A Polygon 2.0 foi anunciada pela Polygon Labs. A empresa é responsável pela blockchain Polygon (MATIC) em meados de abril de 2023. A novidade é um conjunto de atualizações para modificar o antigo modelo da plataforma.
Anteriormente, a rede tinha como propósito ser uma solução de layer-2 (segunda camada) à blockchain do Ethereum (ETH). No entanto, com a atualização, a Polygon agora dá mais um passo para consolidar um ambiente “unificado” de “escalabilidade ilimitada.
Por outro lado, são muitas as mudanças estruturais apontadas pela blockchain. Dessa maneira, vamos entender o que é, o que muda e quais cuidados você precisa ter com a chegada da Polygon 2.0.
O que é a Polygon 2.0?
A Polygon 2.0 é um conjunto de modificações da rede Polygon original compiladas em uma única atualização técnica. Seu objetivo é criar o que eles chamam de “Cadeia de Valor” (Value Layer). Neste caso, a ideia é permitir a qualquer usuário criar, trocar e programar valores sobre seus conteúdos dentro da rede.
“A Internet democratizou o acesso à informação; a Camada de Valor democratiza o acesso à economia global. Ela permite finanças descentralizadas, propriedade digital, novos mecanismos de coordenação e muito mais. É a peça que faltava em uma Internet que atendesse aos usuários, não aos porteiros, caçadores de renda ou intermediários”, explica o anúncio oficial da Polygon Labs.
O que muda com a Polygon 2.0
Essa reestruturação da Polygon para a Polygon 2.0 é uma das mais agressivas já feitas na plataforma, trazendo mudanças significativas, como:
Arquitetura de protocolo
Tokennomics
Aspectos de governança.
Vamos nos aprofundar nesses tópicos logo abaixo!
Arquitetura
A arquitetura da Polygon 2.0 vai servir como um conector de cadeias alimentadas por Zero Knowledge (ZK). Isso vai permitir a validação de uma informação para o usuário por meio de uma declaração. Tudo isso, sem que dados adicionais sejam necessários para garantir sua veracidade.
“A rede pode suportar um número praticamente ilimitado de cadeias. E as interações entre cadeias podem ocorrer de forma segura e instantânea, sem segurança adicional ou suposições de confiança. Escalabilidade ilimitada e liquidez unificada“, comenta o documento.
Com isso, a Polygon 2.0 vai fornecer uso contínuo da zk-Ethereum Virtual Machine, Proof of Stakes e supernets tudo junto, como se o usuário estivesse usando uma única rede.
Próximos passos
Apesar da necessidade de votação, o portal da Polygon Labs publicou um calendário com datas importantes para que a comunidade possa acompanhar o desenvolvimento da atualização.
Ainda em junho, estão previstos para os dias 19 e 26 a divulgação de informações sobre a Polygon Proof of Stakes e a arquitetura e metodologia de staking, respectivamente.
Já para o mês seguinte, o site deverá anunciar detalhes sobre seu token e modelo de governança, nos dias 10 e 17.
Tokennomics
Recentemente, uma publicação da Polygon Labs cita a parte de tokennomics da rede. Além disso, o presidente do protocolo, Ryan Wyatt, também se pronunciou a respeito em seu Twitter. Contudo, a declaração não é clara. Isso porque o documento não traz nenhuma referência mais clara sobre quais serão as mudanças na economia da rede após a implementação da Polygon 2.0.
Por outro lado, ao contrário do que se poderia esperar, o texto diz que “nas próximas semanas, detalharemos cada componente do Polygon 2.0, abordando tópicos como o futuro da cadeia Polygon PoS, a utilidade e a evolução do token Polygon e a transição para uma maior governança comunitária do protocolo e tesouraria”
Governança
Assim como os tokennomics, há poucas informações sobre as possíveis mudanças do modelo de governança atual da Polygon. Há apenas o relato de que alterações serão realizadas.
Desta forma, o que se pode observar na publicação de Wyatt, é que a Polygon 2.0 vai promover uma “governança descentralizada de longo prazo“, sugerindo que mais players terão direito a votação no futuro.
Primeiramente, é importante entender que atualizações em blockchains são processos demorados e complexos. Isso porque é preciso que toda a comunidade acompanhe as alterações para se adequar às novas normas.
Nesse contexto, caso existam discrepâncias, alguns bugs, lentidão das transações e até mesmo problemas de operação do token atual MATIC podem ocorrer nos primeiros dias após o update.
Além disso, esses entraves podem, inclusive, afetar a negociação da criptomoeda nas exchanges. Isso pode se manifestar seja pela desvalorização ou alta valorização da criptomoeda, ou, então, por problemas no saque para carteiras particulares.
Portanto, muita atenção aos desdobramentos da Polygon 2.0.
Polygon 2.0: O que fazer?
Inicialmente, para os investidores, o principal impacto está na possível mudança de tokens nativos. Dessa forma, usuários que possuem MATIC devem ficar atentos às normas e procedimentos que os próprios desenvolvedores da blockchain Polygon vão disponibilizar em breve.
Por outro lado, as informações oficiais apontam que, caso a proposta seja consolidada, serão necessárias algumas ações técnicas, como o envio dos tokens MATIC a um smart contract específico para receber o mesmo volume em POL. Simultaneamente, os responsáveis pela rede sugerem que o tempo ideal para esta troca seria, no mínimo, de quatro anos.
Adicionalmente, os canais de comunicação da Polygon e até mesmo a sessão de “perguntas frequentes” (FAQ) apontam que não há necessidade em se fazer “nada” neste momento em relação aos seus tokens MATIC.
No entanto, updates de protocolo podem levar a instabilidades e potenciais riscos aos seus tokens e operações. Pensando nisso, para a segurança dos clientes, o time da Foxbit Exchange decidiu pausar temporariamente todas as operações de saque, depósito e trading da criptomoeda MATIC neste 13/10/2023, até que a atualização seja concluída e apresente uma versão estável!
É recomenda também que você acompanhe de perto os desdobramentos do update via fontes de notícias confiáveis, canais oficiais da Polygon e, claro, as redes sociais e blog da Foxbit Exchange! E caso tenha dúvidas sobre o processo de atualização da Polygon 2.0, chame agora mesmo nosso time de suporte para te auxiliar!
Apesar dos possíveis problemas que as atualizações de uma blockchain possam apresentar, os updates mostram que a rede está viva e caminhando para buscar soluções cada vez mais eficientes e escaláveis.
Por estar vinculada à segunda maior plataforma atualmente, no caso o Ethereum, a Polygon tem grande potencial de trazer desenvolvimentos relevantes e incentivar produções e aprimoramentos em outras redes.
BRC-20 é um protocolo experimental para tokens que operam na blockchain do Bitcoin (BTC).
Esse padrão ganhou destaque recentemente por simplesmente ter congestionado as transações de BTC e elevado consideravelmente as taxas cobradas pelos mineradores.
Apesar do “transtorno” e polêmicas, os tokens BRC-20 parecem oferecer uma nova solução e ampliação à famosa blockchain do Bitcoin.
O que é BRC-20?
O BRC-20 é um padrão experimental que permite a criação de tokens fungíveis dentro da blockchain da Bitcoin, a partir do protocolo Ordinals.
Inspirada no ERC-20, da rede do Ethereum, esta metodologia apresenta uma diferença técnica bastante fundamental: a ausência de smart contracts na cunhagem do token.
Embora ainda não exista uma funcionalidade clara, o BRC-20 é capaz de receber “inscrições” que dão atributos e características para aquele token.
Como funcionam os tokens BRC-20?
Os tokens BRC-20 são formados a partir de um código JSON (Javascript Object Notation) é adicionado em um satoshi – a unidade mínima de um Bitcoin.
Dentro deste token, então, estão funções executáveis que podem tanto realizar alguma ação dentro da blockchain ou ainda descrever suas características, como fornecimento, limite de cunhagem e identidade da moeda.
Apesar de inscrever essas atribuições “extras” aos satoshis tradicionais, a rede não consegue diferenciar o que é uma criptomoeda e o que é o um token BRC-20.
Assim, é possível utilizar essas moedas para transação entre usuários e até no pagamento de taxas da plataforma.
Como surgiu o BRC-20?
Para o surgimento do BRC-20, foi preciso, antes, a existência do protocolo Ordinals, que mudou muitas das perspectivas técnicas dentro da rede do Bitcoin.
O Ordinals foi desenvolvido por Casey Rodarmor, permitindo que NFTs (tokens não fungíveis) fossem criados dentro da mais valiosa blockchain do mundo atualmente.
A metodologia aponta um número sequencial para cada satoshi gerado na rede. A partir daí, é possível “inscrever” dados, como imagens, texto ou até vídeos, por meio de uma transação na cadeia de blocos.
É a partir dessas “inscrições” que o desenvolvedor anônimo, chamado de Domo, realizou testes sobre como atribuir novas funções, além das não fungíveis, aos tokens da rede do Bitcoin.
Possíveis aplicações para o BRC-20
Embora ainda não se tenha conhecimento de um uso muito claro para os tokens BRC-20, já existem algumas possibilidades sendo estudadas para essa tecnologia, como:
Transferências P2P
Tokenização
Finanças Descentralizadas
Novas soluções
Transferências P2P
Como comentado anteriormente, a rede não consegue distinguir um BRC-20 de um Bitcoin tradicional. Assim, é possível que os tokens se apropriem de algum tipo de valor e sejam usados para envio de valores entre usuários ou até mesmo pagamento dentro das taxas cobradas pelos mineradores para validar as transações da rede.
Tokenização
Por conta do JSON, é possível atribuir propriedades específicas a um token BRC-20, como fornecimento e limite de emissão. Assim, fica mais fácil a tokenização digital de ativos físicos. A ausência de smart contracts neste modelo, inclusive, poderia tornar ainda mais acessível esse processo.
Finanças Descentralizadas
As finanças descentralizadas (DeFi) ainda são a maior dificuldade de adequação à rigidez do Bitcoin. Por isso, a flexibilidade oferecida pelo BRC-20 poderia facilitar o processo de construção de plataformas DeFi, com trocas descentralizadas, protocolos de empréstimo e até mesmo uma paridade e ponte entre o Bitcoin e outras plataformas já existentes.
Novas soluções
Os tokens BRC-20 ainda estão engatinhando. Seu próprio desenvolvedor disse, no Twitter, que a metodologia é “inútil” e as pessoas não devem gastar dinheiro com este protocolo. Entretanto, a “brincadeira” abriu espaço para uma nova discussão técnica dentro da blockchain. Com isso, pode ser que novas soluções e desenvolvimento surjam e evoluam a rede.
Diferenças entre BRC-20 e ERC-20
Embora o BRC-20 seja inspirado no ERC-20, os tokens apresentam diferenças fundamentais entre si, sendo que a primeira e mais básica entre elas: onde operam.
No caso dos tokens BRC-20, sua operação é exclusiva na blockchain do Bitcoin, enquanto os ERC-20 são usados no Ethereum e nas redes EVM (Ethereum Virtual Machine).
Os ERC-20 funcionam a partir de contratos inteligentes, desenvolvidos a partir de uma linguagem de programação conhecida pelas EVMs, como a Solidity. Enquanto isso, os BRC-20 recebem apenas a inscrição feita por código JSON.
Ao falar sobre transações na rede, há também uma grande diferença. Afinal, os BRC-20 funcionam de forma paralela ao Bitcoin em si. Neste caso, uma transação de tokens pode ser aceita pela rede principal, mas rejeitada pela rede BRC-20. Por isso, uma não afeta a outra.
Em contrapartida, as operações realizadas via ERC-20 estão em constante conexão com a blockchain do Ethereum.
Desvantagens do BRC-20
Apesar da novidade, há, sim, algumas desvantagens bastante importantes em relação aos tokens BRC-20, como:
Desenvolvimento limitado: Por ser um ecossistema ainda muito novo, há poucos desenvolvedores sérios que trabalham em soluções BRC-20. Por isso, o que tem surgido muito recentemente foram as memecoins. Desta forma, em vez de trazer novidades, o protocolo pode ser tornar um lar de projetos pouco atraentes.
Taxas altas para transações: Por ser restrita à mainnet do Bitcoin, o alto volume de transações dos tokens BRC-20 pode levar a um aumento considerável da taxa de transação, tornando o envio e recebimento bastante caro e até mesmo lento, em determinados momentos.
BRC-20 congestionam rede do Bitcoin
Os tokens BRC-20 colocaram a rede do Bitcoin em uma verdadeira prova de fogo em relação a sua escalabilidade.
Em 7 de maio de 2023, a blockchain registrou um recorde de 4.373 transações processadas dentro de um único bloco. Entretanto, a rede tem sua capacidade limitada a 7 transações por segundo, muito menor do que sistemas tradicionais, como a Visa, que processa mais de 1,7 mil pagamentos por segundo.
Por isso, o Bitcoin possui soluções de layer-2, como a Lightning Network, que escalam o volume de transações fora da rede e permitem operações mais rápidas e baratas.
Mesmo assim, o volume registrado em 7 de maio foi muito além do que a rede principal poderia suportar de forma saudável, causando um congestionamento e um aumento considerável nas taxas cobradas pelos mineradores.
Neste momento, muitos usuários passaram a ter dificuldades em enviar Bitcoins para outras carteiras e até mesmo sacá-los de corretoras.
A concentração ocorreu pelo crescente hype em torno dos tokens BRC-20 e a possibilidade de geração de memecoins, como a Pepecoin (PEPE).
O evento levantou novamente a necessidade de a rede principal desbloquear e aumentar o limite de transações por segundo.
Vale a pena observar o BRC-20?
Os tokens BRC-20 são a ramificação de uma aplicação bastante importante para o Bitcoin: os Ordinals. Porém, a tecnologia ainda é muito recente e pouco se sabe sobre possíveis usos, vantagens e riscos.
Entretanto, o desenvolvimento de uma solução até então inédita para a maior blockchain do mundo, claro, apimenta as coisas e mostram que há sim espaço para crescimento e novas aplicações.
Resta saber, entretanto, como a comunidade e os desenvolvedores vão lidar com o novo protocolo e se isso será levado a sério para novos desdobramentos.
O Grupo Foxbit foi selecionado como uma das empresas participantes do Projeto Piloto Real Digital, desenvolvido pelo Banco Central do Brasil (BACEN), responsável por digitalizar a moeda nacional.
Por isso, a Foxbit se sente honrada em colaborar com parceiros que possuem grande expertise no setor financeiro e tecnológico, já que demonstra o reconhecimento do nosso papel fundamental na construção e desenvolvimento de soluções inovadoras para o sistema monetário e financeiro, como o Real Digital.
Nesta primeira fase, serão testadas funcionalidades de privacidade e programabilidade por meio da implementação de um caso de uso específico, envolvendo o protocolo de entrega contra pagamento (DvP) de título público federal entre clientes de instituições diferentes.
Objetivos do Projeto Piloto
O Projeto Piloto Real Digital está explorando as oportunidades proporcionadas pela integração entre a CBDC (Central Bank Digital Currency) e exchanges de criptomoedas.
Essa sinergia oferece vantagens significativas, como maior liquidez, fortalecimento da inclusão financeira, transações transparentes e avanços tecnológicos importantes.
Com este projeto, o Banco Central brasileiro pretende acelerar o desenvolvimento, adoção e amadurecimento dos ecossistemas criptográficos de CBDCs, se adequando e liderando as novas perspectivas futuras das finanças na era digital.
A implementação bem-sucedida do Real Digital, aliada às exchanges, permite a criação de um ambiente mais dinâmico e eficiente para novas iniciativas e desenvolvimentos no sistema financeiro atual.
Em um país com mais de 214 milhões de habitantes, cerca de 16% da população adulta seguem sem acesso a serviços financeiros de qualidade. Entre a pandemia e o início deste ano, porém, a bancarização teve um salto de 14%, impulsionado pelo desenvolvimento de novas tecnologias, como o PIX e digitalização dos bancos.
O desenvolvimento do Real Digital, portanto, é mais um passo em direção à democratização do acesso ao dinheiro e transações monetárias seguras, rápidas e baratas para toda a população brasileira.
O papel da Foxbit
Como uma das principais exchanges de criptomoedas do Brasil, e a única corretora selecionada para o projeto, a Foxbit está comprometida em fornecer sua experiência e conhecimento para aprimorar o desenvolvimento do Piloto Real Digital.
O CEO da Foxbit, Ricardo Dantas, comentou sobre os testes que serão desenvolvidos nesta etapa inicial. “Daqui para frente, este consórcio de empresas vai aplicar projetos em que serão testadas a DLT (distributed ledger technology) para o Real Digital. Serão aplicações de transações, como emissão, negociação, transferência e resgate, com clientes simulados. Por isso, não será aberto ao público, mas, no final desta fase, teremos uma ideia mais clara do potencial da tecnologia”.
Já nosso líder de produtos, Rodrigo Ikegaya, destacou os desdobramentos do projeto e do Real Digital. “À medida que governos e instituições financeiras exploram as implementações de CBDC, a colaboração com exchanges de criptomoedas pode acelerar o desenvolvimento, a adoção e o amadurecimento do setor”.
Com isso, a Foxbit segue em sua missão de educar e auxiliar o desenvolvimento de novas tecnologias, que permitam um acesso cada vez mais democrático aos setores criptográfico e financeiro às pessoas.
A Cardano (ADA) é uma das blockchains e criptomoedas mais inovadoras de sua geração, ampliando a tecnologia para oferecer serviços financeiros descentralizados (DeFis) e métodos de pagamento simplificados e baratos.
Para o desenvolvimento da rede, em 2015, os programadores utilizaram uma metodologia científica, um cuidado praticamente inédito para as blockchains da época.
Agora, a Cardano e seu token ADA ocupam um dos assentos mais altos da capitalização de mercado em todo o setor cripto, e seguem com constantes atualizações para aprimorar suas soluções.
O que é Cardano (ADA)?
Cardano é uma blockchain que oferece serviços e aplicativos de finanças descentralizadas, métodos de pagamento e transação de valores aos seus usuários, sejam eles individuais ou empresas.
Elaborada por Charles Hoskinson – presente no desenvolvimento do Ethereum –, a plataforma utiliza o algoritmo de consenso Proof of Stakes (PoS) para a validação das transações.
O registro das movimentações da plataforma ocorre em duas camadas distintas, responsáveis por diferenciar os tipos de transações que ocorrem na rede.
Seu aspecto técnico ainda oferece à Cardano uma flexibilidade maior se comparada com outras blockchains, permitindo a edição e modificação de smart contracts, além de atualizações mais rápidas e eficientes.
Vamos ver os detalhes do funcionamento da Cardano!
Como funciona a Cardano?
A Cardano é uma das primeiras blockchains a operar por meio do mecanismo Proof of Stakes. Essa metodologia permite que a segurança da rede seja mantida, sem um alto consumo energético.
Neste caso, os validadores travam seus tokens ADA em carteiras específicas para que eles sejam usados como garantia na validação das transações da rede.
Novas unidades da criptomoeda são depositadas na carteira deste usuários como forma de recompensa pelo auxílio à plataforma.
Além do mecanismo de segurança e validação, a rede oferece outras funcionalidades, como:
Camada dupla
Alteração de contratos
Hard Fork Combinator
Tendência à deflação
Cada uma dessas características levam a um funcionamento mais fluido e flexível da blockchain.
Todas as transações da Cardano ocorrem em sua blockchain. Porém, ela oferece duas camadas distintas para que as informações sejam enviadas: de liquidação e a computacional.
Por conta dessa “bifurcação”, a blockchain consegue manter as taxas separadas para esses dois tipos de transações.
Assim, um volume muito grande de movimentação de ADA não vai impactar as tarifas cobradas pelo registro dos contratos inteligentes, e vice-versa.
Alteração de contratos
Como a Cardano é uma rede com foco em produtos de serviços financeiros descentralizados e até mesmo bancários, os smart contracts são peças-chave em seu desenvolvimento.
Porém, sua plataforma em camada dupla não só distingue os tipos de transação na blockchain, mas ainda permite a edição desses contratos, sem que qualquer informação seja perdida ou burlada.
Desta forma, a Cardano e seu token ADA se tornam ainda mais acessíveis, pois conseguem atender as diferentes regulamentações financeiras e monetárias que cada país exerce sobre seus sistemas bancários.
Hard Fork Combinator
Em muitas blockchains, atualizações e mudanças nas regras geram um processo disruptivo, chamado de hard fork, em que a rede se divide em dois, dando origem a uma nova criptomoedas.
No caso da Cardano, entretanto, esses updates ocorrem de forma rápida, eficiente e tranquila dentro da rede, por meio do Hard Fork Combinator.
Como o próprio site da Cardano explica, este processo permite a combinação de protocolos, sem a necessidade de uma interrupção ou reinicialização da plataforma. Além disso, os validadores recebem a mesma cópia dos dados da blockchain, garantindo a segurança e acessibilidade das informações.
Também não é preciso que os usuários que operam para a rede atualizem simultaneamente suas blockchains, já que a falta do update não impede sua execução de blocos na plataforma.
Vantagens da Cardano
Com Bitcoin e Ethereum como referências, a Cardano surge para preencher diversas lacunas que essas duas grandes blockchains não conseguiram resolver e ainda oferece novidades pouco testadas, como:
Escalabilidade
Interoperabilidade
Longevidade
Projetos relevantes
Parte destas conquistas aconteceu graças a parceria com outras representantes da tecnologia, que ofereceram soluções de layer-2 para a rede.
Escalabilidade
Levar velocidade e taxas baratas é uma das maiores dificuldades das blockchains atualmente. Por isso, muitas apostam em soluções de layer-2 para resolver essas pendências.
No caso da Cardano, boa parte do problema de escalabilidade é resolvida pelo seu mecanismo Proof of Stakes para a validação das transações. Além da velocidade desse algoritmo, o custo energético é extremamente baixo, proporcionando uma validação limpa e sustentável.
Mesmo assim, a plataforma também trabalha com sua plataforma de segunda camada, chamada Hydra, que deve potencializar o número de blocos validados pela rede, em um menor tempo.
Interoperabilidade
As diferentes criptomoedas e projetos, geralmente, conversam entre si, a partir de seus protocolos únicos.
Entretanto, a Cardano aparece no cenário tecnológico permitindo que a blockchain consiga se comunicar e receber demandas de operações de outras plataformas criptográficas.
Atualizações são fundamentais para manter a rede segura, eficiente e, principalmente, capaz de oferecer novas soluções tecnológicas e financeiras.
Por isso, sua blockchain em camada e dupla e o hard fork combinator permitem que a rede ganhe cada vez mais estrutura e permaneça relevante por muito mais tempo, sem grandes turbulências.
Projetos relevantes
Recentemente, a Cardano passou a operar a stablecoin descentralizada lastreada no dólar Djed (DJED). Parte de seu lastro está nos tokens de reserva SHEN e na própria ADA.
Em oscilações do montante dessas criptomoedas, a cunhagem de novas unidades da stablecoin pode ser travada, garantindo sua paridade de 1:1 com a moeda norte-americana.
Preço da Cardano
Com mais de US$ 12 bilhões, o token ADA, da Cardano é, atualmente, a sétima maior criptomoeda em valor de mercado de todo o setor de moedas digitais, segundo dados do CoinMarketCap.
Seu preço inicial de negociação foi de US$ 0,23, chegando a uma mínima de US$ 0,03, em janeiro de 2019. Porém, a ADA atingiu seu all-time high (ATH) em setembro de 2021, quando foi comercializada a US$ 3,10.
Vale a pena comprar Cardano?
Considerada a terceira geração das criptomoedas, a Cardano é uma das blockchains mais inovadoras.do sistema, aumentando muito o leque de operações que a tecnologia pode oferecer.
Embora seu preço acompanhe, em parte, o desempenho do Bitcoin, a ADA é uma criptomoeda sempre destacada por analistas para fazer parte dos portfólios de criptoativos.
Você, inclusive, pode comprar ADA aqui na Foxbit Exchange!
Assim, seja você um investidor ou um entusiasta da tecnologia blockchain, vale a pena acompanhar os desenvolvimentos que a Cardano promete e, assim, ver de pertinho todas as inovações que a rede ainda vai trazer para o sistema financeiro.
Como comprar Bitcoin? É uma das primeiras perguntas que os iniciantes no mercado de criptomoedas fazem. Afinal, esta é a moeda digital mais famosa e valiosa do mundo atualmente.
Entretanto, a dúvida é pertinente, já que há muitas maneiras para fazer esse tipo de negociação, além de vantagens na aquisição desse ativo.
Por isso, vamos acompanhar um passo a passo sobre como comprar Bitcoin e ver o porquê investir nele pode ser importante.
Como e onde comprar Bitcoin?
Ao decidir investir no mercado de criptomoedas, é fundamental saber como comprar Bitcoin, o primeiro, mais conhecido e principal ativo digital do mundo atualmente.
Por ser uma moeda descentralizada e estar presente em uma tecnologia ainda muito nova, seu método de compra e venda pode acabar sendo um pouquinho diferente do habitual. Mas muito se engana quem acredita que adquirir a criptomoeda é um processo difícil.
De forma geral, existem quatro maneiras para você comprar Bitcoin.
Exchanges centralizadas
Exchanges descentralizadas (DEX)
Plataformas bancárias
p2p (Ponto a ponto)
Cada uma delas oferece suas respectivas vantagens e desvantagens e, por isso, é importante identificar qual é o melhor método para você comprar Bitcoin.
Exchanges centralizadas
Para quem ainda não tem muita experiência e se pergunta sobre como comprar Bitcoin, as exchanges centralizadas são a opção mais fácil e viável.
A partir delas, você tem acesso a uma plataforma de negociação típica do mercado cripto, mas com um ambiente totalmente friendly a novos usuários.
Geralmente, como acontece aqui na Foxbit, as ferramentas são bem intuitivas, permitindo que, em poucos cliques, seja possível comprar BTC e outras moedas ou vendê-las posteriormente.
Nas exchanges centralizadas, você tem ainda suporte especializado para tirar dúvidas, seja na aquisição de Bitcoin, serviços especializados ou até mesmo para problemas na conta.
Exchanges descentralizadas (DEX)
O Bitcoin nasce como uma moeda descentralizada e, a partir deste conceito, muitas exchanges também se construíram baseadas nesta característica.
Embora também seja uma corretora de criptomoedas, as DEX possuem uma camada extra de “dificuldade”. Afinal, elas não costumam aceitar real, dólar, euro ou qualquer outra moeda fiduciária.
Para realizar a compra de Bitcoins nestas plataformas é preciso, antes, possuir alguma stablecoin, como Tether (USDT), USD Coin (USDC), True USD (TUSD) e por aí vai.
Portanto, se você é iniciante e ainda não sabe muito bem como comprar Bitcoin ou outras criptomoedas, este talvez não seja o ambiente mais adequado neste momento para você.
Plataformas bancárias
Assim como as exchanges, comprar Bitcoin por aplicativos de bancos é uma forma bastante simples e segura. Afinal, a plataforma também segue um ambiente amigável e intuitivo para as operações.
Um dos pontos negativos deste tipo de compra é que nem todos os bancos permitem o saque da criptomoeda em si.
Neste caso, se você optar por transferir os Bitcoins comprados nessas plataformas para uma carteira digital, seja ela física ou online, ou até para uma exchange, você terá dificuldades.
Será preciso, então, vender a criptomoeda, pegar os reais obtidos através das operações e, aí sim, comprar o Bitcoin novamente na plataforma desejada.
P2P (ponto a ponto)
Em tese, esta é a maneira mais “tradicional” e descentralizada possível para se comprar Bitcoin. Aqui, os usuários utilizam suas carteiras digitais para negociar diretamente as criptomoedas, em uma transação direta.
O valor também pode ser negociado previamente, escapando de possíveis taxas ou spreads de negociação.
Porém, esse tipo de operação não tem garantia alguma, por falta de uma intermediação. Ou seja, vai da confiança entre você e a outra pessoa de que as moedas serão enviadas, e o dinheiro transferido.
Fato é que existem muitas opções e não necessariamente uma é melhor ou pior que a outra. Mas quando pensamos em como comprar bitcoin de forma segura, rápida e fácil, as exchanges centralizadas apontam ser o caminho mais tranquilo para os iniciantes.
Como comprar Bitcoin no Brasil?
A forma mais fácil, rápida e segura de comprar Bitcoin no Brasil é via exchanges centralizadas. A partir delas, você tem acesso a uma grande variedade de criptomoedas, com suporte brasileiro, que pode ajudar muito no processo de abertura de contas e possíveis dúvidas.
Mas vale fazer a lição de casa e selecionar bem qual corretora você irá escolher para comprar BTC. Opte por aquelas que já estão consolidadas no mercado, que possuem as criptomoedas que você gostaria de ter em sua carteira e verifique possíveis históricos de ataques hacker relevantes.
A Foxbit é uma exchange que abraça todas essas características, oferecendo uma plataforma totalmente segura, intuitiva, com um portfólio diversificado de moedas digitais, e um suporte totalmente brasileiro.
Como comprar Bitcoin na Foxbit?
O processo para comprar Bitcoin na Foxbit é bem simples e acessível às pessoas, com valores a partir de apenas R$ 10.
Em primeiro lugar, abra sua conta na Foxbit!
Lembre-se de completar o cadastro KYC – Know Your Customer – para ter acesso a todas funcionalidades da exchange e manter suas criptomoedas ainda mais seguras.
Faça o depósito em reais (BRL) ou em alguma criptomoeda que você já possua.
Clique em “Comprar | Vender” e selecione o valor desejado no canto direito da tela.
Confira as informações e clique em “Continuar” para confirmar a operação!
Caso queira verificar seu saldo em reais, Bitcoin ou outra moeda digital, basta ir no menu principal da exchange.
Quem pode comprar Bitcoin?
O Bitcoin nasceu de uma ideia descentralizada e democrática, fazendo com que a criptomoeda fosse acessível a qualquer pessoa do mundo.
Esses conceitos estão presentes na Foxbit. Por isso, é possível comprar BTC em frações a partir de R$ 10 e, assim, fazer parte da criptoeconomia.
Ao comprar qualquer moeda, você pode usá-la para pagamentos, como investimento ou até transferir para uma pessoa ou para uma carteira particular, seja ela online ou offline.
Porquê comprar Bitcoin?
Agora que você já sabe como comprar Bitcoin, é importante destacar também os motivos que levam as pessoas a adquirirem a criptomoeda.
Descentralização
Taxas
Flexibilidade
Valorização
Esses elementos são os principais atrativos do Bitcoin!
Descentralização
Quem compra Bitcoin tem acesso a uma moeda descentralizada. Isso quer dizer que não há uma empresa, governo ou pessoa determinando suas ações. No caso, é a própria comunidade que a utiliza que faz esse tipo de direcionamento.
Por conta dessa característica, ela se torna universal, podendo ser levada e usada em qualquer lugar do mundo que tenha acesso à internet. Além disso, ela é uma moeda incensurável, livre de qualquer opressão governamental.
Taxas
O custo de transações de Bitcoin é extremamente baixo, comparado com os serviços bancários tradicionais. Assim, transferir BTC em vez de reais para o exterior se torna muito mais acessível e barato.
Em uma pesquisa recente, o custo médio de envio da criptomoeda era de apenas 0,0029%, considerada uma tarifa 1.000 vezes mais baixa do que a praticada pelas principais empresas de pagamento do mundo, de acordo com um levantamento da glassnode.
Diante dessa descentralização e custo baixo, o Bitcoin deixou de ser apenas uma criptomoeda focada na transação de valores, mas se tornou também um método de pagamento.
Só no Brasil, mais de 900 estabelecimentos comerciais já aceitam as criptomoedas como pagamento por seus produtos e serviços, segundo a CoinMap.
Valorização
Muitos optam também por comprar Bitcoin como investimento, de olho em uma possível valorização futura.
Em 2011, quando há registro de suas primeiras negociações em exchanges, as pessoas pagavam, em média, US$ 8 para comprar BTC. Dez anos depois, o valor da criptomoeda chegou a ser de US$ 69 mil.
Em um possível novo ciclo de alta do mercado, espera-se que o Bitcoin busque novas máximas históricas de preços e traga retornos ainda maiores aos seus compradores.
Está pronto para comprar BTC?
Embora esta ainda seja uma moeda muito nova, a tecnologia do BTC já está promovendo uma revolução tecnológica e financeira gigantesca, seja no setor público ou privado da sociedade.
Grandes investidores, governos e pessoas que querem ter mais controle sobre seu dinheiro estão comprando Bitcoin como opção de porto-seguro.
Se você também gostaria de experimentar este universo, abra ou acesse já sua conta da Foxbit e comece a fazer parte da criptoeconomia global.