O nome bitcoin (ou o errado bitocin, biticoin, bit coin), pode soar misterioso ou muito tecnológico para algumas pessoas que não estão acostumadas com esse termo, mas vamos facilitar isso para você, explicando sobre a palavra bitcoin.
Bitcoin
bit: corresponde ao dígito binário, termo que expressa menor unidade de informação processada por um computador no contexto da linguagem de informática;
coin: significa moeda em inglês.
O interessante é que o nome bitcoin não é tão difícil de falar ou escrever, porém, muitas pessoas ainda têm dificuldade na procura pelo termo. Abaixo, no gráfico, você pode ver as buscas das pessoas por bitcoin, utilizando diferentes termos.
Os mais procurados são: biticoin, bitcoin, biticon, bitocin e bit coin.
As pessoas também associam muito o bitcoin a Foxbit, por ser uma das primeiras exchanges, muito conhecida no mundo da criptoeconomia. Costumam digitar na busca de maneira errada, como por exemplo: fox bit, bitfox, foxibit, foxbite.
Agora que você já sabe que o jeito certo de escrever é Foxbit e não fox bit, bitfox, foxibit, foxbite pode pesquisar mais sobre a história da empresa em nosso site. E para mais informações sobre o bitcoin, é só clicar aqui, explicamos com maior precisão para que serve o bitcoin, como foi criado, quando e como ele e a sua tecnologia por trás podem mudar o método que conhecemos como pagamento e dinheiro.
#1 Amazon, Apple e Google anunciam uma parceria única
Nesta quarta-feira (18), foi anunciado uma nova parceria entre três das principais empresas de tecnologia do mundo: Amazon, Apple e Google.
O anúncio teve como intuito informar que as três empresas irão deixar a rivalidade comercial de lado, e se juntar em único projeto visando evoluir e acelerar o desenvolvimento de produtos domésticos.
Alexia, Google Home e Siri poderão ser consideradas co-irmãs a partir de agora. O projeto irá se chamar de “Project Connected Home over IP” e tem como intuito desenvolver um padrão para todos os serviços de tecnologia doméstica.
A tendência é que todos os aparelhos, como: Aspiradores de pó inteligentes, geladeiras e qualquer outro eletrônico que possua esse padrão, tenha pareamento em comum.
Por mais que os aparelhos tenham o mesmo sistema, ainda não será possível fazer comunicação entre elas, por conta de seus recursos de pareamento com suas plataformas.
“O projeto complementará as tecnologias existentes e os membros do grupo incentivam os fabricantes de dispositivos a continuar inovando, usando as tecnologias disponíveis hoje”, diz no texto de anúncio da parceria.
Ainda não há data para que o novo serviço comece a ser implementado, mas a estimativa dada foi para o final de 2020.
#2 Mourão diz que privatizar é prioridade para 2020
Em uma entrevista a rádio Jovem Pan, o atual vice-presidente da república, Hamilton Mourão, afirmou que a prioridade do atual governo é avançar em privatizações e suas reformas.
“Destaco concessões, privatizações e as reformas administrativa e tributária como pontos que temos colocar como prioridade em 2020″, afirmou Mourão.
Ele continua dizendo que a privatização pode ser uma solução para a baixa produtividade do Brasil as estatais.
“Não resta dúvida, e o segmento da sociedade civil que acompanha com maior intensidade a situação econômica já compreende há algum tempo, que nós temos dois grandes problemas estruturais: o déficit das contas públicas e o problema da baixa produtividade. O déficit já tem sido e será atacado com a reforma da Previdência e a reforma administrativa, que deve ocorrer no próximo ano. E a produtividade poderá ser melhorada com concessões. Devemos atrair mais investimentos privados.”
Por mais que defenda a privatização para solucionar alguns pontos do atual governo, muitas opiniões são contrárias do presidente Jair Messias Bolsonaro.
#3 Irã revela vontade de criar criptomoeda que vá em lado oposto ao dólar
O atual presidente iraniano Hassan Rouhani afirmou que os países que adotaram a religião muçulmana, precisam de sua própria criptomoeda para combater o domínio comercial norte-americano.
“O mundo muçulmano deveria estar planejando medidas para se salvar da dominação do dólar americano e do regime financeiro americano”, afirma o presidente na Cúpula de Kuala Lumpur, na Malásia.
O presidente iraniano também diz que é necessário o combate à dependência ao dólar nas transações internacionais. Essa revolta por parte dos países asiáticos, se dá por conta das últimas ações do governo americano com o dólar.
Esses tipos de ações acabou gerando uma blindagem para países onde os EUA têm uma interferência muito grande na parte administrativa e política. As criptomoedas entram como uma “legítima defesa” contra esse tipo de ação norte-americana.
Eai, curtiu? Quer saber mais sobre o mercado de criptoeconomia? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda.
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O blockchain tornou possível a existência de uma moeda totalmente digital, uma base de dados distribuída. Mas será que você sabe exatamente o que isso significa?
Antes de mais nada, uma base de dados é uma coletânea organizada de informações que são geralmente armazenadas e acessadas eletronicamente. Elas podem ser classificadas em três tipos:
Centralizada: os dados são armazenados em um único computador chamado de servidor, ao qual você precisa se conectar para acessar as informações.
Descentralizada: não há um ponto central e os dados são armazenados em vários servidores conectados entre si que podem estar em um mesmo local físico ou dispersos. Para ter acesso aos dados, é preciso se conectar a um desses servidores.
Distribuída: cada computador (nó) da rede possui uma cópia de todos os dados, tendo, portanto, igual importância e acesso às informações. Esses nós podem estar dispersos geograficamente.
Cada modelo tem determinadas implicações, as quais trataremos a seguir com mais detalhes.
Bases de dados centralizadas
Como o próprio nome já diz, esse modelo oferece ao detentor do servidor onde são mantidos e processados os dados um grande domínio sobre as informações registradas, por isso é necessário ter muita confiança nessa entidade responsável. Ele também oferece uma forma eficaz de armazenar as informações e controlar sua acessibilidade, além de reduzir a redundância dos dados.
Os modelos centralizados são relativamente simples de serem criados e mantidos. Eles foram e ainda são largamente utilizados, porém, dada a enorme quantidade de dados produzida e armazenada atualmente, outros modelos vêm ganhando espaço em razão dos problemas apresentados pela centralização. Vejamos alguns:
Escalabilidade: bases centralizadas possuem recursos finitos, consequentemente a capacidade de armazenamento e de tráfego é limitada, o que restringe sua expansão.
Resiliência: os pedidos de acesso recaem sobre um único servidor, logo uma grande quantidade de pedidos pode sobrecarregá-lo e fazer com que ele deixe de responder, tornando os dados temporariamente inacessíveis.
Segurança: há um único ponto de vulnerabilidade, o que facilita ataques de hackers maliciosos. Caso a base de dados seja perdida por algum motivo, não há nenhuma cópia para recuperar as informações. Ademais, qualquer um com acesso ao servidor central pode adicionar, remover ou alterar qualquer dado.
Acessibilidade: se o acesso aos dados for requisitado de uma localização distante, um outro país por exemplo, a conexão pode se tornar um problema, aumentando o tempo de espera para o acesso. Além disso, se o armazenamento central tiver problemas, você não poderá obter suas informações a menos que eles sejam resolvidos.
Para facilitar sua compreensão, pense na base de dados centralizada como a única biblioteca do mundo. Além do espaço ser limitado, restringindo a quantidade de livros disponíveis (escalabilidade), se todo mundo resolvesse pegar um livro emprestado no mesmo momento, haveria fila e provavelmente falta de disponibilidade do título (resiliência). Quem quisesse ler precisaria ir até o local (acessibilidade) e caso houvesse um incêndio, não seria possível recuperar os livros queimados (segurança).
Bases de dados descentralizadas
O objetivo de um modelo descentralizado é otimizar o processamento de dados, dividindo-o entre os diversos servidores conectados entre si, o que possibilita o compartilhamento dos recursos e torna o acesso mais eficiente. Comparando-o com o modelo centralizado temos:
Escalabilidade: com mais servidores, há um aumento dos recursos e da capacidade total, consequentemente há um limite bem maior de armazenamento e tráfego.
Resiliência: todos os pedidos de edição, exclusão ou adição de dados são divididos entre os diversos servidores da rede, o que significa que qualquer quantidade de solicitações pode ser tratada a qualquer momento, diminuindo muito a possibilidade de uma sobrecarga.
Segurança: é mais seguro, pois não depende de um único servidor. Ataques hacker à bases descentralizadas precisam ser mais complexos e são mais caros. Um ataque de negação de serviço (Distributed Denial of Service – DDoS), por exemplo, só seria possível caso sua capacidade fosse muito maior que a da rede.
Além disso, caso algum nó seja desativado por algum motivo ou seja feita alguma alteração acidental, os dados podem ser recuperados, pois há cópias dessas informações em outros servidores.
Acessibilidade: para ter acesso aos dados é preciso se conectar a um dos servidores da rede, normalmente àqueles mais próximos para agilizar o acesso. Ademais, se algo acontecer a algum servidor, os outros podem ajudar fornecendo aos usuários os dados que eles precisam, enquanto o dano é consertado.
Considerando novamente o exemplo da biblioteca, seria como se houvesse várias bibliotecas espalhadas pelo mundo. Comparando-se ao modelo centralizado e à existência de uma única biblioteca, ainda haveria um limite de espaço para os livros, embora fosse maior (escalabilidade). Se todo mundo resolvesse pegar um livro emprestado no mesmo momento, poderia ter uma fila, mas seria menor (resiliência). Quem quisesse ler precisaria ir até uma das bibliotecas (acessibilidade) e, caso houvesse um incêndio, como haveria cópia dos livros em outras bibliotecas, as obras não seriam perdidas (segurança).
Bases de dados distribuídas
Pode-se dizer que o modelo distribuído é o modelo descentralizado levado ao seu limite. Ele exige maiores esforços na construção e na atualização da base. Comparando-se com o modelo centralizado e descentralizado temos:
Escalabilidade: há um aumento ainda maior dos recursos e da capacidade total, tornando-a quase ilimitada.
Resiliência: cada um pode acessar a própria cópia, portanto não existe problema de sobrecarga.
Segurança: os ataques hacker a bases distribuídas precisam ser mais complexos e são mais caros. Para destruir toda a base de dados, por exemplo, seria necessário atacar todos os nós da rede de uma vez, algo quase impossível. Se um deles for desativado por algum motivo, os outros também possuem uma cópia de toda a base, portanto as informações registradas não serão afetadas.
Acessibilidade: cada um pode acessar a própria cópia da base de dados.
Voltando mais uma vez ao exemplo da biblioteca, imagine que existam apenas 50 livros no mundo e que cada pessoa possua uma cópia de cada título, portanto, cada uma tem cada um desses 50 livros em sua própria casa. De certa forma, não há mais a necessidade de existirem bibliotecas, pois cada um tem a própria biblioteca em casa. Não há problemas de acessibilidade e rede é mais segura e resiliente.
O que isso tem a ver com blockchain?
O blockchain é uma base de dados distribuída. Cada computador tem uma cópia de todos os dados, portanto tem acesso a todas as informações e pode interagir com elas diretamente. A manutenção e sincronização são feitas por um algoritmo de consenso, que requer um acordo entre todos os participantes da rede para a tomada de decisões, algo que consome mais recursos e esforços.
A confiança deixa de ser depositada em um único ator, como é nos modelos centralizados, e passa a ser distribuída entre todos os nós do sistema de forma tão igual, que acaba tornando-se desnecessária. Os nós agem com integridade, porque há muitos incentivos para sua contribuição e desincentivos à condutas maliciosas.
Na edição de hoje, vamos dar algumas opções para você que quer entender um pouco sobre o mercado financeiro, ou quer chamar a família para sentar no sofá e ver alguma série ou filme.
Billions
Billions, dirigido por Brian Koppelman e David Levien, é uma série que mostra a briga entre dois homens de visões diferentes: Chuck Rhoades e Bobby Axelrod.
Chuck é um promotor-chefe de justiça de um dos distritos mais populosos de Nova York, e um de seus objetivos é assumir cargos maiores enquanto pessoa jurídica. Já Bobby, é dono de uma empresa de investimentos que é especulada por estar fora da lei.
A trama é ligada por Wendy, esposa de Chuck, que é psicologa na empresa de Bobby, e começa a entender como as coisas estão sendo realizadas e como isso afetaria sua vida.
Além de retratar sobre o mercado financeiro, lucros e posses, o lado ético é muito bem explorado pelos roteiristas, deixando claro para o telespectador que inconscientemente ele irá escolher um lado.
A série que já está indo para a sua 5ª temporada, conta com elenco de alto nível, e a cada dia que se aproxima da nova temporada, novidades são anunciadas e deixam os fãs ansiosos pela continuação da trama.
O IMDB e o Rotten Tomatoes são dois dos maiores sites de criticas do mundo cinematográfico. A série tem notas bem próximas em ambos os portais, com 8.4/10 e 89%, respectivamente.
A série está disponível na Netflix e sua audiência tem sido surpreendente até o momento.
The Blockchain and Us
The Blockchain and Us, dirigido por Manuel Stagars, é um documentário no qual mostra opiniões de desenvolvedores de softwares, criptologistas, empresários, consultores e pessoas relacionadas a tecnologia de diferentes países, como: Estados Unidos, Canadá, Suíça e Austrália.
A intenção de registrar a opinião dessas pessoas, é mostrar como a tecnologia blockchain pode mudar a visão da sociedade, como isso afetaria diretamente cada um de nós e as nossas atividades no dia a dia.
O documentário tenta comparar a invenção da tecnologia blockchain com a criação do Bitcoin, ao avião criado pelos irmãos Wright em 1903, associando como a criação de cada século: mais de 5000 pessoas viajando ao mesmo tempo num mesmo avião, enquanto existem milhões de transações por segundo.
Além de fazer esse comparativo que para muitas pessoas pode ser um absurdo, as opiniões mostradas durante o documentário faz com que um debate seja aberto, os prós e contras dessa tecnologia e como ela pode mudar amplamente a vida de muitas pessoas.
O documentário está disponível no Youtube gratuitamente, e você pode conferir toda a trajetória da criação do projeto no site oficial.
Essa foi mais uma edição do Foxbit Indica. Espero que tenham gostado dessa edição de final de ano, não deixe de acompanhar as nossas redes pra não perder nenhuma indicação!
O ano de 2019 já está acabando e é hora de começar a pensar em 2020, como vamos fazer para acertar nos investimentos em 2020?
Antes de você pensar em investir, você precisa responder algumas perguntas:
Quanto dinheiro você tem?
Para que é esse dinheiro?
Para quando você quer retorno sobre esse dinheiro?
É importante que você trace metas, o que você quer conseguir com aquele objetivo e se você quer obter algum lucro a curto ou a longo prazo.
Fique atento às características de cada fundo, como: liquidez, rentabilidade, taxas e estratégias que aquele fundo de investimento segue.
Existem vários tipos de investidores, os dois tipos mais famosos são : o conservador e o arrojado.
Conservador: Esse prioriza a segurança em suas aplicações. Em sua diversificação de investimentos, ele deve manter a maior parte da sua carteira de investimentos em produtos de baixo risco, como por exemplo: Tesouro Direto, CDB, LCI/LCA e alguns Fundos de Renda Fixa.
Arrojado: Esse investidor não tem muitos receios em arriscar parte do seu capital em investimentos de alto risco. Ele pensa que as perdas a curto prazo são momentâneas e necessárias para aproveitar lucros mais altos a longo prazo. Preferem aplicar seus recursos em ações de empresas que oferecem maior probabilidade de retorno para aumentar seu patrimônio.
Existem também os tipos de investimento, como falamos acima de Renda Fixa e os de Renda váriavel.
Investimentos de Renda Fixa
Títulos Públicos, CDBs, LCIs, CRIs, LCAs, CRAs e Debêntures. Diversos deles garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), passando assim mais segurança para o investidor com o perfil mais conservador.
Investimentos de Renda Variável
Portfólio de ações, criptomoedas e derivativos, são recomendados para investidores com o perfil mais arrojado ou chamado também de agressivo.
É sempre bom ter em mente que um portfólio de investimentos mais diversificado pode te garantir, além de maior chance de lucro, mais conhecimento de aplicação e capital e chance de retorno.
Listamos para você, 5 investimentos para todos os perfis de investidores, para o ano de 2020. Acompanhe!
1 – Altcoins
Fora o bitcoin, têm diversas criptomoedas existentes no mercado com propostas e potenciais de valorização tão grandes quanto o bitcoin, que são chamadas de altcoins, como é o caso da Ethereum e XRP, que tiveram alta valorização no mercado cripto.
2 – Bitcoin
Em 2020 haverá o halving do bitcoin, que diminuirá pela metade a recompensa dos mineradores, que fornecem o poder computacional a rede descentralizada do bitcoin, a blockchain. E o que isso significa? Significa que o criptoativo ficará mais escasso, podendo ter um impacto positivo, colocando o valor do bitcoin com valorização acima do normal.
Além disso, cada vez mais, o bitcoin vem se mostrando como uma reserva de valor para momentos de instabilidades financeiras mundiais.
3 – Fundos imobiliários
Eles podem ser utilizados como uma alternativa a investimentos de renda fixa, não são considerados tão seguros como a renda fixa, porém, é indicado também para pessoas com o perfil conservador.
4 – Ações em renda variável
É a renda variável que pode garantir lucros mais altos, pensando a longo prazo. Considere investir em boas ações de boas empresas e pesquisar muito sobre a ação, pois assim os riscos se tornam menores na aplicação de capital investido na ação.
5 – Tesouro Selic, CDB e Tesouro Direto
Para os mais conversadores, esses são indicados, não são investimentos que irão alavancar sua carteira de forma esplêndida ou obter lucros extraordinários, por serem investimentos mais conservadores, podem ser usados para criar uma reserva de emergência.
Agora que você já sabe quais são as melhores opções de investimento para 2020, analise seu perfil de investidor e veja qual se encaixa melhor para você.
Não se esqueça: nunca coloque todos os ovos em uma única cesta, independente do perfil que você seja, a diversificação de portfólio é sempre a melhor escolha.