra para a declaração de criptomoedas começou em 2019. Desde então, a Receita Federal determinou que Bitcoin, criptomoedas e outras moedas digitais fossem informadas no balanço do Imposto de Renda.
Entretanto, a instituição complicou ainda mais a cabeça do contribuinte. Afinal, ela mudou a metodologia de declaração de criptoativos ao longo dos últimos anos. Mesmo criando categorias mais específicas e tornando o processo mais fácil, a adaptação ainda foi um grande problema
Porém, há poucas diferenças entre as declarações de Bitcoin no Imposto de Renda de 2023 para 2024. Então, o trabalho será bem reduzido para quem já se acostumou com as novas regras. Ainda assim, para te ajudar, segue abaixo as normas da Receita Federal.
Quem precisa declarar criptomoedas no Imposto de Renda?
Para declarar qualquer criptomoeda em seu Imposto de Renda, é preciso se atentar, primeiro, aos valores.
Isso quer dizer que é preciso informar ao órgão, pessoas que tenham comprado R$ 5 mil ou mais em criptomoedas até o último dia do ano, no caso, 31/12/2023. Porém, a Receita Federal destaca que esse valor é por ativo. Por exemplo:
R$ 5 mil em Bitcoin (BTC)
R$ 3 mil em Ethereum (ETH)
R$ 350 em Cardano (ADA)
R$ 200 em Axie Infinity (AXS)
Seguindo o caso hipotético apresentado, você precisaria declarar apenas seus Bitcoins ao IR. Portanto, não existe a exigência de declarar ETH, ADA e AXS, por exemplo.
Onde e como declarar criptomoedas no IR?
Ao contrário dos primeiros anos, agora as criptomoedas possuem campos e códigos específicos para sua declaração no Imposto de Renda.
Assim, você precisa procurar pelo grupo 08 – Criptoativos no sistema da Receita Federal e, em seguida, buscar a ficha de “Bens e Direitos”. A partir desta ficha, basta localizar os códigos referentes ao tipo de criptomoeda que será declarada.
Código 01 -> Criptoativo Bitcoin (BTC)
Código 02 -> Outros criptoativos, do tipo moeda digital, conhecidos como altcoins. Tipos de criptoativos diferentes devem constituir itens separados na declaração.Por exemplo, Ether (ETH), XRP (Ripple), Litecoin (LTC), entre outros
Você deve declarar criptomoedas ao Imposto de Renda sempre em reais, e não pela quantidade do ativo possuído. Portanto, você informa o valor pago pela criptomoeda na data de aquisição, e não o preço atual de mercado
Quanto incide de imposto ao declarar criptomoedas?
A incidência de imposto para criptomoedas é variável, de acordo com o volume financeiro de ativos negociados.
Considerando a regra da Receita Federal, é importante destacar que são taxados os lucros mensais de pessoas que tenham realizado mais de R$ 35 mil em ganhos, independente de quantas e da nacionalidade das exchanges utilizadas.
Ao contrário da declaração de posse, o imposto sobre lucros ocorre no acumulado de todas as criptomoedas em um determinado mês:
R$ 20 mil na Foxbit
R$ 10 mil em uma exchange dos Estados Unidos
R$ 4 mil em uma corretora descentralizada da China
R$ 2 mil em uma plataforma inglesa
Neste caso, a soma desses valores – R$ 36 mil – ultrapassa o limite estipulado de R$ 35 mil, exigindo, portanto, o pagamento de imposto.
Sobre esses lucros, ainda incidem diferentes taxas:
Abaixo de R$ 5 milhões -> 15%
Entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões -> 17,5%
Entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões -> 20%
Acima de R$ 30 milhões -> 22,5%
Como pagar imposto sobre lucros de criptomoedas?
O pagamento de imposto de criptomoedas ocorre de forma semelhante ao que os investidores do mercado tradicional de renda variável estão acostumados. Por isso, as regras também são parecidas:
Pessoa é responsável por calcular os ganhos mensais
Ela precisa emitir um Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais)
Calcular a tributação
Pagar o imposto.
Desta forma, vale lembrar que essa prática deve ser realizada de forma mensal, a partir do momento que os critérios estejam sendo cumpridos.
Além disso, você ainda precisa declarar os rendimentos na plataforma do GCAP, da Receita Federal, responsável pela apuração dos ganhos de capital. Para isso, é necessário:
Acessar o programa GCAP 2023
Clicar em “Exportar para o IRPF”
Salvar o documento gerado.
No programa do Imposto de Renda:
Acessar “Ganhos de Capital”
Clicar na opção “importação GCAP”
Adicionar o documento salvo anteriormente.
Exchanges também devem declarar criptomoedas à Receita Federal
Além dos contribuintes, há regras específicas também para as empresas do setor. Por isso, as exchanges nacionais devem declarar todas as operações com criptomoedas à Receita Federal mensalmente.
Essa exigência se justifica pelo fato de que o mercado não possui um padrão de preço ou uma centralização das operações, como ocorre na bolsa de valores brasileira, por exemplo. Assim, os preços de compra podem ser diferentes de acordo com a plataforma utilizada na negociação.
Dessa forma, cada corretora de criptomoedas do país deve enviar a lista de todas as transações, compras e vendas de seus clientes à Receita. Isso vai garantir um fluxo de informações constante e transparente.
Por isso, a Foxbit envia esse relatório todos os meses para a instituição, fortalecendo seu compromisso com as práticas legais do mercado.
Foxbit libera informe de rendimentos para declarar criptomoedas
Informação é fundamental para você declarar criptomoedas ao Imposto de Renda. Por isso, na Foxbit, você consegue acessar o extrato de suas transações do último ano facilmente dentro da plataforma. Basta:
Prontinho! O demonstrativo com todas suas transações do ano estará na palma da sua mão ou na tela de seu computador, inclusive com as categorias em que devem ser adicionadas no informe e o preço médio de seus tokens.
Declaração Pré-preenchida
Se você não tiver muita paciência e quiser se livrar logo do Imposto de Renda 2024, uma boa opção é a Declaração Pré-preenchida.
Embora esse modelo já seja utilizado em anos anteriores, há uma vantagem agora: o contribuinte que usar a Declaração Pré-preenchida pode estar na frente da fila para receber a restituição do IR.
Por isso, este tipo de informe é simples e prático, já que busca dados de diversas bases, como:
Empresas
Bancos
INSS
Planos de saúde
Médicos
Hospitais
Imobiliárias.
Aqui, todos os dados obtidos por essas instituições são adicionados automaticamente na ficha de declaração.
Entretanto, você pode ficar tranquilo. Em caso de alguma informação errada, é possível fazer a edição da amostra, sem problemas!
A Declaração Pré-preenchida ainda vale para todos os contribuintes. Ou seja, funciona tanto para a declaração simplificada quanto a completa.
No entanto, o uso dessa ferramenta só está disponível para as pessoas com cadastro no sistema do governo (gov.br) e com os níveis de segurança “prata” ou “ouro” no cadastro.
Tá inseguro?
Para quem se sente mais inseguro na hora de mexer na parte contábil, a contratação de um profissional especializado ou plataformas específicas podem ajudar no processo de declaração de criptomoedas. Neste caso, você pode se apoiar com o pessoal especializado em IR para investidores da MyProfit!
A declaração do Imposto de Renda é importante para fins contábeis e problemas futuros com a Receita Federal. A atenção deve ser redobrada, pois o órgão responsável ainda não divulgou o prazo limite para a declaração do Imposto de Renda 2023.
Para quem tinha dúvida de que o Bitcoin (BTC) estava iniciando sua bull-run, a última semana cravou essa tendência. A criptomoeda avançou rapidamente seu preço, chegando muito próximo de suas máximas históricas. Essa velocidade foi apoiada pela compra intensa dos ETFs à vista nos Estados Unidos. Porém, colocou o mercado ainda mais em um nível de sobrecompra, que pode exigir uma boa dose de correção ou lateralidade no curto prazo, antes de vermos a renovação histórica.
Processo acelerado
Como costumo comentar aqui no Satoshi Call, o halving do Bitcoin, historicamente, é um gatilho importante para o início de um novo ciclo de alta. Estimado para abril, o evento deste ano está um pouquinho diferente do habitual.
Não é comum que o BTC esteja tão próximo de sua última máxima histórica em períodos pré-halving, ainda mais nos meses que antecedem o evento técnico. Para se ter uma ideia, o fechamento de fevereiro terminou com ganhos de 43,71% – quase US$ 20 mil de valorização, e uma máxima de US$ 64 mil, antes os US$ 69 mil do último all-time high.
Isso mostra que este ciclo está com elementos extras, que não só fortalecem, mas também aceleram o processo de alta do Bitcoin. E, claro, isso passa muito pela grande adoção do ativo pelos ETFs.
Acumulação absurda
A narrativa de que os ETFs de Bitcoin à vista nos Estados Unidos balançaram o mercado vem se confirmando. Logo no primeiro dia de negociação, foram comprados mais de US$ 2,2 bilhões de fundos. Na semana passada, o recorde foi batido, com mais de US$ 2,6 bilhões em operações, em um único dia.
A participação institucional nos ETFs é gritante, e o desejo de compra e acumulação levou os principais nove fundos de BTC a ultrapassarem os 303 mil Bitcoins sob gestão. Para se ter uma ideia, a maior carteira da criptomoeda, hoje, possui 248 mil BTCs.
Varejo ainda em espera
Apesar da compra massiva dos ETFs de Bitcoin, o mercado varejista parece cauteloso. Afinal, as opções da criptomoeda seguem sendo negociadas em nível de neutralidade.
Este comportamento, porém, não é visto no mercado de futuros. Por lá, o setor atingiu US$ 23,4 bilhões em posições abertas, contra US$ 24 bilhões registrados na última máxima histórica, em novembro de 2021. A taxa de financiamento também está bem acima dos 0,01% de um ambiente neutro – em alguns casos, ela chega a 0,1%. Isso tem aumentado a especulação sobre o preço do ativo, podendo ocasionar cascatas de liquidação no curto prazo, e, consequentemente, oscilações bruscas no mercado.
Para os investidores de spot, o comportamento é um pouco mais agressivo, em relação à baixa intenção de vendas. Os dados on-chain apontam que o saldo de Bitcoin das exchanges é cada vez menor. Só na última sexta-feira, foram retirados mais de US$ 2,3 bilhões na criptomoeda das corretoras, no ritmo mais rápido dos últimos cinco anos.
Gráfico do Bitcoin
Ao olhar para o comportamento do gráfico do Bitcoin no tempo diário, podemos dizer que a situação é, no mínimo, “esticada”. Mas antes disso, é importante destacar que há uma repetição interessante dentro dos candles, em que o mercado aponta um movimento lateral por alguns dias, até disparar o preço.
GoCharting, em 04/03/2024, às 9h01min.
Este padrão faz sentido se aliarmos a leitura junto com outros indicadores técnicos. O MACD está com suas linhas cruzadas para cima ainda, mostrando uma forte dominância dos bulls. Entretanto, o Índice de Força Relativa (RSI), está acima dos 83 pontos, o que indica um mercado bem sobrecomprado.
Este último indicador, inclusive, costuma ser o sinal de que correções ou pelo menos uma lateralidade está por vir. Afinal, nenhum mercado consegue subir em linha reta. Pelo menos não de forma saudável.
Semana agitada
No gráfico semanal do Bitcoin, a situação é bem semelhante. Após um período de lateralização, o mercado abriu um novo canal de alta, que foi rompido na semana passada – encerrado no último domingo. Com uma subida expressiva, os indicadores adjacentes também se “esticaram”.
GoCharting, em 04/03/2024, às 9h.
O MACD permanece com suas linhas cruzadas para cima, o que é um sinal positivo aos bulls. Entretanto, o RSI avançou novamente para cima dos 80 pontos. Como observado na seta laranja no gráfico do RSI, o mercado lateralizou (caixa azul), o que ajudou a reajustar os indicadores. Já as setas laranjas sobre os candles indicam possíveis níveis de suporte, caso os investidores optem por realizar lucros de suas posições de forma mais acentuada.
Precificando o Federal Reserve
Os vários indícios que os membros do Federal Reserve já haviam colocado o mercado na certeza de que um corte de juros não viria na reunião de março. Porém, os dados econômicos levantaram a possibilidade de que, quem sabe, em junho, os formuladores de política monetária revejam suas posições.
Os pedidos de seguro-desemprego aumentaram recentemente. Mesmo que abaixo do esperado, isso dá ânimo para quem espera que o mercado de trabalho passe por uma desaceleração. Já o índice de preços de bens de consumo (PCE) apontou uma alta de 2,4%. Porém, ele veio dentro do esperado pelos analistas, o que manteve as perspectivas “positivas”.
Por fim, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos foi revisado para cima, com alta de 3,2%, em 2023. Aqui, entretanto, o indicador veio abaixo do esperado. Assim, com a inflação “controlada” e a economia desacelerando um pouco, não seria loucura imaginar um corte de juros no meio do ano para manter ambos os segmentos nos trilhos.
Sempre nesse vai e volta
Depois de registrar um bom desempenho econômico, a Zona do Euro voltou a sua situação de divergência. O índice de sentimento econômico que mede como a confiança dos setores de serviços, industrial e consumo recuaram para 95,4 pontos. Isto mostra que ainda há muita cautela sobre o caminho que a recuperação do bloco está seguindo.
A inflação também não vem ajudando muito. As prévias dos preços ao consumidor (CPI) até apontaram uma desaceleração na perspectiva anual. Porém, elas vieram mais fortes do que o esperado, mostrando que a pressão inflacionária segue em jogo.
Parte disso, segundo a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, pode estar vindo dos salários que permanecem relativamente elevados na região. Como consequência, o BCE precisaria manter o aperto monetário por mais tempo. Porém, vale dizer também que a inflação gerada pelos lucros das empresas diminuiu bastante, o que pode compensar essa diferença nos trabalhos.
Decidam-se vocês dois
Na China, os dados econômicos podem ser, algumas vezes, confusos. Afinal, lá você tem a versão “oficial” e a versão da Caixin/S&P Global. E, nem sempre, essas informações convergem.
Fato é que o Índice Gerente de Compras, na versão oficial, veio acima dos 50 pontos, mostrando a expansão da economia. Porém, há uma exceção! O setor industrial teve um leve recuo de 49,2 para 49,1, indicando que o setor está em um território de retração.
Entretanto, a visão da Caixin sugere um cenário diferente. A indústria teria subido de 50,8 para 50,9, mirando expansão e recuperação forte da economia local. Fato é que os setores de desenvolvimento estão oscilantes e não subindo de forma igualitária, o que vai acabar exigindo uma boa atenção do governo chinês para liberar novos estímulos à economia.
Conclusão
A semana do Bitcoin começa com boa parte do mercado tentando – ou pelo menos deveria estar tentando – localizar para onde esta tendência de preços vai parar. Afinal, muitos indicadores técnicos estão avançados, mostrando que a sobrecompra é intensa.
Em compensação, o mercado de criptomoedas atual é extremamente mais maduro do que o visto em 2021. E com os ETFs de Bitcoin à vista nos Estados Unidos simplesmente dominando as ações – inclusive se comparados aos papéis tradicionais. Isso tem acelerado o processo de ciclo de alta para muito antes do que estamos acostumados a ver no pré-halving.
A realidade é que é importante dosar bem a euforia e cautela. Afinal, o mercado está, sim, em alta. Isto é inegável. Porém, entender que correções são naturais, ainda mais depois de uma disparada de 43%, é fundamental para não ser pego de surpresa.
Em um movimento forte e rápido, o Bitcoin (BTC) abriu a última semana de fevereiro com uma valorização de 12%, superando os US$ 57 mil. Os compradores mostraram que estão dominando as ações do mercado, mas indicadores técnicos sugerem que o ativo está em território de sobrecompra. Com um order block pairando as máximas, a análise vai nos dizer se há mais probabilidade para uma correção ou a continuação da tendência de alta.
Gráfico do Bitcoin tem bulls na dominância
No início desta semana, investidores que atuam no lado da compra de Bitcoin promoveram um novo movimento ascendente, inicialmente visando a região de US$ 56 mil, o qual foi superado na terça-feira (27).
A vela da semana passada foi um doji, indicando indecisão e mantendo o mercado lateralizado por vários dias. Isso gerou incertezas para investidores de curto prazo, levando à realização de lucros. Entretanto, uma nova entrada de capital fez com que esses investidores retomassem suas posições, agora alinhando-se a um grupo de investidores com horizontes temporais mais extensos.
O aumento na atividade de negócios de Bitcoin, juntamente com compradores dominando a estrutura de preços, resultou em uma valorização de mais de 12% nos dois primeiros dias desta semana, elevando o preço da criptomoeda para US$ 57,4 mil.
Embora a estrutura de curto prazo na semana passada sugerisse a possibilidade de correções, é crucial ressaltar que, nos estudos de análise técnica, os períodos gráficos mais longos que formam estruturas de longo prazo predominam. Dentro desse contexto, nossos relatórios “Variação de Mercado” indicam que a estrutura do gráfico semanal oferece condições para a continuidade do movimento de alta.
Um dado relevante é que o preço atual do Bitcoin está em uma região de “Order Block”, que foi dominada por vendedores em novembro de 2021. Essas regiões podem atuar como níveis de resistência, exigindo maior atenção dos investidores.
Desde novembro de 2022, o preço do Bitcoin oscila dentro de um canal ascendente, rompido para cima na primeira semana de fevereiro deste ano. Isso levou analistas a espelharem o canal para avaliar possíveis obstáculos. Identificamos uma linha de 50% do canal superior de alta, posicionada na região central do mencionado “Order Block”, entre US$ 56 mil e US$ 57,5 mil. Essa área é considerada uma possível resistência ou ponto de realização de lucros.
O movimento de valorização do Bitcoin mantém-se forte no gráfico semanal, sugerindo projeções de preço entre US$ 59,4 mil e US$ 64,3 mil.
Para a projeção de preços, utilizamos a mínima da semana de 11 de setembro de 2023 e a máxima da semana de 08 de janeiro deste ano. Isso nos permitiu visualizar níveis que podem atuar como importantes alvos, todos compreendidos dentro do canal superior de alta.
Ao analisar o gráfico de preços do Bitcoin, é crucial considerar fatores externos que contribuem para a valorização atual. A busca por ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos, destacando-se no início deste ano, superou as expectativas. Outro fator significativo é o Halving previsto para meados de abril, historicamente impulsionando a valorização da maior criptomoeda devido ao aumento da escassez.
Ação do preço do Bitcoin
Dando sequência à análise, a imagem gráfica a seguir apresenta detalhes sobre a estrutura e o Price Action do Bitcoin nos últimos 2 anos, destacando uma grande queda no final de 2021, seguida por uma expressiva alta que estamos observando atualmente.
Para complementar as informações do Price Action, incluímos em nossas análises gráficas alguns indicadores que podem proporcionar maior clareza aos investidores.
Começando com as informações do Trade System Ichimoku, notamos que as linhas de equilíbrio de 9 e 26 períodos estão ascendendo, indicando que os ciclos de curto prazo retomaram a trajetória ascendente. Da mesma forma, as linhas que formam a “nuvem” futura do preço também estão deslocando-se para cima, sugerindo que suportes de longo prazo estão se estabelecendo em níveis de preços mais elevados.
O indicador MACD também fornece dados que indicam a continuação da alta dos preços nesta semana. O histograma do indicador está registrando máximas mais altas acima da linha zero. A linha de sinal mantém sua ascensão, e a linha MACD, que teve uma pausa durante as semanas de janeiro, retomou sua trajetória ascendente.
Por outro lado, o indicador Estocástico Lento encontra-se em uma região de sobrecompra. Contudo, é notável que na última semana de janeiro ocorreu um repique na linha representativa do indicador, levando o movimento para a região de 50%, seguido por uma retomada de alta.
Conforme mencionado em relatórios anteriores, em movimentos robustos de alta, é comum que a linha do Estocástico permaneça por longos períodos em regiões de sobrecompra, utilizando os níveis de 80% como suporte.
Em resumo, os indicadores analisados corroboram as informações do Price Action, sugerindo a possibilidade de continuidade do movimento ascendente, levando o preço do Bitcoin a patamares mais elevados.
Conclusão
A análise da movimentação de preços do Bitcoin revela um cenário otimista e fundamentado. O ressurgimento do movimento ascendente, evidenciado pelo Price Action e corroborado pelos indicadores técnicos como o Trade System Ichimoku, MACD e Estocástico Lento, sugere uma tendência de alta consistente.
A superação da marca de US$ 56 mil nesta semana, impulsionada por investidores com horizontes temporais mais longos, indica uma mudança significativa nas dinâmicas do mercado. A presença de suportes de longo prazo em níveis mais elevados, conforme indicado pelas análises Ichimoku, fortalece a confiança na sustentabilidade do movimento ascendente.
Os indicadores técnicos, como o MACD, evidenciam a força do impulso de alta, enquanto o Estocástico Lento, embora em região de sobrecompra, revela resiliência e indica a possibilidade de manutenção nesse estado durante períodos prolongados, especialmente em movimentos robustos.
Além disso, fatores externos, como a busca por ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos e a proximidade do Halving em abril, contribuem para o ambiente favorável ao Bitcoin. Esses elementos adicionam um contexto sólido à análise técnica, reforçando as perspectivas de valorização.
Diante desse panorama, a projeção de preço entre US$ 59,4 mil e US$ 64,3 mil parece estar respaldada pelos diversos elementos analisados. No entanto, é importante que os investidores mantenham uma vigilância cautelosa, especialmente nas regiões de resistência identificadas, como o “Order Block” mencionado anteriormente.
Em resumo, o cenário para o Bitcoin é promissor, respaldado por uma análise técnica sólida e fatores externos favoráveis. Acompanhar de perto as interações entre os indicadores e os níveis de resistência destacados será crucial para tomar decisões informadas e adaptativas diante da dinâmica do mercado de criptomoedas.
Agradecimento
Para finalizar, agradeço a todos que dedicaram tempo para ler estas informações. Que sua busca por conhecimento se transforme em decisões assertivas no mercado de criptomoedas. Caso tenha interesse em explorar mais sobre meu trabalho, convido-o a visitar meu canal no Youtube e meu perfil no Instagram. Um forte abraço e até a próxima!
Bem-vindos a mais uma edição de: “O HODLER”, sua casa quando o assunto é crypto e insights.
Depois de uma série de 4 relatórios sobre narrativas, vamos nos aprofundar para aproveitar os melhores momentos para surfar e investir nos momentos certos do ciclo.
Não basta investir, tem que ser no momento certo.
O mercado de criptomoedas é conhecido por seus ciclos acentuados, que geralmente incluem uma subida rápida nos preços, seguida por uma queda. Esses ciclos são influenciados por uma série de fatores como avanços tecnológicos, mudanças na regulamentação, sentimento dos investidores e tendências macroeconômicas.
Hoje você vai descobrir esses momentos de aproveitar cada coisa, então, vamos para mais um HOOOODLEEEER! 🌐💼🚀
💰 Fluxo, timing e ciclos
Os melhores momentos para investir em Bitcoin em comparação com altcoins podem ser deduzidos a partir dos ciclos de mercado históricos. O Bitcoin atua como um estabilizador e ponto de entrada no mercado de cripto, especialmente para novos investidores ou durante condições incertas do mercado. Para ficar mais claro como o bitcoin atua como esse estabilizador, é esse o fluxo que o dinheiro passa no mercado: Stablecoins > Bitcoin > Ethereum > Altcoins.
Nesse fluxo, o mercado passa por 2 etapas dentro do grande ciclo: a Phase 1, onde o Bitcoin reina e a Phase 2, onde as altcoins tomam conta da festa.
Phase 1 – BTC e agora o ETH
Esta fase é caracterizada por um crescimento significativo na capitalização total do mercado de criptomoedas (a linha branca), enquanto a participação de mercado das altcoins (a linha amarela) não cresce na mesma proporção ou até diminui. Isto sugere que o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH), as duas maiores criptomoedas por capitalização de mercado, estão liderando o rali. Durante esta fase, o investimento e o interesse tendem a se concentrar no Bitcoin e no Ethereum, já que muitos investidores os veem como investimentos mais seguros ou fundamentais dentro do espaço das criptomoedas. Isso pode ser devido à sua maior liquidez, reconhecimento de marca, e percepção de serem “portos seguros” comparativamente dentro do ecossistema volátil das criptomoedas.
Phase 2 – Altcoins
A “Phase 2” mostra um aumento na participação de mercado das altcoins. Este é o período em que as altcoins ganham tração e começam a capturar uma parte maior do mercado. A capitalização de mercado total pode continuar a crescer, se estabilizar ou mesmo cair, mas o que é notável aqui é que as altcoins estão aumentando sua presença relativa. Isso pode ser devido a uma variedade de fatores, como o lançamento de novos projetos de altcoins com tecnologias ou parcerias promissoras, um apetite crescente por risco entre os investidores, ou uma busca por retornos potencialmente mais altos comparados aos do Bitcoin e do Ethereum. A “Phase 2” pode ser vista como uma fase de “busca por risco”, onde o dinheiro começa a fluir para ativos mais especulativos dentro do espaço das criptomoedas.
Cada um no seu momento
Quando falamos de investimento em criptomoedas, é importante entender que o Bitcoin e as altcoins muitas vezes não se movem em sincronia e trazem retornos bem diferentes.
No ciclo de 2015-2018, observamos que o Bitcoin cresceu 6 vezes, enquanto as altcoins tiveram um crescimento de 4 vezes. Na “Fase 1” desse ciclo, o Bitcoin dominou, representando 89% do crescimento total do mercado. No entanto, durante a “Fase 2”, as altcoins dispararam, apresentando um impressionante crescimento de 239 vezes, sugerindo que elas ganharam uma tremenda atenção e investimento, representando 67% do crescimento nesse período. O crescimento total combinado para esse ciclo foi de 106 vezes, com as altcoins representando 65% do crescimento total.
Avançando para o ciclo de 2018-2021, vemos que o Bitcoin teve um crescimento considerável de 11 vezes, mas é na “Fase 2” que as altcoins brilham novamente com um crescimento de 7 vezes. Aqui, a contribuição do Bitcoin para o crescimento do mercado caiu para 77% na “Fase 1” e para apenas 33% na “Fase 2”. O crescimento total do mercado foi de 23 vezes, com as altcoins tomando uma fatia maior de 55% do crescimento total. No mais recente ciclo, de 2022 a 2023, tanto o Bitcoin quanto as altcoins tiveram um crescimento mais modesto, de 3 e 2 vezes, respectivamente. O Bitcoin manteve uma maior parcela do crescimento na “Fase 1” com 67%.
Mas e a “Fase 2”? Ela está começando agora.
Analisando os principais projetos do ciclo passado
No auge de 2017, Bitcoin (BTC) e Ripple (XRP) estavam entre as duas principais criptomoedas, seguidas pelo Ethereum (ETH). Já em 2021, enquanto o Bitcoin continuou liderando, o Ethereum subiu para a segunda posição e o Binance Coin (BNB) entrou em terceiro, mostrando o crescimento e a relevância que a plataforma Binance adquiriu no espaço de criptomoedas. Nota-se também a entrada de novos jogadores como Solana (SOL) e Cardano (ADA), que escalaram significativamente nas posições. Essas mudanças refletem os ciclos de inovação e adoção dentro do ecossistema de criptomoedas.
Novas tecnologias, melhorias em escalabilidade e segurança, além de adoção mais ampla, podem impulsionar algumas criptomoedas, enquanto outras podem perder terreno por não acompanharem o ritmo das inovações ou por mudanças na percepção e confiança dos investidores. Atualmente, a lista mostra que, enquanto algumas criptomoedas mantiveram suas posições de liderança, como Bitcoin e Ethereum, outras sofreram mudanças significativas.
Por exemplo, Ripple (XRP), que estava em segundo lugar em 2017, desceu na lista, e vemos o surgimento de novos nomes como Polkadot (DOT) e Avalanche (AVAX), que não estavam presentes no pico anterior. Essa movimentação ilustra como o ciclo de mercado não só afeta os preços das criptomoedas, mas também sua popularidade e adoção. Criptomoedas que se mantêm no topo por vários ciclos tendem a ter fundamentos sólidos, uma comunidade forte e desenvolvimento contínuo.
No entanto, o aparecimento de novos projetos com propostas inovadoras e resolução de problemas existentes no mercado pode rapidamente ganhar a atenção dos investidores e aumentar em valor e classificação. Por isso é muito importante você aprender a se posicionar em bons projetos para o longo prazo! No fim, só isso que importa. Vale sempre lembrar que todos esses projetos são startups e o cemitério de startups é gigantesco, coloque seu dinheiro onde realmente vale a pena investir.
Conclusão
Os ciclos de mercado de criptomoedas demonstram um padrão onde, durante a ‘Fase 1’, o Bitcoin e o Ethereum tendem a liderar o crescimento do mercado. Isso é evidenciado pelo aumento substancial na capitalização de mercado, com a maior parte desse crescimento sendo atribuída ao Bitcoin.
No entanto, conforme o mercado se aquece e o interesse se expande, entramos na ‘Fase 2’, onde as altcoins começam a ter um desempenho excepcional. Isso é frequentemente impulsionado pela busca dos investidores por retornos mais elevados, a exploração de novas tecnologias emergentes e a diversificação de portfólio para além das duas principais criptomoedas. Se for se posicionar em altcoins, essa pode ser a última oportunidade. Faça isso, faça rápido e de maneira inteligente. Os fortes e que assumem riscos vão surfar esse grande ciclo de alta.
Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas. Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights. Até a próxima edição!
A recente alta do Bitcoin (BTC) colocou a criptomoeda em uma já esperada faixa de consolidação de preços. Entretanto, os dados on-chain e a análise técnica semanal apontam que as ações do mercado e até mesmo o sentimento estão ainda na ponta compradora. Porém, a capitalização de mercado parece não estar acompanhando esse ânimo todo, o que pode levar a possíveis buscas de suportes.
Transparência on-chain
O pontapé inicial do relatório desta semana vai ser a partir das informações relacionadas ao valor de Mercado do Bitcoin, através do indicador MVRV. Esse indicador proporciona transparência aos dados on-chain, medindo o valor de mercado com base no preço atual do Bitcoin multiplicado pelo número de moedas em circulação, ponderado pelo valor realizado que considera o preço do Bitcoin quando foi movido pela última vez.
Ao analisarmos um gráfico no intervalo semanal, identificamos regiões onde a movimentação do MVRV pode encontrar níveis de suporte e resistência. Nesse contexto, observamos um deslocamento ascendente no Valor de Mercado do Bitcoin desde dezembro de 2022, sendo possível mapear esse movimento através de um canal de alta. Destacamos que a linha de 50% desse canal ascendente tem exercido uma influência significativa no deslocamento da linha do indicador, e, no momento atual, a pontuação do MVRV está em 2.21, aproximadamente.
Um nível de resistência relevante, marcado em nosso gráfico semanal, sugere que a pontuação em torno de 2.16 demanda uma atenção especial historicamente nos momentos que antecedem o Halving. Na semana passada, esse nível foi ultrapassado, gerando otimismo entre os investidores que analisam essa métrica regularmente antes de tomar decisões.
É importante ressaltar que as informações do MVRV geralmente são utilizadas por investidores de longo prazo. Atualmente, esses investidores compreendem que o indicador já visitou sua zona de compra nas mínimas abaixo do nível 1 e pode, ao longo de um prazo mais estendido, alcançar os níveis de venda acima de 3.7. Essa faixa representa, ao longo dos anos, uma região onde esses investidores costumam realizar lucros.
Capitalização de mercado do Bitcoin
Outra métrica amplamente utilizada, que pode complementar as informações do MVRV, é o Market Cap do Bitcoin. O gráfico de capitalização e dominância, no intervalo semanal, mantém-se em movimento ascendente, apesar do movimento corretivo observado nas últimas duas semanas.
Observa-se que a dominância do Bitcoin enfrenta dificuldades para ultrapassar e permanece acima dos 54%. No entanto, os níveis de capitalização continuam operando dentro de um amplo canal de alta no gráfico semanal.
As linhas de equilíbrio do Ichimoku permanecem planas, sugerindo que, a curto prazo, o cenário é de lateralidade, com o ciclo de 26 períodos indicando a possibilidade de retomada de alta.
Um ponto positivo adicional para a capitalização do Bitcoin é que os níveis permanecem acima das linhas que compõem a “Nuvem”. Além disso, mantêm-se acima da linha base do sistema que mede o equilíbrio das últimas 26 semanas. Em outras palavras, a estrutura gráfica do Market Cap continua fornecendo informações que permitem a identificação da continuação da tendência de alta no longo prazo.
Identificou-se também que na semana passada houve um alto volume durante a formação da vela semanal com variação negativa. No entanto, apesar da intensidade elevada de negociações, o spread da vela foi relativamente pequeno quando comparado ao da semana anterior.
Essas informações nos conduzem a estudos de VSA (Volume Spread Analysis), sugerindo, nesse caso, que ocorreu um esforço significativo com resultados limitados na tentativa de impulsionar a dominância para baixo. Adicionalmente, no início desta semana, foi notada uma recuperação após um teste na linha de equilíbrio de 9 semanas.
Hora da ação
Passaremos agora à análise da estrutura do preço do Bitcoin, examinando o Price Action no intervalo semanal para identificar pontos de referência cruciais avaliados por diferentes tipos de investidores antes de tomarem decisões.
É notável que o movimento de alta, iniciado na semana de 22 de janeiro, resultou no rompimento da máxima de dois anos registrada em março de 2022. Essa quebra ocorreu com a vela da semana de 05 de fevereiro fechando as negociações do período próximo de sua máxima.
O encerramento dessa vela sugeriu a possibilidade de continuidade na movimentação de alta, confirmando-se na vela da semana passada, cujo fechamento também ocorreu próximo da máxima.
Diante desses eventos, é plausível acreditar que os investidores que atuam na ponta da compra continuam a dominar as negociações, promovendo uma entrada de demanda capaz de deslocar os preços de forma ascendente.
Apesar de um início de semana que apresentou uma pausa na intensidade das negociações, as informações de longo prazo ainda indicam a possibilidade de cenários nos quais o preço do Bitcoin continua a subir.
Uma resistência a ser considerada pode ser encontrada na linha de 50% do canal de alta traçado no gráfico semanal. Essa região inclui um nível de “Order Block” que favoreceu os vendedores em novembro de 2021. Naturalmente, este ponto no gráfico requer atenção, abrangendo uma faixa de preços entre US$ 55 mil e US$ 56 mil.
Dentro desse contexto, também observamos que o indicador MACD mantém máximas mais altas em seu histograma acima da linha zero, revelando que a percepção da movimentação do preço ainda é ascendente.
Período de consolidação
Diante da robustez no movimento ascendente no gráfico semanal, procederemos à avaliação de um intervalo mais curto, utilizando as informações do período diário para identificar possíveis níveis de suporte, caso o preço do Bitcoin experimente alguma correção.
Nesse contexto, recorreremos às informações das linhas de equilíbrio do Ichimoku, considerando que, ao longo da história, os estudos de análise identificaram que o movimento do preço tende a não se distanciar muito desses níveis de equilíbrio.
No cenário atual do Bitcoin, observamos que as negociações no intervalo diário se concentram em uma lateralidade estreita. Caso o preço busque valores mais baixos, a região da mínima do dia 13 de fevereiro pode atuar como o primeiro suporte relevante em US$ 48,3 mil.
Em seguida, o próximo ponto de apoio poderá ser encontrado em US$ 47 mil. Essa região compreende a mínima do dia 10 de fevereiro e pode representar um local de estabilização da linha base nos próximos dias, caso o preço não rompa a última máxima.
Conclusão
Após analisar o cenário atual das negociações de Bitcoin, é possível concluir que os investidores que atuam em prazos mais estendidos permanecem otimistas, observando a estrutura do preço por meio de um gráfico semanal onde foi identificada uma tendência ascendente.
Essas informações encontraram respaldo no estudo dos dados de rede, envolvendo a métrica MVRV, e na avaliação da capitalização e dominância do Bitcoin.
Por outro lado, observamos que investidores de curto prazo podem estar aproveitando a oportunidade do atual movimento de alta para realizar lucros, resultando em uma estagnação nos preços em timeframes menores, com a possibilidade de correções.
A intenção desses investidores é encontrar oportunidades de compra durante os movimentos corretivos, impulsionando a liquidez do mercado e permitindo que investidores de longo prazo realizem novos aportes.
Para encerrar, expresso meu agradecimento a todos que acompanharam as informações compartilhadas aqui. Caso tenha interesse em explorar mais sobre meu trabalho, convido-o a visitar meu canal no Youtube e meu perfil no Instagram.