Valorização do Bitcoin chegou a 110%. Entenda os motivos.

Valorização do Bitcoin chegou a 110%. Entenda os motivos.

Que o Bitcoin é um ativo vulnerável, não é mais novidade para ninguém; mas a cada dia que passa, o mercado de criptomoedas nos traz uma novidade.

A notícia da vez se dá por conta alta significativa da cripto; na tarde desta terça feira a demanda pela moeda chegou a R$31.871, o que resultou em um aumento de 110% em 2019; algo que não ocorria desde os últimos 10 meses.

Possíveis explicações para o aumento significativo da criptomoeda:

  1. Uma conferência sobre Blockchain está sendo realizada em Nova York neste momento, com inúmeros participantes que têm influência no mercado financeiro, como: Frederick W. Smith, Abigail Johnson, Jack Dorsey, entre outros;
  2. Outra explicativa seria da entrada de grandes investidores para o ambiente da criptomoeda, o que teria dado um alerta aos atuais investidores de ir mais a fundo em suas finanças virtuais;
  3. Um fator muito comentado também, é o corte de 50% aos mineradores por cada bloco minerado de Bitcoin;

Ninguém conseguiu afirmar o que poderia ter alavancado ainda mais o ativo neste começo de semana, nossa única certeza é sobre o mercado de criptoativos; sabemos o quão volátil ele é, ao mesmo tempo que temos que ficar de olho na volatilidade dos números para investir, analisamos as notícias que giram em torno desses ativos.

Por isso, pra você não ficar de fora dos acontecimentos que impactaram o mercado financeiro, não deixe de acompanhar nossas redes sociais, toda segunda-feira o Notícias da Semana traz um apanhado dos últimos acontecimentos que podem fazer a diferença em seus investimentos.

Até mais!

O Bitcoin vai acabar? Entenda o limite do bitcoin

O Bitcoin vai acabar? Entenda o limite do bitcoin

O Bitcoin é a principal moeda digital existente hoje no mundo. Ao contrário das moedas nacionais, ele não é emitido por um banco central de um país e não está atrelado à política econômica de um governo. Outra diferença crucial é o limite do bitcoin na quantidade de moedas: 21 milhões de BTC.

A ideia de um limite total de moeda pode parecer estranha, certo? Então, quais consequências esse limite impõe? Os Bitcoins vão acabar? Leia nosso post e descubra as respostas para essas e outras perguntas!

https://foxbit.com.br/o-que-e-bitcoin/

Como funciona o limite do bitcoin?

Estima-se que o limite máximo de Bitcoins é 21 milhões, número definido pelo algoritmo do Bitcoin.

A moeda digital não é emitida por um banco central, mas sim minerada — um sistema de software decentralizado paga, a cada 10 minutos, um bloco de Bitcoins para quem resolver primeiro uma série de operações de criptografia, que exige uma enorme capacidade de processamento.

Originalmente, cada bloco vinha com 50 Bitcoins. Desde 2012, o número de Bitcoins por bloco é reduzido pela metade a cada quatro anos. Hoje, cada bloco tem 12,5 Bitcoins.

Portanto, o número total de Bitcoins em circulação, atualmente na casa dos 17 milhões, deverá crescer em um ritmo cada vez mais lento, como você pode ver no gráfico abaixo, sinalizado pela linha azul. Estima-se que o último Bitcoin será minerado apenas em 2140.

limite do bitcoin

E a inflação?

O lado bom disso é que é uma moeda com inflação controlada, já que existe um limite máximo de moeda. Isso impede que sejam criados Bitcoins indefinidamente ao digitar números no computador — coisa que acontece com reais ou dólares, por exemplo.

Os governos podem criar novas moedas indefinidamente, gerando inflação na economia. Em alguns casos, a inflação se torna incontrolável, como já acontece na Venezuela e já aconteceu no Brasil nos anos 80 e 90.

Os bitcoins vão acabar?

“21 milhões de Bitcoins não é muito pouco?”, você deve estar se perguntando. Você provavelmente chegou a essa questão tendo em mente valores em reais ou dólares — de fato, há muito mais do que 21 milhões de dólares ou de reais circulando por aí.

A grande diferença está no fracionamento dos Bitcoins. A maioria das moedas nacionais é divisível por cem — menor fração de um real é um centavo, por exemplo. Cada Bitcoin, por outro lado, pode ser dividido por cem milhões ou em até 8 casas decimais. A menor fração do Bitcoin é chamada de Satoshi, em referência ao pseudônimo do criador da moeda, e vale 0,00000001 BTC.

Isso significa que os 21 milhões de bitcoins do limite total poderão ser divididos entre muitas pessoas e empresas ­— ainda que muitos tenham apenas alguns Satoshis. Mesmo que a cotação de 1 BTC chegue a 1 milhão de dólares, as pessoas ainda poderão ter 1 satoshi. Ou seja, é possível comprar pequenas frações do Bitcoin.

Então eu posso esperar para investir em Bitcoin?

Mesmo que o fracionamento do Bitcoin garanta a disponibilidade da moeda no futuro, quem a procura como uma forma de investimento não precisa esperar tanto. Nem deve: desde o lançamento, em 2009, a cotação do Bitcoin em dólares subiu muito, indo de cerca de US$ 5 a mais de US$ 200 em quatro anos.

Esta fase de rápida subida parece encerrada — desde 2014, a cotação oscila entre US$ 200 e US$ 1000 — mas ainda é possível obter bons retornos: em 2016, a moeda teve uma valorização de cerca de 85%. Encontrar um momento em que a cotação esteja abaixo da máxima histórica é essencial para garantir um bom negócio.

Claro, este é um investimento de risco, como ações, fundos e bolsas de valores. A cotação do Bitcoin é bastante volátil, o que torna o retorno no curto prazo completamente imprevisível. Por isso, a aplicação com esse fim não é recomendada.

Por outro lado, investimentos que têm como objetivo o rendimento em longo prazo podem ser interessantes para quem quer formar patrimônio ou agregar um ativo de alto risco à sua carteira de investimentos.

Agora, você já sabe tudo sobre o limite do Bitcoin! Você já tem Bitcoin? Está pensando em investir? Compartilhe sua experiência na seção de comentários!

Quer se manter informado sobre o mercado de criptomoedas e investimentos? Veja o Podscast do Cointimes e se atualize.

O que é Litecoin (LTC)? – Conheça mais sobre o projeto

O que é Litecoin (LTC)? – Conheça mais sobre o projeto

Litecoin (LTC) é uma criptomoeda criada pelo desenvolvedor Charlie Lee, mais conhecido como @SatoshiLite. Ela é uma cópia do código do Bitcoin porém com algumas mudanças.

A moeda foi criada em 2011, e tinha como objetivo criar um “Bitcoin melhorado”. Para isso algumas modificações foram feitas no protocolo, na velocidade de transação, mecanismo de consenso e quantidade de moedas.

Aspectos diferentes do Bitcoin

Se a ideia do Litecoin era criar um “Bitcoin melhorado”, quais são as modificações de um protocolo para o outro?

O primeiro e mais perceptível é o tempo de inclusão das transações nos blocos da rede. Charlie Lee determinou que cada bloco fosse gerado 4 vezes mais rápido do que na rede bitcoin. Por isso temos blocos em média a cada 2,5 minutos.

Outra diferença notável é a quantidade de moedas máxima. O Litecoin conta com uma oferta máxima de 84 milhões de moedas, enquanto o Bitcoin conta com ~21 milhões. @SatoshiLite criou 4x mais moedas do que o Bitcoin.

O criador da criptomoeda disse:

“Quando eu criei a moeda, estava tentando fazer o design de uma moeda como a prata comparada ao ouro. Então eu fiz o tempo de confirmação ser 4x mais rápido e a quantidade de moedas ser 4 vezes maior. Então é por isso que eu decidi chamá-la de “lite”(leve) coin.”

Minerar Litecoin (LTC), vale a pena?

Apesar de ter sido pensada para possibilitar a mineração em computadores caseiros, com o passar dos anos grandes empresas de mineração descobriram como criar ASICs (máquinas específicas para mineração de Litecoin – circuitos integrados de aplicações específicas).

Tal desenvolvimento dificultou, praticamente impossibilitando, qualquer tipo de mineração caseira, com CPUs ou placas de vídeo de baixo desempenho.

O processo de mineração de Litecoin é bem parecido com a mineração de Bitcoin. Você pode conferir também o podcast do Conexão Satoshi sobre o tema:

Como explicado no link acima, é necessário colocar todos os custos na ponta do lápis antes de investir na mineração de qualquer criptomoeda. Principalmente quando se trata de criptomoedas no top 10 em valor de mercado.

Vale a pena comprar Litecoin?

Antes de responder, vale a pena ressaltar alguns pontos do Litecoin.

O primeiro é que a LTC é uma moeda “clone” do Bitcoin. Como os desenvolvedores dos dois projetos são próximos, muitas vezes o Litecoin serve como uma espécie de “rato de laboratório” para o Bitcoin.

Isso significa que muitas vezes a implementação de novas tecnologias que vão para o Bitcoin, passam primeiro no Litecoin. Isso já aconteceu na implementação do Segwit e em algumas atualizações da Lightning Network. No caso do Segwit, o preço do Litecoin disparou cerca de 38% em poucas horas após a ativação da tecnologia.

Onde guardar a criptomoeda?

O Litcoin, assim como o Bitcoin, é suportada por diversas carteiras. A mais conhecida e recomendada para desktop é a Electrum LTC. Seu processo de instalação e configuração é semelhante ao utilizado pelo Bitcoin. Você pode conferir o tutorial passo a passo que preparamos para a Electrum BTC.

Há outras carteiras para IOS e Android, todas muito simples e intuitivas. Há até a opção para os mais paranoicos em segurança, com a opção de guardar suas moedas em uma carteira de papel.

Gostou do tutorial? Não esquece de seguir as redes sociais da Foxbit – Twitter, Linkedin, Instagram, Facebook.

A era dos games no blockchain

A era dos games no blockchain

Não é de hoje que a indústria dos games utiliza a tecnologia do Bitcoin, mas recentemente estamos vendo uma nova onda de jogos e ideias surgindo nessa área.

Colecionáveis no blockchain

Gatos são criaturas adoráveis, não é por acaso que eram adorados pelos egípcios. Mas o que gatos têm a ver com nosso assunto?

E a resposta é CryptoKitties, um game que abriu as portas para diversos games do mesmo estilo. Ele permite que você colecione, colete e cruze diversas espécies de gatos virtuais. O game é tão legal que até o presidente dos Estados Unidos tem um gatinho, o Trump’s Tender Tabby, criado pelo Wikileaks.

Hoje você pode encontrar diversos títulos, alguns em desenvolvimento, como é o caso do Etheremon um jogo estilo Pokemón rodando na rede Ethereum. Nele você pode colecionar, evoluir, batalhar e trocar Etheremons, o vídeo a baixo mostra mais sobre esse universo:

Jogo de “azar”

No começo do post eu disse que os games com blockchain não são algo novo, estava me referindo especificamente ao SatoshiDice.

Esse jogo nasceu em abril de 2012, ele é extremamente simples, você só precisa de uma carteira com Bitcoin Cash e uma boa dose de sorte.

Nele você escolhe o risco que quer tomar  e a quantidade que vai apostar, envia os bitcoins para o site. Então, utilizando dados do blockchain o site vai gerar um hash, se o valor dos 4 primeiros números for menor do que o mostrado no risco você ganhará a recompensa vezes o multiplicador. Em 2015 o site foi vendido por mais de 11 milhões de dólares.

Outros sites se inspiraram na mesma proposta, como é o caso do site bitcoin.com que conta com uma seção inteira com jogos que vão de jogo de dados até vídeo Poker*.

Assimetria de informação e inflação

Quem já jogou um MMORPG por mais de 3 anos deve ter se deparado com algum tipo de inflação, ou seja, o valor da moeda diminui a cada ano.
Esse é um problema real para os desenvolvedores, muitas vezes a quantidade de moedas é inserida por meio de hacks, o que pode ser remediado usando blockchain.

A questão  da inflação pode ser resolvida, entre outras alternativas, com uma taxa pública de respawn das moedas e mecanismos de FEE dentro da estrutura da cadeia de blocos retirando o excesso delas do sistema.

Outro grande problema é a troca de itens e a valorização deles, geralmente o preço dos objetos variam muito e isso é devido a assimetria de informações, muitos jogadores detém informações privilegiadas sobre a quantidade de itens  no mercado o que gera uma vantagem na precificação.

Esse tipo de falha mais uma vez pode ser resolvida com uma cadeia de blocos pública, facilitando a vida dos players e trazendo transparência para o sistema.

São essas soluções que o game Parsec Frontiers, um MMORPG de naves, quer implementar.

Não sabemos se o futuro dos games estará atrelado a blockchain, isso só o tempo dirá, o que realmente sabemos é que essa tecnologia está modificando diversas áreas e é imprescindível ter conhecimento sobre ela.

*Verifique a legislação do seu país antes de entrar em jogos de azar.

O que é Phishing e como evitá-lo? | Foxbit

O que é Phishing e como evitá-lo? | Foxbit

A maioria das ameaças aos usuários geralmente envolve ataques diretos a um computador, visando vulnerabilidades físicas do sistema operacional do próprio computador e/ou outros softwares.

O phishing, por sua vez, depende exclusivamente das vulnerabilidades do próprio usuário do computador, ou seja, as emoções humanas que permitem que as pessoas sejam enganadas por fraudes não necessariamente eletrônicas.

O que é Phishing?

No mundo digital, “phishing” é qualquer tentativa de fraudar um usuário de computador fingindo ser uma fonte confiável. Isso pode ser feito por meio de e-mails, sites ou uma combinação dos dois.

O objetivo do phishing pode ser adquirir informações de login e senha, informações de cartões de crédito ou, em casos mais extremos, até mesmo assassinato ou sequestro.

Ao contrário de malwares, como vírus, que podem danificar computadores ou abrir uma porta dos fundos para ladrões de identidade, as tentativas de phishing visam obter lucros ou causar prejuízos irremediáveis às vítimas.

O significado do termo “phishing” vem variado do inglês, sendo uma combinação da palavra “fishing”, que significa “pesca”, e “phreaking”, uma espécie de trote via telefone com o objetivo de fraudar redes de telefonia e seus respectivos usuários.

Origem do Phishing

Alguns dos primeiros ataques phishing ocorreram via AOL (America Online). Os “phishers” fingiam ser funcionários da AOL e, obtendo acesso ao sistema interno de mensagens instantâneas, pediam aos membros da AOL que verificassem seu login e senha. 

Isso permitiria ao phisher fazer login nessa conta, obtendo acesso às demais informações da mesma – como o número de cartão de crédito, por exemplo. Mesmo depois que a AOL inseriu um texto alertando que a equipe jamais pediria informações da conta, algumas pessoas ainda caíram no phishing

O que tornou as coisas ainda piores foi quando  a AOL abriu seu programa de mensagens instantâneas para usuários de contas que não eram da America Online. Isso permitiu que os phishers tentassem o mesmo golpe para assinantes da AOL enquanto estavam fora dos limites do contrato de Termos de Serviço da empresa.

O sucesso dos ataques de phishing à AOL levou ao uso prolífico de phishing voltado para clientes de bancos respeitáveis, negócios online e serviços de pagamento. Desde então, empresas como eBay e o Internal Revenue Service (IRS), dos EUA, têm sido alvos de phishers. 

Geralmente perpetrados por e-mails, os phishers criam e-mails que se parecem notavelmente com a empresa real, exceto por alguns detalhes, como uma carta endereçada a “Prezado cliente” em vez do nome de uma pessoa ou o e-mail do remetente. 

Como identificar a possível fraude? Na verdade, é bem simples: o endereço de e-mail não vem do domínio da empresa.

Phishing de criptomoedas

Enquanto exchange de criptomoedas, a Foxbit se sente na obrigação de alertar seus clientes e leitores a respeito de phishing de criptomoedas.

Transações de criptomoeda são irreversíveis. Se você enviar uma criptomoeda para um terceiro, não poderá revertê-la ou interromper o pagamento. Ao enviar a criptomoeda para um endereço de blockchain, você deve ter certeza da legitimidade de quaisquer serviços e comerciantes de terceiros envolvidos e enviar criptomoeda apenas para entidades nas quais você confia.

Dito isso, vamos ao que interessa!

Ataque Phishing de Suporte Técnico

Os “phishers” configuram linhas telefônicas de suporte ao cliente fraudulentas e se passam por várias empresas nos setores de finanças, inclusive exchanges de criptomoedas.

Esses números de telefone fraudulentos são enviados como spam na internet, atraindo potenciais vítimas desavisadas que procuram assistência. Os golpistas também podem realizar chamadas diretamente para estas potenciais vítimas. 

Esses golpistas são hábeis em engenharia social, fazendo falsas alegações para enganar e manipular seu alvo a fornecer informações pessoais que serão usadas para fins fraudulentos.

Nunca dê à equipe de suporte (ou qualquer outra pessoa) acesso remoto à sua máquina. Isso efetivamente dá ao golpista acesso total ao seu computador, contas financeiras online e à sua presença digital como um todo.

Nunca forneça seus códigos de segurança ou senhas 2FA (autenticação de dois fatores). A equipe da Foxbit NUNCA irá solicitar que você compartilhe credenciais de autenticação confidenciais.

Nunca envie criptomoedas para endereços externos em nome de supostos agentes de suporte. A equipe da Foxbit também NUNCA irá solicitar que você envie criptomoedas para endereços externos.

Ataque Phishing de extorsão

 Os golpistas geralmente usam informações provenientes de violações de dados em outros sites para induzi-lo(a) a pensar que eles têm mais informações sobre você do que realmente têm. Por exemplo, eles podem mostrar uma senha antiga que você pode ter usado para afirmar que o golpe é legítimo.

 Se você for acredita estar sendo vítima de um phishing de extorsão, tome imediatamente as seguintes ações:

  • Denuncie o e-mail como spam ao seu provedor de e-mail;
  • Execute uma verificação preventiva de malware em seu computador utilizando uma ferramenta de proteção confiável;
  • Se você reconhecer qualquer senha incluída no e-mail de extorsão como uma que você usa atualmente, altere-a imediatamente em TODOS os canais que a utiliza;
  • Entre em contato com as autoridades locais e registre um boletim de ocorrência na polícia.

Ataque Phishing de doações

Golpistas de phishing comumente utilizam mídias sociais para efetuar golpes oferecendo supostas doações. Eles postam capturas de tela de mensagens forjadas de empresas e executivos promovendo um sorteio com hiperlinks para sites fraudulentos. Contas falsas responderão a essas postagens afirmando que o golpe é legítimo. Os sites fraudulentos solicitarão que você “verifique” seu endereço, enviando criptomoeda para o sorteio do golpe.

Jamais envie criptomoedas para coletar brindes sob o pretexto de verificação de endereço.

Desconfie de todos os brindes e ofertas encontrados nas mídias sociais. Não confie nas capturas de tela nas mensagens de resposta, pois as imagens podem ser falsificadas e alteradas.

Use seu mecanismo de pesquisa favorito para pesquisar qualquer entidade que o solicite nas mídias sociais. Verifique a URL do sorteio para ter certeza de que ele direciona você para a F0xbit e, se possível, denuncie.

Tenha em mente: se parece muito bom para ser verdade, provavelmente trata-se de phishing.

Ataque Phishing de investimentos

Esses golpistas pedem que você invista dinheiro para obter retornos mais altos sem risco financeiro e, em seguida, solicitam que você traga mais pessoas para fazer o mesmo, algo que se assemelha a um esquema de pirâmide 

Phishers de investimento geralmente precisam de um fluxo constante de novas pessoas investindo para ganhar dinheiro. 

Desconfie de sites ou serviços que prometem altos retornos ou oportunidades de investimento irreais. Envie criptomoedas apenas para terceiros confiáveis. Pesquise revisões ou artigos publicamente verificáveis ​​envolvendo o destinatário.

Fique atento a erros gramaticais nas comunicações ou nos sites. Os golpistas geralmente cometem erros de gramática ou ortografia.

Pesquise bem a organização. Verifique os sites de proteção ao consumidor, faça ligações telefônicas e envie e-mails para verificar a autenticidade.

Ataque Phishing de carregamento

 Os “phishers” frequentemente oferecem serviços de “carregamento” em uma variedade de plataformas. Eles alegam precisar de carteiras de criptomoedas com limites elevados, oferecendo à vítima uma parte dos lucros. 

 Esses golpistas utilizam cartões de crédito roubados em contas comprometidas para perpetuar a fraude de pagamento. O resultado final é que a vítima fica com inadimplências depois que o titular legítimo do cartão descobre a fraude, e o golpista geralmente rouba todas as criptomoedas disponíveis e envia cobranças não autorizadas em métodos de pagamento verificados. 

 Esteja ciente de que você é responsável por quaisquer pagamentos enviados usando suas credenciais de autenticação. Dito isso, NUNCA forneça suas senhas ou códigos de segurança a terceiros em nenhuma circunstância.

 Denuncie quaisquer “carregadores” à Foxbit e à plataforma onde eles estão anunciando sua fraude de cartão de crédito.

 Ataque Phishing empregatício

 Os praticantes de phishing também podem se passar por recrutadores com ofertas de emprego falsas, buscando ativamente headhunters para roubar criptomoedas e informações pessoais. 

 Na maioria das vezes, os golpistas entram em contato com indivíduos que postaram seus currículos online e solicitam pagamento para iniciar o treinamento. Essas “ofertas de emprego” geralmente incluem cartas de oferta convincentes e podem solicitar informações pessoais confidenciais.

 Recentemente, um grande número de brasileiros recebeu uma mensagem via SMS oferecendo ganhos diários de até R$300. Não caia nessa! Trata-se de um evidente phishing.

Como se prevenir do Phishing?

Por sua própria natureza, há poucas coisas que uma pessoa pode fazer em seu computador para evitar ser vítima de ataques phishing. Como mencionado anteriormente, o phishing tem como alvo as vulnerabilidades de uma pessoa, e não as de um computador.

A compra de um software antivírus baseado em assinatura que visa especificamente o phishing é uma maneira de ajudar a evitar ser enganado. Manter o software antivírus atualizado pode ajudar a manter um computador protegido contra ameaças em constante evolução.

O antivírus pode bloquear e-mails ofensivos provenientes de uma fonte suspeita ou que contenham frases comuns a muitas tentativas de phishing.

No entanto, mesmo com o software antivírus instalado, os usuários de computador ainda podem ignorar os sinais de alerta, além de desativar certas funções do mesmo, o que é bem comum.

Quando se trata de phishing, a maneira mais eficaz de evitá-lo é estar bem informado(a). Nenhuma empresa respeitável solicitará a seus clientes números de contas, números de cartão de crédito, login ou senhas. 

Nunca insira informações confidenciais em um site que não esteja em uma conexão segura. Se receber algum e-mail ou mensagem controversa, desconsidere-os. Além, certifique-se de que todos os usuários do seu computador, inclusive seus cônjuges e filhos, estejam familiarizados com phishing e como reconhecê-lo.

Achou este artigo útil? Agora que você tem uma boa noção do que é phishing, compartilhe-o com quem a interessar possa!

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