O que são bases de dados centralizadas, descentralizadas e distribuídas?

O que são bases de dados centralizadas, descentralizadas e distribuídas?

O blockchain tornou possível a existência de uma moeda totalmente digital, uma base de dados distribuída. Mas será que você sabe exatamente o que isso significa?

Antes de mais nada, uma base de dados é uma coletânea organizada de informações que são geralmente armazenadas e acessadas eletronicamente. Elas podem ser classificadas em três tipos:

Ilustração de uma rede distribuída, uma descentralizada e de uma centralizada

Centralizada: os dados são armazenados em um único computador chamado de servidor, ao qual você precisa se conectar para acessar as informações.

Descentralizada: não há um ponto central e os dados são armazenados em vários servidores conectados entre si que podem estar em um mesmo local físico ou dispersos. Para ter acesso aos dados, é preciso se conectar a um desses servidores.

Distribuída: cada computador (nó) da rede possui uma cópia de todos os dados, tendo, portanto, igual importância e acesso às informações. Esses nós podem estar dispersos geograficamente.

Cada modelo tem determinadas implicações, as quais trataremos a seguir com mais detalhes.

Bases de dados centralizadas

Como o próprio nome já diz, esse modelo oferece ao detentor do servidor onde são mantidos e processados os dados um grande domínio sobre as informações registradas, por isso é necessário ter muita confiança nessa entidade responsável. Ele também oferece uma forma eficaz de armazenar as informações e controlar sua acessibilidade, além de reduzir a redundância dos dados.

Os modelos centralizados são relativamente simples de serem criados e mantidos. Eles foram e ainda são largamente utilizados, porém, dada a enorme quantidade de dados produzida e armazenada atualmente, outros modelos vêm ganhando espaço em razão dos problemas apresentados pela centralização. Vejamos alguns:

Escalabilidade: bases centralizadas possuem recursos finitos, consequentemente a capacidade de armazenamento e de tráfego é limitada, o que restringe sua expansão.

Resiliência: os pedidos de acesso recaem sobre um único servidor, logo uma grande quantidade de pedidos pode sobrecarregá-lo e fazer com que ele deixe de responder, tornando os dados temporariamente inacessíveis.

Segurança: há um único ponto de vulnerabilidade, o que facilita ataques de hackers maliciosos. Caso a base de dados seja perdida por algum motivo, não há nenhuma cópia para recuperar as informações. Ademais, qualquer um com acesso ao servidor central pode adicionar, remover ou alterar qualquer dado.

Acessibilidade: se o acesso aos dados for requisitado de uma localização distante, um outro país por exemplo, a conexão pode se tornar um problema, aumentando o tempo de espera para o acesso. Além disso, se o armazenamento central tiver problemas, você não poderá obter suas informações a menos que eles sejam resolvidos.

Para facilitar sua compreensão, pense na base de dados centralizada como a única biblioteca do mundo. Além do espaço ser limitado, restringindo a quantidade de livros disponíveis (escalabilidade), se todo mundo resolvesse pegar um livro emprestado no mesmo momento, haveria fila e provavelmente falta de disponibilidade do título (resiliência). Quem quisesse ler precisaria ir até o local (acessibilidade) e caso houvesse um incêndio, não seria possível recuperar os livros queimados (segurança).

Bases de dados descentralizadas

O objetivo de um modelo descentralizado é otimizar o processamento de dados, dividindo-o entre os diversos servidores conectados entre si, o que possibilita o compartilhamento dos recursos e torna o acesso mais eficiente. Comparando-o com o modelo centralizado temos:

Escalabilidade: com mais servidores, há um aumento dos recursos e da capacidade total, consequentemente há um limite bem maior de armazenamento e tráfego.

Resiliência: todos os pedidos de edição, exclusão ou adição de dados são divididos entre os diversos servidores da rede, o que significa que qualquer quantidade de solicitações pode ser tratada a qualquer momento, diminuindo muito a possibilidade de uma sobrecarga.

Segurança: é mais seguro, pois não depende de um único servidor. Ataques hacker à bases descentralizadas precisam ser mais complexos e são mais caros. Um ataque de negação de serviço (Distributed Denial of Service – DDoS), por exemplo, só seria possível caso sua capacidade fosse muito maior que a da rede.

Além disso, caso algum nó seja desativado por algum motivo ou seja feita alguma alteração acidental, os dados podem ser recuperados, pois há cópias dessas informações em outros servidores.

Acessibilidade: para ter acesso aos dados é preciso se conectar a um dos servidores da rede, normalmente àqueles mais próximos para agilizar o acesso. Ademais, se algo acontecer a algum servidor, os outros podem ajudar fornecendo aos usuários os dados que eles precisam, enquanto o dano é consertado.

Considerando novamente o exemplo da biblioteca, seria como se houvesse várias bibliotecas espalhadas pelo mundo. Comparando-se ao modelo centralizado e à existência de uma única biblioteca, ainda haveria um limite de espaço para os livros, embora fosse maior (escalabilidade). Se todo mundo resolvesse pegar um livro emprestado no mesmo momento, poderia ter uma fila, mas seria menor (resiliência). Quem quisesse ler precisaria ir até uma das bibliotecas (acessibilidade) e, caso houvesse um incêndio, como haveria cópia dos livros em outras bibliotecas, as obras não seriam perdidas (segurança).

Bases de dados distribuídas

Pode-se dizer que o modelo distribuído é o modelo descentralizado levado ao seu limite. Ele exige maiores esforços na construção e na atualização da base. Comparando-se com o modelo centralizado e descentralizado temos:

Escalabilidade: há um aumento ainda maior dos recursos e da capacidade total, tornando-a quase ilimitada.

Resiliência: cada um pode acessar a própria cópia, portanto não existe problema de sobrecarga.

Segurança: os ataques hacker a bases distribuídas precisam ser mais complexos e são mais caros. Para destruir toda a base de dados, por exemplo, seria necessário atacar todos os nós da rede de uma vez, algo quase impossível. Se um deles for desativado por algum motivo, os outros também possuem uma cópia de toda a base, portanto as informações registradas não serão afetadas.

Acessibilidade: cada um pode acessar a própria cópia da base de dados.

Voltando mais uma vez ao exemplo da biblioteca, imagine que existam apenas 50 livros no mundo e que cada pessoa possua uma cópia de cada título, portanto, cada uma tem cada um desses 50 livros em sua própria casa. De certa forma, não há mais a necessidade de existirem bibliotecas, pois cada um tem a própria biblioteca em casa. Não há problemas de acessibilidade e rede é mais segura e resiliente.

O que isso tem a ver com blockchain?

O blockchain é uma base de dados distribuída. Cada computador tem uma cópia de todos os dados, portanto tem acesso a todas as informações e pode interagir com elas diretamente. A manutenção e sincronização são feitas por um algoritmo de consenso, que requer um acordo entre todos os participantes da rede para a tomada de decisões, algo que consome mais recursos e esforços.

A confiança deixa de ser depositada em um único ator, como é nos modelos centralizados, e passa a ser distribuída entre todos os nós do sistema de forma tão igual, que acaba tornando-se desnecessária. Os nós agem com integridade, porque há muitos incentivos para sua contribuição e desincentivos à condutas maliciosas.

Foxbit indica – Edição de fim de ano

Foxbit indica – Edição de fim de ano

Na edição de hoje, vamos dar algumas opções para você que quer entender um pouco sobre o mercado financeiro, ou quer chamar a família para sentar no sofá e ver alguma série ou filme.

Billions

Billions, dirigido por Brian Koppelman e David Levien, é uma série que mostra a briga entre dois homens de visões diferentes: Chuck Rhoades e Bobby Axelrod.

https://www.youtube.com/watch?v=Sjjl8urUO-c

Chuck é um promotor-chefe de justiça de um dos distritos mais populosos de Nova York, e um de seus objetivos é assumir cargos maiores enquanto pessoa jurídica. Já Bobby, é dono de uma empresa de investimentos que é especulada por estar fora da lei.

A trama é ligada por Wendy, esposa de Chuck, que é psicologa na empresa de Bobby, e começa a entender como as coisas estão sendo realizadas e como isso afetaria sua vida.

Além de retratar sobre o mercado financeiro, lucros e posses, o lado ético é muito bem explorado pelos roteiristas, deixando claro para o telespectador que inconscientemente ele irá escolher um lado.

A série que já está indo para a sua 5ª temporada, conta com elenco de alto nível, e a cada dia que se aproxima da nova temporada, novidades são anunciadas e deixam os fãs ansiosos pela continuação da trama.

O IMDB e o Rotten Tomatoes são dois dos maiores sites de criticas do mundo cinematográfico. A série tem notas bem próximas em ambos os portais, com 8.4/10 e 89%, respectivamente.

A série está disponível na Netflix e sua audiência tem sido surpreendente até o momento.

The Blockchain and Us

The Blockchain and Us, dirigido por Manuel Stagars, é um documentário no qual mostra opiniões de desenvolvedores de softwares, criptologistas, empresários, consultores e pessoas relacionadas a tecnologia de diferentes países, como: Estados Unidos, Canadá, Suíça e Austrália.

A intenção de registrar a opinião dessas pessoas, é mostrar como a tecnologia blockchain pode mudar a visão da sociedade, como isso afetaria diretamente cada um de nós e as nossas atividades no dia a dia.

O documentário tenta comparar a invenção da tecnologia blockchain com a criação do Bitcoin, ao avião criado pelos irmãos Wright em 1903, associando como a criação de cada século: mais de 5000 pessoas viajando ao mesmo tempo num mesmo avião, enquanto existem milhões de transações por segundo.

Além de fazer esse comparativo que para muitas pessoas pode ser um absurdo, as  opiniões mostradas durante o documentário faz com que um debate seja aberto, os prós e contras dessa tecnologia e como ela pode mudar amplamente a vida de muitas pessoas. 

O documentário está disponível no Youtube gratuitamente, e você pode conferir toda a trajetória da criação do projeto no site oficial.

Essa foi mais uma edição do Foxbit Indica. Espero que tenham gostado dessa edição de final de ano, não deixe de acompanhar as nossas redes pra não perder nenhuma indicação!

Um feliz natal e um próspero ano novo a todos! 

Até 2020 🙂

Nike patenteia sistema para tênis tokenizado – Notícias da semana

Nike patenteia sistema para tênis tokenizado – Notícias da semana

#1 Nike patenteia sistema para tênis tokenizado

A Nike, além de líder mundial em todas as linhas de produtos, nesta semana recebeu uma patente para tokenizar calçados na blockchain Ethereum.

No USPTO (Escritório de Marcas e Patentes dos EUA) foi datado no dia 10 de dezembro um documento que oficializa que a Nike pretende começar a criar tokens para alguns produtos de sua linha.

A ideia da inserção do token Ethereum EC721 que seria vinculado ao seu ID, é armazenar o modelo, tamanho, cor e ajuste do calçado.

Algumas edições limitadas já estão sendo desenvolvidas pela Nike e podemos receber novidades já nas próximas coleções. 

Fonte: https://cointimes.com.br/nike-recebe-patente-para-tenis-tokenizado/

#2 Bitcoin valoriza 114% em 1 ano

No mês de dezembro de 2018, o Bitcoin estava variando em US$3.200 após um ano instável. 

1 ano depois, o Bitcoin continua com seu valor imprevisível chegando a US$7.100 e a cada dia que passa, a tendência é que o seu valor fique estagnado.

Mesmo com a variação de seu preço, os ganhos da criptomoeda estão em 114%.

Ainda que sua variação não esteja como os consumidores da moeda desejavam, o Bitcoin ultrapassou diversos recordes no ano de 2019, em apenas uma transferência foi levantado US$8,9 bilhões em três blocos. 

A mineração também foi um fator para surpreender, onde houve mais de 120 quintilhões de hashes por segundo.

O ano de 2020 vem com expectativas fortes para todo o mercado de criptoativos, atualmente o BTC ocupa 66% do valor veiculado pelas criptomoedas, a expectativa era que neste ano chegasse em pelo menos 90% de domínio.

Fonte: https://guiadobitcoin.com.br/noticias/bitcoin-valorizou-114-dezembro-2018/

#3 Twitter tem pretensão de se tornar uma rede social descentralizada

Uma das redes sociais mais populares, o Twitter, pode acabar migrando sua plataforma para um blockchain. A empresa está montando uma equipe que tenha o objetivo de desenvolver um sistema aberto e descentralizado para as mídias sociais.

Ainda que a ideia seja de incorporar um sistema como o blockchain, há uma preocupação em como isso irá afetar a rede social, como será feita a monetização após a mudança.

Jack Dorsey, CEO do Twitter, diz que isso permitiria a rede social se concentrar e focar em uma inovação.

“Os incentivos de mídia social existentes frequentemente levam a atenção a ser focada no conteúdo e na conversa que gera controvérsia e indignação, em vez de conversas que informam e promovem a saúde.

Finalmente, surgiram novas tecnologias para viabilizar uma abordagem descentralizada. O Blockchain aponta para uma série de soluções descentralizadas para hospedagem aberta e durável, governança e até monetização. Muito trabalho a ser feito, mas os fundamentos estão lá.”

Jack Dorsey, em alguns tweets.

Jack Dorsey analisa de perto a muito tempo o Bitcoin e Blockchain, e eles podem se tornar base para um possível futuro da rede social.

Fonte: https://cointimes.com.br/twitter-quer-se-tornar-uma-rede-social-descentralizada/

Eai, curtiu? Quer saber mais sobre o mercado de criptoeconomia? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda.

Nos siga em nossas redes sociais, semanalmente trazemos algumas das notícias que mais impactaram o mercado financeiro.

Até a próxima! 🙂

Bitcoin é legal?

Bitcoin é legal?

Com o rápido crescimento do mercado de criptomoedas, tanto pelo aumento dos preços, como pelo surgimento de diversos novos tokens, reguladores em todo o mundo estão intensificando o debate sobre a supervisão do uso e da negociação de ativos digitais.

Isso afeta todas as criptomoedas, mas especialmente o bitcoin, dada sua liderança de mercado e integração no ecossistema global.

Pouquíssimos países chegaram a declarar o bitcoin ilegal. Ao mesmo tempo, poucos são os países que ativamente regularam as criptomoedas de uma maneira proativa.

No entanto, o fato de algo não ser regulado não significa dizer que é uma prática ilegal. Significa apenas que não há regras claras para as atividades e relacionamentos desenvolvidos naquele campo.

Existem diversas questões discutidas mundialmente acerca da possível regulação do bitcoin e das criptomoedas. Quem deveria ser o órgão competente para realizar esta regulação? Deve haver uma regulação em âmbito nacional ou internacional? Qual a natureza jurídica da criptomoeda?

Essas são algumas questões que normalmente vêm à tona quando se fala desse assunto, porém ainda não temos uma resposta definida para nenhuma delas.

No Brasil, o tema ainda não é regulado, apesar de órgãos reguladores como o Banco Central (BACEN) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já terem se pronunciado algumas vezes sobre o tema.

A Câmara dos Deputados criou uma comissão para discutir a regulamentação da moeda, o projeto de lei PL 2303/2015, que dispõe sobre a inclusão das moedas virtuais e programas de milhagem aéreas na definição de “arranjos de pagamento” sob a supervisão do Banco Central.

Dessa forma, podemos dizer que, no Brasil, as criptomoedas ainda não são reguladas por nenhum órgão específico, mas são atividades legais.

Veja como o tema é tratado em alguns outros países e partes do mundo:

Argentina

Apesar de um forte ecossistema de Bitcoin, a Argentina ainda não estabeleceu regulamentos para a criptomoeda, embora o Banco Central Argentino tenha emitido alertas oficiais sobre os riscos envolvidos.

Bolívia

Em 2014, o Banco Central da Bolívia proibiu oficialmente o uso de qualquer moeda ou tokens não emitidos pelo governo.

Canadá

O Canadá foi um dos primeiros países a elaborar o que poderia ser considerado uma “legislação do Bitcoin”, com a aprovação do Bill C-31 em 2014, que designou “negócios em moeda virtual” como “empresas de serviços monetários”, obrigando-os a cumprir protocolos anti lavagem de dinheiro (AML) e “know your cliente” (KYC).

O governo especificou que o Bitcoin não tem curso legal (ou seja, estabelecimentos não são obrigados a aceitá-lo, não sendo moeda oficial), e a autoridade fiscal do país considerou as transações com Bitcoin tributáveis, dependendo do tipo de atividade.

Europa

A União Européia está adotando uma abordagem cautelosa em relação à regulação da criptomoeda, com várias iniciativas em andamento para envolver os participantes do setor na elaboração de regras. O foco parece estar na aprendizagem antes de regulamentar, ao mesmo tempo em que impulsiona a inovação e leva em conta as necessidades do ecossistema.

O Banco Central Europeu (BCE), no entanto, está pressionando por um controle mais rígido sobre os movimentos das moedas digitais como parte de uma repressão mais ampla à lavagem de dinheiro, enquanto reconhece as complexidades jurisdicionais na regulação de um ativo sem fronteiras. No final de 2017, um funcionário do BCE afirmou que a instituição não via bitcoin como uma ameaça, e o presidente Mario Draghi recentemente confirmou que, aos olhos do BCE, o bitcoin não era “maduro o suficiente” para regulamentação.

Reino Unido

A Financial Conduct Authority (FCA) da Grã-Bretanha vê o bitcoin como uma “commodity”, portanto, planeja regulá-lo.

Estados Unidos da América

Os EUA possuem um sistema regulatório fragmentado, com legisladores nos níveis estadual e federal responsáveis por jurisdições em camadas e uma complexa separação de poderes.

Alguns estados são mais avançados que outros na supervisão de criptomoedas. No nível federal, o foco da Comissão de Valores Mobiliários (conhecida como SEC) tem sido o uso de tokens como securities, representando ações de empresas e configurando valor mobiliário.

Mapa que mostra os países em que o Bitcoin é legal, ilegal ou irrestrito.

Países onde o Bitcoin é legal, ilegal ou irrestrito | Fonte: https://coin.dance/poli

Onde o Bitcoin é ilegal?

Em alguns países o Bitcoin foi declarado ilegal, confira a lista:

  • Afeganistão
  • Arábia Saudita
  • Argélia
  • Bangladesh
  • Bolívia
  • Equador
  • Marrocos
  • Paquistão
  • Catar
  • República da Macedônia
  • Vanuatu
  • Vietnã

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Aniversário de 5 anos da Foxbit: Como tudo começou, como chegamos até aqui

Aniversário de 5 anos da Foxbit: Como tudo começou, como chegamos até aqui

A Foxbit é relativamente jovem, mas já tem muitas realizações. Fundada em 2014 por João Canhada, Guto Schiavon (in memoriam) e Felipe Trovão, é uma das maiores exchanges de criptomoedas do Brasil e está completando 5 anos de existência no mercado. Desde a sua fundação, a Foxbit tem sido pioneira quando o assunto é Bitcoin e já transacionou mais de 2.444.403 em criptomoedas, possuindo mais de 650 mil clientes em sua plataforma.

Revolucionando o mercado financeiro e fomentando a criptoeconomia desde 2014 por meio da tecnologia, a Foxbit entrega agilidade, transparência, liquidez e segurança para os seus clientes, proporcionando a melhor experiência para negociar bitcoin, ether, litecoin, trueUSD e XRP (Ripple) no Brasil.

Manter-se em um mercado tão competitivo e conseguir crescer é uma grande conquista que só se torna possível graças ao empenho e dedicação de toda a equipe que trabalha com a gente.

A história da Foxbit se mistura com a do próprio Bitcoin e do seu crescimento. Tudo começou com estudos, trades, perdas e ganhos, mas principalmente muita dedicação ao criar uma corretora e entregar um atendimento de qualidade ao principal elo do negócio: o cliente. Um ano após o lançamento da corretora, a Foxbit já era líder de mercado com mais 46 milhões de reais em volume transacionados.

A Foxbit foi eleita pela Delloite|Exame como a PME (Pequenas Médias Empresas) que mais cresceu em 2018 e adquiriu a Modiax, uma plataforma de investimento centrada no investidor digital, que visa solidificar a posição de mercado e de ampliar o portfólio de serviços, oferecendo uma melhor experiência de investimentos.

“Esses 5 anos foram de muito aprendizado e gratidão para todos da Foxbit. Nós nos cobramos todos os dias para levar sempre o melhor para os nossos clientes. Quem conhece a minha trajetória sabe como isso é importante. Estamos apenas dando os primeiros passos, ainda temos muito o que conquistar e os próximos anos serão de muitas novidades” finaliza João Canhada.

Neste dia vamos celebrar e agradecer a dedicação de toda a equipe, que trabalha com entusiasmo por um bem maior: Simplificar para realizar sonhos e inspirar pessoas a conquistar a liberdade financeira. E claro, a você, nosso cliente, a parte mais importante dessa evolução.

Por isso, como falado em nossas redes sociais, estamos presenteando nossos clientes com a campanha Foxbit Party e o melhor, no dia do aniversário da Foxbit, 10 de dezembro, é a vez do bitcoin com TAXA ZERO nos trades (maker e taker). 

Faça seu depósito para aproveitar a taxa zero do bitcoin e outras criptos em nossa plataforma para começar a negociar e diversificar seu portfólio de criptomoedas.

Para 2020, a Foxbit espera atingir a marca de 1 milhão de usuários em sua base, consolidando ainda mais a marca no mercado cripto.

Empreender no Brasil nunca foi fácil, ainda mais em um mercado tão volátil, por isso, a Foxbit agradece a todos que estiveram nessa caminhada ao longo desses 5 anos. Que venham muito mais sucesso, realização e crescimento pela frente!