O Chiliz (CHZ) é o maior token de utilidade dedicado a e-sports, games e entretenimento, com grande entrada em famosas equipes de futebol como Barcelona e PSG, fazendo o CHZ extremamente popular e chamativo para o público.
Quais as vantagens da Chiliz?
O CHZ pode ser visto como a grande evolução da carteirinha de sócio torcedor, uma oportunidade de democratizar e dar voz para os torcedores e apaixonados por esportes.
Ele foi criado pelo site Socios.com, onde pode ser trocado por tokens de equipes de futebol e até mesmo do UFC. Quem compra esses tokens pode ganhar vantagens como áreas VIPs, prêmios diversos e até poder de votação em pesquisas do time.
Além disso, você pode negociar os tokens das equipes e ligas, ganhando na especulação. Existe até mesmo um “fanmarketcap” indicando o valor de mercado, volume de negócios e preço dos ativos.
Quais foram os retornos e vale a pena investir em Chiliz?
Com a capacidade máxima de apenas 8,888,888,888 de CHZ em circulação, o token é usado para uma série de atividades no ecossistema Chiliz como votações, interações com a equipe, benefícios e experiências.
Conforme o ecossistema cresce e mais torcedores adotam essa nova tecnologia a demanda por CHZ aumenta, colocando pressão no preço. Este é um dos motivos pelos quais a Chiliz cresceu 8.272,63% nos últimos 12 meses.
O preço de cada token é definido pelo livre mercado e criado pelos compradores e vendedores na corretora.
Quem está trabalhando com a Chiliz?
Essa grande valorização não teria acontecido sem uma equipe extremamente capaz trabalhando para criar mais parcerias e engajamento.
O Socios.com conta com 65 profissionais de 25 nacionalidades. Alexandre Dreyfus é o atual CEO da CHZ e do Socios, contando com uma vasta experiência na área de comunicação.
Como guardar Chiliz?
Guardar CHZ é muito fácil, basta ter uma carteira que aceite o padrão ERC-20 do Ethereum, por exemplo:
MyEtherWallet
Im Token
MEW
Você também pode deixá-lo na Foxbit ou mandar para o socios.com e trocar por vantagens.
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Seguindo o nosso trabalho de constante melhoria na plataforma para torná-la mais atrativa, apresentamos à vocês o Tether, o novo utility token listado na Foxbit.
Estamos sempre escutando todos os feedbacks e sugestões de vocês e o que mais nos pedem é: criptoativos novos no book!
Com a inclusão desse novo criptoativo, agora a Foxbit passa a ter sete em sua plataforma: Bitcoin, Ethereum (Ether), Litecoin, TrueUSD, XRP (Ripple), Chainlink (LINK) e Tether (USDT).
Mas calma que não para por aí, com a inclusão de Tether na Foxbit agora temos também pares cripto/cripto no book: BTC x USTD e ETH x USDT.
Ah! E por enquanto ainda não é possível sacar o Tether, o token está disponível somente para depósitos, compras e vendas.
Tether é um utility token baseado em uma plataforma de tecnologia blockchain na qual as moedas digitais em circulação são lastreadas em uma quantidade equivalente de moedas fiduciárias tradicionais – no caso o dólar que são mantidos em uma conta bancária designada. Os tokens Tether, são negociados com o símbolo USDT.
Diante de um mercado de preços volátil, um vendedor pode e deverá ficar cético ao negociar bens e serviços por medo de perder valor devido à alta modificação diária de preços – uma das razões pelas quais as criptomoedas ainda não foram amplamente adotadas. Claramente, eles são avessos ao poder de compra que a volatilidade pode proporcionar.
Aqui aparece a primeira grande vantagem do uso do tether, vantagem essa que as moedas tradicionais não oferecem, por ser uma moeda estável, possui valor na conversão para moedas fiduciárias, para dessa forma, facilitar operações de pagamentos.
O Tether ocupa o 5º lugar entre os mais altos valores de mercado (cerca de US$ 51,013,755,699 bilhões) em 29/04/2021.
Seu valor, contudo, é igual a 1 dólar, visto que o Tether é lastreado na moeda norte-americana. É também a stablecoin mais popular do mundo e até atua como uma substituição do dólar em exchanges internacionais. Ser lastreado pelo dólar significa que para cada Tether emitido, há uma quantia equivalente em dólares mantidos em reserva.
Legal né? Quer saber mais benefícios do Tether?
Fizemos um post completo pra você! Clique aqui e saiba tudo sobre o Tether, o novo token listado na Foxbit.
UNI é o token de governança da corretora descentralizada Uniswap. Com ele você pode ajudar a guiar as decisões da corretora, votando em melhorias e novos projetos. É como se você tivesse uma ação ordinária na Bolsa de Valores, apenas com direito a voto.
Mas para entendermos o valor da UNI precisamos conhecer um pouco da Uniswap.
Quais as vantagens da Uniswap ?
A Uniswap é um protocolo criado na rede Ethereum para permitir o trade automatizado de tokens usando a tecnologia do blockchain, de uma maneira aberta, segura e que fosse capaz de resolver os problemas de liquidez no mercado.
O projeto foi lançado em 2018 e cresceu no “boom” das DeFis em 2020, sendo o terceiro projeto mais importante no mercado de finanças descentralizadas com o equivalente a US$5,74 bilhões em valores alocados.
O token UNi foi visto como uma ótima oportunidade por muitos investidores de participar do futuro das finanças descentralizadas, com isso, a UNI ganhou mais de 400% de valorização nos últimos 200 dias.
Quem está trabalhando na UNI?
A Uni foi desenvolvida por Hayden Adams com a tutela do criador do Ethereum Vitalik Buterin.
Adam é um programador formado em Engenharia Mecânica, com experiência de trabalho na Siemens e na área de pesquisa pela Columbia University Medical Center.
O protocolo é completamente aberto, ou seja, qualquer um dos milhares de usuários pode sugerir uma melhoria e ela será implementada se os donos do token UNI votarem a favor.
Quais são as carteiras de UNI?
Você pode guardar UNI em qualquer carteira que receba tokens ERC20, como a Ledger e Metamask.
O mercado de criptomoedas está aquecido e crescendo cada vez mais. O ano de 2021 vem se mostrando muito promissor para quem investe ou pretende investir nas famosas moedas digitais. O bitcoin, por exemplo, chegou ao valor de mais de R$300 mil nos últimos dias, uma marca histórica para a criptomoeda.
Com isso, grandes empresas estão investindo e atuando no mercado de criptoativos. Nomes como PayPal, Microstrategy, Square, MasterCard e, mais recentemente, a Tesla, do multimilionário Elon Musk, passaram a investir parte do seu patrimônio em bitcoin como uma estratégia de longo prazo, buscando inovação e diversificação de ativos com alta liquidez em um mercado de escala global e que funciona 24 horas por dia.
Pensando nessas empresas e em como elas podem diversificar os seus investimentos, criamos o Foxbit Business, um serviço exclusivo para grandes empresas que oferece todo suporte para que elas tenham toda a segurança para investir nesse ativo.
“Com a entrada de grandes players no mercado de criptos, é natural que empresas comecem a se interessar mais por criptoativos. Grandes empresas estão procurando nossa ajuda para entrar neste mercado. A cada dia estamos mais preparados para dar todo o suporte, oferecendo a elas a tecnologia e conhecimento necessários para que se sintam seguras para esse mercado”, revela nosso Co-CEO, Ricardo Dantas.
O Foxbit Business inclui:
Suporte Jurídico e Societário – Suporte Jurídico Societário para Integralização de Capital Social e em Compliance para garantir o cumprimento regulatório e padrões elevados do mercado de criptoativos.
Suporte Financeiro e Contábil – Suporte financeiro e auxílio para a correta alocação dos recursos e liquidez imediata.
Consultoria e Relatórios – Time especializado para ajudar com todas informações necessárias, além de relatórios do mercado e análises.
Custódia e Segurança – Custódia segura dos ativos através de parceiros Globais.
Aqui no Brasil, a Yubb, fintech de informações sobre investimentos e cliente do Foxbit Business, é uma das primeiras empresas brasileira a investir seus rendimentos financeiros em bitcoin e outras criptomoedas.
No dia 03 de janeiro de 2009 foi minerado o bloco Gênesis (o primeiro bloco) do Bitcoin. Foi o primeiro passo para o início de um mercado de mais de 2 trilhões de reais (somando o valor de mercado de todas as criptomoedas existentes) e de um grande desafio: promover a descentralização em meio a nossa sociedade. Um pouco antes disso, no dia 31 de outubro de 2008, há doze anos atrás, era publicado o White Paper do Bitcoin.
O INÍCIO DE UMA INOVAÇÃO
Quando um mercado apresenta uma grande utilidade (mesmo que de forma negativa) é natural que outros players também tentem se aproveitar desse mercado, especialmente se eles possuem soluções para o problema que o mercado está passando.
Foi exatamente isso o que aconteceu como Bitcoin entre 2012 e 2014. Com o sucesso do ativo na Silk Road, os primeiros problemas de escalabilidade começaram a surgir, muito por conta da falta de profissionalização de seu mercado, tanto em termos de troca por FIAT quanto na validação de transações (Mineração).
Com isso, diversas propostas de ativos “melhores” que o Bitcoin começaram a surgir, como a Namecoin, Litecoin e XRP, dando início ao mercado de Altcoins (ativos alternativos ao Bitcoin).
UM NOVO MERCADO
O resultado desses três anos de construção de infraestrutura somados ao COVID-19 (que forçou o mundo a se digitalizar e mostrou que nossa economia pode ser mais frágil que imaginamos) teve como resultado o início do processo do Bitcoin como mainstream e uma real possibilidade de ser uma reserva de valor.
O COVID-19 não apenas mudou a opinião de investidores que antes eram céticos ao Bitcoin – como o caso de Paul Tudor (que merece destaque na nossa linha do tempo), mas também fez com que empresas que antes consideravam o ativo como uma fraude, como o PayPal e o JP Morgan, adotassem os criptoativos e fizessem projeções positivas sobre ele.
Relatório mensal completo
O assunto não para por aí, quer ler tudo na íntegra? Você pode baixar o relatório completo no link abaixo e entender melhor esse novo momento das criptomoedas em meio a pandemia.