Polkadot (DOT): O que é a maior rede de integração blockchain

Polkadot (DOT): O que é a maior rede de integração blockchain

Polkadot já é uma blockchain bastante conhecida no mercado de criptomoedas. E mesmo com certo tempo de vida, ela ainda consegue atrair muita atenção de investidores e empresas que querem usar sua tecnologia. Desenvolvido pelo cofundador do Ethereum, Gavin Wood, a Polkadot promete resolver um dos maiores desafios da tecnologia: a “interoperabilidade” entre diferentes blockchains.

Neste artigo, você vai saber mais sobre este projeto, como:

  • O que é a Polkadot?
  • Estrutura da rede
  • Futuro da Polkadot
  • Por que investir na criptomoeda
  • Onde comprar Polkadot

Boa leitura!

O que é Polkadot?

Polkadot é uma rede descentralizada e de código aberto, em que o principal objetivo é conectar várias blockchains para que possam trabalhar juntas. Essa característica traz mais eficiência e escalabilidade às transações. As redes tradicionais ainda tem dificuldade para equilibrar estes dois aspectos.

A estrutura da Polkadot é um protocolo composto por:

  • Parachains
  • Bridge
  • Relay Chain
  • Token DOT

Vamos ver os detalhes de cada uma!

O que são parachains?

As Parachains funcionam como blockchains individuais que podem ter seus próprios tokens e funcionalidades, mas se beneficiam da segurança oferecida pela Relay Chain. É essa forma de rede interoperável que torna a Polkadot tão diferente.

Esta é uma solução interessante sobre a escalabilidade que falamos agora há pouca. Afinal, redes paralelas podem usar a cadeia principal da Polkadot. Isso aumenta o volume de transações que a blockchain pode analisar e armazenar, sem interferir no tempo de execução.

Ao mesmo tempo, isso impacta diretamente na segurança. Uma Parachain poderia oferecer menos validadores, o que tornaria a rede frágil. Mas como está conectada à rede principal da Polkadot, as informações ficam protegidas pelos participantes do protocolo, que são bem maiores.

Bridges

Essa eficiência só é capaz graças às bridges (pontes) dentro da rede – a tal da interoperabilidade. São elas que permitem a conexão entre as Parachains e com a própria Polkadot em si. 

Dois smart contracts são criados para isso. Esses contratos são executados nas duas redes para confirmar a conexão e garantir que ambos os lados saibam o que está sendo transferido.

Essa interoperabilidade é importante porque consegue trazer dados externos à rede, sem que seja preciso grandes custos de energia para isso.

Relay Chain

Pensando como se fosse uma viagem, a Relay Chain seria o ponto final. Aqui, todas as transações que ocorrem nas Parachains são finalizadas. Cada transação é inserida nos blocos e registrada na cadeia principal da Polkadot.

Funcionamento da parachain da Polkadot
Infográfico sobre o funcionamento da parachain dentro da rede Polkadot.

Token DOT

DOT é a criptomoeda nativa da Polkadot. Ou seja, é a partir deste token que os validadores da rede são recompensados pelo seu trabalho dentro do protocolo. Ao mesmo tempo, DOT é usado por esses participantes também como token de governança. Isso nada mais é do que permitir que essas pessoas votem em atualizações e decidam o futuro da rede.

Além disso, o token DOT é a porta de entrada para que os investidores possam acessar o protocolo. Isso é interessante, pois permite diversificar a carteira de criptomoedas ou otimizar suas aplicações financeiras em um ativo diferente do Bitcoin (BTC).

Características da Polkadot

Como comentado no início do texto, a Polkadot não é uma rede nova. Mas mesmo assim, ela ainda assim consegue ser uma das mais reconhecidas quando falamos de escalabilidade e interoperabilidade.

Se a gente for comparar este projeto com o Ethereum, vemos que autonomia da Polkadot é maior. Afinal, o Ethereum precisa de apoio de soluções de segunda camada, como Optimism e Arbitrum para aumentar sua eficiência.

É claro que isso não faz a DOT ser melhor ou pior do que o Ethereum. Porém, isso mostra algumas perspectivas interessantes não só em termos de tecnologia, mas do próprio investimento.

Em resumo, o protocolo acaba se destacando por:

  • Interoperabilidade entre outras redes blockchain
  • Escalabilidade eficiente com as Parachains
  • Governança descentralizada a partir do token DOT.

Outra importante característica que merece um destaque à parte é a segurança do protocolo.

Para garantir a veracidade de todas as informações, a rede utiliza um algoritmo de consenso chamado Nominated Proof of Stake (NPoS), bem parecido com o Proof of Stake. Nele, os validadores depositam uma quantia específica do token nativo como forma de garantia de que eles estão trabalhando em prol da rede.

Leia também: O que é staking de criptomoedas!

Em algumas situações, esses tokens podem ser confiscados. Mas com uma condição: caso algum desses participantes tente fraudar alguma informação dentro da rede.

Neste caso, o validador é nomeado por um validador “principal”. Então, se o agente malicioso for pego, não só seus tokens são retidos pela blockchain, mas os de quem o nomeou também. Isso funciona como uma camada extra de segurança.

Por que investir em Polkadot?

Investir em Polkadot (DOT) pode ser uma opção interessante para quem quer diversificar a carteira de criptomoedas. E há muitas vantagens favoráveis a ela!

A começar pela sua capitalização de mercado, que é uma das maiores do setor. Segundo o CoinMarketCap, são mais de US$ 8 bilhões, sendo a 15ª mais valiosa.

Além disso, buscar retornos financeiros não fica restrito apenas à compra e venda da criptomoeda. É possível também realizar o staking. Em resumo, esse mecanismo permite que você ganhe tokens DOT como recompensa por participar do processo de validação da rede.

Você pode fazer o staking de DOT com a Foxbit Earn!

Dentro desta perspectiva, as empresas reconhecem bastante a flexibilidade oferecida pela rede. Só em 2024, o protocolo anunciou uma série de parcerias importantes, que vão expandir seu uso. Um exemplo disso é sua participação em pesquisas na Universidade Federal do Paraná.

Por último, o futuro da Polkadot também parece promissor. Afinal, a rede segue se desenvolvendo e buscando melhorar ainda mais sua eficiência, escalabilidade e interoperabilidade. A partir de uma série de atualizações, a mudança promete ser grande. Tão grande que o próprio protocolo chama esse conjunto de melhorias de Polkadot 2.0.

Mais detalhes sobre a Polkadot

Apesar de toda a apresentação do projeto, você ainda pode ter algumas dúvidas sobre a criptomoeda. Então, vamos responder algumas perguntas que podem ajudar você a identificar se DOT pode ser um bom investimento para você.

  • Como comprar Polkadot (DOT): Você pode negociar a criptomoeda em plataformas centralizadas e descentralizadas. No Brasil, é possível comprar DOT na Foxbit Exchange e também na Foxbit Pro!
  • Quanto vale a Polkadot: A capitalização de mercado está acima dos US$ 8 bilhões. Já o token tem uma flutuação considerável de preços. No primeiro semestre de 2024, o token DOT em dólar (DOT/USD) ficou entre US$ 5,46 a US$ 11,88. Já no em real (DOT/BRL), a criptomoeda operou entre R$ 29,92 e R$ 59,61.
  • Como minerar Polkadot: Polkadot utiliza uma variação do Proof of Stake. Este método não gera o processo de mineração, mas, sim, de staking.
  • Qual foi a máxima histórica da Polkadot: Até o momento, a máxima histórica da DOT foi de US$ 55,09 ou R$ 310,68, em julho de 2021.
  • Qual o futuro da Polkadot: O projeto está se desenvolvendo rapidamente e buscando melhorias. Caso a Polkadot 2.0 se concretize, podemos ver uma adoção ainda maior do protocolo.

Vai colocar Polkadot na sua carteira de criptomoedas?

Bom, é nítido que a Polkadot trouxe uma série de inovações para as redes blockchain e não parece que vai parar por aí.

Há muitos concorrentes neste mesmo setor de atuação. Mesmo assim, a Polkadot permanece entre as principais plataformas do mercado e no top capitalização de mercado do setor.

Você quer investir em Polkadot? Então, analise os fundamentos e faça seu gerenciamento de risco. Ao escolher onde comprar, procure uma exchange de confiança como a Foxbit!

Bitcoin briga entre recuperação e pressão de vendas

Bitcoin briga entre recuperação e pressão de vendas

Mesmo com uma semana que vai mostrando uma força compradora para o Bitcoin (BTC), os indicadores apontam que os investidores não vão ter vida fácil no curto prazo. Não só há resistência para possíveis altas imediatas, como também há pressão para que o preço caia mais um pouco.

 

Valor de mercado do Bitcoin

As recentes quedas no preço do Bitcoin observadas ao longo das últimas semanas promoveram um amplo deslocamento descendente no indicador MVRV, que mede o valor de mercado do Bitcoin pelo valor realizado.

Atualmente, a pontuação do indicador está em 1.81 em sua escala, buscando uma região de suporte no fundo de um canal de alta. Esses níveis coincidem com o último fundo relevante registrado no valor de mercado em meados de janeiro deste ano.

O MVRV é um indicador de dados de rede amplamente utilizado por investidores que atuam no mercado de criptomoedas, visando um prazo um pouco mais longo para a realização de suas posições.

Ao identificar que o valor de mercado está em níveis de suporte, é possível que os participantes do mercado vejam oportunidades para aumentar a quantidade de moedas em suas carteiras, visto que a estrutura de preço, como veremos mais adiante, sugere que as negociações estão ocorrendo em níveis de alta concentração de liquidez, validando assim uma região de possível defesa de compradores.

Como podemos observar em nossa imagem gráfica do MVRV a seguir, o indicador apresenta uma sequência de topos e fundos mais altos com o desenvolvimento da tendência de alta iniciada em novembro de 2022, e o registro do primeiro topo mais alto em abril de 2023.

O primeiro fundo mais alto foi registrado em setembro de 2023, e sua relevância se deve ao fato de que naquela ocasião houve um teste na base do canal de alta, com as negociações retomando a valorização do Bitcoin.

Um novo topo foi registrado em março deste ano, quando a pontuação do indicador atingiu os níveis em torno de 2.77 em sua escala. Desde então, estamos acompanhando um amplo movimento corretivo na linha do MVRV.

Ao observar o deslocamento de setembro de 2023 até março deste ano e analisar a pontuação atual do indicador, entendemos que houve um deslocamento corretivo de mais de 50% do movimento de alta. Teoricamente, de acordo com estudos históricos que avaliam o comportamento entre a oferta e a demanda, essa região abaixo de 50% pode ser interpretada como uma região de desconto, ou seja, o preço do ativo pode estar mais atrativo.

Em resumo, o estudo do indicador MVRV sugere que o valor de mercado do Bitcoin está em uma região importante de suporte, o que pode despertar o interesse de investidores que desejam aumentar o número de moedas em suas carteiras.

Por outro lado, a ruptura para baixo da base do canal sugere que o preço do Bitcoin pode seguir sua movimentação de queda. Consequentemente, investidores precisarão reavaliar suas posições de acordo com seu gerenciamento de risco. Vale lembrar que a base do canal sustenta uma grande tendência de alta no valor de mercado do Bitcoin.

 

Dominância entre criptomoedas

A curva na tendência de alta do Market Cap do Bitcoin continua em movimento suavizado. Desde abril deste ano, a oscilação da dominância do ativo opera em lateralidade comprimida entre os níveis de 54% e 56%.

Apesar de observar a estrutura acima das linhas que formam a “Nuvem” de Ichimoku, identificamos que a máxima de dezembro tem sido a principal resistência. A suavização da tendência de alta no Market Cap sugere que a dominância do Bitcoin pode cair para níveis em torno de 53% antes de uma nova retomada de alta.

 

Nesta região, em torno de 53%, há uma confluência de informações que podem corroborar para que este seja um nível de suporte relevante, incluindo a presença das linhas que formam a “Nuvem” de Ichimoku. Também notamos que as mínimas dos ciclos de 21 e 33 semanas se concentram nesta mesma região. Além disso, na próxima semana teremos a máxima do ciclo de 26 semanas também neste mesmo nível.

Para que o preço do Bitcoin possa subir e seu valor de mercado aumentar, é fundamental que haja entrada de capital no ativo que possa impulsionar sua dominância. No entanto, é importante ressaltar que um respiro e uma queda até níveis em torno de 53% podem ser saudáveis para uma retomada consistente.

Ao avaliar o gráfico de capitalização, é importante levar em consideração que o Bitcoin é a maior criptomoeda e traz na sua essência a escassez de oferta com um limite máximo de moedas a serem produzidas.

Com isso, entendemos que, mesmo com o preço do Bitcoin operando em queda durante as últimas cinco semanas, a dominância do ativo ainda permanece acima de 50%. Ou seja, claramente há um interesse maior de investidores que optam pela maior criptomoeda, mesmo observando o movimento de correção no preço.

 

De olho no order block

Avaliando a estrutura no intervalo semanal, atualmente vemos o preço do Bitcoin sendo negociado na mesma região onde está presente a linha base do Ichimoku, que mede o equilíbrio de 26 períodos.

A vela da semana passada, apesar do grande movimento de queda, não atingiu os níveis de preço entre US$ 52 mil e US$ 53 mil, onde temos a identificação de um Order Block registrado na semana de 19 de fevereiro.

A linha de conversão do Ichimoku está levemente em declínio, sugerindo que uma retomada de alta pode enfrentar resistências relevantes. Apesar disso, a linha base atua como um nível importante de suporte dentro de uma estrutura que propõe um cenário de lateralidade.

 

A proposição de lateralidade no intervalo semanal é sustentada pelas informações das linhas Senkou Span A e Senkou Span B, que estão inseridas no gráfico 26 períodos no futuro e estão planas no momento da redação deste relatório.

A linha Senkou Span B, que forma a base da “Nuvem”, mede o equilíbrio de 52 períodos e está em uma região de alta liquidez abaixo do Order Block mencionado anteriormente, posicionando-se em torno de US$ 49,5 mil, reforçando toda a região como um nível de suporte.

 

 

 Indicadores Técnicos

DI+/DI- ADX: O Índice de Movimento Direcional Negativo (DI-) permanece acima do Índice de Movimento Direcional Positivo (DI+) no intervalo semanal, sugerindo que os vendedores ainda dominam a estrutura de preço. O ADX mostrou um enfraquecimento na tendência de queda, visto que o preço se aproxima de níveis de suporte relevantes.

Estocástico Lento: O Estocástico Lento opera em uma condição que favorece os vendedores, mas se aproxima de uma região de sobrevenda.

RSI: O oscilador RSI na configuração de 7 períodos também se aproxima de uma região de sobrevenda, enquanto o preço se aproxima de uma região de suporte. Neste indicador, inserimos uma média móvel simples de 9 períodos que, ao ser superada pela linha do RSI, pode apresentar condições de reversão da tendência, que atualmente é de queda na estrutura apresentada.

TRIX: O TRIX permanece em seu movimento de queda, se aproximando do nível zero do indicador. A última vez que o TRIX violou a linha zero foi em outubro de 2023, e logo em seguida apresentou uma reversão na movimentação, sugerindo que este nível pode oferecer algum tipo de suporte para o indicador.

 

 Conclusão

Em resumo, a análise da movimentação de preços do Bitcoin indica que, apesar das recentes quedas e do domínio dos vendedores no curto prazo, há sinais técnicos que sugerem a proximidade de importantes níveis de suporte. O indicador MVRV aponta para uma região de suporte relevante que pode atrair novos investidores, enquanto a análise de dominância do Bitcoin sugere que uma correção para níveis em torno de 53% pode ser saudável antes de uma nova retomada de alta.

No intervalo semanal, a estrutura de preço encontra suporte nas linhas do Ichimoku, com a linha base atuando como um nível crucial. A presença da linha Senkou Span B em torno de 49,5 mil dólares reforça essa região como um suporte significativo.

Os indicadores técnicos, como DI+/DI- ADX, Estocástico Lento, RSI e TRIX, corroboram a possibilidade de uma reversão ou estabilização próxima, especialmente à medida que se aproximam de regiões de sobrevenda e suportes críticos.

Dessa forma, enquanto os riscos de novas quedas permanecem, há fundamentos técnicos que podem sugerir uma estabilização ou possível retomada de alta no valor do Bitcoin, oferecendo oportunidades para investidores atentos às dinâmicas de suporte e resistência no mercado.

 

 

Caso tenha interesse em explorar mais sobre meu trabalho, convido-o a visitar meu canal no Youtube e meu perfil no Instagram.

Um forte abraço e até a próxima!

 

 

Solana, analisando a valorização futura até 2030

Solana, analisando a valorização futura até 2030

Bem-vindos a mais uma edição de: “O HODLER”, sua casa quando o assunto é crypto e insights.

Estudando um pouco sobre ETFs recentemente, compartilhei no meu Instagram que acreditava que o próximo grande destaque seria Solana. 

Não deu outra: a VanEck solicitou o ETF e publicou um relatório que projeta preços estratosféricos para Solana. 

Vamos explorar por que eles acreditam nisso, quais são as métricas usadas, o racional por trás disso e quanto Solana pode valer em 2030.

Curtiu? Então vamos para mais um HOOOODLEEEER! 🌐💼🚀

🚀 O que é Solana?

Solana é uma plataforma de blockchain de alta performance que foi criada para oferecer soluções rápidas e de baixo custo para aplicações descentralizadas (dApps) e finanças descentralizadas (DeFi). 

Fundada por Anatoly Yakovenko em 2017, a Solana se destacou rapidamente no espaço cripto devido à sua capacidade de processar milhares de transações por segundo, graças ao seu mecanismo de consenso inovador conhecido como Proof of History (PoH).

Desde o seu lançamento, a Solana passou por um crescimento notável. Em 2020, a rede principal da Solana foi lançada, e desde então, a plataforma tem atraído uma quantidade crescente de desenvolvedores e projetos. 

A combinação de alta escalabilidade e baixas taxas de transação tornou-a uma alternativa atraente ao Ethereum, especialmente durante os períodos de congestionamento da rede Ethereum.

No entanto, o caminho da Solana não foi isento de desafios. A rede enfrentou vários problemas técnicos, incluindo interrupções temporárias que afetaram sua reputação.

Em setembro de 2021, por exemplo, a Solana sofreu uma interrupção significativa devido a uma sobrecarga na rede causada por um influxo maciço de transações. Apesar desses contratempos, a equipe da Solana trabalhou arduamente para resolver essas questões e melhorar a robustez da rede.

Mas no final ela sobreviveu, cresceu e hoje é uma das Top 10 do mercado.

 

🤔 O Otimismo da VanEck com Solana

Mesmo com os desafios enfrentados, a VanEck permanece otimista sobre o futuro da Solana por vários motivos, que vão desde avanços tecnológicos até a adoção crescente no mercado. 

Eles identificam que a Solana possui um potencial significativo para crescer devido às suas características únicas de alta capacidade de processamento e baixos custos de transação. 

Esses fatores são atraentes tanto para desenvolvedores quanto para usuários finais, especialmente no espaço DeFi e dApps.

Para prever o futuro da Solana, a VanEck utilizou várias métricas, incluindo:

  • Adoção da Rede: O número de transações e a quantidade de dApps e DeFi rodando na plataforma.
  • Parcerias e Expansão do Ecossistema: Colaborações com grandes empresas de tecnologia e instituições financeiras.
  • Desenvolvimentos Regulamentares: O impacto de regulamentações favoráveis ou desfavoráveis no crescimento da rede.

Essas métricas ajudam a criar uma imagem mais clara de como a Solana pode se comportar em diferentes cenários de mercado.

O racional da VanEck baseia-se na ideia de que Solana pode se tornar uma das principais plataformas de blockchain, competindo diretamente com gigantes como Ethereum.

 

 

Eles consideram que, se a Solana conseguir manter seu ritmo de inovação e resolver problemas técnicos, poderá atrair uma base de usuários ainda maior e mais diversificada. Além disso, a clareza regulatória pode proporcionar um ambiente mais seguro para investidores institucionais, aumentando a confiança e o investimento na rede.

Aqui você consegue ver claramente a parte técnica da Solana vs. seus concorrentes.

 

🤔 O Desafio da Solana: Equilibrar o modelo de negócios

Nem tudo são flores, porque um dos principais desafios da Solana é equilibrar o modelo de negócios de forma sustentável. A análise de custo versus receita é crucial para entender a viabilidade econômica da Solana a longo prazo.

A VanEck considera vários aspectos nesta análise:

  • Custos Operacionais: Incluem os custos de manutenção da rede, desenvolvimento contínuo, segurança e infraestrutura. Solana tem se esforçado para manter seus custos baixos, principalmente devido à eficiência do Proof of History, que consome menos energia em comparação com o Proof of Work (utilizado por Bitcoin, por exemplo).
  • Receita Gerada: A receita da Solana vem principalmente das taxas de transação na rede. Com a adoção crescente de dApps e DeFi, a quantidade de transações na rede tem aumentado, elevando assim a receita. Além disso, parcerias estratégicas e integrações com grandes players do mercado também contribuem para a receita.
  • Margem de Lucro: A relação entre custo e receita determina a margem de lucro da rede. A VanEck observa que, com a expansão do ecossistema Solana e a maior adoção, a receita tende a crescer a um ritmo mais rápido que os custos, aumentando a margem de lucro ao longo do tempo.

 

Esse equilíbrio entre custo e receita é um desafio constante para Solana. Se os custos operacionais começarem a superar a receita gerada, a sustentabilidade a longo prazo pode ser comprometida. Manter esse equilíbrio é essencial para garantir a confiança dos investidores e a continuidade do crescimento da rede.

A questão-chave é: dado seu baixo preço de transação, como Solana ganhará dinheiro a longo prazo? Não saberemos.

💰 Precificação da teoria

A VanEck apresenta três cenários para o valor da Solana em 2030:

  • Cenário Base: Crescimento constante e adoção progressiva, levando a uma valorização moderada, mas significativa.
  • Cenário Pessimista: Problemas técnicos e competição acirrada, resultando em um crescimento estagnado ou até mesmo declínio no valor.
  • Cenário Otimista: Avanços tecnológicos e ampla adoção, resultando em uma valorização exponencial e dominância de mercado.

Hoje a Solana está $152, você acredita nesse cenário de bull em 2030? Eu acredito, mas ela vai ter que parar de pé primeiro.

Conclusão

Solana tem um caminho promissor pela frente, com potencial para crescimento significativo até 2030. 

A Vaneck trouxe vários pontos que eu já levantei e oferece uma visão detalhada de como diferentes fatores podem influenciar essa trajetória. 

Independentemente do cenário, é claro que Solana está bem posicionada para ser uma peça chave no futuro do blockchain. Eu estou pagando pra ver.

Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.

Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.

Até a próxima edição!

Chainlink (LINK): o que é a criptomoeda que aposta na tokenização de ativos

Chainlink (LINK): o que é a criptomoeda que aposta na tokenização de ativos

Chainlink (LINK) é considerado um dos projetos mais revolucionários do mercado de criptomoedas. Com o modelo de oráculos, a rede conseguiu trazer uma interconexão entre a blockchain e dados externos que, até então, era praticamente impossível de se fazer.

Complexa, mas brilhante, é preciso dedicação para entender este projeto. Por isso, neste artigo, você vai acompanhar:

  • O que é a Chainlink?
  • Como ela funciona
  • Novos desenvolvimentos da rede
  • Vantagens de investir em Chainlink
  • Como comprar LINK.

Se interessou por ela? Então vem ler os detalhes com a gente! Quem sabe você não adiciona uma nova criptomoeda em sua carteira, hein!?

O que é Chainlink?

Um dos protocolos mais conhecidos do mercado de criptomoedas, a Chainlink é uma rede descentralizada de oráculos projetada para conectar smart contracts com quaisquer dados do mundo real.

Assim como muitas redes, ela se desenvolveu no “boom” do mercado, em 2017, por Sergey Nazarov e Steve Ellis, depois que a dupla conseguiu arrecadar US$ 32 milhões para terminar o desenvolvimento e expandir as operações do projeto.

Fato é que isso só foi possível, pois havia, sim, muito valor por trás da proposta. Afinal, o objetivo da Chainlink é oferecer informações que pudessem ser confiáveis aos desenvolvedores – podemos dizer que isso é importante na era das fake news, hein!?

E ao contrário de diversos projetos que não avançaram na época, a Chainlink sobrevive – e muito bem – até hoje, porque conseguiu trazer uma grande novidade ao setor tecnológico: os oráculos em blockchain.

Você vai entender melhor no próximo tópico!

Como a Chainlink funciona?

Para se executar um smart contract, todas as informações necessárias para o seu desenvolvimento precisam estar dentro da blockchain. Qualquer dado externo que fosse relevante ao processo não poderia ser usado até o surgimento dos oráculos, a base de funcionamento da Chainlink.

Neste caso, a Chainlink opera através de uma rede de nodes (nós) independentes, conhecidos como “oracles”, responsáveis justamente por oferecer essas informações externas à blockchain.

Mas como garantir a confiabilidade desses dados obtidos pelos oráculos? A arquitetura da Chainlink se divide diferentes pilares para isso:

Múltiplos oráculos: Em vez de confiar no retorno de em um único participante, a Chainlink se apoia em vários oráculos para obter esses dados. Isso reduz o risco de manipulação e censura e aumenta a precisão das informações fornecidas.

Reputação: Oráculos que fornecem dados consistentes e precisos à rede passam a registrar uma reputação mais avançada, enquanto os que apresentam informações fracas tendem a ser penalizados.

Contratos de acordo: Essas penalidades, inclusive, são aceitas pelo oráculo, que assina um acordo prévio, se comprometendo a atender bem à rede, mas estando ciente de que pode ser punido por dados irrelevantes ou de baixa precisão.

Apesar de todo esse rigor, o gráfico abaixo mostra que a atividade de LINK, apesar de estar longe de seus máximos históricos, segue com um volume considerável, seguindo que a rede está em pleno funcionamento e uso.

Criptomoeda LINK

Para muitos, LINK é apenas uma forma de se investir em criptomoedas. Porém, dentro do ecossistema da Chainlink, é a LINK que faz tudo isso funcionar.

O token é usado como staking de criptomoedas dentro da blockchain. Ou seja, LINK é travado na rede como forma de garantia de que os dados apresentados pelos oráculos são verdadeiros. 

Como consequência, LINK também é utilizada como pagamento pelo staking e remuneração aos oráculos pelo trabalho de adicionar informação na plataforma.

Casos de uso para a Chainlink

A capacidade da Chainlink em conectar smart contracts com dados do mundo real abre um leque extremamente grande de atuação. Afinal, todos os setores econômicos atuais flutuam entre real e digital. Por isso, a Chainlink pode operar no desenvolvimento de:

Finanças Descentralizadas (DeFi): AAVE, Synthetix e Compound, por exemplo, se apoiam na Chainlink para garantir que seus smart contracts tenham acesso aos dados mais confiáveis que possam existir e retornem preços e taxas justas aos usuários.

Seguros: Como este é um setor que remunera o segurado de acordo com os eventos que acontecem, a Chainlink pode monitorar os melhores dados meteorológicos para trazer confiabilidade aos relatos dos envolvidos na apólice e ainda ser usada como mecanismo de execução automática do pagamento do contrato.

Além desses dois setores, supply-chain, jogos e NFTs também podem se beneficiar do uso da Chainlink. E essa versatilidade tem sido o grande pulo do gato para o protocolo!

Chainlink segue em desenvolvimento

Mesmo sendo uma rede de 2017, a Chainlink não parou de se desenvolver e começa agora dar um passo maior para melhorar os seus serviços vinculados à tokenização de ativos do mundo real (RWA). 

Um dos pontos para isso foi justamente o crescente interesse no assunto pela gigante financeira BlackRock. Mais do que isso, a Chainlink já estaria com uma parceria firmada com a TokenFi, empresa responsável pela tokenização de ativos no exterior.

Mas nem tudo são flores. Esse modelo que precisa buscar informações fora da Chainlink criam as chamadas bridges, que podem gerar brechas de segurança ou, então, tornar qualquer atualização relativamente caótica.

Os desenvolvedores da Chainlink, claro, trabalharam em alterações para resolver essas lacunas. Mas é um ponto de atenção da comunidade que utiliza este serviço ou pensa em investir em Chainlink.

Este, inclusive, é nosso próximo assunto!

Vale a pena investir em Chainlink?

Alguns anos atrás, investir em Chainlink era muito mais uma afirmação do que uma pergunta. Porém, com o surgimento de várias outras soluções semelhantes, o projeto perdeu um pouco dos holofotes.

Mas, como você viu neste artigo, a rede permanece viva em pleno desenvolvimento e olhando para a tokenização de ativos, que é considerada uma das tecnologias mais atrativas para os próximos anos – A Foxbit Business já possui esse tipo de solução, viu!? Talvez por isso, o token tenha ganhado mais atenção.

Fato é que a Chainlink é um projeto já bastante consolidado no mercado de criptomoedas e segue intacto e sem grandes polêmicas. Isso é uma segurança e tanto para quem quer investir.

Entretanto, ele também vai apresentar uma volatilidade considerável e vai precisar enfrentar concorrentes para ganhar a atenção dos investidores. Sabemos que isso não é fácil.

Portanto, a decisão de se investir em Chainlink deve balancear os prós e contras do projeto e do mercado. O que sabemos é que LINK é uma opção bastante procurada e atrativa para quem quer diversificar a carteira e não ficar restrito apenas ao Bitcoin (BTC).

Onde comprar Chainlink?

Com alto volume de transação e liquidez, Chainlink pode ser comprada na Foxbit Exchange!
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Veja no vídeo abaixo mais sobre a Chainlink



Bitcoin ainda tem obstáculos à frente

Bitcoin ainda tem obstáculos à frente

Apesar de uma tentativa de recuperação de preços na reta final do mês, o mercado levou o Bitcoin (BTC) a encerrar junho com queda acima dos 10%. Prazos maiores sugerem que a tendência de alta está intacta para a criptomoeda. Porém, fractais e indicadores técnicos ainda mostram que a pressão vendedora pode empurrar o token para baixo, antes de os bulls retomarem o controle das ações.

 

Estrutura de preços

Iniciamos o mês de julho, marcando o início do terceiro trimestre de 2024, com o preço do Bitcoin sendo negociado acima dos US$ 61 mil.
Ao analisar o intervalo gráfico de três meses, observamos claramente uma estrutura de preços oscilando dentro de um grande canal de alta. Entretanto, o segundo trimestre, que terminou no último dia 30, apresentou uma variação negativa de -11,94%, com investidores devolvendo parte dos lucros obtidos ao longo do ano.

 

 

 

Apesar do otimismo gerado pela estrutura de alta no gráfico trimestral, avaliamos neste relatório se ainda existe a possibilidade de as negociações atingirem uma região de preços entre US$ 52 mil e US$ 53 mil, visto que esse nível corresponde a uma região de máxima de um ciclo de 13 períodos.
É evidente que há uma força predominante a favor dos investidores que atuam na compra de Bitcoins no intervalo trimestral, mas não podemos negligenciar as informações fornecidas pela estrutura de preços. Entre os possíveis cenários, um deles sugere que uma correção profunda nas negociações não deve ser descartada.
Essa região entre US$ 52 mil e US$ 53 mil também corresponde a um Fair Value Gap, que teoricamente é uma área de valor justo para os participantes do mercado e que promoveu um desequilíbrio ascendente no primeiro trimestre deste ano.
Na nossa análise gráfica do Bitcoin no intervalo trimestral, identificamos que a máxima de 13 períodos corresponde a uma região de preços que engloba os níveis de 50% do referido Fair Value Gap.
Também notamos que a máxima do primeiro trimestre encontrou resistência na linha de 50% do grande canal de alta traçado no gráfico. A máxima do primeiro trimestre também é o topo histórico do Bitcoin, portanto, um nível relevante de resistência a ser superado.

Em um cenário de movimentação ascendente, investidores que atuam na compra esperam que a vela que representa o período de negociação do segundo trimestre deste ano seja uma barra vermelha ignorada no gráfico e que o rompimento do topo histórico projete as negociações acima de US$ 80 mil, seguindo a linha de 50% do canal de alta. É importante que investidores analisem diferentes cenários propostos pelas estruturas de preço antes de tomar uma decisão. Neste contexto, observando o intervalo trimestral, identificamos pelo menos dois cenários possíveis: um de baixa e outro de alta em um prazo mais estendido.

Com essas informações, o investidor estará melhor preparado caso um dos cenários elaborados se concretize. Vale lembrar que nesta primeira parte do nosso relatório, estamos observando um período gráfico de negociações de longo prazo, e nem sempre os participantes do mercado têm a paciência necessária para aguardar até que as estruturas de preço se ajustem para um posicionamento de prazo mais estendido.
Portanto, a seguir, vamos estudar o intervalo gráfico semanal, que nos permitirá uma análise mais próxima das negociações, observando as estruturas de preço e o comportamento dos investidores em um prazo um pouco mais curto.

 

Order block do Bitcoin

Para nosso estudo gráfico no intervalo semanal, vamos inicialmente aproveitar as marcações realizadas no período trimestral e adicionar as linhas de equilíbrio do Trade System Ichimoku. Ao observar esse período, imediatamente notamos que, na mesma região do Fair Value Gap do intervalo trimestral, temos um Order Block registrado no período semanal, coincidindo com a máxima de 13 períodos do gráfico de três meses.

Além disso, a linha de equilíbrio de 52 períodos, que forma a base na “Nuvem” de Ichimoku e está inserida no gráfico 26 períodos no futuro, posiciona-se na mesma região do referido Order Block.
Diante da subjetividade da análise gráfica, é impossível prever se o preço será negociado nos níveis entre US$ 52 mil e US$ 53 mil. No entanto, caso este cenário se concretize, agora sabemos que esta é uma região proposta como um suporte relevante na estrutura de preços do Bitcoin.

 

 

De lado

Ainda observando o intervalo semanal, precisamos aumentar o zoom em nossa imagem gráfica para avaliar o comportamento dos participantes do mercado durante determinados períodos de tempo. De um modo geral, o gráfico semanal apresenta um cenário de lateralidade desde o início de março deste ano.

 

 

Na semana passada, houve uma pressão vendedora que testou a mínima da estrutura lateral. Foi possível identificar, através do pavio inferior na vela daquela semana, que havia compradores absorvendo o movimento de queda. Mesmo com os vendedores impulsionando o preço abaixo de US$ 60 mil, um grupo de investidores que atuou na compra conseguiu elevar a movimentação para níveis acima de US$ 63 mil.

 

Esta tentativa de movimentação ascendente poderá encontrar resistências na estrutura semanal na mínima de 17 semanas, que coincide com a mesma região de preços da máxima de 9 semanas, em torno de US$ 65,2 mil. Esses dois períodos, de 17 e 9 semanas atrás, tiveram o domínio de vendedores que podem defender suas posições e criar obstáculos para os compradores. Neste mesmo nível de preços, temos a presença da linha de conversão do Ichimoku, que mede o equilíbrio de 9 períodos e também atua como possível nível de resistência no contexto atual da estrutura. Caso os compradores tenham força para superar esta primeira resistência, o próximo nível de preços a ser superado poderá estar na máxima de 3 semanas, em US$ 67,2 mil. A vela de 3 semanas também teve o domínio de vendedores que podem defender suas posições, criando mais um ponto de resistência para os compradores.

Nesta mesma região, temos a confluência com a mínima de 5 semanas, que foi a última vela semanal de alta antes do início da onda de queda dentro da estrutura. Esta vela de 5 semanas, ao ser superada pelos vendedores, pode ter deixado muitos investidores que atuaram na compra presos no topo da estrutura. Caso as negociações retornem para esses níveis, é possível que esses investidores encerrem suas posições, adicionando nova pressão de venda à movimentação de preço. Diante dessas informações, identificamos que a região em torno de US$ 67,2 miltem alta relevância dentro da estrutura semanal do Bitcoin. A superação deste nível sugere novos testes no topo histórico do ativo.

 

 

Conclusão

Com base nas análises apresentadas, podemos concluir que o Bitcoin se encontra em um momento crucial de definição de tendências tanto no intervalo trimestral quanto no semanal. No gráfico trimestral, a estrutura de alta indica um otimismo geral, mas há uma possibilidade significativa de correção, com uma região de suporte importante identificada entre US$ 52 mil e US$ 53 mil. No gráfico semanal, a lateralidade predominante desde março e a recente pressão vendedora testando a mínima da estrutura lateral evidenciam um mercado cauteloso. A resistência encontrada em torno de US$ 65,2 mil e, posteriormente, em US$ 67,2 mil, será um ponto crítico para os compradores superarem. A superação dessas resistências pode levar o Bitcoin a novos testes no topo histórico, enquanto a falha em ultrapassar esses níveis pode indicar uma correção mais profunda. Assim, os investidores devem permanecer atentos aos diferentes cenários e às possíveis resistências e suportes identificados, tomando decisões informadas com base na evolução dos preços e nas estruturas gráficas observadas.