A Nike, além de líder mundial em todas as linhas de produtos, nesta semana recebeu uma patente para tokenizar calçados na blockchain Ethereum.
No USPTO (Escritório de Marcas e Patentes dos EUA) foi datado no dia 10 de dezembro um documento que oficializa que a Nike pretende começar a criar tokens para alguns produtos de sua linha.
A ideia da inserção do token Ethereum EC721 que seria vinculado ao seu ID, é armazenar o modelo, tamanho, cor e ajuste do calçado.
Algumas edições limitadas já estão sendo desenvolvidas pela Nike e podemos receber novidades já nas próximas coleções.
No mês de dezembro de 2018, o Bitcoin estava variando em US$3.200 após um ano instável.
1 ano depois, o Bitcoin continua com seu valor imprevisível chegando a US$7.100 e a cada dia que passa, a tendência é que o seu valor fique estagnado.
Mesmo com a variação de seu preço, os ganhos da criptomoeda estão em 114%.
Ainda que sua variação não esteja como os consumidores da moeda desejavam, o Bitcoin ultrapassou diversos recordes no ano de 2019, em apenas uma transferência foi levantado US$8,9 bilhões em três blocos.
A mineração também foi um fator para surpreender, onde houve mais de 120 quintilhões de hashes por segundo.
O ano de 2020 vem com expectativas fortes para todo o mercado de criptoativos, atualmente o BTC ocupa 66% do valor veiculado pelas criptomoedas, a expectativa era que neste ano chegasse em pelo menos 90% de domínio.
#3 Twitter tem pretensão de se tornar uma rede social descentralizada
Uma das redes sociais mais populares, o Twitter, pode acabar migrando sua plataforma para um blockchain. A empresa está montando uma equipe que tenha o objetivo de desenvolver um sistema aberto e descentralizado para as mídias sociais.
Ainda que a ideia seja de incorporar um sistema como o blockchain, há uma preocupação em como isso irá afetar a rede social, como será feita a monetização após a mudança.
Jack Dorsey, CEO do Twitter, diz que isso permitiria a rede social se concentrar e focar em uma inovação.
“Os incentivos de mídia social existentes frequentemente levam a atenção a ser focada no conteúdo e na conversa que gera controvérsia e indignação, em vez de conversas que informam e promovem a saúde.
“Finalmente, surgiram novas tecnologias para viabilizar uma abordagem descentralizada. O Blockchain aponta para uma série de soluções descentralizadas para hospedagem aberta e durável, governança e até monetização. Muito trabalho a ser feito, mas os fundamentos estão lá.”
Eai, curtiu? Quer saber mais sobre o mercado de criptoeconomia? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda.
Nos siga em nossas redes sociais, semanalmente trazemos algumas das notícias que mais impactaram o mercado financeiro.
Com o rápido crescimento do mercado de criptomoedas, tanto pelo aumento dos preços, como pelo surgimento de diversos novos tokens, reguladores em todo o mundo estão intensificando o debate sobre a supervisão do uso e da negociação de ativos digitais.
Isso afeta todas as criptomoedas, mas especialmente o bitcoin, dada sua liderança de mercado e integração no ecossistema global.
Pouquíssimos países chegaram a declarar o bitcoin ilegal. Ao mesmo tempo, poucos são os países que ativamente regularam as criptomoedas de uma maneira proativa.
No entanto, o fato de algo não ser regulado não significa dizer que é uma prática ilegal. Significa apenas que não há regras claras para as atividades e relacionamentos desenvolvidos naquele campo.
Existem diversas questões discutidas mundialmente acerca da possível regulação do bitcoin e das criptomoedas. Quem deveria ser o órgão competente para realizar esta regulação? Deve haver uma regulação em âmbito nacional ou internacional? Qual a natureza jurídica da criptomoeda?
Essas são algumas questões que normalmente vêm à tona quando se fala desse assunto, porém ainda não temos uma resposta definida para nenhuma delas.
No Brasil, o tema ainda não é regulado, apesar de órgãos reguladores como o Banco Central (BACEN) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já terem se pronunciado algumas vezes sobre o tema.
A Câmara dos Deputados criou uma comissão para discutir a regulamentação da moeda, o projeto de lei PL 2303/2015, que dispõe sobre a inclusão das moedas virtuais e programas de milhagem aéreas na definição de “arranjos de pagamento” sob a supervisão do Banco Central.
Dessa forma, podemos dizer que, no Brasil, as criptomoedas ainda não são reguladas por nenhum órgão específico, mas são atividades legais.
Veja como o tema é tratado em alguns outros países e partes do mundo:
Argentina
Apesar de um forte ecossistema de Bitcoin, a Argentina ainda não estabeleceu regulamentos para a criptomoeda, embora o Banco Central Argentino tenha emitido alertas oficiais sobre os riscos envolvidos.
Bolívia
Em 2014, o Banco Central da Bolívia proibiu oficialmente o uso de qualquer moeda ou tokens não emitidos pelo governo.
Canadá
O Canadá foi um dos primeiros países a elaborar o que poderia ser considerado uma “legislação do Bitcoin”, com a aprovação do Bill C-31 em 2014, que designou “negócios em moeda virtual” como “empresas de serviços monetários”, obrigando-os a cumprir protocolos anti lavagem de dinheiro (AML) e “know your cliente” (KYC).
O governo especificou que o Bitcoin não tem curso legal (ou seja, estabelecimentos não são obrigados a aceitá-lo, não sendo moeda oficial), e a autoridade fiscal do país considerou as transações com Bitcoin tributáveis, dependendo do tipo de atividade.
Europa
A União Européia está adotando uma abordagem cautelosa em relação à regulação da criptomoeda, com várias iniciativas em andamento para envolver os participantes do setor na elaboração de regras. O foco parece estar na aprendizagem antes de regulamentar, ao mesmo tempo em que impulsiona a inovação e leva em conta as necessidades do ecossistema.
O Banco Central Europeu (BCE), no entanto, está pressionando por um controle mais rígido sobre os movimentos das moedas digitais como parte de uma repressão mais ampla à lavagem de dinheiro, enquanto reconhece as complexidades jurisdicionais na regulação de um ativo sem fronteiras. No final de 2017, um funcionário do BCE afirmou que a instituição não via bitcoin como uma ameaça, e o presidente Mario Draghi recentemente confirmou que, aos olhos do BCE, o bitcoin não era “maduro o suficiente” para regulamentação.
Reino Unido
A Financial Conduct Authority (FCA) da Grã-Bretanha vê o bitcoin como uma “commodity”, portanto, planeja regulá-lo.
Estados Unidos da América
Os EUA possuem um sistema regulatório fragmentado, com legisladores nos níveis estadual e federal responsáveis por jurisdições em camadas e uma complexa separação de poderes.
Alguns estados são mais avançados que outros na supervisão de criptomoedas. No nível federal, o foco da Comissão de Valores Mobiliários (conhecida como SEC) tem sido o uso de tokens como securities, representando ações de empresas e configurando valor mobiliário.
A Foxbit é relativamente jovem, mas já tem muitas realizações. Fundada em 2014 por João Canhada, Guto Schiavon (in memoriam) e Felipe Trovão, é uma das maiores exchanges de criptomoedas do Brasil e está completando 5 anos de existência no mercado. Desde a sua fundação, a Foxbit tem sido pioneira quando o assunto é Bitcoin e já transacionou mais de 2.444.403 em criptomoedas, possuindo mais de 650 mil clientes em sua plataforma.
Revolucionando o mercado financeiro e fomentando a criptoeconomia desde 2014 por meio da tecnologia, a Foxbit entrega agilidade, transparência, liquidez e segurança para os seus clientes, proporcionando a melhor experiência para negociar bitcoin, ether, litecoin, trueUSD e XRP (Ripple) no Brasil.
Manter-se em um mercado tão competitivo e conseguir crescer é uma grande conquista que só se torna possível graças ao empenho e dedicação de toda a equipe que trabalha com a gente.
A história da Foxbit se mistura com a do próprio Bitcoin e do seu crescimento. Tudo começou com estudos, trades, perdas e ganhos, mas principalmente muita dedicação ao criar uma corretora e entregar um atendimento de qualidade ao principal elo do negócio: o cliente. Um ano após o lançamento da corretora, a Foxbit já era líder de mercado com mais 46 milhões de reais em volume transacionados.
A Foxbit foi eleita pela Delloite|Exame como a PME (Pequenas Médias Empresas) que mais cresceu em 2018 e adquiriu a Modiax, uma plataforma de investimento centrada no investidor digital, que visa solidificar a posição de mercado e de ampliar o portfólio de serviços, oferecendo uma melhor experiência de investimentos.
“Esses 5 anos foram de muito aprendizado e gratidão para todos da Foxbit. Nós nos cobramos todos os dias para levar sempre o melhor para os nossos clientes. Quem conhece a minha trajetória sabe como isso é importante. Estamos apenas dando os primeiros passos, ainda temos muito o que conquistar e os próximos anos serão de muitas novidades” finaliza João Canhada.
Neste dia vamos celebrar e agradecer a dedicação de toda a equipe, que trabalha com entusiasmo por um bem maior: Simplificar para realizar sonhos e inspirar pessoas a conquistar a liberdade financeira. E claro, a você, nosso cliente, a parte mais importante dessa evolução.
Por isso, como falado em nossas redes sociais, estamos presenteando nossos clientes com a campanha Foxbit Party e o melhor, no dia do aniversário da Foxbit, 10 de dezembro, é a vez do bitcoin com TAXA ZERO nos trades (maker e taker).
Faça seu depósito para aproveitar a taxa zero do bitcoin e outras criptos em nossa plataforma para começar a negociar e diversificar seu portfólio de criptomoedas.
Para 2020, a Foxbit espera atingir a marca de 1 milhão de usuários em sua base, consolidando ainda mais a marca no mercado cripto.
Empreender no Brasil nunca foi fácil, ainda mais em um mercado tão volátil, por isso, a Foxbit agradece a todos que estiveram nessa caminhada ao longo desses 5 anos. Que venham muito mais sucesso, realização e crescimento pela frente!
#1 União Europeia tem preocupações com stablecoins e Libra
Na última quinta-feira (05), a União Europeia mostrou estar com preocupações em relação às stablecoins e seus riscos futuros. A tendência é que as criptomoedas não sejam adotadas, pelo menos por enquanto, no continente europeu.
O maior ponto de preocupação com as stablecoins, e principalmente com a Libra (criptomoeda desenvolvida pelo Facebook), é a maneira que ela seria regularizada e como ela afetaria o mercado financeiro do continente.
Em um comunicado em conjunto dos ministros da UE, foi dito:
“Nenhum acordo global de uma stablecoin deve começar a operar na União Europeia até que os desafios, riscos legais, regulatórios e de supervisão sejam adequadamente identificados e resolvidos.”
Com a declaração, ficou ainda mais claro que a regularização das stablecoins não serão uma tarefa fácil. Por outro lado, também foi discutido a regularização dos criptoativos no mercado financeiro europeu.
Essa regularização não parte apenas de um passo da UE (União Europeia), mas de uma ação global.
O que pode ser um motivador para a regularização de criptoativos, é a criação de uma própria moeda digital através do Banco Central Europeu, os ministros esperam que isso seja um primeiro passo para começar uma diminuição do dinheiro em espécie.
#2 Vendas de anúncios de TV têm queda de 4% desde 2009
A publicidade na TV vem perdendo seu espaço a cada ano que passa com o crescimento dos serviços de streaming, só em 2019 houve uma queda de cerca de 4%.
Os principais canais de televisão vêm perdendo sua audiência em grande escala desde que a internet começou a ser intocável.
Serviços de streaming como: Netflix, Youtube, HBO Go e Amazon Prime estiveram com uma grande margem de lucro e de audiência no último semestre, mostrando que o interesse da audiência é focado para todos os prós e contras que esse tipo de serviço oferece.
Canais de TV abertos e fechados estão usando o marketing como saída, já que atingir um público alvo vem sendo mais lucrativo do que milhões de reais gastos para publicidade.
As empresas de tecnologia usam muito do sistema de pesquisa, assim que pesquisado, produtos relacionados ou até mesmo o que foi pesquisado, são automaticamente mostrados ao usuário, assim, desbancando o sistema publicitário da TV.
O final do ano de 2019 para a Chapecoense não está sendo nada amigável, além de cair para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, o que jamais tinha ocorrido na história do clube, a equipe catarinense recebeu a notícia que o pagamento de seu patrocínio com a USD Soccer (criptomoeda criada com o intuito de andar de mãos dadas com o futebol) não deve ser realizado nesse ano.
A equipe catarinense e a dona da criptomoeda fecharam a parceria em outubro deste ano, o acordo teria sido cerca de R$ 5,9 milhões.
O patrocínio não é exclusivo apenas da Chapecoense, outros times de tradição também fecharam o acordo, são eles: Corinthians, Cruzeiro, Sport, Londrina, Oeste, Náutico, Paraná, Ponte Preta, Santa Cruz, Vitória e Avaí.
Goiás e Atlético – GO estariam encaminhando um acordo para 2020 com a criptomoeda.A cripto afirma ser a “moeda matriz que conectará o esporte as criptomoedas”, além de dizer sobre a possibilidade de minerar durante os 90 minutos de uma partida de futebol.
No site oficial da USD Soccer, é informado que: “contratos estão sendo assinados com times e jogadores para garantir a segurança jurídica do projeto, cumprindo com todos os requisitos legais”.
Além da parceria com clubes do futebol brasileiro, a USD Soccer buscou embaixadores para o projeto, entre eles estão: Jorginho, Zinho e Ricardo Rocha, campeões mundiais com a seleção brasileira no ano de 1994, Anderson Talisca, meio-campo do Guangzhou Evergrande, Dudu Cearense e o maior jogador de Futsal de todos os tempos, Falcão.
A USD Soccer anunciou que fará uma ICO (Financiamento coletivo de criptomoedas) ainda no mês de dezembro, os valores serão entre US$ 1 cada unidade, e prevê o lançamento das bases de operações na China e no Brasil para o início de 2020.
Eai, curtiu? Quer saber mais sobre o mercado de criptoeconomia? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda.
Nos siga em nossas redes sociais, semanalmente trazemos algumas das notícias que mais impactaram o mercado financeiro.
Para sua segurança, alertamos aqui algumas medidas de prevenção para que você não caia em golpes, clique em e-mails fraudulentos ou seja vítima de um ataque de “phishing”.
Não coloque suas informações em uma URL diferente desta. Fique atento aos detalhes:
app.foxbitt.com.br – A palavra “Foxbit” está com um “t” a mais. www.foxxbit.com.br – Foi adicionado mais um “x” ao nome Foxbit. www.foxbitcoin.com.br – O endereço foi alterado para “Foxbitcoin”.
2. Ataques de Phishing – O que é e como se prevenir?
Segundo uma das maiores empresas de segurança do mundo, a Kasparsky, o Brasil é líder em ataques de phishing.
O phishing acontece quando o usuário clica ou baixa um arquivo falso que rouba algum tipo de informação. Devido à popularização das criptomoedas, é cada vez mais comum a circulação de e-mails falsos, arquivos que modificam as configurações do roteador da vítima ou anúncios do Google para que a página fique em primeiro lugar.
Fraudadores conseguem copiar o layout de sites originais e captam dados e documentos da vítima, fazendo com que você efetue depósitos e saques em empresas fraudulentas, entre outras táticas.
A URL original é o que garante que você esteja em um local seguro, por isso, é sempre muito importante que você se certifique que está no endereço correto.
Para saber mais sobre ataques de Phishing, fizemos um post completo no nosso blog.
3. Emails oficiais
A Foxbit possui apenas 3 e-mails de contato:
E-mail de comunicados e marketing: [email protected] Promoções, notícias, artigos e novidades da Foxbit são enviadas através deste endereço.
E-mails transacionais: [email protected] Ao efetuar uma ação na plataforma: login, depósito, saque, etc. são enviados por esse endereço.
Quando receber um e-mail com o logo da Foxbit certifique-se que o e-mail remetente é um destes 3 oficiais que utilizamos. Se não for, mande imediatamente para a lixeira.