Saiba como diversificar a sua carteira e reduzir os riscos de investimento
Entenda como você pode conseguir uma boa gestão de risco ao optar pela diversificação de sua carteira de investimentos e como isso pode te ajudar a ter melhores resultados financeiros.
O risco existe e ele é bom
O risco é inerente ao ato de investir. Todo investimento, inevitavelmente, envolve risco. Do contrário não haveria um retorno, pois a conclusão já seria conhecida e todos agiriam da mesma forma. O risco é algo bom por esse motivo.
Investidores assumem riscos o tempo todo. Alguns assumem mais riscos que outros, esperando um retorno maior. Isso vai depender muito do perfil de investidor de cada um.
Mas o fato de que o risco seja algo positivo, pois é o que permite que investimentos possam existir, não significa que reduzir os riscos de seu investimento seja algo ruim. Pelo contrário, é muito interessante tentar diminuir os riscos ao máximo, encontrando a melhor relação de risco-benefício nas suas atividades financeiras.
Uma das estratégias de redução de risco muito aplicada e recomendada por investidores mais experientes é a de diversificação de carteira. Neste artigo vamos te explicar porque diversificar sua carteira é importante e fornecer alguns insights e sugestões de como você pode fazer isso através da Foxbit!
A importância de diversificar sua carteira
Como o risco sempre existe, é importante entender que sempre existe a possibilidade (mesmo que ela seja baixa) de qualquer investimento ir a zero. É essa possibilidade de perder tudo, que assume o extremo mais pessimista de qualquer investimento. Enquanto que o extremo mais otimista seria o melhor retorno possível dentro daquela categoria de ativos.
Normalmente os investimentos acabam flutuando em algo intermediário entre os dois extremos, podendo apresentar resultados positivos ou negativos neste ínterim.
Ao optar por uma estratégia de diversificação de carteira, o que o investidor faz é buscar um equilíbrio ainda maior entre os extremos. Quando o investidor distribui seu capital em uma cesta de ativo bem planejada, os extremos ficam ainda mais distantes.
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Tanto a opção do zero absoluto, em toda a carteira, quanto a opção do máximo rendimento possível, em toda a carteira, ficam menos prováveis – aumentando as chances de que o resultado fique em algo no meio destes dois. A diversificação diminui o risco e, consequentemente, pode diminuir também a expectativa de altos rendimentos.
Pense, por exemplo, que você investe em uma empresa local de fabricação de embalagens de plástico. Ao fazer o investimento, você calcula os prós e contras e cria uma expectativa de receber uma porcentagem de lucro de X% anual sobre o total investido. Que seria o ponto de equilíbrio do investimento.
Quando analisamos os extremos, precisamos considerar a chance, mesmo que remota, de que toda a fábrica seja envolvida por um incêndio, por exemplo, e que tudo seja perdido. Ou que o governo local passe uma lei que proíba a fabricação do plástico, por ser algo nocivo ao meio-ambiente e ao ecossistema marítimo. Neste caso, o investimento corre o risco de ir a zero.
Ao mesmo tempo, existe uma possibilidade, mesmo que remota, de que a demanda por plástico aumente muito na região, com a chegada de outros negócios que utilizam seu produto em alto volume. Ou que um grande investidor de fora veja potencial no negócio e faça uma oferta irrecusável, muito acima do preço de mercado.
Caso todo o capital do investidor esteja na empresa de plástico, ele sempre precisará lidar com a possibilidade de perder tudo ou multiplicar tudo imensamente.
Agora vamos dizer que, além deste negócio, o investidor destina metade de seu capital para o agronegócio. Então mesmo em um cenário em que a fábrica de plástico vá a zero, por conta de uma legislação que proíba o uso de plástico no país, o investidor perde apenas metade de seu capital, enquanto a outra metade é protegida pelo agronegócio que está crescendo, impulsionado, por exemplo, pelas mesmas legislações.
Com a diversificação, o investidor diminui seu risco de perder tudo de um lado, enquanto também diminui sua rentabilidade total de outro lado, já que se o seu capital estivesse apenas no agronegócio, ele teria sido multiplicado por completo, ao invés de perder metade.
Quanto maior a diversificação, melhor distribuído fica o risco e mais distantes ficam os dois extremos – tanto positivo, quanto negativo.
Diversificação no mercado de criptomoedas
A diversificação também é possível no mercado de criptomoedas, mas é importante ressaltar que a diversificação de carteira mais eficaz é aquela que envolve o investimento em ativos que não estão diretamente correlacionados.
Por se tratar de um mercado novo, o mercado cripto ainda é muito inter relacionado, liderado principalmente pelo Bitcoin. O que isso quer dizer?
Se o BTC cai, a maioria dos criptoativos também caem. E se o bitcoin sobe, a maioria dos criptoativos também sobem. Por mais que exista uma variação da porcentagem que cada um deles sobe ou desce, a correlação prejudica a diversificação.
Não que seja inútil. Montar uma carteira cripto diversificada e apoiada por boas teses de investimento podem fazer com que o investidor aproveite particularidades de cada projeto, com suas vantagens e desvantagens. Então montar uma carteira que tenha soluções de web3, soluções de pagamento, soluções de privacidade, soluções de jogos e colecionáveis, pode ajudar a diminuir o altíssimo risco que é inerente deste mercado.
Para uma diversificação ainda mais eficiente, pode ser importante que o investidor considere também a aplicação em ativos ainda menos correlacionados.
Hoje, por exemplo, é possível diversificar a carteira e investir em outros mercados e outras indústrias através da tokenização.
Na Foxbit, o investidor pode comprar o Foxbit Music Token, investindo na indústria de música, que se move de forma diferente ao mercado cripto geral. Pode também comprar tokens de precatórios, investindo de forma indireta na renda fixa; ou tokens de commodities como é o caso da Coffee Coin, investindo no agronegócio.
Ao diversificar seu patrimônio, ele fica mais protegido.
A diversificação precisa ser feita de forma inteligente e a regra de ouro dos investimentos ainda continua valendo: “invista apenas no que você conhece”.
Nosso trabalho na Foxbit é oferecer boas opções de ativos para que você possa compor sua carteira de forma diversificada, melhorando seus resultados gerais no longo prazo, para que você fique cada vez mais perto de cumprir seus objetivos financeiros.
O marco regulatório das criptomoedas foi aprovado no Congresso e segue para a sanção presidencial, o que ele significa para o mercado de criptomoedas no Brasil e para você que é investidor?
Fica com a gente que vamos te explicar tudo e como isso vai impactar você.
Como surgiu a ideia da PL?
Antes de entendermos como o PL das criptomoedas vai te afetar, é importante sabermos as suas origens.
O PL 4401 aprovado pela Câmara começou com outro nome, ele era chamado de PL 2303/2015 de autoria do Deputado Federal Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). Em suas primeiras versões ele abarcava tanto o mercado de criptoativos, quanto também programas de milhas aéreas.
O texto inicial do PL 2303 colocava o mercado de criptomoedas diretamente sob a supervisão do Banco Central e continha apenas 4 artigos, sendo eles:
“Art. 1º Modifique-se o inciso I do art. 9º da Lei 12.865, de 09 de outubro de 2013: “Art. 9º ……………………………………………………………… I – disciplinar os arranjos de pagamento; incluindo aqueles baseados em moedas virtuais e programas de milhagens aéreas;”
Art. 2º Acrescente-se o seguinte § 4º ao art.11 da Lei 9.613, de 03 de março de 1998: “Art. 11 ……………………………………………………………… § 4º As operações mencionadas no inciso I incluem aquelas que envolvem moedas virtuais e programas de milhagens aéreas”
Art. 3º “Aplicam-se às operações conduzidas no mercado virtual de moedas, no que couber, as disposições da Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, e suas alterações.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”
Contudo, com o passar dos anos e aprofundamento das discussões, os políticos responsáveis ouviram diversos representantes do setor, como a Foxbit e ABCripto. Isso resultou na modificação do PL para tratar de forma mais específica sobre as necessidades do nosso mercado.
Então, no dia 09/12/2021, a Câmara dos Deputados remeteu ao Senado o que se tornaria a base para o texto final. Dentro do Senado o projeto começou a tramitar como PL 4401/2021, onde foram discutidas modificações ao texto original da Câmara dos Deputados.
Enviada de volta à câmara baixa, as modificações do Senado foram votados na Sessão Deliberativa Extraordinária do dia 29/11/2022.
Por fim, após 7 anos de intensas discussões entre senadores, deputados e representantes do mercado, o Projeto de Lei 4401/2021, sobre a regulamentação das criptomoedas, foi aprovado na terça-feira (29) na Câmara dos Deputados.
O texto cria diversos pontos positivos para os investidores de criptoativos, vamos conferir cada um deles abaixo.
O que muda para a Foxbit?
Um dos pontos principais expostos pela lei está em seu artigo 4°, no qual são postas as diretrizes para o bom funcionamento de prestadores de serviços para o mercado de criptoativos.
Dentre as diretrizes recomendadas pela lei estão: “segurança da informação e proteção de dados pessoais”, “solidez e eficiência das operações”, “proteção e defesa de consumidores e usuários” e vários outros pontos que garantem mais segurança ao investidor.
Aqui na Foxbit nós levamos muito a sério todas as diretrizes propostas desde quando fomos fundados em 2014. Não é por acaso que temos ótimas notas em sites de avaliação como o ReclameAqui e Google Avaliações.
Outra diretriz que já é seguida pela Foxbit e foi exposta na lei, é a manutenção dos registros transacionais em moeda nacional ou estrangeira e ativos digitais conforme as regras vigentes.
Essas diretrizes acima serão somadas a diversas outras normas, isso porque, a lei cria o papel de um regulador do mercado. A partir da sanção presidencial do PL, todos os prestadores de serviços deverão obedecer às normas de um órgão público federal que será escolhido pelo poder executivo:
“Ato do Poder Executivo atribuirá a um ou mais órgãos ou entidades da Administração Pública federal a disciplina do funcionamento e a supervisão da prestadora de serviços de ativos virtuais” – afirma o texto da lei.
Esse órgão será responsável por criar regras infralegais às corretoras e outras instituições do mercado de criptoativos, como autorizar o funcionamento, fiscalizar as prestadoras de serviços e fixar os limites de atuação do mercado.
Em outras palavras, agora teremos regras para entrar no mercado. Isso tende a dar mais segurança ao investidor, visto que toda a atuação deverá ser supervisionada.
Falando em supervisão, o texto reitera que as regras do Código de Defesa do Consumidor devem ser aplicadas dentro do mercado, conforme anuncia o artigo 13:
“Aplicam-se às operações conduzidas no mercado de ativos virtuais, no que couber, as disposições da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor). “
Pena maior para pirâmides e golpistas
Quando falamos de defesa dos consumidores, a lei também cria alguns pontos importantes.
Uma das novidades é a inclusão da fraude com a utilização de ativos virtuais, valores mobiliários e ativos financeiros no Decreto-Lei número 2848, que dará de 4 a 8 anos de reclusão e multa para quem intermediar operações envolvendo ativos digitais com o fim de obter vantagem indevida ou prejuízo alheio.
O crime de lavagem de dinheiro também ganhou atenção especial do legislador. A lavagem de dinheiro com criptomoedas agora também conta com um agravante de ⅓ a ⅔ a mais da pena de 3 a 10 anos de prisão.
“A pena será aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços) se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada, por intermédio de organização criminosa ou por meio da utilização de ativo virtual.”
Como resultado, poderemos esperar menos golpes dentro do mercado e uma punição mais apropriada para golpistas no mercado de criptomoedas.
O Bitcoin foi regulamentado?
Apesar de toda essa atenção dos órgãos reguladores ao mercado de criptomoedas, o Bitcoin continua com seu caráter livre e fora do controle do Estado.
A criptomoeda pode ser negociada e transacionada sem limites, autorizações bancárias ou do Estado. O marco regulatório das criptomoedas trará apenas a supervisão de instituições atuantes no mercado com o intuito de dar mais segurança aos investidores. Isso mostra o reconhecimento do Estado brasileiro a esse mercado e dá o sinal verde para investidores institucionais entrarem de vez no futuro do dinheiro.
Aliás, o novo texto adiciona a possibilidade de órgãos públicos manterem contas em corretoras de criptoativos. Ou seja, tanto empresas privadas como órgãos públicos podem agora se beneficiar de uma maneira ainda mais segura do Bitcoin.
Quando entra em vigor?
O texto foi aprovado pelo Congresso, entretanto, ainda precisa da sanação presidencial. Por se tratar de um projeto de lei ordinário, o prazo para sanção é de 15 dias e se o presidente não sancionar ou vetar o projeto, ele será sancionado tacitamente.
Após a sanção, o órgão federal escolhido pelo presidente do poder executivo para regulamentar o setor terá que criar as normativas infralegais, ou seja, inferiores às leis já estabelecidas, mas válidas ao mercado.
Assim que as normas forem aprovadas pelo órgão regulador, elas serão válidas imediatamente.
Opiniões de especialistas
Convidamos alguns especialistas para comentar sobre a aprovação do texto.
Para Victor Gomes, Diretor Jurídico e Compliance da Foxbit, a aprovação do PL 4401 é um marco histórico e uma vitória para o ecossistema de criptoativos no Brasil.
Em sua visão “a aprovação traz mais legitimidade para o setor e fará com que os players tradicionais do mercado passem a oferecer serviços com criptoativos em 2023”. Ainda, destaca que “esse movimento trará mais rigor e controle para o mercado, além de divulgação, não havendo dúvidas que haverá o ingresso de novos investidores interessados em criptoativos”.
Por fim, comenta que “aguardaremos a sanção do presidente, bem como a finalização da norma infralegal técnica que virá do Banco Central, para, quem sabe, discutir pontos que ficaram em aberto, principalmente sobre a obrigatoriedade de comunicação de operações suspeitas ao COAF e segregação patrimonial entre os Prestadores de Serviços de Ativos Virtuais e respectivos clientes”.
Já os Irmãos Paiva, Daniel e o Eduardo de Paiva Gomes, que são advogados especializados em criptoativos e blockchain, trouxeram alguns pontos que ainda serão discutidos após a sanção presidencial e merecem a atenção do mercado:
“Temos que ter em mente, em primeiro lugar, que o projeto de lei ainda será submetido à sanção presidencial, ocasião em que é possível o surgimento de vetos. Logo, a versão final consolidada ainda será disponibilizada.
Sobre o projeto de lei, em si considerado, é importante lembrar que se trata de uma norma principiológica. O marco regulatório dos criptoativos não regula a tecnologia, mas sim os players envolvidos nesse ecossistema.”
Temos regras gerais que serão detalhadas, a nível infralegal, pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pela CVM, cada um na sua esfera de competência. A título de exemplo, o projeto de lei prevê que o BACEN criará uma licença a ser concedida às empresas que lidem com ativos virtuais. A CVM, por outro lado, regulamentará a emissão de security tokens.”
Um ponto importante, mas que acabou sendo suprimido do texto final, é aquele referente à segregação patrimonial. Na prática, o dispositivo do projeto que previa a segregação do patrimônio da empresa em relação ao patrimônio de seus clientes, foi rejeitado. Agora, entraremos em uma discussão que tem por foco o seguinte ponto: poderá o BACEN, no exercício da sua competência regulatória, disciplinar a segregação patrimonial via veículo infralegal no contexto das normas gerais outorgáveis aos Virtual Asset Services Providers (VASPs) ou, por outro lado, diante da rejeição da previsão em lei, não há que se falar em competência regulatória infralegal para disciplina deste tópico?”
São cenas para os próximos capítulos. Agora, as atenções do mercado serão direcionadas pelas normas infralegais que serão editadas pelo BACEN e pela CVM, já que, sem elas, o projeto de lei acaba sendo pouco eficaz”.
No final das contas, o que muda para mim?
Após a promulgação da lei e criação das normativas pelo órgão regulador, você que é investidor terá um mercado provavelmente bem mais seguro.
Nada mudará na sua compra de bitcoin e outros ativos digitais aqui na Foxbit, continuará sendo fácil, rápido e barato. Continuaremos seguindo as melhores práticas do mercado e todas as regulamentações para proteger ainda mais cada um dos nossos clientes.
A Copa de 2022 no Catar começou e é claro que o mercado cripto e NFT não poderia ficar de fora do maior evento esportivo do mundo, ao lado das Olimpíadas.
Já são diversas coleções temáticas, tokens únicos e exclusivos, parcerias com jogadores, times de futebol e uma volta do “hype” para os tokens de fãs, como é o caso dos oferecidos pela rede Chiliz (CHZ).
Vem com a gente que vamos mostrar um pouco do que está acontecendo no mercado cripto nas vésperas e já durante a Copa de 2022 no Catar.
Jogos de metaverso temáticos criados pela organizadora
O grande destaque está para a empresa responsável pelo evento.
De quatro em quatro anos, a empresa lança jogos e outros produtos temáticos relacionados ao evento e em 2022 não será diferente, mas também não será completamente igual. Acompanhando a evolução tecnológica, a Federação Internacional de Futebol vai mergulhar na área do gol do metaverso e trazer três jogos inéditos com relações com metaverso, web3 e NFTs.
AI League
O primeiro deles é o AI League. Um jogo baseado em estratégia, onde o jogador monta seu time e interage a partir de movimentações táticas do futebol, tudo com o auxílio de uma Inteligência Artificial. As competições ocorrem dentro do metaverso, também através de inteligência artificial.
Cup in the Upland Metaverse
O segundo é uma parceria com o metaverso de Upland, que permitirá a compra, venda e coleção de itens NFTs relacionados com a Copa de 2022, no Catar. “Incluindo vídeos lendários com destaques do torneio”, segundo a empresa responsável.
Matchday Challenge
O terceiro e último produto relacionado com nossa indústria é o Matchday Challenge. Já direcionado para o público que gosta de apostar e especular sobre os resultados das partidas oficiais da Copa no Catar.
As apostas serão feitas em um jogo interativo de cartas (card game), tudo baseado em NFT.
Parcerias de jogadores da Copa com produtos NFTs
Os dois jogadores brasileiros com destaque para as iniciativas relacionadas com NFTs são Richarlison e Neymar.
Neymar já tem um longo histórico de relação com NFT, sendo um conhecido investidor da coleção BAYC. Richarlison é um novato, mas seu interesse já começou a chamar a atenção da mídia.
Ambos irão lançar coleções próprias com venda no mercado NFT.
Outro que irá lançar sua própria coleção artística de tokens não-fungíveis é o jogador Português, Cristiano Ronaldo, também aproveitando o hype do evento de futebol.
Já a estrela Argentina, Lionel Messi, fez parceria com Sorare, um popular fantasy game baseado em cards em NFT.
Uma ação da VISA também está focando na criação de colecionáveis digitais, permitindo que torcedores cunhem seus próprios NFTs com a ajuda de um aplicativo próprio durante os jogos da Copa de 2022 no Catar.
Paris 6, o renomado bistrô que nasceu em 2006 na cidade de São Paulo, agora aceita bitcoin como forma de pagamento através do Foxbit Pay.
Por enquanto, o pagamento com a cripto será aceito apenas nas unidades Paris 6 Classique e Paris 6 Vaudeville.
Uma parceria de dar água na boca né?
Inspirando em Cafés e Brasseries centenários do 6º Distrito de Paris, o bistrô transcende o conceito gastronômico, não só por seu menu contemporâneo, diversificado e com algumas releituras de clássicos franceses, mas também por todos os pratos serem criados entre Isaac Azar (Proprietário, Criador e Fundador do Paris 6) e celebridades que dão nome aos mesmos.
Além de entradas e pratos principais, o bistrô Paris 6 oferece sobremesas de tirar suspiros! Não é à toa que a rede consome mais de 1 tonelada de chocolate por mês.
Pagamento com cripto!
Apesar de sua principal inspiração ser um café francês inaugurado em 1686,o bistrô Paris 6 é um restaurante antenado às inovações.
A rede, que atende mais de 100 mil clientes por mês, agora dá um passo à frente disponibilizando mais uma opção de pagamento além das tradicionais para seus clientes através do Foxbit Pay.
O Foxbit Pay nasceu do nosso desejo de desburocratizar a economia permitindo que empresas e qualquer estabelecimento recebam seus pagamentos em criptomoedas.
Todo processo é feito por meio de um link de pagamento contendo um QR Code da carteira a ser depositada. A solução do Foxbit Pay atualiza essa carteira com o valor da criptomoeda (Bitcoin) de forma instantânea através da rede lighting network e quando o pagamento é realizado, a empresa recebe o valor em sua conta na Foxbit.
Ainda tem dúvidas sobre pagamento de produtos e serviços com cripto?
Acesse Foxbit Pay e traga a sua empresa para a revolução também.
O futuro já começou! <3
*O pagamento com Bicoin será aceito somente nas unidades Paris 6 Classique (Rua Haddock Lobo, 1240 – SP) e Paris 6 Vaudeville (Rua Haddock Lobo, 1159 – SP).
O utility token CibraCoin chegou na Foxbit! Agora você tem a oportunidade de participar de um dos mercados que mais cresce no Brasil e no mundo: o agronegócio.
Um dos maiores exportadores de grãos, carnes, suco de laranja, açúcar entre outros produtos, o Brasil está entre os principais produtores agrícolas do mundo.
E se você está se perguntando o porquê, a resposta é: somos beneficiados pelo nosso clima, temos disponibilidade de terra, água e luz solar, além dos avanços científicos e tecnológicos.
Tá, mas agora vamos ao que interessa…
O que é CibraCoin?
O CibraCoin é um utility token vinculado a fertilizantes, uma forma fácil e segura desenvolvida pela Cibra para que você possa participar do mercado de um dos insumos mais importantes para a produção agrícola do mundo.
Este ativo demarca uma ruptura com o antigo modelo de comercialização de fertilizantes, uma vez que, absorvendo a tecnologia blockchain na sua estrutura, permite ao mercado a negociação do produto, representado no ambiente virtual por intermédio de tokens, num sistema 24×7.
Uma forma inovadora de comprar e vender fertilizantes, interagindo de forma ativa no mercado agro!
A fim de oferecer alternativas de aplicações, o CibraCoin é um conjunto de tokens, cada token representa um tipo de fertilizante. São eles: FMAP, FUREA e FKCL, ou seja, “um token diferente” para cada nutriente:
Quem está por trás do CibraCoin?
Há 30 anos no mercado de agronegócio, com operações de produção, importação e distribuição, a Cibra, uma das maiores e mais inovadoras empresas de fertilizantes do Brasil, está à frente do seu tempo.
Visando proporcionar participação no mercado de fertilizantes, a Cibra, líder da transformação do Agro, desenvolveu o utility token CibraCoin.
Quais as vantagens de adquirir CibraCoin?
E aí, tá esperando o que para fazer parte do agronegócio?