Glossário de Criptomoedas : Termos para entender o universo cripto

Glossário de Criptomoedas : Termos para entender o universo cripto

O Glossário de Criptomoedas funciona como um compilado de palavras específicas sobre o universo cripto – e suas respectivas explicações –, essenciais para a compreensão desta ampla tecnologia.

Conhecer esses conceitos-chave vai te colocar a par de tudo o que está rolando a partir desta inovação e os principais termos usados pelos desenvolvedores e o próprio mercado.

Para isso, criamos uma lista completa neste glossário de criptomoedas para manter você atualizado e sempre bem informado sobre este universo.

Glossário de Criptomoedas Foxbit!

ATH – Sigla para All-time high, marca o preço mais alto já alcançado por uma criptomoeda em toda sua história. No caso do bitcoin, a moeda digital atingiu US$ 69 mil por unidade, em novembro de 2021.

CBDC – Sigla para Central Bank Digital Currency – Moeda Digital do Banco Central, em tradução livre -, o termo se refere às criptomoedas centralizadas emitidas pelos bancos centrais. Yuan Digital, da China, é um exemplo de CBDC.

Criptoativos – Diz respeito a todos os ativos digitais que utilizam criptografia como garantia de segurança e integridade das transações, como criptomoedas, tokens, e outros ativos digitais.

Criptomoeda – Forma de dinheiro digital baseada em criptografia e blockchain para o registro de transações. Em muitos casos, como acontece com o Bitcoin (BTC), ela pode ser descentralizada, não havendo uma pessoa, governo ou empresa controlando suas ações.

Altcoin – Este termo se refere a qualquer criptomoeda que não seja o Bitcoin, como Ethereum (ETH), Ripple (XRP), Litecoin (LTC) e tantas outras.

bitcoin – Criada em 2008 pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto, o bitcoin é a primeira, mais famosa e valiosa criptomoeda do mundo atualmente.

Bitcoin – Com letra maiúscula, Bitcoin se refere ao blockchain, em que a criptomoeda bitcoin opera.

BTC – Abreviação para Bitcoin.

Saiba mais: O que é um airdrop de criptomoedas?

Blockchain – Plataforma criptografada que funciona para armazenar transações de criptomoedas. Esse registro ocorre de forma cronológica, imutável, distribuída e, muitas vezes, descentralizada. Isso tudo dá mais transparência e segurança aos dados gravados nela.

Carteira – Software ou dispositivo físico usado para guardar as chaves privadas de um usuário. A partir delas, é possível acessar e transferir as criptomoedas presentes nessa carteira.

Chave Privada – Sequência alfanumérica responsável por dar acesso a uma carteira de criptomoedas e permitir transações. Por ser uma espécie de senha, a chave privada não deve ser compartilhada com ninguém.

Chave Pública – Sequência alfanumérica ou QR Code usados para receber criptomoedas em uma carteira. Por ser como os dados bancários de uma pessoa, a chave pública pode ser compartilhada com outros usuários para que eles possam enviar os ativos.

Cold Wallet – Carteira de criptomoedas offline, ou seja, não está conectada à internet. É considerada a forma mais segura de se armazenar e transferir moedas digitais, pois não está exposta a ameaças online. Essas cold wallets podem ainda ser um hardware, papel ou até mesmo memorizadas pelo usuário.

DEX – Conhecida como exchange descentralizada, esta é uma plataforma de negociação de criptomoedas que não depende de uma empresa ou autoridade centralizadora para que as transações aconteçam. Todas as negociações, portanto, ocorrem diretamente entre os usuários, sem a intermediação de uma terceira parte.

Exchange – Plataforma online que faz a intermediação de compra, venda e conversão de criptomoedas entre os usuários. Seu funcionamento é semelhante ao de uma corretora de câmbio.

FOMO – A sigla para “Fear of Missing Out” diz respeito ao medo que algumas pessoas têm de perder uma boa oportunidade – e possíveis ganhos expressivos – de investimento em alguma criptomoeda a partir de uma pressão social.

FUD – Sigla de “Fear, Uncertainty, and Doubt”, o termo se refere a táticas que espalham notícias alarmantes ou que geram medo, incerteza e dúvida nos investidores e detentores de criptomoedas. Geralmente, esse tipo de evento leva um sentimento negativo a todo o mercado e pode causar queda de preços no curto prazo.

Hard Fork – Atualização do protocolo de uma criptomoeda que não é mais compatível com as versões anteriores da rede. Isso resulta na separação definitiva da blockchain, podendo levar à criação de outra criptomoeda.

Hash – Código gerado a partir de um conjunto de dados, como uma transação em uma blockchain. Os hashes garantem que todas as informações gravadas na rede estão seguras e seguem imutáveis. Qualquer alteração de dados resultará em um novo hash.

HODLer – Gramaticalmente errado, o termo é uma “derivação” da palavra em inglês “hold”. Ela foi digitada de forma incorreta por um usuário do fórum “bitcoin talk”. Hodler é uma pessoa que não vende e segura seus bitcoins na maior parte do tempo.

Hot Wallet – Carteira de criptomoedas conectada à internet. É usada para armazenar, receber e enviar moedas digitais de forma rápida e segura. Entretanto, elas estão mais suscetíveis a ataques de hackers e outras ameaças online.

Leia mais: O que é uma carteira de bitcoin?

ICO – Conhecida como Oferta Inicial de Moeda, este é um método comum para novos que novos projetos que envolvem criptomoedas captem recursos e fundos para a continuação e desenvolvimento de suas soluções. Nesta metodologia, a empresa ou desenvolvedores oferecem tokens em troca de investimento. O processo é semelhante a um IPO (Oferta Pública Inicial) no mercado de ações.

KYC – Sigla para Know Your Customer, em português – Conheça seu Cliente, em tradução livre – se refere a políticas que instituições governamentais impõe a empresas para assegurar quem são os usuários de uma plataforma.

Mineração – Este é o processo de verificação de transações e adição de novos blocos à cadeia de uma criptomoeda, que utiliza o algoritmo de consenso Proof of Work (PoW), como é o caso do Bitcoin. Os mineradores usam poder computacional de suas máquinas para resolver problemas matemáticos complexos em troca de recompensas pelo trabalho.

Moeda Fiduciária – Também chamada de Moeda Fiat, esse tipo de moeda é um título não lastreado em nenhum metal precioso, mas possui valor devido à confiança que as pessoas/instituições dão a ela. Dólar, euro, real, são todas moedas fiduciárias.

Fork – Quando uma parte considerável de mineradores ou validadores de um blockchain querem mudar as regras daquela criptomoeda, ocorre um fork. Este evento divide a moeda digital em duas ou mais moedas distintas, cada uma seguindo seu novo protocolo. O Bitcoin já passou por alguns forks, sendo o Bitcoin Cash um dos mais conhecidos.

Pump and dump – Consiste na prática ilegal, em que um grupo de pessoas manipula o preço de uma ação ou criptomoeda, aumentando artificialmente seu valor (pump) para, em seguida, vender grandes volumes do ativo (dump), em troca de lucros expressivo, mas prejudicando os investidores desinformados.

Satoshi Nakamoto – Pseudônimo do criador do Bitcoin. Entretanto, ninguém conhece sua verdadeira identidade, podendo ele ser um único indivíduo ou um grupo de desenvolvedores.

Soft Fork – Ao contrário do Hard Fork, o Soft Fork é uma atualização de uma criptomoeda que é compatível com versões anteriores da rede. Isso permite que os mineradores e validadores continuem a operar na mesma blockchain e não leva à criação de uma nova moeda.

Stablecoin – Criptomoeda que possui um valor estável a partir do lastro em alguma moeda fiduciária – dólar, euro, real – ou commodity.

Staking – Método de validação em que o usuário deposita um volume pré-determinado de criptomoedas em uma blockchain que utiliza Proof of Stakes (PoS) como garantia de que as informações verificadas serão verdadeiras. Em troca, ele é recompensado com o token nativo.

Token – Ativo digital emitido em uma blockchain, representando um valor, utilidade ou direito. Essa classe pode gerar recompensas em programas de fidelidade, votação e governança em outras redes, acesso a serviços ou produtos, entre outros.

Whale – Também conhecidas como baleias, as whales representam pessoas ou empresas que possuem uma grande quantidade de criptomoedas em suas carteiras. Esse volume pode, em algumas situações, influenciar o mercado e guiar possíveis ações de compra ou venda.

Whitepaper – Este é um documento que descreve os detalhes técnicos e conceituais de um projeto de criptomoeda. Esse texto é divulgado pelos criadores ou desenvolvedores da solução, apresentando elementos profundos e projeções para a sua tecnologia.

Bem-vindo ao mundo cripto!


Como você pode ver, este glossário de criptomoedas é relativamente extenso, pois abrange os principais termos do mercado, que segue em constante evolução.

A partir do momento em que você absorve esses conceitos, fica mais fácil de entender como a tecnologia funciona, aspectos importantes que pautam o avanço de preços e muitas outras novidades que podem surgir a partir das criptomoedas.

Airdrop de criptomoedas: O que é, como ganhar e prevenção de golpes

Airdrop de criptomoedas: O que é, como ganhar e prevenção de golpes

O airdrop de criptomoedas é uma atividade bastante comum nas exchanges e em sites de novos projetos criptográficos.

Esta estratégia de marketing é a forma como projetos menores conseguem ganhar visibilidade do público geral sobre suas ideias ou plataformas, oferecendo algumas unidades de seus tokens gratuitamente.

Veja como aproveitar o airdrop de criptomoedas e como escapar de possíveis golpes com a ação.

O que é airdrop de criptomoedas?

O airdrop de criptomoedas é uma estratégia de marketing em que uma plataforma ou projeto distribui tokens gratuitamente aos usuários, em troca de cadastro, download de aplicativo ou até sem a exigência de alguma ação.

Esse nome se refere justamente a um avião despejando objetos – no caso, milhares de criptomoedas –, para quem quiser pegá-los.

O airdrop de criptomoedas ainda ocorre por um tempo limitado, pré-definido pelo responsável do token e acompanhando uma campanha específica.

Para que serve o airdrop de criptomoedas?

Embora possa parecer uma boa forma de dar visibilidade ao projeto, o airdrop de criptomoedas possui outros objetivos, como:

  • Divulgação de novos projetos
  • Incentivo ao uso do token

Divulgação de novos projetos

Muitos projetos novos apostam na comunidade e redes sociais para fazer a divulgação de sua plataforma ou token. Porém, nem sempre estes mecanismos são os mais efetivos para o que se almeja.

Por isso, o airdrop de criptomoedas incentiva pessoas, que talvez nunca teriam acesso ao projeto, a conhecer a plataforma ou o whitepaper.

Assim, em vez de investir em campanhas de redes sociais, como posts patrocinados, entre outros, o investimento de marketing é feito diretamente com a doação dos tokens.

Incentivo ao uso do token

Algumas moedas digitais podem ficar paradas por muito tempo, com poucos compradores para atender a demanda dos vendedores. 

Assim, o airdrop de criptomoedas pode ser uma saída interessante aos usuários que vão ter um volume maior de negociação.

Essa estratégia, porém, é considerada arriscada, já que ela pode ter o efeito contrário ao desejado.

Assim que recebe o airdrop, o usuário pode simplesmente vender os tokens imediatamente ou trocar por outras criptos mais atraentes.

Em um possível aumento de preço momentâneo, pessoas que já tinham a moeda podem aproveitar o momento para vender e tornar o uso do token ainda mais restrito.

Como ganhar airdrop de criptomoedas?

As exchanges são uma ótima via para quem quer ganhar um airdrop de criptomoedas. Entretanto, nem sempre a frequência do evento é como o usuário gostaria ou a parceria com a corretora está dentro da estratégia do projeto.

Assim, o jeito mais fácil de encontrar airdrops é através dos próprios sites das empresas responsáveis pelo token. Mas você também consegue encontrar outros eventos do tipo em fóruns específicos na internet ou nas redes sociais.

Geralmente, para participar de um airdrop de criptomoedas, o usuário precisa apenas cadastrar o endereço da carteira digital em que quer receber os tokens da campanha e nada mais.

Essa wallet, inclusive, é quase sempre obrigatória, pois as moedas precisam ser enviadas para algum lugar.

Em alguns casos, o projeto pode ainda exigir uma quantidade mínima de criptomoedas depositadas nesse endereço para diferenciá-lo de robôs que ficam “spamando” o pedido em diversas carteiras.

Cuidado com os golpes de airdrops de criptomoedas

Assim como tudo na vida, há sempre alguns agentes mal-intencionados que tentam tirar vantagem em alguma coisa, inclusive, em um evento de airdrop de criptomoedas.

Estude a empresa

Antes de sair por aí conectando sua carteira digital em alguma plataforma para participar do airdrop, faça um check-up de quem é a empresa por trás do lançamento, qual seu histórico, quem são os responsáveis, como será a distribuição e qual projeto ela está querendo divulgar nesta ação.

Em alguns casos, os tokens oferecidos conseguem burlar sua carteira e, ao tentar transferi-los para uma exchange ou outra wallet, você pode ser roubado.

Fique atento a sites falsos

Muitos golpistas utilizam sites falsos para praticar o chamado “phishing”.

Em resumo, a prática te leva a um site muito semelhante ao original e o direciona a conectar sua carteira, sem saber que, por trás, há uma pessoa prontinha para roubar suas criptomoedas.

Ao adicionar a wallet e assinar uma transação, todo o saldo dela pode ser simplesmente drenado pelos golpistas.

Hoje, o Twitter é uma grande fonte de divulgação dessas campanhas falsas de airdrop de criptomoedas. 

Em alguns casos, os criminosos podem ainda pedir que você envie um determinado valor em criptomoedas para um endereço desconhecido para “desbloquear” o airdrop. Essa prática, porém, não é utilizada por campanhas sérias.

Por isso, olhos atentos!

Aproveite o airdrop de criptomoedas

Se por um lado o airdrop de criptomoedas é importante para as empresas, ele é também uma ótima oportunidade para os usuários, desde que sigam essas regrinhas de segurança.

Afinal, esta é a possibilidade de conhecer um novo projeto que pode ser rentável no curto, médio ou longo prazos.

Assim, há chances reais de ganhos a partir de um investimento zero.

Ao mesmo tempo, é uma oportunidade para pessoas receosas em relação às criptomoedas participarem deste mercado, sem a necessidade de vínculos mais profundos com alguma empresa ou até aportes financeiros.

5 filmes sobre metaverso para conhecer o mundo virtual

5 filmes sobre metaverso para conhecer o mundo virtual

Para quem quer conhecer um pouco mais do mundo virtual, filmes sobre metaverso podem ser um ótimo ponto de partida e um caminho bastante didático.

Mas conhecer brevemente a tecnologia vai te ajudar bastante e deixar você mais atento enquanto aproveita a sessão de filmes que retratam o metaverso.

Então, vamos lá!

O que é metaverso?

Pode parecer estranho para a maioria, mas os primeiros conceitos que definem o que é metaverso existem desde 1992.

Leia mais: Metaverso: entenda o que é e qual sua relação com o universo das criptomoedas!

Na época, o escritor Neal Stephenson apresentou o termo “metaverso” em sua novela de ficção científica “Snow Crash“, descrevendo como seria o futuro da sociedade, com a expansão da internet e até mesmo moedas digitais.

Entretanto, Stephenson não ganhou os créditos pelo termo logo de imediato.

O hype pelo metaverso veio mesmo depois que o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, mudou o nome da empresa para Meta e anunciou planos de desenvolver tecnologias focadas na realidade aumentada e Web 3.

Assim, uma definição mais atual para o que é metaverso acompanha esse mundo digital, onde as pessoas “teletransportam” a vida real para o ambiente virtual, seja a partir de uma sala de reunião de trabalho, um show musical ou até mesmo uma nova economia.

Filmes sobre o metaverso

A definição, muitas vezes, não é tão fiel quanto a prática. Por isso, filmes sobre o metaverso podem dar uma boa mãozinha para você aprender um pouco mais sobre esse novo universo.

Então, vamos para nossa lista!

1 – Matrix

Se tem um filme sobre metaverso que é INDISPENSÁVEL é este clássico do cinema.

Lançado em 1999, Matrix é uma obra-prima de efeitos especiais, discussão tecnológica e filosofia.

No enredo, o desenvolvedor de software Mr. Anderson sente que há algo estranho em sua vida até conhecer o hacker Morpheus e sua colega Trinity.

A partir daí, Mr. Anderson percebe que vive em uma realidade simulada, sustentada por máquinas que sugam a energia vital dos seres humanos inconscientes para se manter.

Para combater o mundo dominado por essas máquinas, Mr. Anderson abandona sua identidade “fictícia” para dar lugar ao “escolhido” Neo, lidando com embates entre o mundo real e a Matrix.

2 – Tron: Uma Odisseia Eletrônica

Mais um clássico filme sobre metaverso por aqui. Desta vez, lançado em 1982.

Produzido pela Disney, a obra também conta a história de um desenvolvedor de softwares, que está trabalhando em seu próprio jogo de videogame.

Porém, um colega de trabalho rouba seus projetos, e ele acaba sendo demitido da empresa.

Para provar que fora roubado por alguém de dentro da empresa, o personagem tenta acessar os computadores da companhia, mas acaba sendo “sugado” para dentro de um mundo digital, precisando enfrentar um programa desenvolvido por seu rival.

3 – 13º andar

No hype de Matrix e Tron, o 13º andar é um bom filme sobre metaverso para quem gosta de ação e aventura.

O filme conta a história de – pasmem – um programa, dono de uma empresa de softwares, que inventou um programa de realidade virtual.

Porém, o executivo é assassinado, deixando sua herança a um funcionário da empresa que acaba sendo acusado do crime.

Em uma tentativa de se proteger, ele vai atrás de provas para descobrir quem é o verdadeiro culpado. Mas, para isso, será preciso entrar em uma simulação criada pelo falecido empresário.

4 – Jogador nº1

Dirigido “apenas” por Steven Spielberg, Jogador nº1 é o filme sobre metaverso mais recente dessa lista, tendo sido lançado em 2018.

A história mostra uma humanidade refugiada em um jogo de realidade virtual chamado OASIS.

Uma das metas nesse game é encontrar um easter egg – espécie de prêmio escondido – que concede a posse do jogo para quem achá-lo, lembrando muito um NFT.

O jovem Wade encontra a primeira pista deste “prêmio” o que faz ele entrar na mira de uma grande corporação na vida real.

5 – Upload

O último filme sobre o metaverso desta lista não é um filme, mas, sim, uma série.

Upload é uma comédia lançada em 2020, mas se passa em 2035.

A série mostra um mundo em que a tecnologia é bastante avançada, permitindo que pessoas, ao morrerem, façam o upload de suas consciências em uma espécie de paraíso digital.

O jovem Nathan morre e acaba se tornando um desses avatares. Porém, ele precisa lidar com sua possessiva e ainda viva namorada humana, que segue com poderes sobre ele.

Pegue a pipoca

Embora esses filmes sobre metaverso não sejam documentários que destrincham os conceitos, eles dão uma boa noção do que podemos esperar de um mundo baseado na tecnologia.

A vivência é diferente e muitas coisas que nem imaginamos passam a ser possíveis.
Então, sente-se, pegue a pipoca, e ‘bora’ para esse momento de entretenimento!

Como tem sido a adoção do pagamento com criptomoedas no Brasil?

Como tem sido a adoção do pagamento com criptomoedas no Brasil?

O pagamento com criptomoedas está em ampla expansão no Brasil, apesar do atual mercado de baixa.

A escolha pelas moedas digitais mostra que o brasileiro está engajado em uma diversificação tecnológica e aposta nas criptomoedas como método de pagamento rápido, barato e privativo.

Em linha com essa demanda, a Foxbit já oferece uma plataforma 100% nacional para promover soluções em pagamentos com criptomoedas: Foxbit Pay.

Mas, antes vamos dar uma olhadinha no comportamento do brasileiro sobre as criptomoedas como meio de pagamento!

Pagamento com criptomoedas

Embora falte regulamentação em muitos países, o Brasil vem se destacando no uso das criptomoedas como método de pagamento.

Uma plataforma internacional destacou que registrou, sozinha, 927 mil operações de pagamento com criptomoedas no país, em 2022, em comparação com o ano anterior. 

Esse montante corresponde a um aumento de 63%.

Entre os destaques das criptomoedas estão:

  • Bitcoin (BTC): 48%
  • Tether (USDT): 14,8%
  • Ethereum (ETH): 10,9%
  • Litecoin (LTC): 9,6%
  • Tron (TRX): 5,8%
  • Binance Coin (BNB): 3,5%
  • Cardano (ADA): 1,1%

Esta é a primeira vez que ADA e BNB aparecem na lista de pagamentos com criptomoedas. Já a USDT é o destaque do ranking com um aumento de 12,5% no número de transações entre 2021 e 2022.

Ao juntar todas as movimentações, o levantamento mostra que foram processados um pagamento com criptomoedas a cada 34 segundos.

Empresas adotam criptomoedas como método de pagamento

Mesmo diante de inúmeras dificuldades regulatórias e técnicas para a implementação das criptomoedas como método de pagamento, muitas empresas brasileiras já adotaram a classe de ativos digitais.

Dados recentes mostram que mais de 900 estabelecimentos comerciais no país já aceitam as moedas digitais como pagamento. 

Este é um número relevante, já que, no mundo, são quase 30 mil empresas adeptas ao uso das criptomoedas para este fim.

Uma pesquisa realizada no início de 2022, mostrava que 30% das pequenas empresas do Brasil planejavam adicionar as moedas digitais para pagamentos de produtos e serviços.

Em comparação com outros países, como os Estados Unidos e Canadá, “apenas” 19% e 8%, respectivamente, apresentaram essa expectativa.

Parte desse movimento mais intenso de adoção está a aprovação do marco regulatório brasileiro, que legaliza o uso de criptomoedas como método de pagamento.

Pagamento de impostos com criptomoedas

Além das empresas que já aceitam criptomoedas como método de pagamento, agora, o brasileiro poderá também pagar impostos com moedas digitais.

A solução está disponível pelo Banco do Brasil.

Na plataforma, os tributos são descritos em reais, e um código de barras gerado ao contribuinte. Ali, basta o correntista selecionar a criptomoeda que deseja usar como pagamento e fazer a conversão.

O lançamento federal segue uma medida já adotada pela prefeitura do Rio de Janeiro.

As autoridades municipais anunciaram, em outubro do ano passado, que as criptomoedas poderão ser utilizadas para o pagamento do IPTU 2023.

Brasil rumo à adoção 

A adoção das criptomoedas pelo brasileiro está em tendência de alta.

No último levantamento, realizado pela empresa de análise on-chain, Chainalysis, no final de 2022, o Brasil ocupava a 7ª posição no ranking de uso de criptomoedas.

Este marco representa um avanço de sete posições em relação à pesquisa do ano passado, quando o país apontava para a 14ª colocação.

Vietnã, Filipinas e Ucrânia lideram a lista, com Índia, Estados Unidos, Paquistão, Tailândia, Rússia e China completando o top 10.

Foxbit Pay

Em linha com o desejo dos empresários brasileiros, novas soluções estão sendo desenvolvidas para facilitar o pagamento com criptomoedas, como é o caso do Foxbit Pay.

O Foxbit Pay é uma plataforma que permite comerciantes e profissionais autônomos a realizarem cobranças com criptomoedas por seus produtos e serviços.

Grandes empresas do país já utilizam o Foxbit Pay em suas operações,  como:

  • Monte Carlo
  • Gafisa
  • Buddha Spa
  • Paris 6

Os diferenciais do Foxbit Pay podem ser vistos aqui.

Você paga com criptomoedas?

Se você ainda não é um usuário de criptomoedas ou não as utiliza como método de pagamento, a tendência indica que o mundo irá se voltar para a adoção em massa dessa classe de ativos digitais.

Não só grandes empresas estão aderindo à novidade, como os próprios governos, antes receosos com a tecnologia.
Assim, quem esperar muito tempo, principalmente, empresários, podem se deparar com a dura realidade de que “ficaram para trás” e vão precisar correr em busca da adaptação à nova economia criptográfica.

Queima de criptomoedas: o que é e para que serve?

Queima de criptomoedas: o que é e para que serve?

A queima de criptomoedas – ou burn, em inglês – é um processo fundamental para muitos projetos que precisam retirar de circulação algumas unidades de seus tokens nativos.

Ethereum (ETH), Shina Inu (SHIB) e Binance Coin (BNB) são alguns exemplos de burn de criptomoedas. 

Mas o que é exatamente esse processo de queima e para que serve?

O que é queima de criptomoedas ou burn?

A queima de criptomoedas é um processo acionado por alguns blockchains para equilibrar e deflacionar seus tokens nativos, reduzindo a oferta do ativo no mercado.

No setor financeiro tradicional, algo semelhante acontece. Eventualmente, grandes empresas realizam a recompra de um punhado de ações próprias listadas na bolsa de valores. Isso faz com que ela absorva parte dos custos e consiga aumentar o valor dos papéis no mercado.

Por isso, queimar criptomoedas é tão importante! Com a ativação do burn, é possível que um token se torne mais escasso e, provavelmente, fique mais valioso nas exchanges.

Inclusive, em anúncios de queima, os preços dos tokens costumam se valorizar, mesmo que momentaneamente.

Como funciona a queima de criptomoedas?

Essa queima de criptomoedas acontece quando um determinado volume de tokens é enviado para uma carteira considerada “morta” – ou “burn address” (endereço de queima, em português).

Essa wallet digital recebe esse nome, pois é inacessível, já que não foi criada uma chave-privada que dê acesso às moedas depositadas nela.

Ao contrário do que a expressão “queima” sugere, então, os tokens não são destruídos, apenas se tornam inutilizáveis.

O processo de burn ainda pode ser pré-determinado nas normas do blockchain ou inseridos posteriormente, como foi o caso do Ethereum, que falaremos mais abaixo;

Da mesma forma, a queima pode ser pré-programada para acontecer em períodos regulares ou, então, um anúncio antecipado é enviado à comunidade.

Quais projetos usam queima de tokens?

Queimar criptomoedas se tornou uma ferramenta bastante importante para equilibrar a oferta e preço de alguns tokens. Esta prática, inclusive, não está restrita a blockchains pequenos. 

Grandes plataformas já aplicam o processo de burn, como:

  • Ethereum (ETH)
  • Binance Coin (BNB)
  • Shiba Inu (SHIB)

Ethereum

A partir da atualização EIP-1559, que deu o início à troca do algoritmo de consenso da blockchain de Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS), o Ethereum passou a queimar parcelas de tokens.

Esta foi uma forma de incentivo aos mineradores para seguirem as novas normativas de rede.

Desde sua aplicação, em agosto de 2021, a queima de ETH já removeu 2,5 milhões de unidades do token.

Binance Coin

Com sua blockchain cada vez mais popular e brigando de frente com o Ethereum, a Binance decidiu acelerar seu processo de queima de criptomoedas.

Só no final de janeiro, a empresa queimou US$ 620 milhões em BNB.

A meta é que a Binance consiga realizar o processo de burn em 100 milhões de tokens. 

Esse número, porém, pode ser modificado, a depender do volume de negociação presente na plataforma.

Shiba Inu

Quem também implementou o mecanismo de queima de tokens foi a Shiba Inu.

Aplicada em abril de 2022, a novidade incentiva os usuários a queimarem algumas unidades de SHIB para, em troca, receberem o token burntSHIB,

Recentemente, o portal Shiba Inu Burn Tracker mostrou que o volume de queima do token disparou em 10.129%, em apenas 24 horas. Isso corresponde a quase 21 milhões de unidades enviadas para a carteira morta, no período.

Pode queimar

Para os traders, o anúncio de queima de criptomoedas pode ser um momento bastante oportuno para realizar operações e se beneficiar do processo.

O que parece, então, ser algo terrível, na verdade é uma grande ferramenta de equilíbrio de valorização dos tokens, por parte das blockchains.