Saiba o que é a função Hash na mineração de Bitcoin

Saiba o que é a função Hash na mineração de Bitcoin

O bitcoin está revolucionando a maneira como empresas e investidores lidam com as suas aplicações. A criptomoeda mudou a forma como transações são realizadas e criou novos paradigmas de segurança digital.
Uma das bases da confiabilidade dessa moeda é o uso da função hash. Saiba mais sobre ela e a sua relação com o bitcoin no nosso post de hoje!

O que é a função hash?

A função hash é um algoritmo utilizado pelo protocolo do bitcoin para transformar um grande número de informações em uma sequência numérica hexadecimal de tamanho fixo. No caso da criptomoeda, cada hash é criado com o auxílio de um algoritmo duplo-SHA-256, que cria um número randômico de 512 bits (ou 64 bytes).

Qual é a importância da função hash para o Bitcoin?

Uma das característica que tornaram o bitcoin famoso é o fato de ser possível conseguir moedas apenas “emprestando” o processamento do computador para auxiliar o protocolo a executar as transações, uma atividade chamada de mineração. Ele é responsável por criar hashs que validam cada operação e, por isso, recebe bitcoins como recompensa.

Sempre que pessoas enviam e recebem valores em bitcoin, o registro básico da operação é adicionado a uma base pública, chamada de blockchain. Também chamado de cadeia de blocos, esse banco de dados público armazena os valores de todas as transações feitas por meio do protocolo bitcoin.
Uma vez que o valor tenha sido enviado, o computador do minerador entra em ação. Ele pega um bloco de dados e o transforma em uma sequência hexadecimal compatível com o blockchain, em um processo que pode demorar horas, dependendo do poder de processamento da máquina.
O motivo está na complexidade da operação. Para que o hash seja aceito pelo blockchain, o computador deve gerar um valor que tenha os primeiros 17 algarismos compostos pelo número zero. Isso acontece apenas em um de 1,4×1020 operações de criação de hashes.
Esse também é o ponto que torna o bitcoin tão seguro. Cada bloco recebe um hash baseado no bloco anterior. Portanto, se alguém modificar um bloco já adicionado ao blockchain para criar uma transação falsa, o hash dele será modificado.
Como cada bloco é feito a partir de informações do bloco anterior, uma modificação na blockchain afetaria toda a cadeia. Isso amplia a capacidade dos usuários de identificarem fraudes e manterem o sistema livre de falhas.

Vale a pena minerar?

Sempre que um minerador consegue encontrar um hash válido, ele recebe um prêmio de 12,5 bitcoins. Mas, para impedir que hashs compatíveis sejam feitos em larga escala (aumentando rapidamente o número de moedas em circulação e diminuindo o valor do bitcoin a longo prazo), a função hash foi programada para tornar a busca por hashs compatíveis mais difícil, por meio de um processo chamado “proof of work” (prova de trabalho, em português).
O blockchain só aceita hashs novos. E como cada hash deve ter um número certo de zeros nos primeiros algarismos, a criação demandará mais tempo: não há como programar a função hash para criar chaves de acordo com a preferência do usuário e os dados estão sempre sendo modificados.
Cada tentativa consome poder de processamento, energia e, consequentemente dinheiro. Minerar bitcoins tornou-se um processo cada vez mais complexo e demorado e que, em muitos casos, não vale a pena.
Hoje, já existem empresas responsáveis pela manutenção de grandes “fazendas” de mineração. Elas aproveitam-se de um local com energia barata e dispositivos de alta capacidade de processamento para acelerar o processo de mineração e, assim, conseguir obter bitcoins em uma velocidade muito maior do que a de um usuário comum.
Nesse sentido, uma boa alternativa é utilizar plataformas de negociação para investir no bitcoin. Elas fornecem um meio seguro para trabalhar com a moeda e atingir bons lucros a médio e longo prazo, protegendo o investidor de variações no valor do bitcoin e reduzindo o custo operacional da atividade.
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Entenda a relação entre bitcoin e as empresas financeiras

Entenda a relação entre bitcoin e as empresas financeiras

Nos últimos anos, a tecnologia se tornou uma importante aliada para o setor bancário. Além do internet banking ou do menu altamente interativo e inteligente que promete resolver tudo em apenas um clique, a inovação que tem chamado a atenção é o bitcoin. Aos poucos, essa solução tem caído nas graças dos investidores e dos bancos em geral, já que além de inovador, é bastante vantajoso. Quer entender mais qual é a relação entre o bitcoin e as empresas financeiras? Continue lendo este artigo!

Como o bitcoin impacta no dia a dia das empresas?

Muito conhecido nas transações online, o bitcoin nada mais é do que dinheiro digital. Como um equivalente geral de produtos e serviços, funciona assim como o dólar americano, o yuan, o real e o peso.

O modelo começou a chamar a atenção ainda em meados de 2013 e, pouco a pouco, atraiu a atenção de grandes instituições financeiras, que passaram a investir em startups especializadas.

Sem dúvidas, sua utilização avança em todo o mundo. Exemplo disso é que sete grandes instituições anunciaram o investimento na tecnologia “blockchain”, que está por trás do bitcoin. A ideia é garantir transações cada vez menos burocráticas e, ao mesmo tempo, mais seguras e rápidas.

O mesmo grupo também realizou transações com bitcoins no lugar das moedas locais. Eles converteram os fundos e concluíram a transação automaticamente. Apesar de ainda estar em fase de testes, a ação promete mudar a realidade financeira global!

O bitcoin gera benefícios para as empresas que o utilizam?

O avanço tecnológico é importante para manter a vantagem competitiva e, claro, atender às demandas do consumidor, que está em busca de inovações e sistemas rápidos que facilitem o seu dia a dia.

Nesse contexto, tanto o sistema blockchain quanto o bitcoin desempenham um papel importante, já que além de atingir o consumidor final e reformular as operações, permite reduzir os custos.

Com isso, a tendência é que, aos poucos, os bancos passem a investir ainda mais no bitcoin para utilização em larga escala. No entanto, é preciso ressaltar que ainda existem alguns entraves em relação a essas inovações, dentre os quais destacam-se o preço instável da moeda e as suas taxas.

Quais são as principais preocupações de segurança?

O Conselho de Fiscalização da Estabilidade Financeira, alertou para a necessidade de evitar riscos e violações, por meio da adoção de medidas adequadas para a segurança das informações.

Por isso, foi ligado o alerta para que os bancos que desejam investir nessa tecnologia apostem em procedimentos que garantam a confiabilidade das transações.

Essa provável parceria entre o bitcoin e as empresas financeiras deve revolucionar o mercado como um todo, criando, até mesmo, novas áreas de negócios e possibilidades, tanto para as instituições quanto para os clientes. No entanto, ainda há muito a ser feito (e observado) para que todo esse potencial esteja disponível ao conjunto dos agentes econômicos.

O bitcoin faz parte do futuro do mercado financeiro. Que tal conferir um conteúdo exclusivo sobre a relação entre bitcoin e blockchain?

Afinal, o que é um smart contract?

Afinal, o que é um smart contract?

Os smart contracts são elementos fundamentais para as transações financeiras no universo dos Bitcoins. Mas para compreender melhor essa ferramenta, é preciso conhecer alguns conceitos relacionados ao Blockchain — tecnologia que sustenta todo esse sistema digital de pagamentos monetários.

Você tem dúvidas quanto à funcionalidade e à segurança das operações realizadas com Bitcoins? Quer  mais informações? Então confira este artigo e entenda o que é smart contract!

Descubra o mundo Bitcoin

O Bitcoin é a primeira moeda digital — ou criptomoeda — consolidada no mercado mundial como uma unidade monetária livre e descentralizada. Seu propósito é transferir dinheiro entre indivíduos de qualquer lugar do planeta sem a intervenção de bancos ou agentes intermediários.

Imune à mediação de instituições financeiras ou governamentais, a moeda digital não pode ser tributada ou inflacionada. Portanto, as transações em Bitcoins reproduzem as operações em cédulas sem exigir o pagamento de taxas e encargos.

O sistema segue a mesma lógica de compartilhamento de arquivos do torrent, formato de transferência entre usuários via P2P (peer-to-peer ou par a par), e toda essa tecnologia sustenta-se em um banco de dados denominado Blockchain.

Conheça o sistema Blockchain

O Blockchain — ou cadeia de blocos — surgiu junto à tecnologia Bitcoin. Trata-se de uma base de dados em constante atualização que contém o registro de todas as transações realizadas com a moeda digital. Em termos contábeis, corresponde a um livro-razão.

As informações do Blockchain são públicas e compreendem registros de compra, venda, mineração, doação e quaisquer outras operações realizadas com Bitcoins. Todas essas transações, preservadas em milhões de computadores pessoais e em data warehouses (depósitos de dados), são criptografadas e podem ser checadas por seus integrantes.

Esse modelo de funcionamento baseado na transparência confere segurança aos dados, cujo registro é irreversível. Uma das tecnologias executadas no âmbito do Blockchain com o intuito de proteger as transações é o smart contract.

Entenda a tecnologia smart contract

Um smart contract — também conhecido como contrato inteligente ou contrato digital — é um código de computador autoexecutável desenvolvido para facilitar, efetivar e proteger as operações financeiras no Blockchain.

Contratos inteligentes formalizam negociações entre duas ou mais partes, sem precisar de agentes mediadores. O conceito de smart contract remete à década de 1990 e foi concebido para designar programas de computador aptos a definir normas e penalidades de uma forma tão segura quanto os contratos tradicionais.

Diferencie contratos digitais e físicos

Pode-se dizer que os contratos digitais são ainda mais seguros do que os físicos. Os documentos tradicionais contêm uma linguagem jurídica passível de múltiplas interpretações. Além disso, sua validação depende de terceiros e está sujeita a um sistema judicial público que, muitas vezes, pode ser caro, demorado e ineficiente.

Já os smart contracts são totalmente digitais e escritos em uma linguagem de programação inalterável. Além de estabelecer obrigações e consequências da mesma forma que o documento físico habitual, o código pode ser automaticamente executado. Portanto, é capaz de obter e processar informações referentes à negociação, já tomando as providências conforme as regras do contrato.

A tecnologia Bitcoin populariza-se no mundo inteiro, e saber o que é smart contract tornou-se uma atitude fundamental para compreender como é possível formalizar transações e evitar conflitos no sistema Blockchain. Você pretende investir no mundo dos Bitcoins? Então vá tranquilo!

Gostou dessas informações sobre smart contracts e o universo Bitcoin? Então compartilhe este artigo nas redes sociais!

Efeito manada: entenda o que é e como pode ser evitado

Efeito manada: entenda o que é e como pode ser evitado

Ao longo da vida, todos nós somos abordados por diversas dúvidas. No meio financeiro, as incertezas só aumentam — ainda mais em tempos de crise. Na dúvida sobre qual seria a melhor decisão, a melhor oportunidade e o melhor investimento, muitas pessoas seguem o fluxo, ou seja, adotam o chamado efeito manada.

Movido por uma mistura de insegurança com o desejo de aceitação, o ser humano tende a participar de determinados grupos. Ao ser abraçado por diversas pessoas que manifestam a mesma opinião, fica fácil se sentir confortável, não é mesmo?

O problema começa quando você se sente incapaz de distinguir a própria opinião da dos outros. E em se tratando de investimentos, esse efeito manada pode causar muitos estragos. Continue a leitura para entender o problema e como evitar essa armadilha!

O que é o efeito manada?

Basicamente, o efeito manada consiste em seguir a maioria. Mas nem sempre ele proporcionará resultados negativos. Não raro, muitos seguem uma certa tendência e colhem grandes resultados.

Uma situação bem comum se refere às compras online. Os frequentadores assíduos de lojas virtuais já se habituaram a ler vários comentários de outros usuários antes da compra. Isso também é um efeito manada!

Se a esmagadora maioria emitir opiniões desfavoráveis, você certamente vai mudar de ideia sobre aquele produto. O contrário também acontece. Logo, uma alta porcentagem de elogios repletos de detalhes é bem convincente.

Como o efeito manada pode causar prejuízos financeiros?

Fazer investimentos com base nos pensamentos de amigos não garante absolutamente nenhum retorno. Afinal, o mercado financeiro é implacável com quem acredita em aplicações infalíveis — principalmente quando estão mais para aplicações duvidosas.

Assim, jamais troque as análises bem fundamentadas por experiências individuais. Quando se trata do seu dinheiro, ouvir o que um consultor em investimentos bem-conceituado tem a dizer é muito mais vantajoso.

Ou seja, se você for orientado pelo consultor a comprar o título A, e não o B, não mude a estratégia apenas pelo medo de “perder” sozinho. Lembre-se: maioria não é sinônimo de certeza ou lucro. Quer saber como evitar essas ciladas? Acompanhe algumas dicas!

Mantenha-se bem informado

Em plena era da informação, é muito fácil se informar sobre variados assuntos, inclusive investimentos. Contudo, você precisa filtrar tudo isso. É nessa hora que um consultor pode prestar uma grande ajuda. Estar bem informado sobre o acontece no país e no mundo é muito importante. Mas saber como os diferentes cenários interferem em uma dada empresa é fundamental.

Encare o senso comum

Quanto mais bem informado você estiver, maior será sua segurança perante os questionamentos falhos do senso comum. Mas observe: isso não significa que você deva adotar um discurso inflexível, como se fosse o dono da verdade.

Se for necessário, siga a maioria

Uma vez que esteja amparado em análises sólidas, você não precisa se preocupar em seguir o fluxo ou continuar sozinho. Apenas mantenha suas convicções. Em muitas situações, uma considerável maioria pode apresentar o mesmo raciocínio que o seu.

Não perca o foco de vista

De tempos em tempos, você se deparará com ofertas supostamente imperdíveis. Caso elas não possam ser inseridas no seu planejamento, ignore-as. Mantenha o foco!

Evite agir emocionalmente

O mercado financeiro passa por constantes turbulências. Cabe a você, como investidor, habituar-se a elas. Portanto, acostume-se com a oscilação do câmbio e do valor das ações na Bolsa. Para ser um investidor bem-sucedido é primordial ter uma boa dose de frieza.

Não tenha dúvidas: o efeito manada pode transformar anos de investimento em um completo fiasco. Mas agora você já sabe o que fazer para evitar essa armadilha!

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Descubra como o bitcoin passou de inimigo a cobiçado

Descubra como o bitcoin passou de inimigo a cobiçado

Em 2008, no auge da crise dos bancos nos Estados Unidos, o bitcoin surgiu com potencial para abalar o sistema financeiro mundial. Sem intermediários para validar as transações de compra e venda ou regulamentações do Estado, esse avançado sistema de criptografia passou a irritar as instituições financeiras tradicionais e, por muito tempo, foi visto como vilão pelas corporações.

No entanto, desde o ano de 2010, a criptomoeda vem vivenciando picos de valorização invejáveis — como em junho deste ano, que cada unidade chegou a US$3.025,47. Desde então, a tecnologia vem conquistando até mesmo os bancos que passaram a se empenhar em desenvolver novos códigos para o sistema blockchain.

Mas como o bitcoin passou de inimigo a cobiçado pelas instituições financeiras? Siga a leitura deste post e confira todos os detalhes dessa reviravolta!

Bitcoin e a resistência dos bancos

O surgimento do bitcoin e a disseminação da tecnologia como meio de pagamento alternativo sofreu forte resistência dos bancos, sobretudo no ano de 2014, quando muitos governos proibiram a negociação da criptomoeda nas suas bolsas de valores.

O sistema financeiro mundial, até então controlado por instituições centralizadas e fortemente ligadas ao Estado, se contrapôs à nova tecnologia por motivos óbvios: a total liberdade para realizar transações bancárias e investir em produtos que fossem rentáveis aos indivíduos — e não aos bancos — significaria uma democratização da economia e a diminuição do poder hegemônico das instituições financeiras.

Afinal, a natureza descentralizada do bitcoin evita que entidades governamentais e bancárias atuem como terceiros na facilitação de transações entre indivíduos e organizações. Com o processo de eliminação de intermediários, o bitcoin cria um mercado livre e proporciona aos seus usuários muitas vantagens como o fim das taxas abusivas, além de agilidade e comodidade, já que todas as operações são feitas pela internet.

Entretanto, a relutância dos bancos em aceitar uma tecnologia de alcance inevitável na sociedade só poderia levar a dois caminhos: desacreditar o dinheiro digital — como foi feito por muito tempo — ou aderir ao sistema blockchain para otimizar custos e aumentar a velocidade das operações.

Como o bitcoin passou de inimigo a cobiçado

Vários fatores têm influenciado a adesão dos bancos à tecnologia bitcoin. Um dos principais motivos para essa mudança de postura das entidades financeiras está relacionado à regulamentação da criptomoeda por grandes economias como o Japão, que ocorreu no início do ano.

Além disso, como há muita especulação em relação aos bitcoins, cenários políticos instáveis como o dos Estados Unidos com a eleição de Trump influenciam na valorização da criptomoeda. Há um aumento da demanda por esses investimentos, que passam a ser vistos como seguros e estáveis.

Entretanto, o que mais motivou os bancos a se engajar no desenvolvimento da nova tecnologia foi a possibilidade de cortar gastos e melhorar sua capacidade de oferecer serviços diferenciados.

Ao eliminar intermediários, os bancos diminuem as chances de fraude e facilitam os processos de auditoria. Como no blockchain não é possível modificar os registros de transações, a apuração de entidades como a Receita Federal ocorre de maneira mais ágil e completa.

No bitcoin, são os próprios usuários que, por meio de computadores, aprovam e validam as transações. Assim, os bancos reduzem seus dispêndios em processos operacionais.

Adesão do Brasil ao blockchain

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, mais de US$1,4 bilhão já foi investido na tecnologia entre o fim de 2014 e o início de 2017, e 80% dos bancos do planeta devem iniciar projetos com ela em 2017.

No Brasil, três instituições financeiras já pertencem ao R3, consórcio privado formado por mais de 45 instituições que pesquisam e desenvolvem tecnologias aplicáveis ao sistema blockchain. Bradesco, Itaú Unibanco e BM&FBovespa fazem parte desse grupo e têm relatado resultados favoráveis na negociação de ativos em redes privadas.

O Banco Central e o Banco Santander no Brasil também têm dado os primeiros passos na discussão do tema. Alguns eventos como maratonas de programação serão promovidos para o estudo da tecnologia bitcoin.

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