A USD Coin ou apenas USDC é uma stablecoin pareada com do dólar e que funciona no blockchain da rede Ethereum.
Isso significa que cada 1 USDC equivale a 1 dólar, mas em vez de usar tecnologias bancárias caras e antigas, esse dólar é digitalizado no blockchain.
Quais as vantagens da USDC?
A digitalização do dólar abre espaço para grandes possibilidades. A primeira delas é a transferência 24/7, o blockchain não para e nem você deveria se limitar aos horários de funcionamento bancário.
Os pagamentos são feitos sem distinção de fronteiras para quem você desejar, esteja nas Américas, África, Ásia, Oceania, Europa ou até mesmo na Antártida.
As taxas de transferência são atrativas e geralmente menores que as dos meios tradicionais, quer receber pagamentos do exterior ou comprar algum serviço ou produto? A melhor opção pode ser a USDC.
Mas o mais interessante é a programabilidade do dinheiro. Que tal investir em finanças descentralizadas e emprestar dinheiro com segurança para o mundo todo? Isso é possível com contratos inteligentes e a USD Coin. De obras de arte até crowdfundings, as possibilidades são enormes.
Quais foram os retornos e vale a pena investir em USDC?
Além das vantagens do próprio token, os investidores que dolarizaram seu patrimônio nos últimos anos tiveram retornos extremamente positivos. Do começo de 2018 até o momento quem comprou dólar viu uma valorização de 79,04%.
Na verdade, o real (BRL) foi uma das piores moedas de 2020 e seu desemprenho em 2021 se compara com o de Mianmar – país que sofreu um golpe de Estado. O próprio Banco Central do Brasil deixou claro ao STF que o real é uma péssima reserva de valor.
A moeda brasileira sofre com a situação fiscal, econômica e sanitária do país. Se você acredita que o real perderá ainda mais valor talvez o dólar seja uma alternativa mais estável e tradicional para preservar seu patrimônio.
Muitos investidores escolheram usar o USDC como alternativa e já são mais de US$9 bilhões pareados nessa stablecoin.
Quem está trabalhando com a USDC?
Esse número expressivo de USDC só foi possível graças a solidez de quem está pareando o token. O consórcio CENTRE rege o desenvolvimento e criação da moeda, ele tem por trás importantes e reputadas fintechs.
Além disso, suas reservas são auditadas pela Grant Thornton LLP, garantindo que sempre haverá 1 dólar para cada token em circulação.
Por isso, diversas empresas estão aceitando e negociando cada vez mais a USD Coin.
Como guardar USDC?
Há diversas carteiras que suportam o token USDC, dentre elas a Atomic Wallet, Metamaks, ImToken e Exodus.
Há também a opção segura de guardar em hardware wallets, como a Ledger Nano ou modelos similares que aceitem tokens ERC20. Tem alguma dúvida? Entre em contato conosco, estamos também nas principais redes sociais – Facebook, Instagram, Twitter e Youtube.
Visto como o próximo grande disruptor na distribuição de vídeos e conteúdos pelo próprio co-criador do Youtube, a Theta é um dos destaques em 2021. Mas o que é essa criptomoeda? Quais problemas ela resolve? Será que vale a pena investir?
Vamos analisar tudo o que você precisa saber sobre a Theta.
O que é Theta?
A Theta é um protocolo criado para resolver um enorme problema, a distribuição de vídeos na internet. Grandes distribuidores como Netflix, Youtube e Amazon Prime têm custos gigantescos para manter e distribuir vídeos em alta definição ao redor do mundo.
Mas o pior é que em muitos países a internet é lenta e a distância com o servidor torna a vida dos usuários mais complicada, quem gosta de ficar esperando um conteúdo carregar?
E a Theta tem a solução para isso. Em vez de buscar os vídeos em um servidor distante com alta latência, por que não procurar por computadores próximos e explorar a banda disponível?
Em troca da banda de internet os usuários ganham criptomoedas, os serviços de streaming economizam e a internet fica cada vez mais descentralizada.
Nas palavras de Steve Chen, co-fundador do Youtube, a inovação da Theta está pronta para mudar a indústria de vídeo online de hoje da mesma forma que a plataforma do YouTube fez com o vídeo tradicional em 2005.
“Um dos nossos maiores desafios tinha sido os altos custos de entrega de vídeo para várias partes do mundo, e esse problema só está ficando maior com streamings de vídeo HD, 4K e de maior qualidade. Estou animado por fazer parte da próxima evolução do espaço de streaming, ajudando a Theta a criar uma rede descentralizada ponto a ponto que pode oferecer uma melhor entrega de vídeo a custos mais baixos.”
Como funciona a Theta?
Podemos dividir a Theta em duas partes que estão interligadas, a primeira é o blockchain e a segunda a rede de distribuição de conteúdo descentralizada.
Como funciona o blockchain e a rede de pagamentos?
O blockchain da Theta funciona com múltiplas camadas de consenso, ou seja, ela permite milhares de transações por segundo (mais de 1000) e uma alta segurança. Cada cama conta com diferentes tipos de validação:
Validadores profissionais: empresas como Samsung, Google, Blockchain.com, Gumi e Sony são os primeiros a validarem blocos no blockchain da Theta.
Guardiões: se você tiver 1000 Thetas poderá virar um “nó guardião” para confirmar as transações dos validadores profissionais e ganhar uma moeda chamada Theta-Fuel.
Edge Nodes: são nós usados por streamer e pessoas com banda disponível para ajudar a rede de distribuição de conteúdo em troca de criptomoedas.
Mas isso não seria suficiente para uma plataforma com milhões de usuários, então a equipe do projeto criou uma solução fora do blockchain.
Como funciona o streaming?
O sistema de streaming tenta buscar os nós mais próximos para o envio de dados, diminuindo a latência, melhorando o tempo de entrega e até mesmo a qualidade do conteúdo.
Já do lado de quem verá o vídeo, o cliente sempre procura um nó melhor e o quem tem o conteúdo para ser baixado, como na imagem abaixo. Se por acaso a parte do vídeo não for encontrada, então o software busca uma rede centralizada de compartilhamento.
Outro ponto a ser notado é que a rede utiliza o token TFue ou ThetaFuell para pagar todos os nós. Diferente do token Theta, que tem apenas 1 bilhão de unidades e é usado pelos nós guardiões, o Theta Fuel conta com uma inflação pode ser usado pelos Edge Nodes para se tornarem Elite Edge Node (EEN).
O EEN ganhará mais TFuel, mas devem entregar uma capacidade de streaming para centenas de milhares de usuários.
Vale a pena investir em Theta?
A Theta valorizou 17.178,06% nos últimos 12 meses e já conta com um valor de mercado de US$12 bilhões, sem ao menos estar listada na maioria das exchanges ao redor do globo.
A equipe da Theta provou repetidas vezes que consegue entregar um bom produto, mesmo que isso demore meses ou anos de trabalho.
Quem está trabalhando com a Theta?
Um projeto dessa envergadura tem grandes apoiadores. Além de Steve Chen (co-fundador do Youtube), a equipe de conselheiros é recheada de grandes nomes do mercado de investimentos, blockchain e entretenimento.
Dentre eles temos Fan Zhang (fundador da Sequoia Capital China), Ma Haobo (CEO da rede de computação descentralizada em cloud aelf), Travis Skweres (criador da primeira exchange de bitcoin dos Estados Unidos) e Dovey Wan ( c0-fundadora da Primitive Ventures).
A equipe da Theta conta com 18 membros. MItch Liu é o CEO, com bacharel em Ciências da Computação e Engenharia pelo MIT e co-fundador da Gameview Studios. Ryan Nichols é o CPO e foi diretor da Tencent para o Wechat e co-fundador de um app de streaming para comidas. Jieyi lidera a equipe de tecnoloco com seu PhD em Engenharia da Computação pela Northwestern University e diversas patentes na área de VR e video games.
Em suma, temos um time de tecnologia com nomes renomados e uma equipe de marketing pequena, mas eficaz.
Como guardar Theta?
A Theta permite criar uma wallet no próprio site oficial e também tem integrações com as carteiras Trezor e Ledger.
Tem alguma dúvida? Entre em contato conosco, estamos também nas principais redes sociais – Facebook, Instagram, Twitter e Youtube.
A sua definição literal é: um peso que é colocado no porão de um navio, para a sua estabilidade ou equilíbrio sobre as águas.
Em finanças esse termo é utilizado para descrever mecanismos que representam uma unidade física, por exemplo, um título que equivale a 100 gramas de ouro.
No passado os governos só podiam emitir mais dinheiro caso aumentassem a quantidade de ouro nas reservas. Cada Dólar, Libra Esterlina ou Franco Suíço podia ser trocado por sua quantidade equivalente em ouro, um lastro perfeito. Isso desapareceu em 1971, quando as moedas perderam essa conversibilidade. Após o fim do lastro, passaram a ditar o valor das moedas apenas a oferta e demanda do mercado.
O dinheiro possui lastro?
Ouro: Não. O bem físico é onde está contido o valor. É possível negociar direitos ou contratos futuros em bolsa de valores, e estes sim podem ser lastreados em ouro.
Ações: Parcial. Representam uma fatia de uma empresa que possui ativos, por exemplo, imóveis, recebíveis, patentes ou marcas. No entanto, nada impede das dívidas serem maiores que o próprio valor de venda destes ativos. Neste caso o patrimônio líquido é negativo.
Tesouro Direto: Sim. Títulos de renda fixa emitidos pelo governo são assegurados pelo Tesouro Nacional. Embora tenham algum tipo de carência, prazo para resgate, contabilmente são equivalentes ao próprio dinheiro. O mesmo vale para o LCA agrário e o LCI imobiliário.
Imóveis: Não. O próprio terreno e/ou propriedade é que representa o valor. Isto independe se há algum tipo de aluguel, cultivo ou produção no local.
Fundos diversos: Sim. Você adquire a cota de um investimento que está lastreado em outros ativos: ações, títulos de dívida, moedas, contratos futuros, participações em outros fundos, etc.
Fundos diversos: Sim. Você adquire a cota de um investimento que está lastreado em outros ativos: ações, títulos de dívida, moedas, contratos futuros, participações em outros fundos, etc.
O que confere valor ao R$ ou Euro?
Você pode achar que as reservas internacionais do país são o lastro da moeda local, mas isto não é verdade. Em primeiro lugar, não é possível converter seu bilhete de papel (ou saldo na conta) por uma fatia equivalente destas reservas. Em segundo lugar, as reservas internacionais do Brasil, por exemplo, não cobrem nem 30% da dívida do governo.
Certo! Mas e o Bitcoin nessa história?
Assim como o ouro, diamantes e imóveis, o Bitcoin não possui lastro. Apesar de não ser um ativo físico, trata-se de um bem escasso. Você pode investir milhões de Dólares em mineração, mas ainda assim a quantidade emitida de novos Bitcoins ao longo do ano será a mesma.
Se não tem lastro, de onde vem o valor?
Da dificuldade de se criar um novo Bitcoin, da segurança que existe protegendo a rede, do grande número de usuários conferindo se as regras estão sendo cumpridas pelos mineradores, dos diversos ataques mal sucedidos, da impossibilidade de um governo ou conjunto de entidades tomar controle da moeda, etc. Da mesma forma que as moedas convencionais, é a oferta e demanda do mercado que dita o preço.
Para minerar Bitcoin é necessário gastar tempo de processamento para encontrar uma senha criptografada. O problema é que esta senha depende da última transação (bloco) registrado na rede, logo é uma corrida contra o relógio. Se algum outro minerador conseguir a resposta antes, seu trabalho foi em vão. Este processamento exige uma grande quantidade de energia elétrica.
Em países onde há alta inflação, controle de remessas para o exterior ou forte interferência do governo, especialmente por regimes ditatoriais, o cidadão comum é quem mais sofre. Coréia do Norte, Irã, Argentina e Venezuela são exemplos da necessidade de uma moeda independente. As pessoas deveriam ter o direto à escolha, e isto é algo que acreditamos fortemente aqui na Foxbit.
A melhor maneira de aprender algo é na prática. Comece com um depósito pequeno, faça sua primeira compra, experimente os diferentes tipos de carteiras (wallets), faça transferências entre elas até pegar confiança.
O projeto foi criado para facilitar a geração e comercialização de tokens sintéticos, abrindo as portas para a inclusão financeira de um instrumento muitas vezes reservado apenas para investidores qualificados.
Esses ativos sintéticos podem ser criados com a colateralização de UMA no blockchain do Ethereum. Por exemplo, você pode criar um ativo sintético de ouro sem ter o próprio metal precioso.
Isso é feito via colateralização, um processo no qual você dá uma garantia igual ou superior ao valor criado. Por exemplo, você pode querer colateralizar 1 kg de ouro e para isso terá que dar o equivalente ou mais de 600% do valor em UMA.
Dessa forma, se o preço do ativo cair os holders ainda terão o derivativo e ficarão expostos. Com a UMA qualquer um pode comprar derivativos usando apenas contratos inteligentes e sem a necessidade de um intermediário.
Mas como isso funciona?
Isso é feito por meio da colateralização dos ativos por meio de códigos auto-executáveis, retirando a necessidade de intermediários. Em outras palavras, é preciso ter uma garantia para criar ativos sintéticos.
Por exemplo, para criar um ativo sintético de dólar sUSD – que imita o valor do dólar- é preciso deixar uma garantia de 600% do valor criado do ativo em SNX. Tudo é feito via contratos inteligentes e o preço é rastreado por meio de ‘oráculos’ que dão essa informação de forma descentralizada para o blockchain.
Contundo, diferente de outros tokens como a SNX, a UMA utiliza da verificação da comunidade para garantir que o colateral esteja correto.
Se o colateral for menor ou maior então a comunidade votará pelo ajuste, bastando um membro indicar a situação no blockchain. Há incentivos para que os usuários não acusem falsamente o preço de um ativo, com penalizações monetárias para quem fizer isso.
Quais as vantagens da UMA?
A grande vantagem de negociar um ativo derivado de outro é ganhar a exposição sem precisar guardá-lo ou manejá-lo, além de não precisar de intermediários para comprá-los graças às tecnologias do blockchain.
Dessa forma você ganha exposição a diversos ativos sem a burocracia de abrir uma conta em determinada corretora e pagar altas taxas de negociação. Tudo é feito no blockchain.
Quem está trabalhando na UMA?
Tudo isso não seria possível sem uma equipe incrível e uma grande visão.
O fundador do protocolo foi Hart Lambur, um ex-funcionário do Goldman Sachs com bacharelado em ciências da computação que resolveu sair de Wall Street para fundar o Risk Labs.
Com o apoio de US$4 milhões de fundos de investimentos, Hart conseguiu desenvolver a Universal Market Access, um protocolo com grande potencial.
Qual o futuro do criptoativo UMA?
Este projeto resolve problemas reais de acesso a mercados e exposições que antes eram reservados apenas a milionários ou investidores com alto poder aquisitivo.
A UMA pode ser usada em protocolos de DeFI como Uniswap, Coumpond e ela pode ser uma alternativa viável para o mercado gigantesco de derivativos.
É estimado que o valor do mercado de derivativos seja de aproximadamente 1 quadrilhão de dólares. Existe potencial, a grande dúvida é se ele será realmente realizado.
Quais são as carteiras de Synthetix?
Carteiras como a Ledger e Metamask já suportam UMA, assim como a maioria das wallets com suporte ao formato de token ERC-20.
Cardano é uma plataforma em blockchain de código aberto criada por Charles Hoskinson, um dos co-fundadores e peça essencial no lançamento do Ethereum, para resolver problemas de escalabilidade, segurança e robustez para a nova economia.
O objetivo da Cardano é “redistribuir o poder de estruturas que não precisam prestar contas para as margens para os indivíduos”. Ou seja, eles querem tirar o poder dos governos e bancos e dar ao povo, criar uma verdadeira revolução pacífica e tecnológica.
Mas o seu grande diferencial está na metodologia usada para desenvolver essas inovações. Diferente de outros projetos, a Cardano foi a primeira criptomoeda a ser completamente baseada na metodologia científica. Isso dá mais rigor e segurança para seu código e implementações, pois tudo é revisado por engenheiros, cientistas e desenvolvedores.
Já a ADA é a principal moeda do blockchain da Cardano, servindo como gasolina para pagar taxas de transação. Só existirão 45 bilhões de ADA, atualmente há em circulação cerca de 31 bilhões, com novas moedas sendo criadas por meio da validação de transações.
Quais as vantagens da Cardano?
Do lado técnico, a ADA trabalha em camadas e tem grandes vantagens pelo seu design e rigorosa abordagem científica. Utilizando um sistema de Proof-of-Stake, a Cardano diminui seu impacto ambiental e gera um sistema leve e eficiente. Além disso, este sistema de consenso permite que qualquer um faça a “mineração da criptomoeda”, bastando comprar ADA e delegar via carteira própria para uma pool, falaremos mais sobre isso na parte de “Carteiras”.
Este blockchain funciona com um inovador sistema de camadas, o que permitirá a diferenciação de tokens e contratos inteligentes – essa pequena mudança trará um enorme impacto nas taxas de transação e escalabilidade do blockchain.
Entretanto, o que mais anima os investidores é a capacidade de mudança positiva proposta pela equipe do projeto. Os desenvolvedores da plataforma querem ganhar 100 milhões de usuários nos próximos três anos, com foco em países africanos desbancarizados com as Finanças Descentralizadas (DeFi) – substituindo o setor bancário.
“O DeFi pode criar liquidez para as pessoas mais pobres do mundo e permitir que elas construam riqueza e protejam a riqueza que adquiriram.” – Charles Hoskinson
Por todos esses motivos a ADA valorizou 3.012,69% nos últimos 12 meses, se tornando uma das 5 maiores criptomoedas. O potencial da Cardano é enorme e os investidores sabem disso.
Quem está trabalhando com a Cardano?
O principal nome por trás da Cardano é Charles Hoskinson, um matemático envolvido com o mercado de criptomoedas desde 2013 com a criação do departamento de educação da Bitcoin Foundation e a co-fundação do Ethereum. Em 2014, ele deixou o Ethereum para fundar a IOHK (Input Output Hong Kong), empresa essencial para o desenvolvimento da Cardano.
Além desse incrível histórico, Hoskinson firmou parcerias com a Universidade de Edinburgh, Instituto Tokyo de Tecnologia e Universidade do Wyoming para criar novas pesquisas e soluções em blockchain para a Cardano.
Outro nome importante é Jeremy Wood, co-fundador e estrategista-chefe da IOHK, envolvido com o Bitcoin desde 2013 com a criação do Kansai Bitcoin Meet-up e assistente executivo nos primeiros anos da Fundação Ethereum.
Qual o futuro da Cardano?
A Cardano adotou uma estratégia de estágios para trazer melhorias à rede. Serão 5 fases de acordo com o roadmap oficial.
As fases da ADA são:
Byron: Lançada em setembro de 2017, a Byron lançou o blockchain da Cardano e seu ticker ADA em homenagem a Ada Lovelace, considerada uma das primeiras programadoras do mundo.
Shelley: Trouxe o staking para a Cardano, permitindo que qualquer dono de ADA possa participar do processo de validação das transações.
Goguen: Trará capacidades de smart contracts ao nível do Ethereum e a introdução da linguagem de programação Marlowe.
Basho: Entregará sidechains, uma maneira de ter uma rede auxiliar para maior escalabilidade.
Voltaire: Nessa atualização a governança será implementada, com holders podendo sugerir alterações na rede e votar propostas.
Quais são as carteiras de Cardano ADA?
As carteiras de Cardano servem para guardar a criptomoeda de forma segura. Há diversas carteiras e cada uma tem uma interface e uso específico, se você quer armazenar ADA então escolha uma das seguintes opções:
Yoroi – Carteira disponível para Android, IOS, Chrome e Firefox
Daedalus Wallet – Principal wallet do projeto
Exodus – Carteira multi-moeda com suporte para ADA
Ledger ou Trezor – Hardware wallet
AdaLite
A maior parte destas carteiras te dá a possibilidade de delegar suas moedas para uma pool e ganhar recompensas em ADA, ajudando os validadores da rede. Uma atividade que tem sido muito lucrativa devido ao aumento de preço do token.
Ficou com alguma dúvida? O Cointimes fez uma entrevista com representantes brasileiros da Cardano, confira: