Meio & Mensagem aborda criptomoedas

Meio & Mensagem aborda criptomoedas

Apostar na educação, conteúdo de qualidade e mostrar a um mercado cada vez mais interessado em diversificação que criptomoedas são um caminho. E que, ainda, Bitcoin é a maior referência nesse mercado. Esse foi o tom de uma matéria do Meio & Mensagem de agosto, com o objetivo de mostrar com naturalidade o aumento desse público.

A Foxbit foi uma das entrevistadas, falando do processo rebranding – troca de logo, site e identidade visual – que começou em julho deste ano.

João Canhada, CEO da Foxbit, concedeu entrevista falando sobre o momento do mercado e as formas de se inserir nele, e de dar retorno à comunidade através de conhecimento, com projetos como o Foxbit Educação, que passa por reelaboração. Além disso, são realizados constantemente encontros e meetups para troca de experiência e informação.

“Sempre crescemos com base no boca a boca e indicações, pois nascemos como uma empresa da comunidade. De repente saímos de um consumidor inserido em um cotexto do Facebook para o Linkedin, despertando o interesse do investidor com mais de 30 anos e com condições para comprar criptomoedas”, disse Canhada à publicação.

Na matéria, há o destaque para o lançamento do portal de conteúdo Cointimes e para a personificação da marca Foxbit. “A audiência gosta e se sente mais confortável em ver quem está por trás da empresa. As pessoas querem ver pessoas, e não necessariamente gráficos e números”, disse Roberto Cury, head de Marketing da empresa.

https://foxbit.com.br/blog/nao-mudamos-a-marca-ela-que-evoluiu/

Foram ouvidas também outras exchanges do ramo, com foco para o crescimento do mercado e o seu perfil de investidores.

 

Rafael Tortella

Rafael Tortella

Sou uma pessoa movida a desafios e superação, ímpeto que veio dos meus pais e do meu irmão. Se eu estou aqui hoje, fazendo o que eu faço, batalhando pelo meu futuro e andando com minhas próprias pernas, é graças a eles. A educação que eles me deram e o esforço que fizeram até que eu andasse sozinho é parte do que eu sou. Meu nome é Rafael Tortella de Souza, sou Engenheiro de Software na Foxbit.

Nasci em São José do Rio Pardo, interior de São Paulo, mas só morei lá até os dois anos, pois nos mudamos pra outra cidade no interior. Sempre estudei na mesma escola, e minha mãe conta que eu chegava em casa chorando todo dia, bem pequeno, porque todo mundo ria do meu sotaque caipira. Eu falava “porrrrta” e todo mundo dava risada. Com o tempo fui perdendo esse sotaque caipira…

Minha família

Amor pelos jogos

Eu sempre fui muito interessado por jogos, desde criança. Tinha curiosidade em ver como as coisas eram feitas, como funcionavam por dentro. Não como meu irmão mais velho (que me vestia de várias coisas, inclusive de Megazord com caixa de papelão), ele desmontava as coisas e não sabia mais montar de volta… Eu gostava dos jogos mesmo.

A vestimenta de Megazord que meu irmão fez pra mim

Desde a minha quarta série eu enchia o saco da professora de informática para entender como tudo funcionava, porque eu queria porque queria fazer um jogo de carro.

Nessa vida eu brinco que já fiz de tudo. Já fui jogador de futebol, fazia testes pra propagandas de TV, corria de kart, lutava boxe chinês (onde cheguei a pegar 2º lugar na liga nacional iniciante) e guitarrista de banda.

 

E agora? Computação?

Quando chegou o terceiro colegial, eu tinha que decidir uma carreira e não sabia bem o que escolher. Eu sabia que queria mexer com computador, mas não sabia bem o quê. Um amigo me disse que tinha um curso de Design de Games na Anhembi Morumbi, mas eu teria que me mudar pra São Paulo e era bem caro. Eu fiquei bastante em dúvida, porque parecia um curso meio aleatório mas era sobre desenvolvimento de jogos, que sempre foi minha maior curiosidade.

Eu decidi que faria Ciência da Computação, que seria mais simples, e fui falar com meus pais. E aí meu pai interferiu e disse que eu faria o que eu queria. “O pai vai pagar e é o que você quer”. Eu fiquei com isso na cabeça, me sentia um pouco mal pelo custo, mas ele tanto falou, que eu concordei.

No começo, eu ia e voltava todo dia pra São Paulo, entre caronas e ônibus fretado (que saía de Jundiaí, outra viagem). No terceiro semestre de faculdade, eu comecei a entender muito bem sobre as ferramentas de programação para jogos, e conversei com o diretor do curso, me oferecendo para alguma oportunidade de estágio.

Vida de Game Designer

Fui indicado para meu primeiro emprego, no Insolita Studios, e tive que me mudar pra São Paulo (e que por sorte era na esquina do apartamento da minha tia Gih e minha prima Gabi, as quais amo de paixão. Fiquei lá por alguns meses e depois me mudei para uma kitnet onde fiquei morando sozinho por alguns anos). Lá eles desenvolviam um jogo social que era da “Turma do Chico Bento” para o Facebook e Orkut, em parceria com a Maurício de Souza Produções e a Level Up! Games (empresa que iria publicar o jogo no Brasil). Eu basicamente testava o jogo, via se tinha defeitos, e desenvolvia pequenas coisas quando tinha a oportunidade. O projeto foi de um ano e meio e foi uma época muito legal e de muito aprendizado.

Quando acabou o projeto, cinco pessoas foram chamadas para irem para a Level Up! Games. Eu ainda não sabia programar, mas Sérgio Jábali (que, além de um excelente profissional, acabou se tornando meu amigo) que era o gestor responsável pelo projeto, quis apostar em mim, pelo que tinha demonstrado no Studio. Comecei como estagiário, mas depois me contrataram como Junior pra programação e foi uma questão de meses até eu decolar na área de desenvolvimento.

Fiquei na Level Up! por cinco anos, trabalhando com a arquitetura dos jogos, para que tudo em volta do jogo funcione, além dos E-commerces, KnowledgeBases e outros projetos da empresa. Peguei vários projetos muito importantes, um deles fazia a proteção anti-pirataria para jogos (DRM). Foi nele que eu conheci o Armando Cristóvão Dutra, que acabou vindo para a Foxbit e, futuramente, me indicando para sua equipe. Fiz a entrevista e acabei sendo contratado.

Engenheiro de Software na Foxbit

Desde então, na Foxbit, foram muitos desafios, passamos por crises, com muito stress e aprendizados. O que é ótimo pra mim. Sou movido por desafios e sou muito competitivo, se me deram algo pra fazer, eu tenho que fazer e eu vou fazer.

Gosto de pegar um problema, entendê-lo, e resolvê-lo, com precaução para que não aconteça de novo. E nisso eu também gosto muito da nossa equipe, das pessoas, e penso como equipe: no que elas podem me ajudar e como eu posso ajudá-las.

Busco sempre aprender, e isso acontece todos os dias. A Foxbit é pra mim um baita desafio profissional, muitas coisas acontecem em pouco tempo e eu gosto demais daqui. Há oportunidade de crescer profissional e pessoalmente, com desafios técnicos e humanos pra resolver. Às vezes não tenho nem tempo pra parar e apreciar a empresa e tudo o que ela oferece, porque mergulho nos meus desafios.

Aqui as pessoas têm um foco muito forte, e eu admiro isso e acho fundamental. Além disso, a empresa me trouxe grandes contatos e grandes amigos. 

Por toda a minha história, digo que toda essa vontade que eu tenho, esse ímpeto de superar desafios, veio de casa, dos meus pais e meu irmão superando seus próprios desafios todos os dias, e só quem estava lá sabe quantos foram. Se eu não tivesse feito a faculdade, que meu pai deu um jeito de pagar, o que teria sido de mim?

Isso eu deixo para o Rafael Tortella de outra linha do tempo (que foi tema do meu jogo de TCC na faculdade, da qual eu tenho orgulho de falar que me formei e que sou um grande Game Designer!), pois nesta linha do tempo, esse ciclo de eventos só aconteceu graças a minha família e a mim, e que os próximos desafios fiquem espertos e prontos, pois eu vou alcançá-los.

Natal com o time da Foxbit.

Destaques do 5º Fórum de Liberdade e Democracia

Destaques do 5º Fórum de Liberdade e Democracia

No dia 27 de agosto, próxima segunda-feira, o IFL promoverá o 5° Fórum de Liberdade e Democracia que acontece no hotel Unic em São Paulo. Não há quem não tenha escutado sobre o que está acontecendo em nosso país. Se você se interessa minimamente por política, ou ao menos leu uma notícia online ou até mesmo assistiu algum canal de TV aberta, você está por dentro dos eventos políticos e econômicos do nosso país. 

Diante desse cenário, existem pessoas preocupadas com o futuro do país, bem como com a tomada de decisão dos eleitores, e o Instituto de Formação de Líderes quer ajudar na sua tomada de decisão reunindo empreendedores e pessoas influentes que fazem a engrenagem deste país, chamado Brasil rodar.

O tema dessa edição é “Brasil Empreendedor- além da esquerda e da direita”, e o objetivo é mostrar quais são as dificuldades que todos nós enfrentamos, dificuldades essas causadas por imposições de um estado burocrático e hipertrofiado. Grandes empreendedores e especialistas de diferentes áreas estarão reunidos, para discutir assuntos como: “as armadilhas de empreender no Brasil”, “perspectivas para o Brasil” e sobre “empreendedorismo além da política” entre outros temas afins. São alguns deles: David Vélez (Nubank), Peter Thiel (co-fundador do PayPal), José Olympio Pereira (CEO Credit Suisse Brasil), Alberto Saraiva (Fundador do Habib’s), Flávio Augusto (Fundador da Wise Up) e outros nomes da política e empreendedorismo brasileiro.

O evento irá promover um debate com alguns presidenciáveis ainda não confirmados, e os participantes do evento poderão acompanhar.

A Foxbit acredita que a grande mudança só acontece a partir da educação. E por isso apoiamos o projeto do IFL e patrocinamos a 5° edição do fórum, além de todos os outros eventos que ocorrem ao longo do ano.

A expectativa é para 900 visitantes ao longo do evento, entre empresários, executivos, estudantes e interessados por política e economia. Seremos expositores com um stand e um time preparado para atender e falar com todos os visitantes, pois esperamos atingir o máximo de pessoas possíveis, e ter a oportunidade de apresentar nossos produtos como o Cointimes, um portal de conteúdo referência no ecossistema da criptoeconomia, entre outros, além de esclarecer todas as dúvidas referente ao tema.

https://foxbit.com.br/blog/o-que-e-bitcoin-entenda-mais/

O nosso CEO, João Canhada estará por lá também.

https://foxbit.com.br/blog/nossas-historias-joao-canhada/

Se você ainda não fez sua inscrição, corre lá, temos um voucher de desconto pra você: IFLFOXBIT. Fique atento à programação em novo horário:

Às 8h inicia o credenciamento, e às 9h será dado o início ao Debate dos Presidenciáveis. Próximo ao meio-dia haverá um intervalo para o almoço, voltando às atividades às 14h, com o segundo bloco sobre empreendedorismo, com previsão de término às 19h.

Estamos ansiosos e preparados para esse evento, e queremos te ver lá!

Ethereum – Eternizando a paz

Ethereum – Eternizando a paz

Nos últimos meses, o tratado de paz entre as Coreias foi registrado no Blockchain do Ethereum por um desenvolvedor, o Ryu Gi-hyeok, que criou duas transações para registrar em coreano e em inglês a Declaração Panmunjom, assinada pelos líderes coreanos na Cúpula Intercorena de 2018.

Imutabilidade

A ideia de Ryu Gi-hyeok é tornar eterno o acordo e, consequentemente, o tratado de paz, e não foi à toa que ele escolheu o blockchain do Ethereum para isso. Por conta da sua plataforma de blockchain mundialmente distribuída e imutável, o Ethereum é uma das melhores formas de armazenar informações, contratos, e acordos à prova de fraude, corrupção e ataques.

Com essa tecnologia, além de registrar informações no blockchain, é possível programar acordos e soluções que são executadas automaticamente mediante determinado acontecimento. Isso torna transações muito mais seguras, eliminando intermediários e custos.

Contratos inteligentes e aplicações do Ethereum

Na rede Ethereum, também é possível transformar ativos em tokens e transferí-los de maneira p2p. Um músico, por exemplo, pode transformar seu trabalho em um token e vender para seus fãs, que terão direito aos seus discos e poderão comprar outros trabalhos com este token. Já parou para pensar na autonomia que isso nos dá?

Em 2016 participei de um Startup Weekend Fintech, onde minha proposta era uma “Bovespa” que emitiria tokens no Blockchain 1:1 com cotas de empresas S.A permitindo negociações em um mercado secundário. Um “IPO de S.A” que não teriam condições de arcar com os custos de uma “Bovespa”. A custódia da ação seria feita no próprio Blockchain – O Ethereum seria uma dessas soluções.

Além disto, existem outros N modelos de negócio onde a mesma tecnologia pode ser aplicada. Na última semana tive a oportunidade de comentar um pouco sobre o tema, no meetup que ocorreu no Clube Hebraica – Empreender com bitcoin e blockchain.

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Ethereum – Entenda esta tecnologia

Ethereum – Entenda esta tecnologia

Como Funciona?

O que é Ethereum? Ethereum é uma plataforma que permite a programação de aplicativos descentralizados, contratos inteligentes e transações da criptomoeda Ether. Tudo isso baseado na tecnologia de Blockchain, que surgiu juntamente com o Bitcoin. Em razão disso, muitos consideram o Ethereum uma evolução no conceito da tecnologia da Blockchain.

A tecnologia pode ser utilizada para armazenar informações além de contagem de entradas e saídas de moeda. Muitos consideram o Ethereum como uma forma de blockchain no qual é possível programar. Ele permite que os usuários criem suas próprias operações de qualquer complexidade.

A criptomoeda Ether foi imaginada pelo programador canadense Vitalik Buterin em 2013. Foi feito um ICO com o objetivo de arrecadar fundos para desenvolvimento do projeto em 2014. A plataforma entrou online no dia 30 de julho de 2015 com 11.9 milhões de Ethers pré-mineradas do ICO. Desde então, a plataforma vem ganhando cada vez mais adoção entre pesquisadores, empreendedores e programadores que desejam criar soluções reais utilizando Blockchain.

Ethereum Virtual Machine

A Máquina Virtual Ethereum (EVM) é o computador que todos os nós completos da rede Ethereum concordam em executar. Quando há código / dados no blockchain, é necessário um consenso para concordar sobre o que esse código faz. Todos concordam em como o EVM deve se comportar, e todos têm os mesmos dados no blockchain, então todos computarão as mesmas respostas. A partir dessa perspectiva, parece que um único computador do mundo leva a essa descrição.

Nem todos os nós executam a execução de código. Existem diferentes tipos de nós e clientes leves, como aqueles em dispositivos móveis ou dispositivos com menos recursos, não executam toda a execução do código. No entanto, isso significa que clientes leves precisam confiar em algum serviço e um pouco mais vulneráveis ​​a serem enganados.

Todos os nós completos executam a execução do código para sua própria segurança. Ao fazer isso, nós completos podem verificar o resultado da computação por conta própria, e eles não confiam em algum serviço. Então, ao invés de por que o minerador é o único nó que obtém o bloco de recompensa, é mais sobre por que outros nós decidem executar o cálculo (ou não).

Contratos inteligentes

Na plataforma do Ethereum é possível programar contratos inteligentes que serão executados automaticamente. Com o uso da Blockchain, podemos assegurar que estes contratos serão altamente resistentes a qualquer tipo de censura, fraude ou quaisquer modificações em seus termos. Porque os outros computadores da rede estarão auditando e assegurando a legitimidade das informações do contrato.

O Ethereum permite que duas pessoas desconhecidas façam negócios entre si com maior nível de confiança, sem a necessidade de um intermediário ou autoridade central. Agora você não precisa mais registrar um contrato no cartório e arcar com custos bem altos. Ao invés disso, os termos e condições podem ser programados em um contrato inteligente. Sendo cumpridos os termos, o contrato será executado sozinho, ou seja, sem interferência humana ou de terceiros, diminuindo os custos em uma negociação.

contratos inteligentes Ethereum

Representação gráfica de um contrato inteligente envolvendo dois usuários na rede Ethereum.

Casos de uso

O uso de Ethereum pode se tornar extremamente amplo para setores da economia que dependem principalmente da confiança entre duas partes. É possível utilizar a plataforma para desenvolver um software que pode fazer:

  • Registro de documentos, acordos, contratos (alternativa aos cartórios)
  • Rastreamento de produtos em cadeia de suprimentos
  • Contratos inteligentes que se autoexecutam
  • Arbitragem (tribunais baseados em blockchain)
  • Sistemas eleitorais (Apesar de haver divergências sobre a eficiência deste sistema)
  • Soluções para qualquer tipo de relação que dependa de terceiros
Mais?

A rede Ethereum vem sendo responsável por aplicações descentralizadas nos mais diversos modelos de negócios. Onde há, hoje, um elo central entre o usuário que oferta e o que demanda, há possibilidade de substituir tal serviço com apenas um contrato inteligente.

Quer entender mais? Você pode verificar o podcast do Conexão Satoshi a respeito do tema. Não esquece de acompanhar as redes sociais da Foxbit para ficar sempre ligado nos novos conteúdos – Facebook, Linkedin, Twitter, Instagram.