Tudo que você precisa saber sobre Bitcoin – Parte 1

Tudo que você precisa saber sobre Bitcoin – Parte 1

O Bitcoin é desconstrução de todo conceito monetário conhecido até os primeiros anos do século XXI, descaracterizando o Estado como figura central das transações e também o caminho para extinção do dinheiro em espécie, não só por todo seu aparato ser digital, mas também por mostrar supremacia a tudo anteriormente visto. É eficiente, seguro e rápido.

A história do dinheiro

O Bitcoin é uma revolução que desperta muita atenção e diversas opiniões a seu respeito. Tudo indica que este novo conceito veio para ficar, trazendo em sua idealização algo revolucionário. No entanto, antes de começar a abordar o que é o bitcoin e a que propósito ele veio, nada mais sensato do que primeiramente aludir sobre como surgiu o dinheiro e como se dá sua utilidade.
Teoricamente o dinheiro é definido como um bem utilizado nas trocas comerciais de bens e serviços, e que remonta desde tempos antigos, praticamente impossíveis de se pontuar com exatidão. O ponto alto é a forma como possibilita as trocas.
Imagine a seguinte situação, João, exímio produtor e vendedor de batatas, certo dia precisa de tomates para seu consumo e não tem como produzir a fruta, logo, precisa dirigir-se a Mário para dele comprar. Contudo, Mário não quer obter batatas a troco de seu produto, o que gera um  empecilho às trocas comerciais. Neste cenário surge o dinheiro, como um facilitador nos escambos, já que em tese é aceito por todos.
O Raphael Lima, do canal Ideias Radicais, explica um pouco sobre o que é dinheiro e como ele se diferencia do conceito de riqueza:

O Bitcoin surge no cenário instável da crise econômica mundial de 2008 sob a principal alegação de que o sistema financeiro e monetário em geral estava totalmente corrompido por políticos e lobistas, que detinham poder em demasia sobre os rumos da economia e que acabaram por causar a depressão global.
O atual arranjo monetário do Ocidente baseia-se em dois grandes pilares:
1) monopólio da emissão de moedas com leis de curso legal forçado; 
2) banco central, responsável por controlar e organizar o sistema bancário. Em grande parte dos países, a tarefa de moeda é delegada pelo Estado ao próprio banco central.
É, portanto, patente a interferência governamental no âmbito monetário. Este arranjo é a antítese do livre mercado, contrapondo-se à ideologia original do Bitcoin, que prega justamente a descentralização, e considerar a estrutura vigente um exemplo de capitalismo exige uma boa dose de elasticidade intelectual.

Bitcoin e a história misteriosa de Satoshi

Hal Finney ajudou no desenvolvimento do Bitcoin e é apontado como possível Satoshi Nakamoto -Fonte: https://franfinney.files.wordpress.com

O bitcoin é uma moeda virtual que tem data e hora marcada de seu surgimento. Mais precisamente, em um fórum de internet em 31 de Outubro de 2008 por Satoshi Nakamoto, pseudônimo de seu inventor ou do grupo de seus criadores.
Teve sua primeira transação registrada em 12 de Janeiro de 2009, onde Satoshi transferiu alguns bitcoins à Hal Finney, um hacker amigo de Nakamoto, que o ajudou no desenvolvimento do Bitcoin.
A idealização de uma moeda virtual não é algo que nasceu da noite para o dia, mas que deriva de quase duas décadas de pesquisas e desenvolvimentos, e só pôde ser colocada em prática recentemente, com os avanços da internet e sua incrível expansão pelo mundo.
Atualmente, existem mais de 3.000 diferentes tipos de moedas digitais funcionando, mas nenhuma com a expressividade e liquidez do bitcoin, basicamente por suas características únicas como a forte segurança, o pseudoanonimato, escassez, câmbio flutuante e principalmente a descentralização.

Algumas das milhares de criptomoedas, muitas delas não funcionam mais.

Em 2 de Maio de 2016, o empresário australiano Craig Wright veio a público afirmando ser Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, sob seguinte declarações:
Há muitas histórias por aí que foram feitas e eu não gosto de ferir as pessoas com quem me importo.
“Eu não quero que nenhum deles seja afetados por isso.” – Tal declaração nunca foi confirmada e Satoshi Nakamoto permanece anônimo.
Muitas pessoas duvidam que Craig seja o verdadeiro Satoshi Nakamoto, uma delas é o criador do Ethereum, o famoso Vitalik Buterin, ao contrário de Gavin Andresen (antigo líder de desenvolvimento do Bitcoin) que crê nas afirmações de Wright. Veja no vídeo (em inglês) a opinião de ambos:

E aí gostou de conhecer mais sobre a história do Bitcoin? Tem alguma dúvida? Deixe nos comentários. E não perca nossa parte 2 a respeito das questões técnicas da criptomoeda!

Natália Garcia

Natália Garcia

“Mãe, quem quer ser juiz, estuda o quê?”

Com essa pergunta básica, aos meus oito anos de idade, eu começava a trilhar a minha carreira.

Nascida em Paraguaçu Paulista, interior de São Paulo, eu cresci em Goiânia. Minha mãe é professora de matemática e meu pai é engenheiro agrônomo, e por conta de uma transferência dele, acabamos trocando de estado quando eu tinha apenas seis meses.

Ainda na segunda série, eu tive meu primeiro estalo e fiz para minha mãe essa pergunta. Ela me respondeu que quem quer ser juiz, estuda Direito. “É isso que vou fazer”, foi o que eu disse pra ela. E a ideia me perseguiu durante todo o período da minha educação.

Passei na UNESP no curso que desejava, e voltei para o estado de São Paulo, para a cidade de Franca. Era um dos meus objetivos me tornar independente, sempre incentivada pela minha mãe.

Ainda no primeiro ano de faculdade, coloquei em prática o instinto empreendedor, que era muito grande em mim! Entrei para a Atlética e Centro Acadêmico, encarando como um negócio, dada a responsabilidade de administrar as coisas e fazer acontecer. Primeiro, fui tesoureira e, depois, vice-presidente. No segundo ano, passei no concurso do Censo 2010 como supervisora, e comecei a ver muitas coisas fora da minha “casinha”, frequentando bairros humildes de Franca. Isso acendeu em mim o desejo de ajudar a retribuir para a vida o que ela me deu.

Comecei a me envolver com projetos sociais e entrei em um programa da UNESP chamado “Centro Jurídico Social”, em que atendíamos as necessidades e dúvidas jurídicas de pessoas humildes da cidade. É do que mais me orgulho de ter feito na faculdade. Depois, tive oportunidade de trabalhar em um estágio na empresa “Direito de Ouvir”, na área jurídica.

Carreira profissional

Em novembro de 2012, quando tinha acabado de me formar, eu comecei o meu primeiro trabalho em São Paulo, no escritório Manhães Moreira. Meu chefe, Alexander Barquetti, foi uma das pessoas que mais me ensinou a ser advogada de qualidade, e toda a experiência foi um enorme aprendizado para a minha carreira. Um ano e três meses depois, trabalhei em outro escritório antes de aceitar a proposta que me colocou em contato com o mercado financeiro.

Integrei a equipe jurídica do Itaú, onde lidei com uma metodologia de processos diferente dos outros bancos e passei por novos aprendizados. Após dois anos, aceitei um novo desafio ainda dentro do banco no setor de atacado, na área de investimentos, com carteiras mais sofisticadas de grandes corporações.

No meio de 2016, o meu gestor na época enviou um vídeo alertando para o que provavelmente seria o “futuro do sistema financeiro”. Era um vídeo do TED Talks com Don Tapscott falando sobre o Blockchain, que me deixou muito impressionada na ocasião.

No começo de 2017, estava um pouco desmotivada com a minha carreira e com o que estava fazendo no banco, e foi quando decidi sair do jurídico e mudar de carreira. Depois de cinco anos de faculdade e mais de 1 ano e meio de pós-graduação, resolvi tentar ser outra coisa, além de advogada. Foi quando me deparei com a Gama Academy, que era exatamente o que eu estava procurando, uma oportunidade para trabalhar com tecnologia e com negócios.

Foi nesse “curso preparatório” para trabalhar em uma startup que tive a oportunidade de conhecer a Foxbit e de conhecer muita gente com quem eu trabalho hoje. Um dos encontros programados foi com João Canhada, CEO da Foxbit. Depois de 15 minutos de palestra, eu me dei conta do que era a empresa que eu estava procurando, tipo o casamento perfeito, e me lembrei do vídeo que vi lá em 2016.

Aí eu soube que era isso que eu precisava fazer na minha vida. No final dessa palestra, umas cinco pessoas me disseram “essa vaga é sua!”. Fomos apresentados e, uma semana depois, me ligaram da FoxBit, e assim a minha história começou aqui.

Um mês depois que entrei, me foi dada oportunidade de cuidar do Foxbit Educação, que até hoje é meu “filho” aqui dentro. Porque, pra mim, a empresa tem a função de levar conhecimento e essa revolução que está acontecendo para as pessoas, para que elas entendam o que elas estão comprando.

Bitcoin não é um milagre que te torna rico da noite para o dia. É um ativo, que pode valorizar ou não, e que realmente disrompe tudo o que a gente conhece sobre o sistema financeiro, e principalmente a relação Estado-dinheiro. Meu principal anseio é que as pessoas realmente entendam isso.

Hoje, sou sócia da FoxBit e líder do departamento jurídico (sabe aquela máxima que você sai do direito, mas o direito não sai de você?). Hoje, com o espírito renovado de advogada do século XXI, consigo enxergar o direito de uma nova forma, como uma oportunidade ímpar de mudar o status quo e o sistema financeiro que estamos acostumados.

Nesse sentido, a minha principal função aqui na Foxbit  é pensar o que precisamos no arcabouço regulatório para construir um novo sistema financeiro baseado em Blockchain e criptomoedas, ou até mesmo se precisamos de novas normas e regras, porque às vezes o mercado se autorregula e o Estado não precisa interferir.

É muito legal ver ao nosso lado as pessoas que querem pensar o futuro. É o que me motiva todos os dias, para construir o que provavelmente vai ser nossa economia no futuro.

Preciso ter muito dinheiro para começar a investir?

Preciso ter muito dinheiro para começar a investir?

Para muitos, investimentos podem parecer objetivos distantes, até porque a ideia que se tem é que é preciso muito dinheiro para começar a investir. Contudo, isso está equivocado: o mercado é muito amplo e tem possibilidades para todos os perfis de investidores.
Assim, é possível encontrar boas aplicações que não necessitam de investimento muito alto e que trazem resultados interessantes. Pensando nisso, fizemos uma lista com alguns dos investimentos mais viáveis do mercado. Confira!

Tesouro Direto (TD)

Talvez um dos mais populares desse tipo de investimento, o TD é uma aplicação que pode ser feita com apenas R$ 30. Uma boa alternativa à poupança, é um título público pós-fixado que é emitido pelo Tesouro Nacional e está atrelado à taxa Selic.
Sua rentabilidade acontece todo o dia e a volatilidade é baixa, o que o torna um investimento bastante seguro. Uma das suas vantagens é que, se vendido antecipadamente, o investidor não perde dinheiro.
É importante ressaltar que ele sofre incidência de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), mas a alíquota é regressiva, isto é, quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, menor o imposto.

Tesouro IPCA+

Também é um dos títulos do Tesouro Nacional e tem rentabilidade mais realista. Seu lucro é formado por duas parcelas: uma correspondente aos juros prefixados e outra à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA) — ou seja, à inflação.
Um dos pontos positivos é que não importa a variação da inflação, sua rentabilidade será sempre maior (se ele não for vendido antes do vencimento). Nesse tipo de investimento, pode-se escolher entre aplicações com pagamentos de juros por semestre ou apenas quando vencer. O valor mínimo para investimento é R$ 30.

Tesouro Prefixado

Outro que faz parte da família dos títulos públicos, o Tesouro Prefixado também pode ser comprado com apenas R$ 30. Sua diferença é que é possível saber sua rentabilidade se o título for mantido até o vencimento. Além disso, o valor bruto a ser recebido também é revelado por unidade, em torno de R$ 1 mil.
É possível comprar apenas 1% do título (R$ 30). Os juros podem ser semestrais ou no momento do resgate. É uma opção interessante quando se pensa em investimentos de longo prazo. Sua liquidez é diária.

Ações

Ações, nesse caso, representam os investimentos de renda variável. O mercado de papéis tem uma variedade de opções: de investimentos de R$ 200 a R$ 1 mil ou mais, os preços variam conforme o tipo de papel.
É preciso ser cuidadoso na escolha, já que não é uma boa ideia investir em valores muito baixos (menos de R$ 1 mil, por exemplo), já que ainda é preciso arcar com as taxas que fazem parte do investimento.
Existem duas: taxa de custódia e a de corretagem. A primeira é mensal e a segunda é quitada toda a vez que se emite uma ordem de compra e venda. Elas não são muito altas, mas se a ação tiver um preço muito baixo, não é vantajoso pagá-las.
É possível também investir em Exchange Traded Funds (ETFs), principalmente o lote padrão do fundo de índice Ibovespa (BOVA11). O fundo é composto por grandes empresas e tem mais diversificação e risco moderado.
https://blog.foxbit.com.br/como-ibovespa-influencia-nos-investimentos/

Como você pôde perceber, existem diversas opções mais acessíveis, com bom custo-benefício para quem começar a investir. Se você deseja continuar se informando sobre o assunto, acesse já o post sobre como fazer investimentos com pouco dinheiro!
Quanto valem as maiores empresas do Brasil em Bitcoin?

Quanto valem as maiores empresas do Brasil em Bitcoin?

Não há dúvida sobre como, nos últimos anos, a Bitcoin conseguiu obter uma grande valorização. É claro que, com isso, a moeda se tornou uma das apostas para investimentos de muitas pessoas, assim como atraiu a atenção de muitos.
E, por falar em valorização, sabia que, hoje em dia, a cotação de mercado de bitcoin consegue valer mais do que as ações das maiores empresas do Brasil?
Pensando nisso, separamos algumas curiosidades a respeito desse fato. Confira!
https://foxbit.com.br/blog/verdadeiro-diferencial-do-bitcoin/

Quanto valem as maiores empresas do Brasil em Bitcoins?

No presente momento (da criação deste post), o bitcoin tem um valor bem alto no mercado, chegando a valer cerca de 170 bilhões de dólares. O que isso significa? Se formos compará-las com o preço de mercado de todas as empresas listadas na Bovespa, como fez a Economatica, os empreendimentos valeriam cerca de 85,9 milhões de Bitcoins (cotação R$34.500,00).
Dito isso, separamos uma lista com as 5 maiores empresas brasileiras e os seus preços convertidos em Bitcoins. Confira!

Ambev

A maior empresa brasileira com o capital aberto vale 9,44 milhões de Bitcoins.

Itaú Unibanco

Um dos maiores bancos brasileiros, se fosse convertido, valeria 7,59 milhões de unidades.

Petrobras

Uma das maiores estatais do Brasil, a produtora de combustível transformada em Bitcoins equivale a 6,09 milhões de moedas.

Bradesco

Também uma das maiores instituições financeiras do país. Seu valor convertido em Bitcoins ficaria em 5,7 milhões.

Vale

A mineradora fica com o último lugar, valendo cerca de 5,35 milhões de criptomoedas.

O que são as criptomoedas e como elas funcionam?Depois de descobrirmos alguns aspectos interessantes sobre a criptomoeda, devemos explicar o que ela é, na verdade. Primeiro, saiba que uma das principais características desse tipo de moeda é que ela não é emitida materialmente. A sua concepção e existência só acontecem no meio digital.
Segundo, que é pela criptografia que ela assegura sua segurança, por isso, elas são conhecidas como criptomoedas. Por definição, a criptografia é uma combinação de caracteres muito complexos e que guardam o acesso à moeda.

Como o bitcoin é minerado?

Algumas coisas precisam ser esclarecidas sobre o processo de “produção” do bitcoin. Saiba que, quando Satoshi Nakamoto criou a moeda em 2009, para manter o sistema seguro, ele determinou que um número máximo de bitcoins fosse minerado. Dessa forma, ficou estabelecido que, até 2140, aproximadamente 21 milhões de moedas poderiam ser mineradas.
Curiosamente, nessa época, esse minerar era muito simples e, se você tivesse o software, poderia conseguir. Hoje em dia, com o grande aumento de usuários, o processo ficou mais difícil e apenas galpões com milhares de computadores  muito potentes conseguem realizar essa tarefa. Para se ter uma ideia, atualmente, há até PCs próprios para isso.
Mas você deve estar se perguntando: será que é tão difícil assim minerá-la? Na verdade, não. O que acontece é que, para minerar um bloco, é necessário que o computador do usuário resolva uma operação matemática muito complexa para, assim, ganhar, em troca, moedas.
https://blog.foxbit.com.br/nao-repita-em-casa-descubra-por-que-nao-minerar-bitcoins-sozinho/

Como está a popularidade da moeda?

A Bitcoin é uma moeda que, apesar de sua descentralização, ainda tem para muitos um problema muito sério com a volatilidade. Ao analisar o seu histórico no mercado, é possível encontrar momentos de grandes altas e baixas, o que é normal para um ativo tão novo.
Por exemplo, em 2014, ele sofreu um grande desvalorização, porém, nos anos posteriores, obteve melhora. Tanto que, no ano passado, a moeda explodiu, chegando a valorizar 1400%, com a maior cotação já registrada: US$ 19, 3 mil.
Claro que toda essa valorização também teve seu reflexo na popularidade da moeda. Graças a isso, ela apareceu em diversos programas de TV, canais no Youtube, jornais e rádios.
https://blog.foxbit.com.br/bitcoin-em-series-de-tv/
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Notícias do mundo das criptomoedas

Notícias do mundo das criptomoedas

Não são todas as pessoas que têm tempo para acompanhar diariamente as notícias de um mercado tão dinâmico, por isso criamos este resumo semanal.
Nele colocamos as principais notícias do mundo das criptomoedas em uma página só, tudo comentado e com títulos de fácil compreensão.
Fique ligado toda sexta em nosso resumo da semana! Tem alguma sugestão? Deixe nos comentários.

Alemanha não vai taxar o bitcoin


É isso mesmo, a Alemanha decidiu não taxar o bitcoin e outras criptomoedas como meio de pagamento. Além de criarem isenção especial para operações P2P e mineradores.
O Ministério das Finanças se baseou em uma decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia de 2015.
Com o Brexit, a Alemanha virou o destino preferido para os bancos que residiam na cidade de Londres. Esse foi mais um movimento para tornar Frankfurt a capital do sistema financeiro mundial.

Poloniex é comprada pela Circle

De acordo com a exchangewar a 11° maior exchange de criptomoedas do mundo, Poloniex, foi adquirida pelo empresa de pagamentos p2p financiada pelo Goldman Sachs, a Circle.
Comprada por 400 milhões de dólares, o anúncio foi feito no dia 26 de fevereiro, repercutindo positivamente no volume da exchange em 30 milhões de dólares.
Mas muito mais do que um aumento de volume, essa compra  reflete o interesse crescente do sistema financeiro no mercado de criptomoedas.
O mercado tem visto um fluxo enorme de atores do mercado tradicional para o mundo das criptomoedas, grandes bancos estão testando tecnologias relacionadas ao blockchain e adquirindo empresas da área.

JPMorgan admite ter que se adaptar

Fonte:www.ccn.com

Falando em atores do sistema bancário, parece que os bancos estão se dando conta do desafio de enfrentarem as criptomoedas.
Pela primeira vez em relatório anual requerido pela SEC (sigla em inglês para Comissão de Seguros e Exchanges), o JPMorgan Chase mostrou preocupação com o avanço das criptomoedas.
“Instituições financeiras e serviços não bancários lidam com o risco dos processadores de pagamentos e outros serviços possam ser revolucionados por tecnologias, como criptomoedas, que não requerem intermediário”
É interessante observar como os atores do mercado tradicional estão agindo em relação às criptomoedas.

Starbucks vai colocar um “toque” de blockchain no seu café

Howard Schultz, presidente executivo da varejista de café Starbucks, crê em uma possível integração entre um app da empresa e a tecnologia do blockchain.
Schultz é cético quanto ao bitcoin, porém ele acredita em uma moeda proprietária usando blockchain.

A ideia com uma moeda digital própria é expandir o número de lojas que não aceitam dinheiro físico. 

HashBrasil suspede as operações devido a deliberação da CVM

A CVM publicou um deliberação impedindo as operações da empresa de cotas de mineração HashBrasil.
Segundo a deliberação, a empresa e o responsável por ela  “não se encontram habilitados a ofertar publicamente títulos ou contratos de investimento coletivo relacionados à oportunidade de investimento relacionada a cotas em grupo de investimento em mineração de Bitcoin”.
A HashBrasil respondeu por sua página no Facebook e pretende tomar medidas.

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