Não é de hoje que a indústria dos games utiliza a tecnologia do Bitcoin, mas recentemente estamos vendo uma nova onda de jogos e ideias surgindo nessa área.
Colecionáveis no blockchain
Gatos são criaturas adoráveis, não é por acaso que eram adorados pelos egípcios. Mas o que gatos têm a ver com nosso assunto?
E a resposta é CryptoKitties, um game que abriu as portas para diversos games do mesmo estilo. Ele permite que você colecione, colete e cruze diversas espécies de gatos virtuais. O game é tão legal que até o presidente dos Estados Unidos tem um gatinho, o Trump’s Tender Tabby, criado pelo Wikileaks.
Hoje você pode encontrar diversos títulos, alguns em desenvolvimento, como é o caso do Etheremon um jogo estilo Pokemón rodando na rede Ethereum. Nele você pode colecionar, evoluir, batalhar e trocar Etheremons, o vídeo a baixo mostra mais sobre esse universo:
Jogo de “azar”
No começo do post eu disse que os games com blockchain não são algo novo, estava me referindo especificamente ao SatoshiDice.
Esse jogo nasceu em abril de 2012, ele é extremamente simples, você só precisa de uma carteira com Bitcoin Cash e uma boa dose de sorte.
Nele você escolhe o risco que quer tomar e a quantidade que vai apostar, envia os bitcoins para o site. Então, utilizando dados do blockchain o site vai gerar um hash, se o valor dos 4 primeiros números for menor do que o mostrado no risco você ganhará a recompensa vezes o multiplicador. Em 2015 o site foi vendido por mais de 11 milhões de dólares.
Outros sites se inspiraram na mesma proposta, como é o caso do site bitcoin.com que conta com uma seção inteira com jogos que vão de jogo de dados até vídeo Poker*.
Assimetria de informação e inflação
Quem já jogou um MMORPG por mais de 3 anos deve ter se deparado com algum tipo de inflação, ou seja, o valor da moeda diminui a cada ano.
Esse é um problema real para os desenvolvedores, muitas vezes a quantidade de moedas é inserida por meio de hacks, o que pode ser remediado usando blockchain.
A questão da inflação pode ser resolvida, entre outras alternativas, com uma taxa pública de respawn das moedas e mecanismos de FEE dentro da estrutura da cadeia de blocos retirando o excesso delas do sistema.
Outro grande problema é a troca de itens e a valorização deles, geralmente o preço dos objetos variam muito e isso é devido a assimetria de informações, muitos jogadores detém informações privilegiadas sobre a quantidade de itens no mercado o que gera uma vantagem na precificação.
Esse tipo de falha mais uma vez pode ser resolvida com uma cadeia de blocos pública, facilitando a vida dos players e trazendo transparência para o sistema.
São essas soluções que o game Parsec Frontiers, um MMORPG de naves, quer implementar.
Não sabemos se o futuro dos games estará atrelado a blockchain, isso só o tempo dirá, o que realmente sabemos é que essa tecnologia está modificando diversas áreas e é imprescindível ter conhecimento sobre ela.
*Verifique a legislação do seu país antes de entrar em jogos de azar.
Muitos usuários estão familiarizados com as pirâmides de Ponzi, que infelizmente são muito comuns no mercado. As pirâmides de Ponzi oferecem um rendimento muito acima do mercado e necessitam de cada vez mais investidores para se tornarem sustentáveis e pagar os mais antigos.
A pirâmide de Madoff por outro lado, é um tipo de pirâmide Ponzi mais incomum no Brasil, ao contrário dos esquemas Ponzi convencionais, este tipo de esquema oferece rendimentos que são plausíveis aos olhos de investidores mais informados, geralmente oferecem em torno de 1 a 3% de retorno ao mês.
Além disso, os golpistas que se utilizam deste esquema apresentam um comportamento menos agressivo em relação aos golpistas de pirâmide ponzi, que geralmente gostam de ostentar suas supostas riquezas materiais.
Como funciona?
Bernard Madoff, operador renomado de Wall Street e fundador da Bernard L. Madoff Investment Securities LLC, foi condenado a 150 de prisão no dia 29 de julho de 2009 acusado de estar por trás de um esquema multibilionário e fraudulento de pirâmide financeira conhecido como Ponzi.
Ele prometia cerca de 1% de retorno ao mês, sua estratégia era atrair cada vez mais novos clientes e utilizar este dinheiro para pagar os clientes mais antigos que desejavam resgatar seus rendimentos.
Geralmente os golpistas que usam este sistema, se valem de um marketing muito agressivo para atrair cada vez mais novos investidores, eles também recrutam grandes e renomados investidores para dar mais credibilidade ao seu negócio.
Para justificar o alto retorno ao mês, os golpistas sempre dizem possuir uma técnica inovadora e exclusiva no mercado, e que por questão de estratégia comercial, não podem revelar o funcionamento desta técnica.
Em outras palavras, num esquema de pirâmide Madoff não há transparência sobre o funcionamento do mecanismo que permite os lucros acima do mercado, ou qualquer histórico que comprove a veracidade das operações.
Os esquemas de Madoff são mais difíceis de serem percebidos pelo público, pois se diferenciam em relação à rentabilidade. Enquanto um esquema de Ponzi comum oferece cerca de 20% ao mês, o que é uma taxa de retorno absurda, os esquemas de Madoff oferecem uma rentabilidade mais plausível na visão de quem está mais informado e inserido no mercado.
Exemplo hipotético de um golpe:
Vamos supor que exista uma empresa que supostamente realiza operações lucrativas no mercado de ações, o nome dela é Madoff Investments.
Ela oferece 3% de rendimento médio ao mês, desde os clientes depositem dinheiro no fundo da empresa. Para justificar seus rendimentos, a empresa diz que um computador quântico executa um algoritmo que rastreia e sinaliza entre milhares de preços e dados, as melhores oportunidades de compra e venda do mercado.
No entanto, em momento algum, a empresa revela algum sinal das suas operações ou mostra como o suposto computador quântico funciona, a justificativa é para que eles não comprometam a estratégia comercial.
Mesmo que as oportunidades no mercado financeiro diminuam cada vez mais a cada dia com um maior número de volume, eles irão continuar investindo em muita propaganda e atraindo cada vez mais pessoas para o esquema.
Quando é tarde demais
Geralmente as pessoas perdem muito dinheiro nestes esquemas, até mesmo o Banco Santander foi vítima, perdendo cerca de 2,87 bilhões de dólares. Quando as pessoas percebem que todo o esquema passa de um golpe e tentam sacar seu dinheiro, já é tarde demais, ou o golpista foge com todo o dinheiro, ou o fundo operado quebra porque as pessoas já sacaram todo o saldo.
Portanto tome cuidado ao receber propostas de investimentos que utilizam métodos obscuros, impossíveis de se auditar e que só se baseiam na mera confiança. É por isso que o bitcoin surgiu, para dar transparência e independência aos atores do mercado.
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Muitos já ouviram falar, mas poucos realmente sabem o que é liquidez.
Liquidez se refere à facilidade e flexibilidade em se vender um ativo e transformá-lo em dinheiro.
Por isso, o termo é tão importante e fundamental na decisão de investidores na hora de decidir pela compra de um ativo ou até mesmo em qual plataforma a operação irá acontecer.
Com uma série de detalhes, vamos explicar mais abaixo para você entender de vez o que é liquidez.<H2>
O que é liquidez?
A liquidez descreve o grau no qual um ativo pode ser rapidamente comprado ou vendido no mercado sem afetar seu preço.
O dinheiro é considerado o ativo mais líquido atualmente. Entretanto, imóveis, coleções e obras de artes são relativamente ilíquidos.
Já em termos contábeis, liquidez significa a facilidade com a qual uma empresa consegue arcar com suas obrigações financeiras com os ativos líquidos disponíveis.
Investimentos com liquidez
Na hora de decidir por um investimento, é importante, então, se atentar à liquidez daquele ativo.
Se você precisa ter acesso fácil e rápido ao dinheiro aplicado, sem que grandes burocracias ou taxas estejam embutidas, um investimento de alta liquidez é o mais ideal.
A poupança, hoje, talvez seja a aplicação de maior liquidez disponível no mercado, já que não há taxas de administração ou retiradas, assim como o saque está facilmente disponível na conta bancária.
Entretanto, há outros tipos de investimentos que oferecem uma boa liquidez, como:
– Tesouro Selic
– CDBs
– Fundos de Renda FIxa.
Todos eles são, inclusive, facilmente encontrados em bancos e casas de investimentos.
Investimentos de baixa liquidez
Embora a alta liquidez possa ser atraente, a baixa liquidez não torna um investimento inviável ou ruim. Entretanto, exige maior estratégia e controle financeiro para que a possível demora na venda não afete seu orçamento.
Um bom exemplo de investimento com baixa liquidez são os imóveis.
O que torna os imóveis um ativo de baixa liquidez é sua dificuldade em ser vendido em um curto espaço de tempo. Isso porque há muitas características desse tipo de aplicação que tornam seu acesso mais restrito, como:
– Alto valor
– Necessidade de crédito
– Maior burocracia.
Mesmo assim, esta ainda é uma modalidade bastante atraente, com o número de investidores em fundos desse tipo saltando 950% nos últimos anos.
Liquidez é confiança
Além de medir a venda, a liquidez também mostra a confiança do mercado em relação ao ativo.
O café, por exemplo, é amplamente consumido no Brasil. Só em 2022, foram consumidas 21,3 milhões de sacas do grão.
Podemos considerar, então, que a bebida tem bastante “liquidez” (no sentido físico e mercadológico).
Mas, imagine – e que esse dia nunca chegue – que o café se torne um grande vilão à saúde das pessoas, e 90% dos consumidores deixam de ingerir a bebida por receios de ficarem doentes.
Isso mostra que a confiança no “ativo” se tornou baixa, já que sua venda e, portanto, sua liquidez, também foi reduzida.
Volume também é liquidez
Muito além do ativo, a liquidez também é uma característica da própria plataforma em que os investimentos são realizados.
O Bitcoin (BTC), por exemplo, é um ativo bastante líquido.
A criptomoeda é aceita no mundo inteiro, seu mercado opera 24 horas por dia, 7 dias por semana, seu valor é acessível a partir de seu fracionamento, e a burocracia é bem reduzida.
Porém, de nada adianta eu querer vender meus BTCs, se estou em uma exchange em que não há outros usuários disponíveis para realizar essa compra.
Por isso, o volume de participantes e negociações de uma plataforma é extremamente importante e fundamental para garantir a liquidez de um ativo.
Liquidez na Foxbit
A Foxbit é uma das maiores e pioneiras exchanges de criptomoedas do Brasil.
Além do Bitcoin, há outras 80 moedas digitais disponíveis para compra e venda, todas seguindo os critérios de liquidez, como valor acessível, baixa burocracia e confiabilidade do mercado.
Mas muito mais que uma variedade de tokens, a própria plataforma também oferece liquidez.
A Foxbit está caminhando para seu nono ano de vida, com as operações iniciadas lá em 2014. De lá pra cá, mais de R$ 21 bilhões já foram negociados na exchange.
Esse volume foi alcançado a partir da participação dos mais de 1 milhão de clientes cadastrados e ativos na corretora, realizando operações diariamente.
Ou seja, há confiança por parte do mercado, listagem dos principais ativos e alto volume de negociação.
Então, é muita liquidez para o seu investimento!
Alta ou baixa liquidez?
A decisão por ativos de alta ou baixa liquidez varia de acordo com o perfil e necessidades do investidor.
Os especialistas geralmente indicam, inclusive, uma mescla entre ambos os tipos de investimento para que você tenha acesso a uma variedade maior de aplicações, sem comprometer seu controle financeiro.
Entretanto, é o próprio investidor que vai definir quais são os critérios a serem adotados na decisão, identificando a necessidade de um resgate rápido e sem taxas adicionais a partir de determinado montante.
Bitcoin faz parte da minha vida desde meus 17 anos, e, curiosamente, estou entre os primeiros cadastros da história da Foxbit, desde o primeiro dia. Criei minha conta antes mesmo de um dos sócios e fundadores, e antes de sequer sonhar em vir parar aqui…
Meu nome é Raphael Soffieti, tenho 22 anos, sou sócio e um dos responsáveis pela Foxbit Invest, a mesa de operações com nossos clientes de grandes investimentos.
Inclusive, a ideia de criar o que antes chamávamos de OTC foi minha e do João Canhada, CEO da Foxbit. Tive o prazer de fazer parte do início da nossa expansão, e fui a primeira pessoa contratada pela empresa, depois da chegada do Bernardo Faria, investidor-anjo e também um dos sócios.
Eu nasci na França, de onde é a família do meu pai. No entanto, me mudei para o Brasil com um ano de idade e cresci por aqui. Eu comecei a ganhar o meu próprio dinheiro aos 16 anos, através de jogos on-line. Segui muito ligado e interessado nas novidades sobre Bitcoin, nunca parei de me aprofundar. Naquela época, o material era bem mais escasso que hoje em dia, e eu buscava e trocava informações na mesma comunidade que uniu os hoje integrantes da Foxbit.
Princípios da Foxbit
Em 2016, fui ao lançamento de um livro sobre o tema, onde conheci o Canhada e o Marcos Henrique, outro sócio. Eles perguntaram o que eu fazia, já que iam abrir uma vaga para ajudar em operações. Pediram meu currículo, e disseram que precisavam de alguém urgentemente.
Eu tinha acabado de trancar a graduação em Comércio Exterior no Mackenzie, e tinha marcada uma viagem para visitar meu pai na França, pra ficar um mês fora. Sabia que não era o que eles esperavam, mas fiz um currículo bem simples e enviei, sem grandes pretensões. Pouco antes de eu embarcar, perguntaram se e poderia começar quando voltasse da viagem.
Um mês depois, cheguei de volta ao Brasil. Pousei à meia-noite, e, às 7h da manhã, eu comecei na Foxbit. No dia 1º de julho de 2016. Dos quase 400 currículos que eles receberam, eles me escolheram e aceitaram me esperar.
Como éramos em poucas pessoas, eu fazia de tudo: operacional, atendimento, cadastros… Com o tempo, percebi o potencial de uma nova área, uma espécie de atendimento “private” para clientes interessados em transacionar grandes volumes.
Assim, surgiu a OTC, que com o tempo começamos a chamar simplesmente de “mesa”, e que se tornou a Foxbit Invest. Hoje, eu cuido dessa área, além de estratégias comerciais, participando de eventos e em relacionamento com bancos e clientes.
Para o futuro, imagino que a gente continue sendo a principal corretora, lá no topo. Mantendo o trabalho sério que sempre fizemos, com crescimento maior a cada ano. Quero que a Foxbit seja referência de corretora ao apenas citarem esse nome. É pra isso que volto minhas energias e meus sonhos.
Siga as redes sociais da Foxbit, fique por dentro de mais histórias de empreendedorismo e aprenda mais sobre bitcoin e outras criptomoedas.
Nesse may the fourth as notícias sobre criptomoedas incríveis estão.
Veja o nosso resumão para não ficar de fora da Aliança Rebelde.
UNICEF Australia utiliza mineradora de criptomoedas
A UNICEF entrou de vez no mundo das criptomoedas e transformou uma ferramenta muito utilizada por sites maliciosos em algo que dá esperança para milhares de crianças. A organização começou a utilizar o serviço de mineração da CoinHive, ele permite que pessoas minerem a moeda Monero em páginas da web. A página TheHopePage permite que você escolha o poder de processamento a ser doado. Todos os fundos serão convertidos em alimentos, vacinas, suporte e água tratada para crianças em situação vulnerável. Veja a notícia completa no site da Forbes e não se esqueça de doar. 🙂
Japão pressiona exchanges a largar criptomoedas privadas
Enquanto alguns utilizam moedas como Monero para ajudar crianças em necessidade, outros querem proibi-las, é o caso do governo japonês. A exchange Coincheck, hackeada no dia 26 de janeiro, não vai negociar Monero e outras duas criptomoedas (provavelmente Dash e Zcash). A empresa está tentando uma licença para operar no país. A Financial Service Agency (FSA) órgão responsável por liberar as licenças, mencionaram em um relatório as moedas Dash e Monero como extremamente problemáticas. Veja mais informações no site da Forbes.
França diminui taxa sobre ganhos com trade
O Conselho de Estado da França anunciou uma redução drástica na tributação de ganhos com criptomoedas. Atualmente a taxa é de 45%, com a decisão do Conselho de Estado ela cairá para 19% menos da metade. A taxação para outras atividades com critpomoedas, como mineração continua a mesma. Vale ressaltar que o atual presidente Emmanuel Macron já foi fotografado segurando uma Ledger Blue, dispositivo utilizado para dar mais segurança para transações de criptomoedas. Será que esse é um novo começo para as criptomoedas em uma das maiores economias da União Europeia?
Vitalik critica a Consensus
Vitalik Buterin, criador da plataforma de contratos inteligentes Ethereum, vai boicotar a maior reunião sobre blockchain e criptomoedas do mundo, a Consensus. Buterin acusa um dos maiores portais de notícias sobre criptoativos, a Coindesk, de dentre outras coisas cobrirem de forma “terrível” alguns acontecimentos da rede Ethereum. Ele também aponta um artigo no qual um link de um scam foi postado pelo portal de notícias. Como resposta a Coindesk já afirmou que o artigo que Vitalik achou terrível foi atualizado com a opinião de um dos desenvolvedores da rede Ethereum e que olink para o site de scam foi retirado logo após descobrirem que o airdrop era falso. Apesar das discussões e acusações de ambos os lados, o real motivo para o boicote de Vitalik pode ser outro. O grupo que comanda a Coindesk, tem um portfólio de investimentos, no qual conta com a presença do Ethereum Classic, rede essa rival a do Ethereum. Veja mais informações no site da Bitcoinist.
Irã e sua criptomoeda nuclear
Notícia mais quente do que atual discussão sobre o acordo nuclear, a possível criptomoeda do governo iraniano. O atual ministro das Comunicações e Tecnologia, Mohammad Javad Azari-Jahromi, revelou para o Reuters que o Irã está “desenvolvendo uma criptomoeda local”. O comentário vem depois que o presidente do Estado de Israel, Netanyahu, mostrou que o governo de Tehran quebrou o acordo nuclear, firmado com os Estados Unidos. O desenvolvimento da criptomoeda poderia ser uma forma de contornar as prováveis sanções futuras do governo norte-americano. O atual governo proíbe o uso de Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda. Veja mais detalhes dessa polêmica no portal Bitcoin.com
Investidores institucionais querem bitcoin
Um dos maiores investidores do vale do Silício e dono do fundo Founders Fund, Peter Thiel, revelou que investiu centenas milhões de dólares em bitcoin desde da metade de 2017. Recentemente o mesmo fundo também investiu cerca de 15.5 milhões de dólares, além de fazer aportes nos fundos Polychain Capital e Metastable Capital, que são fundos A onda de investimentos institucionais em empresas de blockchain e criptomoedas só tem aumentado, a Circle, empresa do Goldman Sachs adquiriu recentemente uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo a Poloniex. Tom Lee, co-fundador da Wall Street Fundstrat Global Advisors afirmou no seu Twitter que acha possível o preço do Bitcoin chegar a 1 milhão de dólares. Veja mais sobre os investimentos de Peter Thiel no site Bitcoin.com
Novo aplicativo de taxi aceitará criptomoedas
Na regiao metropolitana de Belo Horizonte um novo aplicativo de transporte vai começar a aceitar criptomoedas, mais especificamente Bitcoin. A atitude veio do Sindicato dos Taxistas de Minas Gerais, que em vez de simplesmente reclamar sobre a competição criou um aplicativo próprio. Mais uma vez o mercado se mostra eficiente em criar uma competição saudável que no final sempre beneficia o consumidor, nesse caso todos os milhares de usuários de criptomoedas. Veja mais sobre o app no jornal Otempo. Jovem padawan, que achou das notícias dessa semana ? Perder as notícias você não quer seguir você deve -> Twitter e Facebook.