Descubra agora qual a melhor opção para investir o dinheiro na crise

Descubra agora qual a melhor opção para investir o dinheiro na crise

Em tempos difíceis, os investimentos merecem ainda mais atenção, afinal, ninguém deseja amargar prejuízos. Para evitar qualquer notícia ruim, você só precisa saber redirecionar seus recursos financeiros. Se investir o dinheiro na crise é uma arte, você precisa estar pronto para dominá-la!
Uma coisa é certa: diante da crise econômica, os investimentos de baixo risco são muito recomendados. Então, se você se interessou e quer saber mais sobre o assunto, continue a leitura para saber um pouco mais sobre esses investimentos tão vantajosos.

Dinheiro na crise: Títulos de renda fixa

Existem duas modalidades de títulos de renda fixa, a pré e pós-fixada. No primeiro caso, é possível conhecer a rentabilidade do título já no momento da contratação. E para garantir 100%, a quantia deve ser resgatada somente na data de vencimento prevista no contrato.
Já no segundo caso, a rentabilidade sofre variações, que são influenciadas por um determinado indexador — um deles é a própria Selic (a taxa básica de juros).

Vantagens e desvantagens

Os títulos pré-fixados são investimentos com uma dose de segurança extra, pois independem das oscilações de qualquer indexador. Essa é uma forma de se proteger contra as possíveis reviravoltas do mercado.
Por outro lado, os títulos pós-fixados atrelados à Selic são bem interessantes em momentos de crise. Nesse cenário, a taxa básica de juros deve se manter elevada e, além disso, ainda estamos falando sobre um investimento de baixo risco.
Na sequência, confira alguns exemplos de investimento em títulos de renda fixa!

Letras do Tesouro Nacional

Único título do Tesouro Direto com rentabilidade totalmente pré-fixada, as Letras do Tesouro Nacional (LTN) são uma boa opção. Basicamente, um bom retorno desse investimento dependerá da estabilidade da taxa Selic e do IPCA — um dos indicadores que regem a inflação.
Vale a pena, também, ficar atento aos sinais de novas turbulências emitidos pelo mercado financeiro, pois eles indicam mudanças na taxa Selic, por exemplo.

Tesouro Selic

Um dos benefícios de se investir nos títulos LFT é a boa previsão de rentabilidade. E isso acontece mesmo que a Selic sofra alguma queda significativa — desde que a inflação esteja ligeiramente controlada.
De qualquer forma, os títulos LFT ainda se destacam por proporcionarem uma ótima liquidez diária. Portanto, quanto maior for a liquidez, maior será a capacidade do título em se converter em dinheiro — detalhe muito importante.

Compra e venda de ações

Em se tratando de ações, vale lembrar uma máxima do mercado financeiro: “compre nos momentos de crise e venda nos momentos de bonança”.
No entanto, é preciso investir com bastante cuidado. Na dúvida, conte com o apoio de uma boa consultoria em investimentos na Bolsa. Por fim, é desaconselhável alocar, no máximo, 20% dos recursos no mercado de ações.

Investimento em dólar ou bitcoin

Diante do cenário atual, marcado pela instabilidade política e econômica, o dólar deve se manter muito bem valorizado em relação ao real.
Essa tendência é embasada na política do governo vigente dos Estados Unidos, o qual pretende aumentar gradativamente a taxa de juros naquele país. Essa política econômica deve valorizar ainda mais a moeda americana em relação ao real.
A tendência em países com inflação descontrolada, baixo crescimento e dificuldades no governo é ver ativos como o bitcoin ou ouro ganhando valor perante as moedas nacionais. Um bom exemplo disso é o que aconteceu na Venezuela, onde recentemente 1 satoshi (menor unidade de bitcoin) se igualou a 1 bolívar.
Como você conferiu, existem investimentos certos até para os cenários mais desfavoráveis e uma boa rentabilidade depende dos recursos disponíveis e da diversificação da carteira.
Depois de conhecer essas excelentes e variadas alternativas, certamente você já está pronto para investir o dinheiro na crise. E então, gostou das dicas? Deixe um comentário no post para a gente.

Investimento internacional: saiba como fazer seu dinheiro render lá fora

Investimento internacional: saiba como fazer seu dinheiro render lá fora

Com a ampliação dos meios de comunicação, o mundo dos investimentos se tornou mais aberto e globalizado. Se antes um investidor estaria restrito à sua bolsa local, a menos que fosse capaz de pagar um operador em outra parte do mundo, hoje é possível começar um investimento internacional com muito mais facilidade.
De fato, esta prática é cada vez mais comum. Como boa parte da economia no Brasil é atrelada a moedas fortes na economia mundial, principalmente ao Dólar e à Libra, muitos investidores buscam oportunidades nestes mercados. E com mais recursos de comunicação e globalização econômica, hoje é perfeitamente legal investir em outros países.
Claro que ainda há pontos a considerar. Novos ambientes econômicos significam diferentes condições, leis e algumas dinâmicas diferenciadas. Porém, se você compreender como estes mercados funcionam, está no melhor caminho para fazer um investimento internacional de sucesso.

Abrindo uma conta internacional

O primeiro passo para investir em outro país é ter uma conta aberta em uma corretora daquele país. Existem instituições financeiras que atuam em diversas federações, o que pode facilitar o seu trabalho. Mas, na maior parte dos casos, você terá que buscar uma corretora para realizar as transações e investimentos no país onde deseja atuar.
Os critérios utilizados na escolha desta instituição são bem similares aos que você teria ao escolher uma corretora local. Taxas gerais envolvidas no serviço, reputação de integridade da instituição, histórico de resultados entregues a outros clientes etc.
Outra opção que você pode considerar são corretoras e instituições que operam através da internet, pelo uso de Bitcoins. Desta forma, seu investimento internacional poderá ser agilizado e se tornar mais seguro, de acordo com a qualidade do serviço prestado pela instituição.

Defina um tipo de investimento

Um passo importante para aumentar suas chances de retorno neste tipo de investimento é começar com uma noção clara do que você está buscando. Investimentos em imóveis, bolsa de valores, agronegócio etc. Quanto mais você souber de antemão, melhor.
Um dos motivos para esta antecipação é ter um guia para suas pesquisas em relação ao mercado internacional. Quando você inicia um novo investimento, o ideal é compreender como ele funciona.
Porém, considerando que o número de opções é bem amplo, tentar dominar todas elas pode não ser muito eficaz. Porém, se você está focado em investimentos imobiliários, por exemplo, pode estudar apenas as dinâmicas deste mercado a princípio, além de achar uma instituição financeira que te dê mais suporte.

Tome alguns cuidados

Um investimento internacional, assim como qualquer outro, envolver certos riscos particulares. Trouxemos aqui uma lista com os principais deles, para os quais você deve estar atento:

  • Paraísos fiscais: países onde há pouca fiscalização, criando suspeitas com relação à legalidade dos seus investimentos;
  • Diferenças de legislação: algumas nações possuem políticas diferentes com relação a investimentos, impostos e a legalidade de suas ações. Estar informado sobre o tem antes de tomar uma decisão pode te poupar muitos problemas;
  • Seguro oferecido pela instituição: caso haja prejuízo, seus investimentos podem ser protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito ou por um seguro oferecido pela corretora. Se informe antes para saber se seu dinheiro está seguro.

Agora você já entende como pode ser feito um investimento internacional. Quer continuar acompanhando nossas dicas? Então siga-nos no Facebook, LinkedIn, Twitter e Google+ para receber nossos melhores conteúdos em primeira mão.

Entenda de uma vez por todas o que é moeda criptografada

Entenda de uma vez por todas o que é moeda criptografada

Conseguir realizar transações a qualquer momento é um dos grandes benefícios que a internet proporcionou a nós. E essas vantagens não param por ai: até a forma de pagamento recebeu a sua influência. Um exemplo? As moedas digitais criptografadas.
Quer entender um pouco mais sobre elas? Neste post, você vai saber o que é moeda criptografada e para que ela serve. Acompanhe!

O que é moeda criptografada?

Essencialmente é uma moeda digital que utiliza a criptografia para se manter segura. O sistema é semelhante aos números de série ou listras encontradas em cédulas impressas para impedir que sejam falsificadas. No caso das criptomoedas, são códigos muito complicados de serem quebrados.

Por que utilizá-las?

Elas são como qualquer outro tipo de moeda e podem ser empregadas em transações de bens e serviços. Não sofrem intervenção da inflação e hoje em dia atendem diversos setores. Além disso, o sistema de criptografia garante bastante segurança em suas operações com a utilização de chaves digitais públicas e privadas.
Para explicar, vamos imaginar que, no momento da negociação, essas moedas são como blocos de informações ratificados pelo seu proprietário. Nesse ponto, ele utiliza uma chave privada que condiz com sua carteira de moedas. A informação codificada é mandada para a rede e é descodificada por uma chave pública equivalente. As duas funcionam como parceiros perfeitos.
Esse processo fornece dados sobre a transação, porém é quase impossível quebrar essa codificação para, por exemplo, roubar moedas, o que garante total proteção para os usuários.

Quais são as principais moedas criptografadas que encontramos no mercado?

Uma das grandes representantes das criptomoedas é a Bitcoin, porém, existem outras no mercado. Separamos algumas para você. Confira!

Ethereum

Lançado em 2015, é na verdade o nome do sistema no qual a moeda Ether atua. Ele possibilita a realização de pagamentos de forma pseudo-anônima e também monitora as transações por meio da cadeia de blocos, um livro contábil descentralizado.
As negociações não envolvem instituições financeiras e, assim, seus usuários não pagam as tarifas comumente cobradas nessas negociações. É bastante segura e permite até a elaboração de contratos automáticos executados em códigos.

Litecoin

Criada para ser uma opção ao Bitcoin, é de autoria de um ex-funcionário da Google, Charlie Lee. Ele costuma postar no seu Twitter informações sobre a moeda. Em maio deste ano a moeda foi acolhida pela Coinbase, uma das grandes casas de câmbio de moedas digitais e teve uma enorme valorização.

Zcash/Monero

As duas moedas têm como ponto principal disponibilizar privacidade para os seus usuários. O grande ponto são os seus blockchains: enquanto o da Zcash é, em parte, público, o da Monero é fechado. Na prática a privacidade é garantida sempre para as transações da Monero e quando o usuário quiser na Zcash.

 EOS, Bancor e Ardor

Aqui, são apenas projetos de possíveis criptomoedas. A  Bancor é uma estrutura para a criação de tokens digitais (dispositivos eletrônicos que criam senhas). Já a Ardor é uma plataforma para criação de blockchain como serviço, facilitando a criação de outros tokens e solucionando alguns problemas de escalabilidade.
A EOS  é uma opção quanto a Ethereum e que foi criada com a intenção de resolver a escalabilidade da outra plataforma.
Apesar de não serem lançadas ainda ou, pelo menos, não completamente, essas moedas já conseguiram separadamente alguns bilhões em rodadas de ICOs.

Como investir e onde comprar?

Em primeiro lugar, o interessado deve obter uma conta em plataformas responsáveis por gerenciar essas moedas. Depois, definir uma forma de pagamento e gerar uma carteira. Devidamente registrado, o investidor tem acesso à cotação e pode realizar transações.
Para isso, ele precisa transferir uma quantia em valor real pela quantidade de moedas desejadas. Essa parcela vem em forma de tokens digitais que simbolizam as criptomoedas.
No Brasil as plataformas que permitem essas transferências são a Foxbit, o Bitcoin to you e a Walltime.
Se você gostou de saber o que é moeda criptografada e quer aprender mais sobre como ela funciona? Nós temos um curso explicando a tecnologia que move todas essas moedas, o Blockchain em Minutos.

Conheça 5 desvantagens dos investimentos tradicionais

Conheça 5 desvantagens dos investimentos tradicionais

No Brasil, há uma ampla variedade de investimentos tradicionais, como caderneta de poupança, CDBs, Tesouro Direto e outros. Porém, um novo tipo de investimento vem atraindo a atenção de muitos investidores: são os bitcoins, um novo tipo de moeda, que acompanha a evolução digital.

Embora ainda não tenha se popularizado, o investimento em bitcoins pode dar muitos resultados financeiros positivos.

Veja algumas desvantagens dos investimentos tradicionais em comparação com os bitcoins!

1. As desvantagens do CDB

Primeiramente, considere o CDB, Certificado de Depósito Bancário. Trata-se de um título de renda fixa, ou seja, não apresenta muita volatilidade como outros investimentos.

Apesar de ser um investimento de renda fixa, o CDB oferece algumas desvantagens. Geralmente se exige um investimento mínimo para começar. Naturalmente, quanto maior for o capital investido, maior será o retorno. O prazo mais longo também é mais recomendado para quem deseja uma lucratividade melhor.

O CDB está atrelado ao CDI, um índice aplicável nas instituições bancárias. Para obter os melhores rendimentos, o investidor deverá iniciar com um capital muito alto: geralmente, acima de R$ 50 mil.

Outra desvantagem é que incidem sobre os rendimentos auferidos pelo investidor o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ambos incidem de forma regressiva, ou seja, quanto menor o tempo do investimento, mais alto será o imposto.

Outra coisa a levar em conta são as taxas, que podem ser muito alta conforme o banco. Bancos mais sólidos podem oferecer taxas de juros mais acessíveis. No caso de resgates antecipados, podem incidir cobranças extras, que reduzem ainda mais os rendimentos.

2. As desvantagens da LCA e LCA

 A Letra de Crédito do Agronegócio também é um investimento de renda fixa.

Sobre a LCA, não incide Imposto de Renda, contudo o capital inicial requerido é alto: em geral, o investimento mínimo nos grandes bancos é de R$ 30 mil e nos bancos menores é de R$ 10 mil.

Outra desvantagem é que o investidor não poderá resgatar o título antes do prazo mínimo, que é de 90 dias.

A Letra de Crédito Imobiliário é irmã gêmea da LCA, apresentando características muito similares. Também é um investimento de renda fixa, isento de IR. Mas também requer um elevado capital inicial para aplicação: excetuando-se o Banco do Brasil, o investimento mínimo nos bancos grandes fica em torno de R$ 30 mil e nos bancos de menor porte em torno de R$ 10 mil.

O prazo mínimo para o resgate é igual ao da LCA.

3. As desvantagens da LC

A Letra de Câmbio também é um investimento de renda fixa que apresenta características similares às do CDB. Contudo, enquanto o CDB é um título emitido por banco, a LC é emitida por financeiras.

Também possui alta liquidez, como o CDB. Mas apresenta alguns pontos negativos:

  • Investimento inicial alto: geralmente em torno de R$ 10 mil;
  • Incidência do Imposto de Renda e do Imposto sobre Operações Financeiras.
4. As desvantagens do Tesouro Direto

O Tesouro Direto também apresenta algumas desvantagens dos investimentos tradicionais.

Trata-se de um conjunto de títulos ofertados pelo governo federal que não exigem aplicação mínima elevada e apresentam alta liquidez.

Entre suas desvantagens, está a de que o investidor precisa pagar impostos, os já citados IR e IOF. Também precisa pagar taxas de custódia à Bovespa. Essa taxa é de 0,3% ao ano.

Além dessa taxa, o investidor terá que pagar taxa para a instituição financeira que intermediou a negociação entre o investidor e o governo federal (em alguns casos, ela é dispensada).

Apesar de a liquidez dos títulos do Tesouro Direto ser diária, caso o investidor resgate antecipadamente poderá ter sua rentabilidade seriamente prejudicada.

5. As desvantagens dos Fundos de Investimento

Os Fundos de Investimentos (FIs) também estão se popularizando, pois permitem maior diversificação na carteira do investidor. Existem fundos de renda fixa, fundos multimercados, fundos de ações e assim por diante.

Uma de suas desvantagens é o custo alto. Para funcionar, um FI exige o pagamento de certas taxas e despesas em geral. Dependendo do valor cobrado, essas taxas podem reduzir bastante os rendimentos.

A taxa de administração é a taxa mais comum nos FIs. Ela serve para cobrir os gastos relacionados à prestação de serviços do administrador, do gestor, do distribuidor, do custodiante e de quaisquer instituições que estejam envolvidas com as operações.

Essa taxa é definida em percentual ao ano (por exemplo, 2% a.a.), mas é cobrada diariamente. O valor da cota do investidor, que é recalculado todo dia, já vem com o desconto da taxa de administração.

A taxa de performance incide quando um fundo está atrelado a um indexador (chamado benchmark) e os rendimentos do fundo, em um período específico, superam esse indexador. Assim, a taxa de performance incide sobre o valor que ultrapassou o indexador.

Essa taxa é mais aplicada em fundos com gestão ativa, ou seja, o desempenho do FI depende diretamente da capacidade do gestor em administrá-lo.

Existem ainda despesas que poderão ser descontadas diretamente da cota do FI, como impressão, envio e publicação de alguns relatórios, despacho de determinadas correspondências (convocações, comunicados), custos de corretagem e de auditorias, custos com registros e outras coisas.

Além dos custos, os FI apresentam outras desvantagens como:

  • falta de flexibilidade para alocação dos recursos: o investidor não pode escolher em quais ativos investir, pois o gestor é responsável por essa decisão;
  • valores iniciais e de aporte: um FI tem uma aplicação mínima inicial (pode baixa ou alta) e de aportes subsequentes (no entanto, geralmente os capitais iniciais e os aportes menores sofrem com taxas mais altas e vice-versa, o que gera desproporção na rentabilidade).
As vantagens de investir em bitcoins

Descritas as desvantagens dos investimentos tradicionais, considere as vantagens de investir em bitcoins e compare.

Grande facilidade

Diferentemente de outros investimentos, como as ações, para investir em bitcoins não é preciso abrir conta em uma corretora, nem esperar muito ou muitos documentos para iniciar a compra de moedas.

Basta fazer um cadastro na corretora e receber uma confirmação rápida (geralmente, no mesmo dia). Não existe aplicação mínima

Há casas de câmbio e corretoras que aceitam até R$ 250,00. Isso faz dele um investimento bastante acessível.

Não importa que a unidade de bitcoin supere os R$ 10 mil no mercado, pois o investidor poderá comprar frações da moeda (ex.: 0,01).

Valorização ao longo do tempo

Sendo uma tecnologia que rompe com os formatos tradicionais de moedas e finanças, os bitcoins tendem a valorizar ao longo dos anos.

Eles vão se popularizar e acentuar ainda mais sua característica de moeda deflacionária.

Para encerrar, mais duas vantagens dos bitcoins:

  • Funcionamento 24 horas (os bitcoins são comprados e vendidos todos os dias e o dia todo);
  • Isenção de impostos.

O que você pensa sobre as desvantagens dos investimentos tradicionais e as vantagens dos bitcoins? Quer aprender mais sobre investimentos para não ser enganado ou cometer erros? Então, veja 6 armadilhas em que até os investidores mais experientes caem.

Aprenda em 5 passos como se planejar e gastar menos

Aprenda em 5 passos como se planejar e gastar menos

Você sabe como se planejar financeiramente? Infelizmente, é raro o número de pessoas que realizam planejamentos financeiros com o objetivo de controlar seus gastos mensais. Sabemos que o principal motivo de os indivíduos não se planejarem é a falta de conhecimento e informação sobre como realizar esse tipo de procedimento.
Foi pensando nisso que resolvemos escrever este artigo. Nele, você encontrará 5 passos para começar a planejar e organizar a sua vida financeira, além, é claro, de dicas para gastar menos e poupar. Continue a leitura e saiba mais!

Como se planejar financeiramente?

1. Defina objetivos

O primeiro passo é definir objetivos. Quem não tem um foco não consegue chegar a lugar algum. Então, antes de qualquer coisa, defina o que você pretende realizar — em termos financeiros — em curto, médio e longo prazo.
Após definir os objetivos, trace metas, ou seja, pequenos passos que você deverá executar para conquistar o que foi definido anteriormente. É importante que o seu objetivo tenha uma data para ser alcançado. Assim, você desafia a sua mente a fazer tudo o que for preciso para conclui-lo no tempo determinado.

2. Crie um orçamento

Um orçamento é uma espécie de controle financeiro em que estarão descritas todas as suas despesas e receitas esperadas para um determinado período, que, geralmente, pode ser mensal. Para realizar essa tarefa, você deverá seguir estes passos:

  • identificar como o seu dinheiro é gasto atualmente;
  • listar as despesas mensais;
  • categorizar as despesas como gastos fixos ou variáveis;
  • listar as receitas auferidas no mesmo período.

Com esses dados em mãos e com o auxílio de uma planilha eletrônica, você deverá elaborar o seu orçamento contendo as previsões para os períodos seguintes, bem como o que foi efetivamente realizado no mês corrente.

3. Controle seus gastos

Estamos tratando de como nos planejar financeiramente e não há como discutir esse assunto sem mencionar o controle de gastos. É fundamental que você tenha certeza de que seu dinheiro está sendo gasto com despesas que realmente são importantes.
Não estamos mencionando que você não poderá mais se divertir, sair com a família e amigos, mas que essas despesas devem ser incluídas em seu orçamento e controladas minuciosamente. Assim, quando seus objetivos mudarem, você saberá exatamente quais despesas é possível cortar ou reduzir.

4. Constitua uma reserva para contingências

Também é fundamental que você constitua uma reserva para suprir possíveis emergências ou de sua família. Sabemos que infortúnios podem ocorrer e é recomendado estar sempre preparado para eles.
É importante que você tenha certa tranquilidade financeira para trabalhar e desenvolver os seus objetivos. Sendo assim, é fundamental constituir um lastro de dinheiro capaz de lhe atender em casos de necessidades.

5. Desenvolva sua disciplina

A disciplina é a principal aliada das finanças controladas. Nesse sentido, pessoas que são disciplinadas geralmente têm bons resultados financeiros obtidos por meio do controle do seu dinheiro e dos gastos realizados.
Obviamente, você não precisará ser conhecido como uma pessoa “pão-dura” ou “mão-fechada”, mas, se você tiver todos os seus objetivos claramente definidos, saberá o momento em que é possível gastar, ou quando é necessário ser disciplinado.

Como gastar menos?

Controlar os gastos e se planejar financeiramente são ótimos caminhos para diminuir a quantia que você gasta. No entanto, existem algumas dicas práticas que podem lhe ajudar ainda mais nesse objetivo. Veja, logo abaixo, quais são elas e fique mais perto de conquistar sua independência financeira.

Fuja dos gastos desnecessários

Você se lembra do orçamento que citamos no tópico anterior? Pois bem! É fundamental monitorá-lo com regularidade para entender a movimentação de seus recursos. Se você notar que pode reduzi-la de alguma maneira, é importante que isso seja feito. Maus hábitos financeiros e pequenos gastos devem ser detectados e evitados.
Será que você precisa comprar roupas novas a cada mês? Há a possibilidade de cozinhar em casa e levar marmitas para o trabalho? De quais formas você pode economizar? O que vale mais a pena para você: transporte público, aplicativos de mobilidade urbana ou ter um carro próprio? Organize-se e analise todos esses pontos.

Pague à vista

O conselho parece ingênuo, mas o resultado que ele pode trazer é surpreendente. Parcelar é o mesmo que se comprometer com um gasto. No entanto, os imprevistos acontecem e as dívidas geralmente estão associadas às parcelas não pagas de alguma compra. É simples: se você não tem o dinheiro, não compre.

Programe-se para poupar e investir

Deixar para guardar o dinheiro no final do mês não é uma boa ideia. Com um planejamento, é possível separar uma quantia assim que você recebe seu salário. Também há a alternativa de investir, aos poucos, aquilo que você guardou. Lembre-se: esse é o primeiro passo para viver de renda.

Quite todas as suas dívidas

Pagar juros abusivos certamente não é uma boa opção para quem deseja gastar menos. Portanto, acabe com todas as suas dívidas assim que possível, pois elas prejudicam demais o seu orçamento.

Compare os preços

Fazer um comparativo de preços é um investimento de tempo que permite economizar dinheiro. Independentemente do que você pretende comprar, uma simples e rápida pesquisa na web pode mostrar uma oferta que vale a pena.
Depois de um tempo comparando preços, você entenderá mais sobre o valor médio que está sendo cobrado por um determinado item. Isso vale para quem quer adquirir um automóvel próprio ou para aqueles que apenas desejam economizar na compra do mês. Sendo assim, será possível saber se um desconto compensa, de fato, ou não.

Defina metas

Pequenas ou grandes metas combinam muito bem com um planejamento financeiro adequado. É importante que elas tenham um prazo estabelecido, pois, assim, há como saber se elas foram cumpridas à risca. Você pode definir alguns objetivos como:

  • dar entrada em um imóvel próprio;
  • se aposentar mais cedo;
  • economizar 10% em relação ao mês anterior;
  • planejar uma viagem.

Estude para investir

Conhecimento nunca é demais, certo? Então, busque se informar e estudar constantemente para tomar boas decisões em relação aos investimentos que você faz e/ou almeja fazer.
Agora é com você! Com todas essas dicas, você tem em mãos um guia sobre como se planejar financeiramente e gastar menos. Entenda melhor aquilo que você deseja para o seu futuro e viva melhor.
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