Ethereum wallet, veja as 5 melhores

Ethereum wallet, veja as 5 melhores

Ethereum wallet, nesse post vamos mostrar as 5 melhores carteiras para você usar na rede Ethereum. Se você ainda não sabe o que é Ethereum, veja nosso artigo explicando o funcionamento dessa tecnologia.

Saiba também qual carteira escolher de acordo com sua necessidade. Vamos começar a descentralizar?

Ledger Nano S

ledger nano s ethereum wallet

Ledger Nano S é uma das mais populares Etheruem wallets para você guardar seus Ethers e tokens ERC 20 (um padrão muito usado na rede Ethereum).

Ele suporta a maior parte dos tokens da rede e tem integração com MyEthereWallet, facilitando o uso, principalmente no recebimento e envio de tokens erc20.

Além disso é uma das maneiras mais seguras de guardar suas moedas. Recomendamos o uso da Ledger para guardar a maior parte dos seus investimentos em criptomoedas.

No post que fizemos sobre a ledger nano s, mostramos todas as vantagens de adquirir essa carteira. Clique aqui e saiba mais.

Metamask

metamask wallet

A Metamask, famosa por usar uma cabeça de raposa como símbolo e mascote, é uma das carteiras mais usadas por quem é fã de Ethereum.

A carteira foi desenvolvida com a ajuda da Ethereum Foundation e da Consensys, duas instituições de renome no mundo das criptomoedas.

É possível instalar a Metamask em praticamente qualquer browser famoso, incluindo Firefox, Chrome, Chromium e Brave.

O lado negativo da Metamask é que ela fica no seu navegador, ou seja, diferente da Ledger Nano ela fica online. Isso pode ser um risco para sua segurança, por isso é recomendado usar a Metamask em um ambiente seguro.

Se você é um usuário de desktop e faz suas operações diárias nele, Metamask é para você. Mas não guarde todos seus tokens nele, sempre que possível use a Ledger Nano.

Exodus

exodus wallet

A wallet Exodus, diferente da Metamask, aceita não apenas tokens da rede Ethereum e sim várias criptomoedas.

Um dos pontos negativos da Exodus é que seu código não é opensourcer, ele não pode ser auditado por qualquer pessoa.

Por outro lado você tem milhares dezenas de moedas e tokens à sua disposição.

A Exodus é recomendada para usuários que fazem o uso de várias criptomoedas diariamente, é uma ótima carteira, porém seu código é fechado.

Mist

mist wallet ethereum

Mist é a carteira principal da Ethereum Foundation, com ela você tem todos os recursos que necessita para usar essa tecnologia incrível.

Entretanto para usá-la é necessário sincronizar com o blockchain da rede Ethereum, o que pode demorar muito e ocupar todo o espaço de seu HD.

Se você não for um desenvolvedor ou um entusiasta, a Mist talvez não seja a melhor opção.

Trust Wallet

trust wallet ethereum

A Trust Wallet é uma das mais novas carteiras entre as que citamos, entretanto ela já conseguiu uma enorme quantidade de usuários.

A Trust  wallet suporta diversos padrões de contratos, além de conter uma lista de aplicações descentralizadas prontas para uso.

Recentemente a Trust wallet foi comprada por uma grande exchange internacional.

Além de todas as vantagens, a Trust wallet é Open Source e está disponível para usuários de Appple e Android.

Gostou das sugestões? Utiliza outra wallet? Compartilhe conosco e deixe nos comentários.

Foxbit no evento de lançamento da ABCripto

Foxbit no evento de lançamento da ABCripto

No último dia 5 de setembro, aconteceu o evento de lançamento da ABCripto, a Associação Brasileira de Criptoeconomia. A iniciativa surge com o objetivo de construir uma rede de especialistas e organizações para unificar todos os projetos isolados que percorrem o ecossistema no Brasil de criptoativos e blockchain, além de fomentar o desenvolvimento tecnológico e os processos de inovação.

A representante da Foxbit na ABCripto é Natália Garcia, nossa diretora jurídica, que ocupa o cargo de vice-presidência na Associação.

natália garcia - vice-presidente da abcripto

Natália abriu o evento de lançamento da ABCripto, explicando as motivações para criação da Associação.

A entidade já conta com uma série de empresas associadas, entre eles estão grandes nomes do mercado nacional, como a FoxbitMercado BitcoinCoinWiseBlockchain Research Institute BrasilOriginal MyLatoex e Cointimes.

Funcionamento da ABCripto

A atuação da ABCripto será através de grupos de trabalho (GT), cada um com uma função específica. Ao todo serão 13 GT’s – Regulação, Projeto de lei, Tributação, Regulação de fundos cripto e exchanges, Ética, Inovação, Tokens, Relacionamento bancário, Relações governamentais, Compliance, Certificação profissional, Premiação e Índice BTC em Reais. Para entender melhor a função de cada um dos grupos de trabalho, basta acessar o site da associação.

O evento de lançamento aconteceu no restaurante Brewdog, em Pinheiros – São Paulo, e contou com membros de diversas empresas. Apesar de concorrentes, todos estão juntos por uma causa maior na ABCripto, em prol do desenvolvimento do ecossistema da criptoeconomia no Brasil.

Fernando Ulrich, que atualmente está trabalhando na XP Investimentos, contou um pouco a respeito da história de surgimento da ABCripto. Também destacou sobre como eles (idealizadores) precisaram involuir a ideia inicial, que era criar um Instituto, e chegar até uma Associação.

Fernando Ulrich - Abcripto

Fernando Ulrich, economista e entusiasta de criptomoedas, foi um dos palestrantes do evento.

Já Stephen Kanitz destacou que a revolução das criptomoedas não é apenas uma revolução financeira, mas também política. Segundo um dos precursores do Bitcoin no Brasil, em breve será travada uma grande batalha, entre o sistema financeiro tradicional e o novo sistema financeiro (a criptoeconomia).

Stephen Kanitz - Abcripto

Stephen Kanitz, mestre em administração e precursor das criptomoedas no Brasil.

Ao Estadão, Foxbit projeta regularização e crescimento

Ao Estadão, Foxbit projeta regularização e crescimento

Quando o assunto é blockchain no Brasil, a Foxbit é nome indissociável do tema. Como uma das principais corretoras de Bitcoin da América Latina, a Exchange falou ao Estadão sobre a questão e também projetou os novos passos da corretora.

A matéria destacou como a tecnologia do blockchain se torna cada vez mais indispensável em alguns setores da economia e como o bitcoin fortaleceu a consolidação dessa tecnologia. Como exemplo concreto, o jornal trouxe a ascenção da Foxbit, que já transacionou em torno de R$ 5 bilhões na América Latina, em quase quatro anos de atividade.

A perspectiva do CEO da Foxbit, João Canhada, é de contínuo crescimento. “Por enquanto, só trabalhamos com bitcoin, mas até o final do ano vamos incluir novas criptomoedas para negociação”, afirmou à publicação.

O maior crescimento da Foxbit aconteceu com o boom do bitcoin no final de 2017, como pontua a matéria. “Com o boom do preço do bitcoin ocorrido no ano passado, nosso crescimento foi de 1000%”, completou Canhada, que quer alavancar o número de clientes de 400 mil para 1 milhão em 2019. No dia 17 de dezembro do ano passado, o valor da moeda atingiu R$ 62,5 mil, hoje está em torno de 29 mil.

O engradecimento do mercado de criptomoedas, entretanto, não se faz sozinho. É por isso que a Foxbit também dedica esforços para a regulamentação do ativo no Brasil. Embora não seja proibido, o Bitcoin não é regulado pelos órgãos monetários nacionais. Diretora jurídica da Foxbit, Natália Garcia é a vice-presidente da ABCripto – Associação Brasileira de Criptoeconomia – cujo objetivo é trabalhar pela regulamentação e defender os interesses desse mercado em conjunto com outras empresas.

“O Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já manifestaram que estão acompanhando o mercado e devem propor regras para o setor em médio prazo”, projetou João Canhada ao Estadão.

O Estadão entrevistou diversas pessoas que já usam o blockchain no seu negócio, com destaque para a presença da exchange na consolidação das criptomoedas e no fortalecimento da tecnologia que nasceu atrelada ao Bitcoin, mas que se apresenta como uma solução para registro de dados com segurança e sem manipulação para diversos setores da economia.

Foxbit marca presença no IFL

Foxbit marca presença no IFL

Foi um dia intenso, e muito produtivo: a Foxbit esteve presente como uma das patrocinadoras do 5º Fórum da Liberdade e Democracia, organizado pelo IFL – Instituto de Formação de Líderes, em parceria com o Grupo Jovem Pan. Foram diversas palestras e debates com o tema do empreendedorismo no Brasil.

O evento ocorreu no Hotel Unique, em São Paulo, e tinha como objetivo levantar discussões a respeito do cenário político e econômico atual brasileiro, além da opinião de empreendedores de sucesso sobre o assunto.

Com a presença de sócios, como o CEO João Canhada, a diretora jurídica Natália Garcia, e do VP da Foxbit, Eduardo Jatahy, a empresa esclareceu dúvidas dos participantes sobre as novas tecnologias do mercado, o universo de bitcoin e criptomoedas, além de ter aproveitado o conteúdo das conversas com uma grande equipe espalhada pelo local.

O Cointimes fez uma cobertura de todo o evento, com destaque para diversas palestras, como do fundador do PayPal, Peter Thiel, que mencionou criptomoedas em suas análises. O entrevistador foi David Velez, fundador do Nubank. Já Flávio Almeida, dono da Wise Up e do clube de futebol Orlando City, dos Estados Unidos, fez uma crítica e defendeu que há mais liberdade econômica na China do que no Brasil.

 

O que é Litecoin (LTC)? – Conheça mais sobre o projeto

O que é Litecoin (LTC)? – Conheça mais sobre o projeto

Litecoin (LTC) é uma criptomoeda criada pelo desenvolvedor Charlie Lee, mais conhecido como @SatoshiLite. Ela é uma cópia do código do Bitcoin porém com algumas mudanças.

A moeda foi criada em 2011, e tinha como objetivo criar um “Bitcoin melhorado”. Para isso algumas modificações foram feitas no protocolo, na velocidade de transação, mecanismo de consenso e quantidade de moedas.

Aspectos diferentes do Bitcoin

Se a ideia do Litecoin era criar um “Bitcoin melhorado”, quais são as modificações de um protocolo para o outro?

O primeiro e mais perceptível é o tempo de inclusão das transações nos blocos da rede. Charlie Lee determinou que cada bloco fosse gerado 4 vezes mais rápido do que na rede bitcoin. Por isso temos blocos em média a cada 2,5 minutos.

Outra diferença notável é a quantidade de moedas máxima. O Litecoin conta com uma oferta máxima de 84 milhões de moedas, enquanto o Bitcoin conta com ~21 milhões. @SatoshiLite criou 4x mais moedas do que o Bitcoin.

O criador da criptomoeda disse:

“Quando eu criei a moeda, estava tentando fazer o design de uma moeda como a prata comparada ao ouro. Então eu fiz o tempo de confirmação ser 4x mais rápido e a quantidade de moedas ser 4 vezes maior. Então é por isso que eu decidi chamá-la de “lite”(leve) coin.”

Minerar Litecoin (LTC), vale a pena?

Apesar de ter sido pensada para possibilitar a mineração em computadores caseiros, com o passar dos anos grandes empresas de mineração descobriram como criar ASICs (máquinas específicas para mineração de Litecoin – circuitos integrados de aplicações específicas).

Tal desenvolvimento dificultou, praticamente impossibilitando, qualquer tipo de mineração caseira, com CPUs ou placas de vídeo de baixo desempenho.

O processo de mineração de Litecoin é bem parecido com a mineração de Bitcoin. Você pode conferir também o podcast do Conexão Satoshi sobre o tema:

Como explicado no link acima, é necessário colocar todos os custos na ponta do lápis antes de investir na mineração de qualquer criptomoeda. Principalmente quando se trata de criptomoedas no top 10 em valor de mercado.

Vale a pena comprar Litecoin?

Antes de responder, vale a pena ressaltar alguns pontos do Litecoin.

O primeiro é que a LTC é uma moeda “clone” do Bitcoin. Como os desenvolvedores dos dois projetos são próximos, muitas vezes o Litecoin serve como uma espécie de “rato de laboratório” para o Bitcoin.

Isso significa que muitas vezes a implementação de novas tecnologias que vão para o Bitcoin, passam primeiro no Litecoin. Isso já aconteceu na implementação do Segwit e em algumas atualizações da Lightning Network. No caso do Segwit, o preço do Litecoin disparou cerca de 38% em poucas horas após a ativação da tecnologia.

Onde guardar a criptomoeda?

O Litcoin, assim como o Bitcoin, é suportada por diversas carteiras. A mais conhecida e recomendada para desktop é a Electrum LTC. Seu processo de instalação e configuração é semelhante ao utilizado pelo Bitcoin. Você pode conferir o tutorial passo a passo que preparamos para a Electrum BTC.

Há outras carteiras para IOS e Android, todas muito simples e intuitivas. Há até a opção para os mais paranoicos em segurança, com a opção de guardar suas moedas em uma carteira de papel.

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