A gente tem tanto orgulho da forma como tudo aconteceu na Foxbit que precisava dividir com vocês. Lá se vão quatro anos. Quatro! Tanta coisa aconteceu que, relembrar agora, parece aqueles filmes da vida em modo acelerado trazendo nostalgia e sorrisos. Bom, e por onde começar?
Péeeeem! Para tudo! Sem esse pieguismo aqui. A Foxbit nasceu de uma vontade enorme, uma necessidade e, acima de tudo, uma aventura.
João Canhada, 20 anos, jovem de origem simples do interior paulista, era engajado, idealista e ligado nas paradas: queria empreender. Embarcou na aventura de trabalhar com seu pai, que era caminhoneiro, na área de logística. Deu ruim. Um calote levado em um pagamento gerou a necessidade de um empréstimo no banco, que gerou uma dívida, que gerou um desespero de quase meio milhão de reais com abusivos juros.
E agora? Quem poderia salvar João? A internet.
“Como ganhar dinheiro?” – Enter. O Google o direcionou, entre outras coisas, ao bitcoin. Um depósito de 50 reais que, em dois dias, virou 55. “Tem algo aí”. Tinha.
Corta! Cena 2
Pompeia, também interior paulista. Um jovem ainda mais jovem, conectado, tão multitarefa quanto um millenium pode ser. Internet e tecnologia à fundo, movido pela sua inesgotável curiosidade. Luis Augusto Schiavon, ou Guto, para os amigos, ouviu falar em bitcoin na TV, aos 17 anos (quando 1 BTC valia 10 dólares). Anotou na placa de memória mental e guardou.
Esse recorte foi resgatado um tempo depois (o bitcoin já custava 1700 reais – vacilou, Guto!) e ele estudou, garimpou informação em um oceano de nada, criou site de pagamento com bitcoin, artigos para blogs e desmistificou o bê-a-bá da criptomoeda com tutoriais, fazendo alguns “inimigos” por aí (ninguém gosta de perder monopólio de informação quando isso dá dinheiro, não é mesmo?).
Corta, volta!
João aposta no bitcoin. Cria cadastro na plataforma aquela-que-não-deve-ser-nomeada (mal aê, concorrência!), transaciona diretamente com clientes, de forma rápida e passando confiança. Peer-to-peer puro! Ganha mercado, afinal, o cara é bom.
O público cresceu demais, e João não dava mais conta sozinho. Uma ponte do destino (ou melhor dizendo, um grupo no Facebook) o conectou a Guto.
– Quero montar uma Exchange melhor do que o que tem no mercado.
– Quero ajudar o mercado com conhecimento e mais eficiência.
Deu match!
Alguns hangouts old school, um aporte inicial bem baixo pro mundo empreendedor com o fiel Thunder, o Felipe Trovão, e o apoio inicial do Marcos Henrique, e estava formado o esqueleto da corretora de bitcoin.
Que nome dar? Rapidez, agilidade, inteligência e… uma música. Som na caixa, DJ!
Fox….bit! Foxbit! A raposa ligeira.
E tudo isso… ainda por hangout, cada um em seu quarto.
João em Mogi Guaçu, Guto em Pompeia, Trovão em Araraquara, e Marcos em São Bernardo. São Paulo imensa e vasta, encurtada pela internet, assim como pelo bitcoin… E os quatro puseram os Correios para andar: 635km, de uma ponta a outra desse roteiro. Os contratos sociais circularam em envelopes e selos, antes que os fundadores sequer se vissem pessoalmente.
Em 10 de dezembro de 2014, a Foxbit foi fundada. Contas foram abertas, CNPJ criado.
Com liquidez de cara! Os contatos de João funcionaram bem demais: a Foxbit nasceu com market makers e homens incansáveis (Guto perdeu a conta de quantas transações executou nos horários mais diversos, até em madrugadas para os clientes).
Um ano depois, os quatro vieram pra São Paulo, pra morar em uma república (salve, Toca da Raposa!) e ralar muito. Os parceiros e primeiros funcionários chegaram (oi Soffietti, Adriana…), novos sócios entraram, com a primeira e única mulher em quadro societário no mercado (quebra tudo, Natália!), veio o boom monstro de dezembro de 2017…
A startup fintech virou gente grande. Grandona! Raposa adulta. Líder do mercado, destaque em liquidez e preços. Nascida e criada no seio da comunidade, mas se expandindo pro Brasil todo (e pondo um pezinho no resto do mundo também).
Problemas, soluções, fortalecimento. Altas, baixas, mas sempre holdando (ou hodlando?)!
E aí, João? Ou melhor, “Mr. Canhada”, como te chamaram recentemente (o Guto prefere ser chamado de Guto, mesmo!). Que tal, era o que você esperava?
Aquela dívida lá de trás, daquele calote, foi paga. A empresa, com cara jovem, mas com gente experiente por trás, virou um foguete (#tothemoon)!
Mais de 50 funcionários, com pessoas, público, clientes em primeiro lugar (turma de CX, vocês são feras demais! Tenho vontade de entrar no chat só pra ser bem tratada assim mais vezes). Atendimento personalizado (galera do Foxbit Invest e VIP é muito ponta firme e sofisticada), segurança e tecnologia (dá-lhe códigos e desenvolvimento, devs! ), compliance e seriedade desde o princípio (turma de “boas práticas” tá de parabéns. Atividade suspeita aqui não!), preocupação humana (nem vou falar da massagem ou das frutinhas semanais pra todos, people de People), conteúdo profissional (alô Cointimes!)… vou parar por aqui pra não enciumar ou esquecer nenhuma área.
Nosso propósito é inspirar pessoas a conquistar a liberdade financeira. Bonito, né? E real. Afinal, não foi o que Canhada e Guto fizeram? Por que você também não?
João, Guto, Trovão, Natália, Raphael, Zilma, Adriana, Roberto, Carol, Heber, Laís, Renann, Laura… tantos, tantos outros… Hoje a Foxbit é enorme, inovada e inovadora, pelo empenho e histórias de vocês. Só vamos para os próximos quatro anos!
Na próxima segunda-feira, dia 10 de dezembro, comemoramos quatro anos de vida! Quatro anos em que muitas coisas aconteceram, nos consolidamos, lideramos mercado, tivemos um volume insano de bitcoins transacionados e nos estruturamos. O mercado amadureceu, aprendeu, e, quem estava com ele, cresceu junto.
Lembram-se da Black Friday? Em que reduzimos as taxas de trades pela metade durante todo o fim de semana? Então, na próxima semana a promoção será retomada! É mais uma retribuição nossa para quem realmente nos ajudou a crescer no mercado e fazer produtos cada vez melhores. Erramos também e, com a ajuda de vocês, nos aprimoramos e corrigimos problemas, criamos novas soluções e buscamos sempre devolver ao ecossistema de criptomoedas o melhor possível ao nosso alcance. Não é só discurso, é propósito mesmo.
Aliás, gostamos tanto disso tudo que serão SETE DIAS de metade do preço nas taxas de maker e taker (de compra e venda de bitcoins, ethers e litecoins)! Da zero hora da segunda-feira (10/12) até o último minuto do domingo (16/12). Queremos ver a casa cheia! #ficavaiterbolo
E porque estamos avisando agora? Porque queremos que vocês já se preparem no fim de semana e comece a segunda-feira já ganhando esse presentão nosso! Só cheguem mais, abram a geladeira, e fiquem à vontade. A festa é, literalmente, nossa.
Em maio, conforme relatado pelo Valor Econômico e em nosso blog, a Foxbit investia na Kria, um site de captação de investimentos para organizar “crowdfundings” online. A partir do dia 12 de dezembro, a Kria irá lançar seu novo produto, o Basement, que é uma bolsa de startups que usa Blockchain para suas operações.
Quatro anos depois de realizar a primeira oferta de equity crowdfunding no país, e com uma rede de 2.000 investidores-anjos ativos, a startup Kria será novamente pioneira ao realizar a primeira oferta pública tokenizada do Brasil, com valores mobiliários emitidos em Blockchain através da instrução CVM 588.
Segundo CEO o nosso CEO, João Canhada: “A Kria é uma empresa que facilita a captação através de crowdfunding. A Foxbit sentiu as mesmas dificuldades para captação de investimentos no começo de sua vida. Olhando o mercado hoje em dia, a Foxbit pode auxiliar indiretamente o ecossistema de startups”.
Ele ainda diz que: “Esse lançamento de crowdfunding representa um avanço para ecossistema de startups brasileiro e um marco regulatório importante para aplicação da tecnologia de blockchain no cotidiano com usos mais objetivos. Um grande avanço no ambito regulatório criando um conforto jurídico para investimentos e uma aplicação técnica da tecnologia para uma dor que é real no ecossistema”.
Como vai funcionar?
Essa oferta de investimento será um modelo inédito no Brasil — o Security Token Offering, serão ofertados publicamente títulos de dívida conversíveis em ações, que estarão representados por tokens padrão ERC-20 no blockchain do Ethereum.
Com o Security Token Offering, que é uma oferta pública de valores mobiliários tokenizada, os investimentos são registrados no Blockchain, mas com lastro em um ativo tangível registrado fora dele — como ações de uma S/A em um livro ou qualquer outro valor mobiliário de uma empresa — , o que torna o modelo uma alternativa mais legítima aos ICOs (Initial Coin Offerings).
Ou seja, será possível que uma pequena startup utilize o Basement para captar fundos para sua expansão e viabilizar seu negócio. Os investidores podem utilizar a plataforma para investir a partir de R$500,00 nesses projetos e receber tokens referentes a essas ações.
O investidor poderá acompanhar seu portfólio de investimentos através da plataforma Basement, obter relatórios e maior transparência sobre a governança das empresas. Por outro lado, o investidor, terá como fazer o controle societário e de governança pelo site.
O Basement também oferece mais transparência e segurança aos investidores com valores mobiliários emitidos em Blockchain através da instrução CVM 588. Uma das mudanças da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no ano passado viabilizou esse cenário. Além de ser uma grande oportunidade para tornar acessível o investimento em empresas promissoras, que atualmente está restrito a pequenos investidores privados.
A partir de um investimento de R$500,00, será possível se tornar sócio e investidor de projetos promissores e negociá-los conforme eles valorizam e prosperam. Um modelo completamente inovador que tende a crescer ainda mais.
Grande oportunidade
Essa plataforma representa uma grande oportunidade para facilitar investimentos e negociação de startups que têm um grande potencial de retorno no futuro. Permitindo também que pequenos investidores tenham a oportunidade de investir em negócios promissores e obter excelentes retornos, o que antes só era possível para um círculo restrito de investidores e grandes empresas listadas em bolsas.
O Brasil é lar de milhões de pequenas e médias empresas (“PMEs”), mas onde a única bolsa de valores tem menos de 500 empresas listadas, a oportunidade do mercado privado para investidores é clara. Contudo, esse mercado não é acessível a investidores comuns, o que também limita a disponibilidade de capital para as empresas, que se veem restritas a escolher entre bancos e grandes investidores.
Se há quatro anos o mercado de investimento em empresas nascentes era centralizado em poucos investidores-anjo ou fundos de investimento focados em startups (Seed Capital e Venture Capital) hoje, com o crowdfunding de investimentos, empresas nascentes e outras PMEs conseguem reunir recursos através da poupança popular, de uma base virtualmente irrestrita de investidores.
Em 2009, quando o bitcoin foi lançado, ele custava muito menos do que 1 dólar. A primeira negociação foram 10 mil bitcoins por 2 pizzas. Hoje, quase 8 anos depois, a moeda digital já chega a custar mais de 10.000 dólares, o que significa que aqueles que enxergaram seu potencial lá na época da sua criação podem atestar como este é um ótimo investimento.
Para acumular bitcoins, o investidor de hoje tem 5 opções: comprá-lo de uma plataforma segura que ofereça um bom atendimento, aceitar o bitcoin como pagamento em troca de produtos e serviços, comprar diretamente de uma pessoa, utilizar faucets (sites que oferecem a moeda em troca de tarefas como visualizar anúncios) ou minerar bitcoins.
No post de hoje, vamos falar mais sobre essa última opção, a mineração de bitcoins, e quais são os riscos para quem resolve se aventurar por ela. Acompanhe!
Como funciona a mineração de bitcoins?
Ao contrário do dinheiro como utilizamos hoje, que é impresso e colocado no mercado com a intermediação de órgãos reguladores, os bitcoins não são emitidos. O processo pelo qual essa moeda é criada é mais parecido com a mineração do ouro, daí a origem do termo: minerar bitcoins.
E é esse processo que também influencia na oscilação do valor da moeda digital, devido às suas dificuldades e aos custos altos de realizá-lo. Isso porque, para minerar bitcoins, é preciso ter um computador poderoso, dotado de software específico e ligado a uma rede de outros mineradores, semelhante ao torrent, que trabalham confirmando as transações e assegurando a rede.
Além do custo alto com hardware, a dificuldade em obter bitcoins é controlada pelo próprio processo de mineração, que acontece da seguinte maneira: de tempos em tempos, em intervalos definidos pelo protocolo, os mineradores recebem um cabeçalho com várias informações da rede e dos blocos anteriores, e aplicam uma função hash até encontrar um número definido pela rede.
Funciona como jogar um dado com milhares de lados para se encontrar um número específico. Quanto maior for sua rapidez de jogar o dado, ou o seu poder computacional, mais tentativas você pode fazer em um certo prazo e encontrar o número desejado.
E o minerador que conseguir encontrar esse valor primeiro, anuncia para todos os outros mineradores e nós da rede, e recebe a recompensa.
Quais são os riscos de minerar bitcoins?
Além de ser um processo que necessita de conhecimento em tecnologia, minerar bitcoins por conta própria envolve riscos que acabam com toda a liquidez do investimento, como por exemplo:
Altos custos com máquinas e infraestrutura
A mineração começa na compra de máquinas para minerar, que são produzidas fora do país. O alto imposto de importação, aliado ao atraso nas entregas internacionais, pode fazer com que você perca o timing e gaste muito com o valor da máquina e impostos. Vale lembrar que também é necessário pensar na refrigeração, o que pode incidir em custos com ar-condicionado.
Altos custos com energia
Os gastos com a mineração não param na aquisição de um computador robusto. O uso de energia em casa também pode subir consideravelmente, o que faz com que investir na mineração não valha tanto a pena.
Investimento de risco
Mesmo que você resolva investir em uma máquina potente para fazer a função hash, não é garantido que você terá esse dinheiro de volta, visto que o bitcoin pode cair de valor, sua máquina quebrar ou aumentar a dificuldade, fazendo com que sua máquina se torne obsoleta em pouco tempo.
Por que eu devo optar por outras alternativas?
A mineração é um processo necessário para controlar a demanda e gerar oferta da moeda; porém, com o aumento da popularidade dela, esse processo tem sido comandado cada dia mais por grandes empresas, especializadas no assunto.
Algumas delas chegaram até a lançar ultracomputadores destinados especificamente para a mineração de bitcoins, com os quais um usuário comum, mesmo que um com ótimo computador em casa, não poderia concorrer.
Com isso tudo, sem dúvidas, negociar bitcoins por meio de plataformas seguras é a melhor opção, tanto para a compra quanto para a venda. Elas não só facilitam o processo como também podem oferecer melhores condições e um atendimento que forneça suporte para realizar as transações com o mínimo de risco.
Quer saber como começar a juntar seus primeiros bitcoins? Entre em contato conosco e tire suas dúvidas!
A maior parte da quantidade de transações efetuadas no mercado acontece dentro de exchanges, uma plataforma que simplesmente faz o match de pessoas que querem comprar com aquelas que querem vender.
Entretanto há outro mercado fora das exchanges e ele movimenta uma quantidade grandiosa de recursos, é o OTC (Over-the-counter ).
O que é OTC/ Mercado de balcão?
Over-the-counter é um termo em inglês que significa “sobre o balcão”. Antes do advento das transações eletrônicas todas as ordens de mercado eram feitas manualmente, no balcão de negociações.
Este era o cenário da bolsa de valores antes do sistema eletrônico.
O tempo passou e a maior parte das negociações é feita de maneira eletrônica, por meio de home brokers e outras plataformas de compra. Hoje a Bovespa é mais ou menos assim:
Negociações via OTC são comuns em diversos mercados, de commodities, ações, derivativos e até criptomoedas. A B3, maior bolsa do Brasil, tem uma área dedicada apenas para esse tipo de negociação.
Há uma enorme quantidade de pessoas e empresas que utilizam sabiamente este mercado para crescerem. Um dos maiores exemplos empresariais foi o Wal-Mart, que começou usando OTC antes de entrar na NYSE.
Com um mercado global girando em trilhões de dólares anualmente, as negociações Over-the-counter são um celeiro de oportunidades.
Quais as vantagens de comprar usando OTC?
Preço
O primeiro ponto e talvez um dos mais importantes é o preço. Como as transações são feitas diretamente entre as partes, não há fees diretas como nas exchanges.
Geralmente os valores negociados são altos o suficiente para os negociantes encontrarem um preço comum e vantajoso para ambas as partes.
Liquidez
Outro grande ponto é a liquidez. Em mercados em ascensão, como o de criptomoedas, a liquidez dos livros de ofertas nas exchanges não comportam ordens de grandes valores.
Isso significa que se você quiser comprar uma quantia grande de algum criptoativo como o Bitcoin, além de se deparar com a falta dessa quantia na exchange, você poderá pagar mais caro pelos ativos adquiridos.
Compra rápida e com auxílio
Dependendo dos ativos, a negociação pode ser feita na mesma hora. Como é o caso com o Bitcoin e outras moedas digitais.
Fora que o mercado balcão (OTC) é bem menos burocrático e toda a negociação pode ser feita remotamente.
Além da agilidade, você pode contar com a ajuda de algum expert da área. Em mercados novos e desregulamentados tal auxílio é fundamental para um bom investimento.
Mercado balcão de criptoativos (bitcoin, ether e outros) no Brasil?
A grande dificuldade deste tipo de mercado é a confiança, pois há riscos envolvidos, ainda mais se falamos de criptoativos.
Para resolver este problema, a Foxbit, criou a mesa de negociaçõesInvest. Sendo um dos mais antigos OTCs de criptomoedas do país, com grande portfólio e experiência de mercado. Além de ter histórico, a empresa conta com profissionais provenientes do mercado financeiro tradicional e com bagagem nesse novo universo de ativos. A junção de dois mundos, velocidade, liquidez e confiança.
Entre em contato com o mercado balcão da Foxbit para mais detalhes.