Impactos das critptomedas no mundo: No passado, com o início de uma revolução tecnológica proporcionada pelo Movimento Cypherpunk que inovou na busca pela privacidade, descentralização e soberania dos dados pessoais e do dinheiro.
O Bitcoin foi criado por Satoshi Nakamoto em 2008, com a publicação do whitepaper em listas de e-mail e fóruns de discussão Cypherpunks.
De um grupo informal de idealistas que buscavam soluções contra o sistema e o status quo através da criptografia de dados e mensagens, surgiu a blockchain e todo o sistema do Bitcoin que conhecemos hoje, com unidade de medida, rede, consenso, descentralização, algoritmos criptográficos de validação e proteção dos dados.
Com a relevância da inovação e o reconhecimento de sua importância para os indivíduos, que fazem parte de uma sociedade, veio a adoção por outros grupos, ainda com afinidades com os primeiros inovadores e, em seguida, a expansão para um público mais amplo e a valorização extraordinária do BTC como ativo financeiro.
Não só em crescimento individual, mas o Bitcoin possibilitou a criação de outras soluções que utilizam a mesma base fundamental de descentralização e transmissão de dados em redes não-permissionadas e que não requerem a confiança em intermediários.
Como toda tecnologia, essa nossa tecnologia também evoluiu em dezenas, centenas e, atualmente, milhares de projetos únicos, com múltiplas propostas de soluções e demandas que querem atender, de diferentes maneiras. Vimos, então, a criação de todo este riquíssimo ecossistema de criptomoedas, em um mercado diversificado.
Um ecossistema tão inovador, recente, diversificado e bastante experimental, traz alguns problemas, mas também inúmeros benefícios que impactam diretamente a vida das pessoas, envolvidas ou não com este ecossistema. Entenda quais são alguns destes impactos que as criptomoedas já trazem para nosso presente e podem trazer para nosso futuro.
Qual o impacto das criptomoedas hoje?
As criptomoedas impactam no presente, sempre que alguém pergunta:
O impacto ocorre diante da curiosidade e da vontade de aprender e entender mais sobre a revolução que está acontecendo diante de nossos olhos. Uma revolução que abrange pessoas no mundo todo, em diferentes países, de diferentes classes sociais, culturas e realidades.
https://www.youtube.com/watch?v=0_DlZEIoPYc
As criptomoedas impactam as vidas de pessoas que precisam dessa solução.
Uma revolução que agora está tomando também, não apenas os indivíduos Pessoa Física, mas inúmeras instituições, pequenas, médias, grandes ou gigantes corporativas. O impacto das criptomoedas já é real e sua adoção vem crescendo de forma exponencial por todos os cantos.
Dados estimam que, aproximadamente, 15.174 empresas em todo o mundo já aceitam Bitcoin.
Entre algumas empresas que já estão adotando as criptomoedas em sua realidade, podemos citar:
Tesla e The Boring Company;
MicroStrategy;
Microsoft;
Samsung;
Diversos times de futebol ao redor do mundo;
UFC (Ultimate Fighting Championship);
Starbucks;
entre outras.
Para os investidores atentos que acompanham o mercado, toda semana vemos notícias de uma nova empresa que passou a aceitar pagamento em bitcoin ou outra cripto.
Para falar de gigantes corporativas, temos a BlackRock, maior fundo de investimento privado do mundo em valor de ativos de terceiros sob sua gestão, passando a oferecer a possibilidade de seus clientes investidores adquirirem exposição ao BTC.
A Blackrock possui participação acionária relevante nas maiores grandes corporações do mundo. Pense em uma grande empresa de capital aberto e existe uma grande chance da Blackrock ser uma forte acionista desta empresa, com participação ativa nas decisões dos conselhos administrativos de várias delas. Seu CEO, Larry Fint, é muitas vezes chamado de “Dono do Mundo”, por conta disso.
Qual o impacto das criptomoedas no futuro?
O futuro é incerto e muito do que temos é especulação e projeções com base no que conhecemos hoje.
A revista Fortune Business fez uma projeção de crescimento do mercado cripto nos Estados Unidos até 2028, com o gráfico abaixo. Sendo que em 2020 o tamanho estimado do mercado norte-americano era de US $273 milhões.
Um relatório da Blockware Intelligence traçou projeções de crescimento de adoção do Bitcoin com base em experiências passadas de adoção tecnológica. Imitando a curva de impacto de tecnologias como automóveis, tablets, celulares, rádio, energia elétrica, internet e redes sociais.
O mercado cripto como um todo ainda passa por um momento de amadurecimento, educação e experimentação. De forma geral, o cenário parece muito promissor, com boas empresas liderando a indústria e inovando nos serviços.
A verdade é que o impacto das criptomoedas no futuro virá conforme o ecossistema amadurece e a educação chega em melhor qualidade até um maior número de pessoas. Educação é a chave.
As pessoas também parecem estar se conscientizando sobre a importância de adotar as criptomoedas como dinheiro em seu dia-a-dia, o que agrega ainda mais valor para o mercado e para os projetos que foram criados para esse fim. Além de outras demandas.
A ideia de comprar criptomoedas já parece estar bem aceita entre diversos segmentos e a entrada de grandes instituições tradicionais no mercado ajuda a demonstrar este fato e traçar uma tendência que deve se manter. O crescimento deve se intensificar conforme o uso destes produtos acompanhar a especulação. Todos querem comprar, poucos ainda sabem que podem usar.
E os usos não estão limitados apenas a pagamentos, que acaba sendo a procura mais forte pelos iniciantes, devido à popularidade do Bitcoin. Existe um potencial gigantesco para aplicações relacionadas com documentação (NFT), controle de supply chain em blockchain, identidade digital com proteção criptográfica, armazenamento em nuvem e até mesmo a criação da nova internet, com novas experiências, através da Web 3.0, com o Ethereum (ETH) liderando a revolução desta nova web descentralizada, distribuída e não-permissionada.
O mercado DeFi já superou alguns grandes bancos em tamanho de mercado e deve continuar crescendo, com sua capacidade de solucionar empréstimos, liquidez e trocas com juros transparentes e rentabilidade calculada pelas leis naturais econômicas de oferta e demanda, nas pools de Automated Market Makers (AMMs).
Muitas vezes todo esse crescimento, impacto e “enxurrada” de novidades podem parecer assustadores para quem está chegando agora no ecossistema, mas que nova tecnologia ou revolução não “assustou” um pouquinho?
O susto vem com a quebra de paradigmas e a necessidade de se reinventar.
Já vimos que as criptomoedas trouxeram grande impacto no passado, estão transformando nossa realidade presente a cada dia e contam com projeções otimistas para um futuro nem tão distante. Cabe a cada um decidir participar ou não deste movimento.
Buscando informação aos poucos e focando em soluções e demandas que fazem sentido para sua própria realidade. O investimento precisa ser uma consequência do entendimento e da adoção da tecnologia em nossas vidas.
Na Foxbit nós trabalhamos para te capacitar antes de investir. E oferecemos as ferramentas ideais para quando você decidir trazer seu capital para a revolução cripto.
O Livro de Ofertas é a principal ferramenta para qualquer trader e comprador de criptomoedas, por esse motivo nós da Foxbit investimos na criação do livro de ofertas mais avançado do mercado nacional.
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E para você que está apenas começando ou quer diversificar, disponibilizamos as principais categorias do mercado como stablecoins, metaverso, gamecoins, NFT, DeFi e diversas outras. Nunca foi tão fácil navegar nesse mercado.
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Assim como ver os últimos trades, ordens abertas, canceladas e saldos; tudo em uma única tela no menu.
Sabemos que agilidade é importante quando fazemos trade. Por isso, o processo de cancelamento de ordens também foi melhorado, agora você pode cancelar as ordens também no próprio livro de ofertas.
Informação é tudo
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Com todas essas novidades, nosso Livro de Ofertas se transformou no mais avançado de uma plataforma nacional. Personalização, velocidade, facilidade e informação, venha descobrir esse novo jeito de fazer trade na Foxbit.
Essa não é uma pergunta fácil de ser respondida, apesar de muita gente passar a impressão de que seja. São muitas variáveis que precisam ser consideradas e um ecossistema muito rico em diversidade, onde a generalização normalmente causa o erro.
Vamos tentar responder a pergunta: “Criptomoedas são prejudiciais ao meio ambiente”, neste artigo, mas dificilmente conseguiremos abordar todas as nuances que existem sobre o tema, então não pare de pesquisar por conta própria e não tome nossa resposta como um ponto final!
Como as criptomoedas afetam o meio ambiente?
Apesar de muito diferentes entre si, todas as criptomoedas têm um ponto em comum: elas precisam de uma rede, que precisa de computadores ligados e conectados entre si.
Computadores, por sua vez, consomem energia, emitem CO2 na atmosfera e são desgastados, inevitavelmente gerando lixo eletrônico em algum momento.
Não importa de qual criptomoeda estamos falando, todas elas são assim. E a grande verdade é que estas características não são uma exclusividade só das criptomoedas. Toda rede, ou sistema que utilize equipamentos elétricos também caem nesse mesmo problema.
Na verdade, não apenas sistemas elétricos, mas basicamente toda atividade humana acaba consumindo algum tipo de energia – elétrica ou não, como, por exemplo, combustão. E a maioria delas emite resíduos (CO2 ou outros) na atmosfera e também geram algum tipo de lixo, com o descarte dos materiais e equipamentos utilizados.
O ser humano, por si só, é um agressor natural ao meio ambiente, consumindo recursos escassos, que geram resíduos. Algumas atividades acabam fazendo isso em um maior ou menor grau e algumas são “mais ou menos justificadas”.
Normalmente os grandes críticos das criptomoedas não enxergam o valor da atividade para “justificar” os gastos, mas perceba que isso é um ponto bem subjetivo e que vai acabar variando de pessoa para pessoa. Por isso dissemos que esse é um tema complicado.
Temos certeza que, assim como nós, você enxerga valor nas criptomoedas e em todos os problemas que elas estão tentando resolver – se não fosse o caso, você provavelmente nem estaria lendo esse texto, certo?
Vamos deixar de lado as questões subjetivas e voltar para os fatos. As criptomoedas podem impactar o meio ambiente? Sim, podem. Como qualquer atividade humana.
O especialista Isac Honorato nos contou sua opinião sobre o assunto, ao responder a pergunta: “Criptomoedas são prejudiciais ao meio ambiente?”
“Sim e não. Sim porque toda indústria está sendo construída e isso acaba trazendo um pouco o problema ambiental em diversos níveis. Não se a gente comparar com outros setores e aí não vejo grandes problemas. Em comparação ao sistema bancário atual, o bitcoin consome menos de 10% de energia. A grande questão que eu vejo é como as criptomoedas vão se desenvolver em cima dessa pauta. Ainda é um mercado muito novo. Mas vejo algumas soluções. Um exemplo é como desperdiçamos muita energia, uma pesquisa da Abesco (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia) revelou que só entre 2013 e 2016 o Brasil desperdiçou 143.647 GWh (gigawatt/hora) de energia. Isso significa que jogamos no lixo R$ 61,71 bilhões. O quanto isso poderia parar de ser desperdício e virar ativo? Isso estou falando somente do Brasil e sem contar energia verde. Deu pra entender para onde vamos?”
Quais criptomoedas prejudicam mais o meio ambiente?
Da mesma forma como cada atividade humana prejudica mais ou menos o meio ambiente que outras, cada rede de criptomoedas têm suas próprias regras, incentivos e graus de impacto.
Como o impacto ao meio ambiente está diretamente ligado ao consumo de recursos escassos (energia) e emissão de resíduos (CO2 e lixo eletrônico), independentemente de ser ou não justificável (subjetivo), as criptomoedas que mais prejudicam o meio ambiente são aquelas que mais consomem energia, mais emitem CO2 e mais desgastam equipamentos elétricos.
Apesar de todas precisarem de computadores interconectados e funcionando, algumas delas utilizam um método de consenso chamado proof-of-work, que aumenta a segurança da rede (e a recompensa para os validadores) quanto mais trabalho computacional for gerado. Mais trabalho computacional significa mais energia consumida e mais resíduos emitidos.
Estas redes, como o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH) pré-merge, criam incentivos para um maior impacto ambiental, já que os mineradores competem entre si, disputando quem consegue gerar mais trabalho (hashrate), para lucrar mais e dificultar mais que atores maliciosos prejudiquem a rede.
A rede do Bitcoin, por exemplo, gera cerca de 79,37 Mt de CO2 e 33,99 kt de lixo eletrônico anualmente. Comparado com o que gera Omã e Holanda, respectivamente.
Em questão de consumo de energia elétrica, são 142,30 TWh consumidos anualmente. Comparável com a Ucrânia.
“Impacto ambiental total do Bitcoin ao ano” Fonte: Digiconomist
A rede do Ethereum não fica muito atrás, com 87,62 TWh de energia consumida (Finlândia) anualmente e 48,87 Mt CO2 (Bulgaria), no mesmo período. O lixo eletrônico de ETH é menos relevante, já que a rede pode ser minerada com GPUs, que possuem uma durabilidade muito superior às ASICs do BTC.
“Impacto ambiental total do Ethereum ao ano” Fonte: Digiconomist
Como resolver o impacto ambiental das criptomoedas?
Analistas estimam que, com a tão esperada atualização para o Ethereum 2.0, que transformará a rede em proof-of-stake, como já ocorre com a maioria das outras criptomoedas, o consumo de energia elétrica deve cair em 99,95%. E um efeito parecido deve ocorrer com a emissão de carbono.
Existem muitas outras redes de criptomoedas que conseguiram criar um sistema mais eficiente, com menor consumo de energia, menor emissão de poluentes e menor geração de lixo eletrônico, alcançando resultados muito parecidos.
Com foco em eficiência energética podemos citar redes como Cardano (ADA), Avalanche (AVAX), Algorand (ALGO) e Hathor (HTR), por exemplo, que oferecem soluções semelhantes ao Ethereum e com maior eficiência que a rede proof-of-work. Após o The Merge saberemos se o ETH 2.0 conseguirá manter ou superar essa eficiência, mas as expectativas são positivas.
Em comparação com o Bitcoin, por exemplo, temos redes como Nano (XNO) e Ripple (XRP) – com maior eficiência energética, que utilizam modelos de consenso próprios e sistemas mais “leves”. Com outros incentivos.
Criptomoedas focadas em realmente resolver os problemas ambientais
Mas não só existem estes projetos que possuem maior eficiência, com menor impacto ambiental, como existem aquelas criptomoedas que possuem o objetivo de criar soluções práticas e reais para ajudar o meio-ambiente.
Esse é o caso do Crédito de Carbono da Moss (MCO2) e da Ambify.
Ambify, por exemplo, é um aplicativo de smartphone que coloca nas nossas mãos o que antes só era possível para grandes empresas: Compensar as nossas emissões de CO2 com créditos certificados.
Ela cria incentivos financeiros para que as pessoas diminuam sua emissão de CO2 – agindo no sentido contrário de redes proof-of-work que criam incentivos financeiros para que as pessoas aumentem sua emissão de CO2.
Além disso, o ecossistema da Ambify também está ligado com ONGs e causas que colaboram diretamente com o meio ambiente e com questões ambientais. Essa é a beleza de um livre mercado tão rico e variado como o das criptomoedas, onde é possível encontrar soluções específicas para alguns problemas específicos, desde que se trabalhe com os incentivos corretos.
Segundo anúncios da Ethereum Foundation, entre 06 e 20 de setembro de 2022 acontecerá o The Merge, atualização da rede Ethereum (ERC-20).
O que é o The Merge?
O principal objetivo dessa atualização é alterar o atual mecanismo de consenso usado na rede – proof-of-work (PoW) – para proof-of-stake (PoS) que promete auxiliar na eficiência energética da rede Ethereum. Essa atualização vai acontecer em duas etapas, Bellatrix e Paris.
A primeira fase é a Bellatrix, que deverá acontecer em 06/09/22 quando a Beacon Chain atingir o epoch 144.896. Essa fase é uma atualização no Beacon Chain para prepará-lo para The Merge.
A segunda fase, chamada de Paris, é a transição da camada de execução da PoW para PoS. Essa transição será acionada pelo valor de PoW da Ethereum, ao atingir o Terminal Total Difficulty (TTD) de 58.750.000.000.000.000.000.000, que segundo a Ethereum Foundation deve acontecer por volta de 15 de setembro de 2022.
Priorizando sempre a sua segurança e de seus ativos, veja como será a movimentação de tokens ERC-20 aqui na Foxbit durante o período de atualização:
1. Depósitos e saques dos ativos ERC-20
Os depósitos e saques de ETH e outros ativos da rede (ERC-20) funcionarão normalmente durante o período de atualização “The Merge” Fase 1, mas pode haver atraso na transação caso ocorra instabilidade na rede do Ethereum.
Quando a fase 2 iniciar, os depósitos e saques de ETH e outros ativos da rede (ERC-20) serão suspensos até que a atualização “The Merge” aconteça por completo. Manteremos todos informados.
Atualização – 13/09/2022
Para garantir a segurança de seus ativos, os depósitos e saques de ETH e outros ativos da rede (ERC-20) serão suspensos a partir das 11h do dia 14/09/22 até que a atualização “The Merge” aconteça por completo.
É imprescindível que nenhum depósito ou saque ERC-20 sejam realizados durante esse período, pois a rede estará instável e qualquer ação de envio pode acarretar na perda do ativo.
Atualização – 15/09/2022
O The Merge foi finalizado e os depósitos e saques de ETH e outros ativos da rede (ERC-20) já estão funcionando em nossa plataforma.
Ainda pode haver alguns atrasos na transação durante o dia de hoje. Qualquer problema, entre em contato com o nosso time.
Atualização – 16/09/2022
Os depósitos e saques de ETH e outros ativos da rede (ERC-20) já estão funcionando normalmente em nossa plataforma.
2. Negociações dos ativos ERC-20
O The Merge não afetará a negociação (trade) de tokens da rede Ethereum e ERC-20, então você pode comprar/vender normalmente em nossa plataforma durante esse período.
Se tiver qualquer dúvida, entre em contato com a gente através da nossa Central de Ajuda.
Para mais informações sobre essa atualização, assista esse vídeo da MoneyTimes:
Foi-se o tempo em que o day trade era uma atividade exclusiva de profissionais financeiros! Hoje, qualquer pessoa pode se tornar um day trader. E isso só foi possível pela onipresença da internet de alta velocidade, computadores de alta capacidade e a evolução da indústria de corretagem.
O apelo do day trading é fácil de compreender: liberdade de trabalhar de casa e os grandes ganhos potenciais. Comunidades de traders autônomos, como as Wallstreetbets, do Reddit, surgiram e os traders de varejo agora representam uma porcentagem substancial do volume geral de negociação de ações em todo o globo
Neste artigo, abordaremos o básico do day trading, como começar, bem como os riscos e oportunidades envolvidas.
O que é Day Trade?
Day trade é um estilo de negociação de curto prazo que visa capitalizar os movimentos de preços intradiários. Por definição, um day trader pode fazer muitos negócios em um dia, mas fechará todas as negociações antes do fechamento do mercado.
O objetivo é garantir lucros rápidos através das flutuações de preços durante o dia. Ao fazer isso, os day traders evitam o risco de manter posições de mercado durante a noite e também não precisam pagar juros sobre a margem que usam. Os saldos de margem acumulam juros após a liquidação, portanto, os day traders normalmente não pagam taxas de juros de margem.
Outros termos relacionados à negociação que você pode ter ouvido falar são scalping, swing trading e investimento de longo prazo. Scalping refere-se à negociação de prazo curtíssimo, onde as negociações geralmente são inseridas e encerradas em segundos ou minutos.
Swing trading, por sua vez, descreve um estilo de negociação em que as posições de mercado são mantidas por dias, semanas ou meses. As posições mantidas por mais de um ano são geralmente descritas como investimentos de longo prazo.
Como ser um Day Trader?
Existem vários requisitos importantes para se tornar um day trader. Aqui estão alguns dos principais pontos a serem lembrados:
Certifique-se de que você está capitalizado(a) adequadamente; Obtenha o hardware apropriado. Um computador com boa memória RAM e um processador rápido (CPU) é ideal. Monitores adicionais para gráficos e outros dados podem ser úteis; Certifique-se de ter uma conexão de internet confiável e de alta velocidade. Velocidade é o nome do jogo quando se trata de day trading; Selecione um bom corretor. Procure um corretor respeitável que forneça execução rápida e confiável, taxas baixas e bom atendimento ao cliente. Acesso Direto ao Mercado (DMA). Se você planeja negociar ações no dia, considere trabalhar com um corretor que forneça acesso direto ao mercado, o que permite uma execução mais rápida de pedidos. Estude muito! “Day Trading for Dummies”, de Ann C. Logue é uma boa referência para iniciantes e “Trading in the Zone”, de Mark Douglas, é um livro clássico sobre psicologia de negociação. Defina uma estratégia. Encontre uma estratégia de negociação adequada para você e teste-a usando uma conta de testes. A maioria dos corretores oferece contas de teste gratuitas que permitem que você pratique negociações em condições de mercado ao vivo sem arriscar dinheiro real. Plataformas de software como TradeStation e MetaTrader permitem que os traders testem suas estratégias usando dados históricos, mostrando como eles teriam se saído durante um determinado período.
Estratégias de Day Trade
Aqui estão alguns dos tipos mais populares de estratégias de Day Trade para quem está começando:
Day trading de tendências
Estes visam lucrar com um ativo que continua a se mover na direção de uma tendência predominante. Um exemplo de estratégia de negociação de tendência é uma estratégia de rompimento, em que um trader procura que o preço ‘quebre’ acima ou abaixo de um nível técnico-chave e continue na direção da tendência mais ampla.
Reversão à média
Esse tipo de estratégia visa capitalizar a ideia de que após um movimento extremo de preços, eles tendem a voltar aos níveis médios.
Orientada por notícias
Um exemplo de estratégia de day trading é observar como os dados econômicos surgiram em relação às expectativas dos analistas e tomar uma decisão comercial com base nisso. Por exemplo, se os dados de emprego nos EUA superarem as expectativas dos analistas, um day trader pode decidir comprar futuros do S&P 500 ou o SPDR S&P 500 Trust ETF (SPY).
Orientada por preços
Este método de day trade usa movimento de preço puro em um gráfico com o mínimo ou nenhum uso de indicadores. Padrões como “barras de pinos” e “barras internas” dão pistas sobre se o preço continuará na direção da tendência ou se potencialmente reverterá.
Estratégia de Gaps
Gaps são espaços em um gráfico onde o preço de um instrumento financeiro salta para cima ou para baixo, com pouca ou nenhuma negociação entre eles. As gaps geralmente ocorrem fora do horário normal de negociação. Um exemplo de uma estratégia básica de negociação de gaps é encontrar uma ação que tenha um gap mais alto ou mais baixo, identificar o intervalo durante a primeira hora de negociação e então comprar quando o preço subir acima do topo do intervalo ou vender quando o preço cair abaixo da parte inferior do intervalo.
Mais características do day trading:
As médias móveis e osciladores como RSI e MACD estão entre os melhores indicadores para day trading. As médias móveis são úteis na identificação de tendências e os osciladores mostram quando o momento é forte e quando está começando a desaparecer. O volume (o número total de ações ou contratos trocados) é um indicador importante para avaliar a força e a importância de um movimento de preço.
Tenha em mente que as estratégias de day trading não precisam ser complicadas. Algumas das melhores estratégias de day trading têm apenas algumas regras ou parâmetros previamente estabelecidos.
Muitos day trader de primeira viagem logo querem saber como escolher ações para o dia de negociação. As melhores ações para day trading são tipicamente altamente líquidas, o que significa que podem ser compradas e vendidas facilmente sem afetar o preço. Os day traders também podem se beneficiar dos principais movimentos de preços, portanto, outra qualidade a ser procurada é a volatilidade. Quanto mais um instrumento financeiro se move, mais oportunidades há para os day traders.
Vale a pena ser day trader?
Os estudos que foram feitos sobre a taxa de sucesso dos day traders são preocupantes. Evidências sugerem que a maioria dos day traders falham, então seria justo dizer que para a maioria não vale a pena. Para os poucos que conseguem e conseguem suportar os rigores do day trading, pode valer a pena, pelo menos em termos financeiros.
Num estudo recente, pesquisadores acompanharam os day traders no mercado futuro de ações brasileiro. Eles descobriram que 97% dos traders que persistiram por mais de 300 dias perderam dinheiro.
Tendo em vista essa estatística e a volatilidade do mercado financeiro, sugerimos que você avalie bem as suas opções e só ingresse o day trading após muito estudo!
Agora, se estiver procurando investir em criptomoedas, nós podemos te ajudar! Acreditamos que criptoativos são para todo mundo, e estamos aqui para simplificar.
Investir em criptomoedas, tokens e DeFi na Foxbit é seguro e fácil: crie sua conta!