Desvendando 5 mitos do Bitcoin no Brasil

Desvendando 5 mitos do Bitcoin no Brasil

O Bitcoin não é apenas uma moeda digital, é toda uma rede financeira digital e sem fronteiras, que como as demais possui dinheiro, cotações, transações e câmbio. Porém, diferentemente das outras, não tem intermediadores ou unidade centralizadora em camada alguma, como é o nosso Banco Central para o real, por exemplo. E como consequência de algo relativamente novo, ligado a dinheiro e com características muito particulares, há diversos mitos sobre os Bitcoins no Brasil.

Internautas podem adquirir o Bitcoin através de troca com outros usuários, compra em uma plataforma exchange confiável ou ainda minerando blocos para extração de valores. Neste último caso, é necessário que se tenha um hardware muito potente e um grande capital inicial para investir — mesmo assim, leva tempo para minerar pelo menos uma moeda, atualmente cotada em pouco menos de R$ 2 mil.
No post de hoje você irá descobrir alguns mitos sobre os Bitcoins! Vamos conhecê-los?

É possível ter Bitcoins gratuitamente

É verdade que acabamos de falar como obter a moeda, mas há quem pensa que se pode tê-las de graça, muitas vezes por conta da mineração ou sites que prometem dar bitcoins.

Primeiramente, elas são dinheiro — o que nunca é dado. E a mineração não é barata. Um bom hardware, com potência suficiente para a atividade, custa milhares de reais. Além disso, é necessário uma cerca experiência e conhecimento, o que custa dinheiro. Deixando a  mineração de lado, existem sites que prometem dar bitcoins de graça em troca de você preencher códigos captcha. De fato os sites te dão bitcoins, mas o valor é muito irrisório e se você calcular o tempo gasto preenchendo os captchas, você verá que não vale a pena.

A única maneira de obter bitcoins gratuitamente, é se cadastrando na Foxbit e ganhando o bônus de 0.001btc  (≈ R$2) para começar a testar a plataforma.

Bitcoins facilitam atividades ilícitas

O dinheiro centralizado é usado em escala mundial para atividades ilícitas. Nem por isso é um facilitador. O mesmo ocorre com a moeda digital.

Obviamente, pode ser utilizada para compras de itens ilícitos, porém, não foi desenvolvido para isso e não tem ligação direta com ações obscuras mediadas na internet.

Podem dizer que o bitcoin facilita atividades ilegais, mas devemos lembrar que ele também facilita atividades humanitárias. Por ser global e com baixas taxas de transação, o bitcoin é muito usado por ONGS ao redor do mundo, para receber doações sem ter que pagar muitas taxas para intermediários.

Bitcoin é ilegal no Brasil

Não! Bitcoin não é ilegal no Brasil. Aliás, são pouquíssimos países que são hostis ao bitcoin. Confira no BitLegal:
mapasBitlegal

De acordo com a própria Receita Federal, o bitcoin deve ser declarado no Imposto de Renda de Pessoa Física. No próprio Manual do IRPF 2016, consta instruções de como fazer a declaração.

Bitcoins no Brasil são inúteis

É inegável que a utilização direta da moeda no Brasil ainda difícil, pois poucas empresas brasileiras aceitam essa forma de pagamento. Todavia, iniciativas estão acontecendo para que esse cenário mude rapidamente.

Recentemente, a primeira pulseira de pagamentos do Brasil, ATAR, disse em um vídeo que poderia aceitar bitcoin em breve. Isso faria com que você pudesse gastar seus bitcoins em 85% das maquinhas de cartão do Brasil.

Além da ATAR, a empresa PagPop também oferece um aplicativo que permite mais de 15mil comerciantes aceitarem bitcoin em seus negócios. Estamos trabalhando com eles para mapearmos todos esses locais. Aguarde!

Bitcoin é um esquema de pirâmide

Devido a volatilidade do seu preço, do alto valor unitário e também de alguns casos onde pessoas ganharam muito dinheiro com a moeda, o bitcoin é acusado de ser um esquema de pirâmide, o famoso esquema ponzi, criado por Charles Ponzi, na década de 1920.

Diferente desses esquemas, onde o fundador precisa convencer novos entrantes, o bitcoin simplesmente foi criado e publicado em um fórum de criptografia. Satoshi Nakamoto, pseudônimo do desconhecido criador do bitcoin, não prometia lucros, não convencia pessoas a comprar a moeda ou começar a minerar. Ele simplesmente continuou o desenvolvimento do protocolo, mesmo sem a adoção do mercado.

No esquema de pirâmide, é necessário que tenham novos entrantes para pagar os investidores passados, o que não é o caso do bitcoin. Não é necessário que novas pessoas comecem a minerar ou participem da rede para que ela continue funcionando, a rede independente do número de utilizadores, porém, quanto mais descentralizado e replicado o protocolo for, melhor para o desempenho da rede bitcoin.

Todos esses mitos são criados e disseminados por se tratar de uma novidade, que tem funcionamento não tradicional. Mas, também, a desinformação e o receio de quem nunca teve contato são fortes geradores de falsas crenças. E, por fim, algumas vantagens e desvantagens acabam sendo semelhantes do dinheiro comum, bem como as formas de uso.

Quer saber mais sobre os Bitcoins no Brasil e como investir neles com segurança? Entre em contato conosco e conte com nossa experiência nesse mercado.

Por que 2015 foi o ano dos pagamentos

Por que 2015 foi o ano dos pagamentos

Sem dúvidas, 2015 foi o ano para as empresas de pagamentos. O setor viu seu volume de transações crescer em torno de 9%. Novos competidores, como a Apple, entraram no jogo. Outros, como Samsung e Google, começaram a se interessar pela área.

A grande inovação aconteceu no setor tecnológico. Aliado ao crescimento de novas plataformas como Blockchain, é justo dizer que o setor evoluiu muito rapidamente ao longo dos últimos 12 meses. Então, vamos entender os fatores que causaram este crescimento. Aqueles que fizeram o setor de pagamentos ser o setor que todos querem fazer parte.

Crescimento Contínuo

As curvas de crescimento estão no ponto certo. Em 2015, vimos o modelo de pagamento a distância atingir uma marca histórica no Reino Unido. A marca de 1 bilhão de transações com pagamentos a distância foi ultrapassada em julho. Isso significa que usuários de cartões de crédito do Reino Unido gastaram £ 929 milhões (cerca de R$ 5,4 bilhões), o que significa um aumento de 213,1% em comparação ao ano passado. O valor médio de cada transação foi de £ 7,72 (R$ 45), de acordo com a Associação de Cartões do Reino Unido.

Inovação contínua

Além de seu crescimento, a inovação dos pagamentos gere o progresso. Os novos competidores, Apple, Samsung ou Google, pareciam estar anunciando constante e competitivamente suas novas inovações. Apple saiu na frente da corrida em julho, lançando o ApplePay no Reino Unido. Depois disso, a Samsung lançou o Samsung Pay, que ficou disponível nos Estados Unidos e na Coréia do Sul a partir de agosto. Não importa qual a inovação na plataforma de pagamentos digitais. É ótimo saber que isso tudo levará ao crescimento, quando se tornar popular.

FinTech, o lugar onde todos querem estar

Por trás de toda inovação existe uma tecnologia, e isto fica evidente na popularidade das FinTechs. Neste ano, vimos uma verdadeira fusão entre finanças e inovação tecnologica. Hoje, tecnologia nas finanças é muito mais que sistemas velhos e misteriosos para instituições tradicionais. E o setor de tecnologia se ampliou e percebeu como inovações financeiras podem moldar a experiência do usuário, independente de qual tipo de investimento eles têm. O CEO da VISA, Nicholas Huss, deu seis motivos para regras de pagamento, que ilustram a onipresença dos pagamentos.

As FinTechs são realmente transformadoras. Elas cruzam barreiras, atravessam fronteiras e entregam valores para consumidores e empresas. Em seu artigo, Huss nota o custo benefício de pagamentos de empresas de Tecnologia Financeira são o dobro da média de mercado – e até 25 vezes maior do que algumas outras empresas. Com algumas start-ups atingindo bilhões de dólares mais estimativas, Square e TransferWise, a Tecnologia Financeira chegou para ficar.

Blockchain e Bitcoin mais reais do que nunca

Quando chegamos em 2015, houve muita discussão na área FinTech focada em Bitcoin, mas, com o ano acabando, o foco mudou para o Blockchain. Se olharmos para trás e pensarmos em como pensávamos um ano atrás, e como entendemos hoje, fica claro que está acontecendo mais uma transformação. O ano de 2015 transformou o Blockchain em algo que a indústria precisa aprender a conviver. Não é mais uma escolha. Notícias recentes especulam sobre a identidade de seu criador e a denominação de moedas virtuais como commodity, apenas as tornam ainda mais reais do que já são.

Os desafios para Blockchain e Bitcoin no próximo ano serão dobrados. Seus defensores precisarão focar na falta de confiança do público, um desafio que enfrentam desde sua criação. Depois, focar no desafio de transformar estas tecnologias para que tenham aplicação no dia a dia das pessoas, como mandar dinheiro para outros países.


Artigo originalmente escrito e publicado no site VisaEurope.com.

Traduzido por Fernando Chaves, a pedido da FOXBIT.

Glossário Bitcoin

Glossário Bitcoin

Os sites e fóruns especializados em bitcoin utilizam muitos termos técnicos, o que causa muita muita confusão.
Chegou a hora de mudar isso. Confira o glossário criado pela Foxbit:

# A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Y Z


Altcoin

Nome dado a moedas alternativas ao bitcoin. Exemplo: Litecoin, Dogecoin, Dash, etc.

AML

Sigla de Anti-Money Laundering, em português,  Anti-Lavagem de Dinheiro, que são técnicas usadas para barrar a lavagem de dinheiro, como receber dinheiro apenas via transferência bancária e do próprio titular da conta, como as exchanges brasileiras já fazem.

ASIC

Sigla Application Specific Integrated Circuit, em português Circuitos Integrado de Aplicação Especifica, é um chip criado especificamente para realizar uma tarefa. No caso do bitcoin, os ASICs foram criados para  processar hash SHA-256 e minerar bitcoins.

ATM

Sigla de Automated Teller Machine, que significa Caixa Eletrônico. No caso do bitcoin, as vezes são chamados de BTM, e permitem que os usuários façam compra e venda de bitcoins, usando dinheiro físico ou cartões de débito.
A CoinDesk possui um mapa com ATMs espalhados pelo mundo e a lista de fabricantes.

bitcoin

Iniciando com letra minúscula, representa a unidade monetária do protocolo Bitcoin.

Bitcoin

Iniciando com letra maiúscula, representa o protocolo criado por Satoshi Nakamoto.

Blockchain

Cadeia de blocos,

Blockchain.info

Empresa que oferece serviço de carteira e explorador de blocos, erroneamente confundida com a cadeia de blocos do bitcoin.

Block Explorer

Um block explorer ou blockchain browser, é um site ou programa de computador que permite você visualizar e navegar pelo blockchain do bitcoin e de outras criptomoedas. Os block explorer mostram, de forma amigável e legível ao ser humano, todas as transações, endereços, blocos e outras informações do blockchain.
Exemplos: https://www.blockchain.info ou https://www.blocktrail.com/BTC

Bloco Genesis

O primeiro bloco do bitcoin, minerado por Satoshi Nakamoto.
Possui a mensagem “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks”, referente a manchete do jornal The Times, do dia 3 de Janeiro de 2009.

BTC

Abreviação da unidade monetária do bitcoin.

CPU

Sigla de Central Processing Unit, em português, Unidade Central de Processamento, é o cérebro do computador, onde a maior parte dos cálculos é feito. No início do bitcoin, era utilizado para minerar, porém, com o avanço das GPUs e, posteriormente, dos ASICs, ficou para trás.

DDoS

Sigla de Distributed Denial of Service, em português, Ataque Distribuído de Negação de Serviços, é um ataque que utiliza um grande número de computadores sob o controle de um atacante para enviar pequenas quantidades de tráfegos pela internet com o objetivo de congestionar o acesso e drenar recursos de um servidor alvo.

Dust transaction

Transação com uma pequena quantidade de bitcoins, com baixo valor financeiro, mas que ocupa espaço no blockchain. Na versão 0.8.2 do Bitcoin-Qt, a equipe de core-developers definiu como dust transaction uma transação com output menor que 5.46 uBTC, cerca de R$0,007.

Endereço Vanity

Um endereço bitcoin personalizado, criado usando o Vanitygen.
Exemplo: 1FoXBiT54xSBqRQ6Pkh9eiuw9KgG8ixUn2

Escrow

Nome dado ao ato de manter fundos em posse de terceiros, a fim de proteger durante uma operação.
Exemplo: João tem bitcoins e Maria tem reais, eles querem negociar, mas não se conhecem muito bem, no entanto, ambos confiam em Carlos. João envia os bitcoins para Carlos, Maria envia os reais para João e, se tudo der certo, Carlos envia os bitcoins para Maria. O Carlos fez o escrow da negociação.

Exchange

Local utilizado para troca entre moedas e outros ativos. Exchange de bitcoins são utilizadas para trocar bitcoin por moedas FIAT ou outras criptomoedas.

Gigahashes/sec – Gh/s

The number of hashing attempts possible in a given second, measured in billions of hashes (thousands of Megahashes).

GPU

Sigla de Graphical Processing Unit, em português, Unidade de Processamento Grafico, é um chip projetado especificamente para processar cálculos matemáticos complexos, necessário para rodar jogos e softwares que utilizam muitos recursos gráficos.A GPU foi muito utilizada na mineração de bitcoin, devido ao alto poder de processamento de hashes, porém perdeu lugar para os ASICs. Ainda é muito utilizada para minerar altcoins com criptografia diferente de SHA-256 e Scrypt.

Hash rate

Número de hashes processados por um minerador em um determinado período de tempo.

Hodler

Um erro de escrita feito por um usuário do fórum bitcoin talk, que escreveu a palavra Hold de forma errada. Hodler é uma pessoa que não vende e segura seus bitcoins na maior parte do tempo.

Input

Endereço origem de uma transação bitcoin. Uma única transação pode ter múltiplos endereços de origem.

Kilohashes/sec – kH/s

Número de tentativas possíveis de resolver um hash em um dado segundo, medido em milhares de hashes.

KYC

Sigla de Know Your Customer, em português, Conheça seu Cliente, são políticas que instituições governamentais impõe a empresas para assegurar quem conhecem com quem estão fazendo negócios, ou seja, possuem dados e documentos de seus clientes.

Litecoin – LTC

Altcoin que utiliza Proof of Work e é baseada na função Scrypt. No início, era resistente a ASICs, o que a fez ser conhecida como a prata das criptomoedas, atrás apenas do ouro, o bitcoin.

Liquidez

Capacidade de comprar ou vender um ativo facilmente, mesmo em grandes quantidades.

Maleabilidade

Habilidade de modificar transações não confirmadas sem fazê-las inválidas.

Megahashes/sec – MH/s

Número de tentativas possíveis de resolver um hash em um dado segundo, medido em milhões de hashes.

microBit – uBTC

Milionésima parte de 1 bitcoin ou 0.000001 BTC.

miliBit – mBTC

Milésima parte de 1 bitcoin ou 0.001 BTC.

Minerar

Ato de gerar novos bitcoins resolvendo problemas criptográficos com um computador ou hardware específico.

Mixer

Serviço utilizado para embaralhar input e output de transações, a fim de manter a privacidade e diminuir o nível de rastreamento.

Moeda FIAT

Título não lastreado em nenhum metal precioso, possui valor devido a confiança que as pessoas/instituições dão a ele. Dólar, euro, real, são todas moedas fiduciária.

Dispositivo conectado a rede bitcoin que utiliza um programa de computador para retransmitir transações para outros nós, criando uma rede descentralizada.

Output

Endereço destino de uma transação bitcoin. É possível que uma transação tenha múltiplos outputs.

Pool

Coleção de mineradores que se agrupam para minerar coletivamente um bloc, e depois dividir a recompensa entre eles. Pools de mineração são uma ótima maneira para aumentar a probabilidade de êxito conforme a dificuldade aumenta.

QR code

Código de barras bidimensional que pode ser convertido em texto,  URL, número de telefone, geolocalização, etc. É muito utilizado para codificar e facilitar a leitura de chaves privadas e endereços bitcoin, por ser facilmente escaneado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera.

Satoshi

Menor divisão de um bitcoin (0.00000001btc).

Satoshi Nakamoto

Pseudônimo usado pelo criador do Bitcoin.

Scamcoin

Altcoin criada com objetivos de dar golpe nos usuários e enriquecer os criadores, seja com pump-and-dump ou pré-mineração.

Scrypt

Criptografia alternativa ao proof of work do bitcoin (SHA-256), designada para ser mais utilizada por CPUs e GPUs, oferecendo uma resistência aos ASICs.

SEPA

Sigla de Single European Payments Area, é um sistema de pagamento integrado entre os países da Zona do Euro, que permite você transferir fundos entre bancos e países diferentes. A operação de transferência é semelhante ao TED/DOC que possuímos no Brasil, mas no caso da SEPA, engloba todos os países que utilizam Euro.

SHA-256

Função matemática do tipo hash utilizando no bitcoin em diversos contextos, inclusive durante o processo de mineração.

Taxa de Transação

Também conhecida como transaction fee ou mining fee, é uma pequena taxa necessária para uma transação ser processada pelos mineradores.

Terahashes/sec – TH/s

Número de tentativas possíveis de resolver um hash em um dado segundo, medido em trilhões de hashes (TH/s).

Testnet

Uma rede alternativa ao bitcoin usada para testes.

TOR

Sigla de The Onion Router, em português, O Roteador Cebola, é um protocolo de roteamento, usado por pessoas que querem manter sua privacidade na rede.

Volatilidade

Medida dos movimentos de preços ao longo do tempo para um ativo financeiro, incluindo o bitcoin.

XBT

Código ISO 4217 não oficial para representar a unidade monetária do bitcoin.


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Baseado nos sites CoinDesk, NewsBTC e Bitcoin.Org.

Stephen Kanitz: Bitcoin, Economia, Tecnologia e Mercado

Stephen Kanitz: Bitcoin, Economia, Tecnologia e Mercado

Veja a terceira e última palestra do evento “Bitcoin: Economia, Tecnologia e Mercado”, que foi realizado no CUBO, em São Paulo. Na apresentação, Stephen Kanitz fala sobre economia e as criptomoedas.

Nela Stephen Kanitz fala sobre as diferenças entre as gerações na adoção de tecnologias, ele fala sobre Satoshi Nakamoto quem pode ser ele e porque é o Nick Szabo. Quais são as diferenças entre sistemas centralizados e descentralizados.

Bio: Stephen Kanitz é criador do voluntarios.com.br, filantropia.org e Prêmio Bem Eficiente. Foi professor Titular da FEA-USP. Criador de Melhores e Maiores da Revista Exame. Foi colunista da Veja por 10 anos.

Filmagem: Yantra Imagens | Referências: Blog de Nick Szabo

Empresas de Bitcoin em prol das vítimas em MG

Empresas de Bitcoin em prol das vítimas em MG

No dia 16 de Novembro, nós conseguimos unir as empresas brasileiras de bitcoin em prol das vítimas da tragédia ocorrida na região de Mariana, Minas Gerais.

As empresas disponibilizaram um endereço ‪‎bitcoin para o recebimento de doações. Para cada R$1,00 doado (em bitcoin) para o endereço abaixo, as empresas participantes, juntas, irão duplicar o valor, ou seja, se a campanha arrecadar R$ 10mil em doações, o valor final doado será de R$ 20mil para as vítimas da tragédia.

As doações serão destinadas a população de Governador Valadares, local mais carente por água potável. O valor em reais será entregue a Água Canção Nova, que fará a produção e entrega das garrafas d’água. A empresa só está cobrando os custos dos insumos de produção.