jan 18, 2017 | Investimento
Aprenda como investir agora
O URBE.ME, primeiro site de crowdfunding imobiliário do Brasil, permite que qualquer pessoa seja um investidor em um dos segmentos mais sólidos e rentáveis do Brasil, a construção civil. Através do conceito de investimento coletivo (crowdfunding).
A plataforma web possibilita investimentos em empreendimentos imobiliários a partir de R$ 1 mil, aproximando as pessoas de um mercado que, até então, ficava restrito a grandes investidores.
“O mercado imobiliário tem números de vendas sólidos, conhecidos e seguros. A pessoa que investe recebe um título de participação sobre as vendas e vai recebendo os rendimentos periodicamente”, comenta Paulo Deitos, sócio fundador da plataforma.
Em parceria com a Foxbit, a maior bolsa de bitcoins do Brasil e especialista na intermediação da criptomoeda, a URBE.ME permite o pagamento do investimento via bitcoin, possibilitando que brasileiros expatriados ou estrangeiros façam seu investimento no mercado imobiliário brasileiro, mesmo que estes não tenham conta bancária no Brasil.
Como funciona
O investimento é realizado através de um contrato de mútuo que é vinculado ao valor de venda das unidades. Todos os empreendimentos são analisados antes de serem disponibilizados via URBE.ME, onde se busca analisar a saúde financeira do incorporador e a viabilidade econômica e urbanística do empreendimento.
Os empreendimentos estão em patrimônio de afetação, o que garante que os recursos do empreendimento deverão ser utilizados para a obra e, no final do empreendimento, termina sendo uma garantia real do seu investimento.
A partir do momento em que forem iniciadas as vendas das unidades, os resultados serão apurados a cada três meses. A participação de cada investidor é depositada diretamente na sua conta bancária, periodicamente, conforme indicado no prospecto de cada empreendimento.
O investimento possui duração de 24 a 60 meses, dependendo do projeto, mas poderá ser finalizado antes deste prazo, caso todas as unidades já tenham sido vendidas. O Libres, um dos empreendimentos que já captaram via URBE.ME, está com uma projeção de rentabilidade acima de 17% ao ano!
E, quem sabe, tão importante quanto o retorno financeiro – uma vez que os rendimentos anuais são melhores que outras opções de investimentos – é a possibilidade de poder escolher os projetos no qual você vai investir, diferente de um fundo imobiliário, onde um gestor escolhe por você.
“Esta é uma excelente oportunidade para você que está morando no exterior e não sabia como realizar o seu investimento no Brasil. Usando bitcoin, você poderá participar da etapa mais rentável do segmento imobiliário, sem precisar pagar taxas exorbitantes para mover seu investimento”, comenta Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit.
Todos os valores são travados em reais, o Bitcoin serve como o meio de pagamento mundial, provendo velocidade e eficiência nos investimentos, sem taxas de remessa e demora para transferência do dinheiro. O retorno do seu investimento também poderá ser pago através de bitcoin, na cotação do dia na Foxbit ou por transferência bancária.
Ficou interessado, mas ainda tem dúvidas? Entre em contato com [email protected] para falar com os especialistas da URBE.ME.
dez 14, 2016 | Bitcoin
Criado em 2008, o bitcoin não foi a primeira tentativa de criar uma moeda digital. Outras moedas existiram, de uma forma ou de outra, por pelo menos 15 anos, mas nenhuma vingou. O bitcoin foi a primeira moeda criptografada a ganhar e segurança. Como o bitcoin pode ajudar a economia mundial?
Na prática, o bitcoin mistura a facilidade de realizar uma transação de um cartão de crédito com a anonimidade de uma transferência de dinheiro. Como o dinheiro ou os cartões, o bitcoin é tão real quanto os bens pelo qual é trocado.
A adoção a essa moeda está aumentando cada vez mais, mas como o uso do bitcoin pode ajudar a economia? Acompanhe este post e descubra!
Para que serve o bitcoin?
O bitcoin é uma moeda digital construída com um propósito: transferir dinheiro de uma pessoa a outra, independentemente de onde elas estejam, sem ficar preso a fronteiras nacionais ou intermediários.
E o que é melhor: o bitcoin não pode ser inflacionado — nem pelo governo. Ele está em uma rede descentralizada, o que significa que ninguém pode proibir ninguém de usá-lo ou enviá-lo como quiser, o que gera uma grande vantagem: enviar dinheiro para pessoas em qualquer lugar do planeta, sem pagar taxas exorbitantes aos bancos por isso.
Qual é a relação entre o bitcoin e a economia?
O bitcoin é um investimento que se assemelha ao ouro: é escasso e não pode ser criado a partir do nada. Porém, ele possui as vantagens de ter características mais avançadas, podendo ser movimentado sem esforço e com custos muito menores do que enviar dinheiro por meio de bancos de um país a outro.
E em situações de crise econômica, com o débito aumentando desde 2008, bens materiais, como o ouro e o bitcoin tendem a ter mais valor. É por isso que, em países com moeda nacional fraca, a demanda pelo bitcoin vem aumentando.
Lugares como China, África do Sul e Índia registraram um volume de negociações de bitcoin alto nos últimos anos devido à desvalorização da moeda local. Isso porque as pessoas desses países, querendo acumular riquezas, veem na moeda digital uma ótima oportunidade.
É assim também que o bitcoin vem ajudando países pobres como Uganda. Quando um dos seus habitantes resolve viajar para outro país com melhores oportunidades de trabalho, buscando juntar algum dinheiro para enviar de volta ao país natal, seja para uso próprio ou ajudar a família, o bitcoin é uma forma mais rápida e barata de fazer isso.
Ele significa menos dinheiro indo para taxas e impostos, e mais indo para o bolso de quem trabalhou duro para conquistá-lo. O que faz todo sentido, não é mesmo?
É por isso que investir em bitcoins, principalmente em tempos de economia instável, é uma ótima forma de diversificar a carteira de investimentos e estar preparado para o futuro.
E agora que você já sabe como o bitcoin pode ajudar a economia mundial, leia também nosso post sobre os melhores investimentos em bitcoin e saiba qual é a melhor opção para começar a investir nessa moeda agora mesmo!
dez 10, 2016 | Bitcoin
Em alguns aspectos, bitcoin pode ser mais seguro que um banco, e vamos explicar alguns de seus benefícios. A moeda digital vem inovando cada vez mais a forma de se fazer negócios. Hoje em dia, ela pode ser usada para os mais diversos tipos de investimentos. E, de quebra, é aceita por diversas instituições financeiras.
Com a alta da popularidade conquistada atualmente, surge uma dúvida: um investimento feito com bitcoin pode ser mais seguro que bancos? Continue a ler o texto para saber tudo o que precisa sobre o assunto!
Os benefícios do uso de bitcoins
Numa época em que os grandes bancos internacionais entraram em crise, os bitcoins vieram realmente para ficar — e alterar o paradigma monetário. As moedas vieram ganhando cada vez mais espaço no mercado, e a tendência é que seu valor aumente muito nos próximos anos.
Autonomia
Entre seus benefícios, está o fato de ser autônoma, ou seja, não ter vínculo com bancos ou Estados. Assim, a moeda é um grande chamariz para aqueles que desejam fugir de crises econômicas que venham a causar turbulências nos mercados.
Produção limitada
A produção de bitcoins é registrada a cada 10 minutos, e a ideia de seu criador é que esse número de produção de moedas caia a cada 4 anos. Esse é outro fato a ser considerado: a produção da moeda é limitada e, por isso, a quantidade disponível no mercado, também.
Assim, a partir de um determinado momento, ela poderá ser comercializada somente por quem comprou os bitcoins ainda quando eram produzidos. Dessa maneira, a demanda pelo dinheiro digital crescerá, ao contrário da oferta. Com isso, seu valor de mercado aumentará consideravelmente.
O sistema blockchain
O bitcoin, que opera independentemente de qualquer agente financeiro, é autenticado pelo chamado sistema blockchain. O sistema se tornou tão bem-sucedido que, nos dias atuais, até mesmo alguns bancos o utilizam como inspiração para otimizar suas operações.
O blockchain atua, basicamente, como um livro-caixa, realizando o registro das transações realizadas, desde a primeira, e podem ser analisadas por qualquer pessoa com acesso à rede. A grande vantagem é que, depois de validadas, as ações não podem ser apagadas do sistema, e também são feitas de modo pseudo-anônimo.
Assim, aqueles que se mostram receosos para compartilhar informações pessoais, acharão no blockchain uma boa maneira de completar operações financeiras de forma eficiente.
Para que uma transação seja aceita, é preciso que todas as máquinas da rede façam a verificação das transações, evitando o gasto duplo de um mesmo bitcoin.
A segurança das moedas digitais
Os bitcoins vêm provando ser investimentos cada vez mais rentáveis para o público, e uma moeda de troca quase tão popular quanto as tradicionais.
Apesar de muitas pessoas considerarem o investimento em bitcoins o que chamamos de um “tiro às escuras”, a verdade é que o expediente se revela como altamente rentável. Há, dentro da lógica de uso dos bitcoins, várias medidas que visam aumentar a segurança na experiência de quem usa esse tipo de moeda.
No entanto, é claro que algumas medidas de segurança devem ser tomadas: vale a pena fazer um adequado estudo do melhor momento para entrar no mercado, e acompanhar de perto suas tendências.
Investir em bitcoins é uma boa alternativa, que vem sendo explorada cada vez mais pelos investidores no mercado. E agora você sabe que o bitcoin pode ser mais seguro que bancos! Quer ficar ainda mais por dentro do tema? Então saiba como ocorre a oscilação do bitcoin!
nov 26, 2016 | Investimento
A palavra investimento remete a algo que tem planejamento de aplicação do dinheiro para gerar retorno e reduzir ao máximo os riscos envolvidos. Ou seja, o indicador que qualquer investidor busca, mesmo sem saber, é o ROI (Return On Investment).
É fundamental que todo investimento tenha seu retorno calculado. E, quando possível, é interessante até que se faça previamente uma estimativa de quanto ele será. Mas como calcular o ROI?
Mostraremos, agora, como fazer a conta e qual é sua importância. Confira!
Como calcular o ROI?
O cálculo do ROI é muito simples de ser realizado. A sua simplicidade pode ser um dos motivos pelo qual esse indicador não recebe a devida atenção, principalmente por parte de investidores. O ROI nada mais é do que o resultado do ganho obtido com o investimento realizado, desconsiderando o montante inicial investido.
Porém, o investidor não pode se esquecer de incluir todas as despesas com as quais teve de arcar antes de receber seu retorno. Até porque é preciso saber quanto foi o exato lucro direto, em valores, para apurar o ROI. Então, basta usar a fórmula lucro obtido – total investido ÷ total investido e multiplicar o número final por 100. Por exemplo:
- investimento: R$ 10 mil;
- ganho: R$ 32 mil;
- margem de lucro: 60%;
- lucro: R$ 19,2 mil;
- cálculo: R$ 19,2 mil – R$ 10 mil ÷ R$ 10 mil;
- ROI: 0,92 x 100 = 92%.
Ou seja, para cada real investido, foi ganho R$ 0,92, além do real recuperado.
Você pode estar se perguntando sobre o fechamento da conta, pois R$ 32 mil – R$ 19,2 mil resulta em R$ 12,8 mil. Esses R$ 2,8 mil são despesas diversas, além do capital, que ficam fora do investimento e da margem líquida de 60% — o retorno real.
Por que o ROI é importante?
O ROI é a métrica que atesta o sucesso ou fracasso de algo que foi planejado e executado, como a aplicação de dinheiro. Mas, além desse resultado final simples, o ROI também tem potencial para qualificá-lo como satisfatório ou não. E, como ferramenta de apoio, serve a outras tarefas também. Veja a seguir:
Projeção de resultados financeiros
Fazer uma previsão do retorno de capital é sempre útil, principalmente para que resultados negativos não aconteçam. Para isso, é necessário envolver todas as variáveis possíveis e não ser muito otimista em relação ao lucro, para não fugir da realidade.
Caso o cálculo já tenha sido feito anteriormente, o histórico pode ser usado para embasar o processo novo e auxiliá-lo em uma determinação realista de lucratividade.
Projeção de resultados por tempo
A lucratividade é importante. Porém, ela deve ter uma boa relação com o fator de periodicidade com a qual ocorre, pois a capacidade de gerar lucro pode não ser interessante se for demorar muito a ocorrer — principalmente se não há recursos de manutenção para todo esse longo prazo.
Além disso, um lucro líquido, se muito pequeno, precisa ser percebido rapidamente para que não se desvalorize. Então, na hipótese de uma projeção, pode-se diagnosticar a viabilidade ou a inviabilidade do investimento relacionando os elementos.
Por exemplo, quem investe em compra e venda de moedas, bitcoins ou até ações da bolsa de valores, pode ter um ganho de apenas 5% em um daytrade — a operação de um dia. É um retorno líquido real para o curtíssimo prazo. Porém, não gera lucro algum de fato em um espaço de um ano, primeiramente pela própria inflação ser superior a essa porcentagem, além de outros fatores.
O que é PRI?
O Prazo de Retorno do Investimento (PRI), conhecido como payback, também deve ser analisado. Esse indicador é similar ao retorno de investimento e tem como principal objetivo medir o tempo necessário para que o breakeven seja atingido, e o investidor possa recuperar o capital investido.
Para se calcular o PRI, basta realizar a somatória dos rendimentos acumulados, em todos os períodos, até que o valor se equipare com o montante investido. A fórmula para realizar o cálculo é bem simples, e pode ser definida por:
- PRI = investimento total / lucro líquido
Para facilitar o entendimento, imagine que o rendimento de um investimento seja R$20 mil ao ano, e o valor aplicado seja R$40 mil. Então, o PRI seria 2,0 (40mil / 20mil).
Em outras palavras, em dois anos o investidor recuperará o montante investido, por meio de juros e do retorno do capital aplicado.
Existem outros fatores que influenciam no ROI?
Como destacado anteriormente, existem despesas diversas, além do capital investido, que podem interferir no ROI. As taxas de corretagem e a declaração do Imposto de Renda são fatores que podem impactar no rendimento do investimento.
No caso das taxas de corretagem, devem-se analisar os valores cobrados por cada uma das corretoras disponíveis no mercado. No investimento em Tesouro Direto e na Bolsa de Valores, é necessário escolher uma corretora que forneça os melhores serviços para o seu perfil de investidor, cobrando a menor taxa possível.
Já para o investimento em bitcoins, é necessário escolher uma corretora especializada nessa modalidade e que seja capaz de fornecer liquidez, agilidade e segurança aos seus investimentos, além de prover transparência em seus relatórios.
Em termos de declaração do Imposto de Renda, deve-se destacar que um informe de rendimentos, com a data de investimento, o montante investido e os respectivos rendimentos, é suficiente para se realizar a declaração.
É importante ter os extratos de transações, saber o valor pelo qual pagou para adquirir as moedas digitais, e, principalmente, a taxa de conversão de cada uma das moedas. Assim, será possível regularizar toda a sua situação, em termos de investimento em bitcoins, perante o fisco.
Quais são as vantagens e desvantagens do ROI?
Assim como qualquer outro indicador, a determinação do ROI possui algumas vantagens e desvantagens, mostrando se vale a pena ou não determiná-lo. O ROI é o melhor indicador de lucratividade, permitindo que os investidores possam analisar sua performance e possam tomar as melhores decisões possíveis.
Além disso, o processo de comparação entre diferentes tipos de investimento se torna muito mais simples de ser executado, permitindo que o investidor escolha as opções mais vantajosas. Em contrapartida, existe certa incompatibilidade ao analisar investimentos diferentes, uma vez que cada investimento possui métricas e cálculos de lucratividades específicos.
Independentemente das vantagens ou desvantagens, pode-se afirmar que o ROI é um excelente indicador para ser analisado em investimentos de curto e médio prazo. Mas, no longo prazo, ele não se torna tão eficaz assim.
O ROI não considera em seu cálculo gastos diversos que podem afetar o investimento, no longo prazo. Assim, o investidor pode ser levado a selecionar apenas investimentos com taxas de retorno elevadas, fazendo com que excelentes opções, que reduzam o ROI de sua carteira de investimentos, sejam deixados de lado.
A dica final que damos é: a melhor maneira de analisar a rentabilidade, o retorno do investimento e todos os outros indicadores e, além disso, não se preocupar quanto à segurança do investimento, declaração do imposto de renda e as taxas de corretagem se dá pela utilização de empresas especializadas.
No caso de bitcoins, por exemplo, já existem plataformas digitais que realizam a intermediação de compra e venda, garantindo a segurança necessária para que seu dinheiro seja aplicado com sucesso.
Agora você sabe como calcular o ROI? Você já apura o retorno de seus investimentos? Deixe seu comentário e participe do nosso blog!
nov 16, 2016 | Investimento
Existem muitos investimento além da poupança, embora esta seja a favorita dos brasileiros em anos passados. Hoje ela já não tem a mesma rentabilidade de antes. Por isso, esse tipo de investimento vem perdendo cada vez mais espaço no mercado financeiro brasileiro. De acordo com o Banco Central, em todo o ano de 2016, a poupança perdeu mais de 40 bilhões de reais em recursos que foram sacados pelos investidores.
O momento é de buscar as novas oportunidades do mercado financeiro. Por isso, separamos neste post 6 tipos de investimento além da poupança que você precisa conhecer. Confira!
https://blog.foxbit.com.br/descubra-agora-qual-a-melhor-opcao-para-investir-o-dinheiro-na-crise/
1. Investimento em Tesouro Direto
Essa modalidade de investimento, baseada em títulos públicos emitidos pelo governo, é uma das que mais tem ganhado destaque nos últimos anos. É como se o investidor emprestasse dinheiro ao governo para receber essa quantia acrescida de juros no futuro. O investimento no Tesouro Direto é de baixo custo e muito seguro.
É possível encontrar títulos de diferentes rentabilidades e prazos de vencimento, o que ajuda na programação financeira dos investidores. A remuneração pelo investimento é informada no momento da compra dos papéis e garantida pelo Tesouro Nacional.
Para investir no Tesouro Direto você precisará de uma instituição financeira intermediadora para fazer seu cadastro junto ao Tesouro Nacional. Uma vez cadastrado, você pode acompanhar e gerenciar seus investimentos pela internet. Desse modo, o Tesouro Direto é uma opção prática, segura e de baixo custo para diversificar seus investimentos.
https://blog.foxbit.com.br/5-motivos-para-investir-por-conta-propria/
2. CDB (Certificado de Depósito Bancário)
É semelhante ao Tesouro Direto, mas no CDB o investidor cede dinheiro aos bancos em troca da remuneração com juros. O risco e o retorno desse investimento são proporcionais à solidez da instituição financeira, ou seja, quanto maior e mais seguro o banco, menores são os riscos e melhores são os lucros.
O que deixa muitos investidores mais seguros ao apostar em CDBs é a garantia fornecida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Esse órgão protege as aplicações caso a instituição financeira venha a falir. O valor total coberto é de até R$ 250 mil por CPF em cada instituição.
Apesar de incidir imposto de renda sobre esse investimento, é possível conseguir retornos maiores do que por meio da poupança. Para isso, é preciso fazer uma boa escolha entre títulos prefixados e pós-fixados e investir no que mais se ajusta às suas necessidades.
3. Letras de Crédito (LCI E LCA)
As Letras de Crédito Imobiliário e as Letras de Crédito Agrícolas também são investimentos de renda fixa com remuneração mais atrativa do que a da poupança. A remuneração é calculada com base no índice da inflação acrescida de juros. Nessa opção os prazos de vencimento do título são predefinidos, portanto o dinheiro permanecer aplicado por todo o período.
As LCIs e LCAs são investimentos de baixo risco e que não possuem cobrança de Imposto de Renda. Essa foi uma maneira encontrada pelo governo para incentivar o investimento nesses setores. Também permitem a escolha entre títulos de rentabilidade prefixada e pós-fixada. Se você é um investidor conservador, essa pode ser uma boa opção.
4. Debêntures
Da mesma forma que o governo emite títulos públicos para a quitação da dívida pública, empresas também podem emitir títulos, nesse caso de dívida privada, para quem se interessar. Esses papéis são chamados de debêntures.
O que essas companhias fazem é aplicar os montantes a elas emprestados em projetos de grande porte que vão gerar resultados mais relevantes no médio e no longo prazo. Aqui, as empresas que vendem os títulos não podem ser instituições financeiras ou de crédito imobiliário.
Sendo assim, quando você compra uma debênture, você se torna credor da empresa que vendeu o título e passa a receber juros — fixos ou variáveis — ao final do período combinado e de acordo com a quantia emprestada. Ainda é importante notar que você não se torna um sócio da empresa, mas um credor pelo tempo de decorrência do título.
Como as debêntures são emitidas pela própria empresa, elas possuem uma flexibilidade um pouco maior do que LCIs e LCAs. As características do título devem ser definidas no ato da emissão. Se a empresa e o debenturista acharem necessário, essas especificações podem ser renegociadas periodicamente.
5. Fundos imobiliários
Um fundo imobiliário, ou Fundo de Investimentos Imobiliário (FII), é uma reunião de um grupo de investidores que tem como objetivo comprar ou construir tipos específicos de imóveis. Esse fundo é gerido por um administrador e visa investir em ativos imobiliários como imóveis residenciais ou de varejo, condomínios, shoppings, lajes corporativas, entre outros.
Logo, ao investir em cotas de fundos imobiliários o indivíduo se torna proprietário de uma parcela de um ou vários imóveis que integram aquele fundo. Um FII funciona de modo que o grupo de investidores aporta os recursos no fundo e o gestor do fundo investe em ativos para obter o maior rendimento possível, seja por meio de aluguel, comercialização ou valorização do imóvel em si.
Investir no mercado de imóveis é bastante comum no Brasil, a dificuldade é que construir ou planejar a construção de um imóvel exige muito tempo e dinheiro. A vantagem dos fundos imobiliários é que o investidor não precisa ter uma quantidade elevada de recursos para investir e começar a lucrar com imóveis. Hoje é possível ser sócio de um fundo de investimentos por cerca de R$ 20 mil.
https://blog.foxbit.com.br/invista-no-mercado-imobiliario-usando-bitcoin/
6. Bitcoin
Você já deve ter ouvido falar muito sobre essa moeda digital por aí, então agora é hora de saber por que ela pode ser um ótimo investimento. Utilizada para transações digitais sem intermediários, a moeda possui um potencial de apreciação muito elevado — tanto que, atualmente, uma unidade de Bitcoin equivale a aproximadamente R$ 28268,00. Um ganho de quase 900% em em um ano.
Além de ser uma forma de investimento, o Bitcoin possui diversas vantagens ao ser utilizado em transações financeiras. Não há incidência de grandes taxas, haja vista que a moeda possui toda sua base na rede mundial de computadores. Por isso, aumenta a cada dia o número de pessoas e de negócios que preferem trabalhar com Bitcoin.
Apesar de oferecer um risco mais alto do que as opções anteriores, os números da valorização da moeda digital nos últimos anos impressionam, fazendo do Bitcoin o investimento mais rentável do século.
São diversos os tipos de investimento que você pode escolher para aplicar o seu dinheiro e fazê-lo render muito mais do que na poupança. Além de diversificar a sua carteira, ao seguir esses exemplos que trouxemos, você também pode ficar mais tranquilo ao ter a certeza de que seus retornos serão mais expressivos.
E então, gostou deste conteúdo? Que tal agora entender de uma vez por todas o que é e como investir em moeda criptografada?
https://blog.foxbit.com.br/afinal-por-que-investir-em-bitcoin/