Há vários sites úteis para quem está negociando criptomoedas.
Informações, dados, notícias e novos negócios influenciam muito no preço das criptomoedas.
Vamos ver os sites mais úteis para você que participa ou quer participar da nova economia?
1.OnchainFx – Todos os dados em um lugar
É um site que reúne todos os dados necessários para analisar um projeto de criptomoedas.
Além do volume e histórico de preço, esse agregador leva consigo dados sobre a atividade de desenvolvimento dos projetos, ROI por ano, supply da moeda e uma infinidade de dados.
Há outros sites do tipo, como o Coinmarketcap, entretanto nenhum tem essa enorme quantidade de dados quanto o OnchainFx.
2. BitcoinTalk – O point da comunidade
O BitcoinTalk é um fórum extremamente importante para a comunidade de criptomoedas. Foi lá que as principais discussões e projetos se iniciaram. Mas não é só de passado que vive o BitcoinTalk, muitos projetos e importantes discussões acontecem por lá até hoje.
Aliás, qualquer projeto sério precisa ter sua apresentação no BitcoinTalk. ICOs e importantes anúncios chegam primeiro no BitcoinTalk.
Se você quiser ficar por dentro da comunidade, o fórum é o melhor lugar.
3. CoinmarketCal – O maior agregador de eventos
Há uma enorme quantidade de informações, eventos e lançamentos na comunidade de criptomoedas.
O CoinmarketCal foi criado para prover um local onde fosse possível filtrar esses lançamentos, que podem ser desde o lançamento de um app, até um enorme ICO.
Com o CoinmarketCal é possível criar alertas por e-mail e qualquer pessoa pode adicionar um evento, a comunidade faz a curadoria.
4. Cointimes/Coindesk – Onde as notícias acontecem
O mercado de criptomoedas está lotado de informações, muitas delas falsas ou sem relevância. Por isso é importante acompanhar portais de notícias com boa reputação e análises de qualidade.
Por isso recomendamos o Cointimes em português e algumas poucas matérias em inglês, o portal é focado em análises e em notícias de grande relevância.
Já o Coindesk é o maior portal de notícias do mundo das criptomoedas, disponível apenas em inglês.
5. Coingecko – Simples e útil
Para quem não necessita de tantos dados, ou simplesmente acha o OnchainFx muito poluído, bom, o site CoinGecko é uma ótima alternativa.
Com ele é possível ter uma rápida visão dos números mais importantes do mercado, inclusive tamanho da comunidade, liquidez, capitalização do mercado, preço e outros dados.
Bem fácil, não acha?
Gostou do conteúdo? Com tantas informações fica mais fácil fazer bons negócios e trades com criptomoedas. Que tal começar seus trades com apenas R$100 na Foxbit? Acesse https://app.foxbit.com.br/register.html
O Bitcoin é a principal moeda digital existente hoje no mundo. Ao contrário das moedas nacionais, ele não é emitido por um banco central de um país e não está atrelado à política econômica de um governo. Outra diferença crucial é o limite do bitcoin na quantidade de moedas: 21 milhões de BTC.
A ideia de um limite total de moeda pode parecer estranha, certo? Então, quais consequências esse limite impõe? Os Bitcoins vão acabar? Leia nosso post e descubra as respostas para essas e outras perguntas!
https://foxbit.com.br/o-que-e-bitcoin/
Como funciona o limite do bitcoin?
Estima-se que o limite máximo de Bitcoins é 21 milhões, número definido pelo algoritmo do Bitcoin.
A moeda digital não é emitida por um banco central, mas sim minerada — um sistema de software decentralizado paga, a cada 10 minutos, um bloco de Bitcoins para quem resolver primeiro uma série de operações de criptografia, que exige uma enorme capacidade de processamento.
Originalmente, cada bloco vinha com 50 Bitcoins. Desde 2012, o número de Bitcoins por bloco é reduzido pela metade a cada quatro anos. Hoje, cada bloco tem 12,5 Bitcoins.
Portanto, o número total de Bitcoins em circulação, atualmente na casa dos 17 milhões, deverá crescer em um ritmo cada vez mais lento, como você pode ver no gráfico abaixo, sinalizado pela linha azul. Estima-se que o último Bitcoin será minerado apenas em 2140.
E a inflação?
O lado bom disso é que é uma moeda com inflação controlada, já que existe um limite máximo de moeda. Isso impede que sejam criados Bitcoins indefinidamente ao digitar números no computador — coisa que acontece com reais ou dólares, por exemplo.
Os governos podem criar novas moedas indefinidamente, gerando inflação na economia. Em alguns casos, a inflação se torna incontrolável, como já acontece na Venezuela e já aconteceu no Brasil nos anos 80 e 90.
Os bitcoins vão acabar?
“21 milhões de Bitcoins não é muito pouco?”, você deve estar se perguntando. Você provavelmente chegou a essa questão tendo em mente valores em reais ou dólares — de fato, há muito mais do que 21 milhões de dólares ou de reais circulando por aí.
A grande diferença está no fracionamento dos Bitcoins. A maioria das moedas nacionais é divisível por cem — menor fração de um real é um centavo, por exemplo. Cada Bitcoin, por outro lado, pode ser dividido por cem milhões ou em até 8 casas decimais. A menor fração do Bitcoin é chamada de Satoshi, em referência ao pseudônimo do criador da moeda, e vale 0,00000001 BTC.
Isso significa que os 21 milhões de bitcoins do limite total poderão ser divididos entre muitas pessoas e empresas — ainda que muitos tenham apenas alguns Satoshis. Mesmo que a cotação de 1 BTC chegue a 1 milhão de dólares, as pessoas ainda poderão ter 1 satoshi. Ou seja, é possível comprar pequenas frações do Bitcoin.
Então eu posso esperar para investir em Bitcoin?
Mesmo que o fracionamento do Bitcoin garanta a disponibilidade da moeda no futuro, quem a procura como uma forma de investimento não precisa esperar tanto. Nem deve: desde o lançamento, em 2009, a cotação do Bitcoin em dólares subiu muito, indo de cerca de US$ 5 a mais de US$ 200 em quatro anos.
Esta fase de rápida subida parece encerrada — desde 2014, a cotação oscila entre US$ 200 e US$ 1000 — mas ainda é possível obter bons retornos: em 2016, a moeda teve uma valorização de cerca de 85%. Encontrar um momento em que a cotação esteja abaixo da máxima histórica é essencial para garantir um bom negócio.
Claro, este é um investimento de risco, como ações, fundos e bolsas de valores. A cotação do Bitcoin é bastante volátil, o que torna o retorno no curto prazo completamente imprevisível. Por isso, a aplicação com esse fim não é recomendada.
Por outro lado, investimentos que têm como objetivo o rendimento em longo prazo podem ser interessantes para quem quer formar patrimônio ou agregar um ativo de alto risco à sua carteira de investimentos.
Agora, você já sabe tudo sobre o limite do Bitcoin! Você já tem Bitcoin? Está pensando em investir? Compartilhe sua experiência na seção de comentários!
Quer se manter informado sobre o mercado de criptomoedas e investimentos? Veja o Podscast do Cointimes e se atualize.
Gastar por impulso é a compra mais comum no nosso dia a dia. É aquela blusinha que você vê na vitrine da Riachuelo no shopping, aquele livro que você está querendo e a Amazon te manda um e-mail dando 10% de desconto e frete grátis ou aquele brigadeiro maravilhoso que a tia vende próximo ao seu trabalho que é 4 por R$10,00 e você pensa “vale a pena, tá barato”.
Toda compra que não foi pensada com antecedência é uma compra por impulso. Que isso fique bem claro.
E sabe quem é o maior vilão dessas compras impulsivas? O CARTÃO DE CRÉDITO! Mas isso vamos falar em outro post.
Pesquisa do impulso
De acordo com a pesquisa feita pela Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as aquisições mais feitas por impulso são roupas, calçados e acessórios com 19%, compras em supermercados com 17%, perfumes e cosméticos com 14% e pra fechar idas a bares e restaurantes com 13%.
Por gênero, 23% das mulheres realizam compras de roupas e acessórios por impulso, enquanto 13% dos homens são as aquisições de eletrônicos.
Já na internet, 33% dos consumidores acredita que as lojas online estimulam o consumidor a fazer novas compras ao oferecerem mais possibilidades de parcelamento.
Você consegue identificar o perigo disso?
Vamos acabar com isso, você tem que se controlar!
Gastar por impulso não é de todo ruim. Às vezes você consegue aproveitar uma super promoção ou desconto que só aquele momento vai te dar. A grande questão é isso não virar um costume.
No momento que você está começando a cuidar das suas finanças, você vai começar a planejar e pensar em estratégias para diminuir todos os seus gastos que vão de roupas até comidas.
Dicas de mestre
1- Entender de onde vem essa vontade
Como assim entender de onde vem essa vontade ou necessidade de comprar? Isso mesmo, entender se essa vontade foi despertada por um amigo, influenciador ou familiar. Isso pode até ser algo mais grave, mais voltado para stress e ansiedade.
O ato de comprar te deixa mais feliz e mais tranquilo, mas ele é passageiro. Pense em controlar seu stress ou ansiedade de outra forma.
2- Medo de perder a oportunidade
Esqueça a ideia de que aquela promoção só existirá naquele dia, hora e momento. Esse medo é muito comum, perder a oportunidade de algum desconto maravilhoso que nunca vai acontecer, sempre vai aparecer. Hoje temos diversos serviços como o Google Shopping e o Escolha Segura, por exemplo, que te dão histórico de preços e você consegue identificar se realmente aquela promoção vale a pena naquele momento.
Vai falar que nunca aconteceu de você deixar a promoção passar e depois de 1 mês volta a mesma promoção com mesmo preço ou mais baixo?
3- Entenda seus gastos e separe um valor para cada um
Isso foi uma das lições que mais mudou minha vida financeira. Tipo muito sério! Vou passar exatamente o que eu fiz para mudar o meu comportamento. Eu separei a minha vida inteira por categorias, isso mesmo, categorias. Então temos a categoria Saúde, Educação, Lazer, Pagamentos, Contas, Transporte e por aí vai. Mas dentro de cada uma delas tem outras sub-categorias para ter um maior controle. A ideia é você ter um limite por mês para gastar com cada coisa e você não pode passar do limite.
No caso de ir em um restaurante por exemplo, entraria em Lazer, que tem um limite de R$200,00 no mês. Então isso é o que eu vou gastar. Posso gastar de uma vez ou sair 4 vezes de R$50,00, certo? Certo, mas a grande questão é você controlar isso.
4- Faça lista de tudo
Outra bela forma de não gastar por impulso, é entender o que você precisa e o que você gostaria de ter. Coloque tudo em uma folha de papel e faça uma lista. Mas como isso vai me ajudar?
Você entendendo essa diferença você consegue traçar um objetivo através dos gastos e muito do que você gostaria de ter, você vai começar a se planejar para conseguir.
Vamos ser sinceros, o cartão de crédito facilita muito compras impulsivas. Foi a primeira coisa que falei neste post e você vai concordar comigo. Quantas vezes já passamos pela situação de ir comprar algo e quando chegou lá não tinha o cartão… Você simplesmente deixou pra lá porque não era relevante? Era apenas momentâneo.
Você está precisando de uma roupa? Vai somente com o valor exato para gastar com aquela roupa. Você vai sair para comer? Leve somente o que realmente vai ficar dentro do seu orçamento para o rolê.
Dica plus
Tenha objetivos claros! Se você quer ter controle sobre suas finanças tenha objetivos para elas. Somente com objetivo e planejamento você vai alcançar.
Gostou das dicas? Faça um teste e conte pra gente se as dicas deram certo!
O ano de 2018 foi de grandes perdas para o Bitcoin e para a comunidade de criptomoedas. Se por um lado tivemos essas baixas, por outro, surgiram ótimas notícias e sinais de um próximo ano melhor.
Vamos conferir a retrospectiva de 2018 do universo cripto!
Preço e trade do Bitcoin
O ano começou eufórico para o mercado de criptomoedas. O Bitcoin no dia primeiro de janeiro estava por volta dos 13.700 dólares. Mas essa animação foi se perdendo conforme o preço desabava.
Em fevereiro o bitcoin chegou a 6300 dólares e de novembro até agora o preço chegou a ~3670,00. Isso significa uma queda de mais de 73% do valor do dia 1° de janeiro.
As altcoins apenas acompanharam, com uma correlação extremamente positiva. Diversificar para se proteger? Nah, nah não!
Apesar disso o trade de Bitcoin superou e muito o total em dólares do ano passado, pelo menos é o que diz a Satoshi Capital Research, baseada em dados do Coinmarketcap:
Volume total de bitcoin transacionado por ano (spot e derivativos) – Fonte: Satoshi Capital Research
“Estou pela tecnologia!”
Se por um lado o preço do Bitcoin caiu 82% desde seu ATH (all time high), a tecnologia só tem avançado.
A Lightning Network, que permite grande escalabilidade para o Bitcoin, finalmente foi lançada e hoje conta com quase 2 milhões de dólares em capacidade de processamento.
O satélite que transmite o blockchain do Bitcoin agora cobre quase todo o globo! #ToTheSpace
As altcoins tiveram diversos upgrades importantes, Bullet Proofs e o Sappling deram novos ares para o Monero e Zcash.
Quem está investindo em bitcoin pela tecnologia, bom, precisa celebrar.
1 bilhão de hacks
Nesse ano chegamos a cifra de ~1 bilhão de dólares em hacks, muitos poderiam ser evitados por simples medidas de segurança.
Bitcoin Gold e Verge foram os nomes que sofreram mais com os ataques de 51%, que se tornaram realidade nesse ano.
Aliás, esse foi o ano do desespero dos pequenos e médios mineradores.
Foi nesse ano que muitos investidores de peso chegaram ao mercado de criptomoedas, grande universidades com Yale e Harvard aplicaram algumas centenas de milhões de dólares.
Tão importantes quanto, estão na lista de nomes de peso a iniciativa dos donos da XP Investimentos em lançar sua própria corretora e a Bakkt que virou a promessa da Nasdaq para esse mercado em 2019.
Telegram, Kodak, Siemens e outras grandes empresas também entraram no jogo dos blocos.
Apesar de tantos grandes nomes, o preço do Bitcoin não foi tão afetado! Qual o peso desses grandes nomes?
Reguladores regularam
CVM, SEC e tantas outras instituições se pronunciaram sobre as criptomoedas.
A CVM liberou a compra de criptoativos, desde que eles não estejam guardados no Brasil.
Enquanto isso a Receita Federal se comprometeu a dificultar a vida das exchanges de bitcoin, o que pode aumentar a onda de demissões que vimos em 2018, mas calma, isso é promessa para 2019.
A SEC adiou o ETF do Bitcoin, que segundo funcionários da instituição, podem ser aprovados hoje ou daqui a 100 anos. No Japão, as exchanges começaram a se autoregular.
Pela primeira vez uma exchange de Bitcoins participou do financiamento eleitoral nas eleições de mid-terms nos Estados Unidos.
No Brasil a Rede usou a criptomoeda Decred para registrar algumas doações. Foi a primeira vez que o Bitcoin ultrapassou o ouro nas declarações de bens dos candidatos.
Esse também foi o ano de nascimento do Cointimes, complicado para as criptomoedas, mas que deixará muitas lições e grandes esperanças para 2019 e 2020!
Ufffa, que ano! Esses foram alguns dos principais acontecimentos de 2018.
Como será o ano de 2019? Deixe nos comentários sua opinião!
Desejamos a todos nossos leitores um ótimo 2019, cheio de bons investimentos e informações de qualidade!
Com sorriso cativante, bom humor constante e de prontidão para resolver qualquer tipo de problema.
Luis Augusto Schiavon, o nosso Guto, era uma pessoa que tinha como objetivo expandir conhecimento sobre um mercado ainda tão desconhecido, plantando sementes por onde passava e, principalmente, no seu grande legado: a Foxbit.
Guto foi um daqueles que podemos chamar de jovens à frente do seu tempo. Com apenas 20 anos, já tinha aprendido muito sobre o universo de criptomoedas, e buscava como expandi-lo. Ao lado de João Canhada, fundou em 2014 a empresa que se tornaria a maior corretora de bitcoins do Brasil, e o seu grande orgulho.
No dia 25 de dezembro de 2018, aos 24 anos, Guto faleceu em um trágico acidente automobilístico, deixando saudade, mas seu imenso legado. Deixou sua influência por quem passou em sua vida, sempre disposto a ajudar (e capaz de fazer mil coisas ao mesmo tempo!).
Desde antes de começar a Foxbit, Guto ajudou na produção de conteúdo de material para os iniciantes no universo de bitcoins e tecnologia. Tutoriais e diversos textos que explicavam o bê-a-bá de um mundo ainda muito novo, além do projeto educacional de cursos da empresa.
Guto Schiavon e João Canhada – Mais do que sócios, irmãos que a vida aproximou
“Por eu ser multitarefa, até hoje brincam que eu sou o bot da Foxbit. Fico com pelo menos três ou quatro janelas abertas no meu monitor de 34” enquanto trabalho! E isso ilustra muito o que eu sou e a história que construí aqui dentro”.
Este é um trecho escrito pelo próprio Guto, sobre si mesmo. Um espírito jovem, mas de grande maturidade e um objetivo muito puro e claro de fazer acontecer. Coisa de quem realmente acredita no que está fazendo e no projeto que está criando. E que não hesitava em deixar sua colaboração para quem precisasse.
Guto ajudava diversas ONGs, especialmente na região da sua cidade natal, Pompeia, interior de São Paulo. E nada disso de forma pública: ele nunca gostou de aparecer ou de ser o centro das atenções. Ajudava os outros porque gostava, e punha confiança e coração no que fazia.
Tido como um irmão que o bitcoin e a internet trouxe, João Canhada vivia brincando com Guto no dia a dia. Isso sempre equilibrou o clima da startup e passou para quem chegava a mensagem de que a Foxbit era uma família de dois pais muito apaixonados e empenhados pelo ecossistema e pelo filho que criaram juntos.
Hoje, a Foxbit segue o seu caminho e seus largos passos para o futuro da criptoeconomia. Sob o comando de Canhada e de um grupo extremamente competente, escolhido a dedo pela dupla.
A exemplo do que Guto trouxe e construiu, temos as melhores cabeças do mercado, assim como colocamos nossos corações no que fazemos. Com as sementes plantadas por ele lá atrás, seguiremos vendo seus frutos nascerem, crescerem, e desenvolverem o setor de criptomoedas no Brasil. Sempre, como ele tanto prezava, de forma solícita e olhando para os clientes e para sua melhor experiência.
Jamais esqueceremos a sua dedicação, e cuidaremos com muito bem do seu legado. Somos eternamente gratos, Guto. Sempre em nossos corações.