#1 Governo chinês começa a fazer publicidade sobre Bitcoin
O partido comunista chinês, recentemente publicou um artigo em uma de suas mídias, o Xinhua Daily, com o título: “Bitcoin: a primeira aplicação bem-sucedida da tecnologia Blockchain”.
Uma grande quantidade de elogios são feitas ao Bitcoin, tratada como moeda digital, enaltecendo a volatilidade da moeda, sua quantidade e uma prova prática de que existe muito trabalho envolvido.
As criptomoedas não eram bem vistas nos últimos tempos pelo governo chinês, mas parece que a coisa tem mudado de visão por conta de uma recente declaração de seu presidente, onde ele rasga elogios para a tecnologia blockchain, dizendo que ela é imprescindível para os próximos anos no país.
Isso mostra o poder das criptomoedas no mundo atual, chegando a papéis em países que lideram o mercado financeiro mundial.
#2 Shoppings projetam uma alta de 18% em vendas na Black Friday
Uma pesquisa realizada pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings) está projetando um crescimento de 18% no mês de novembro comparado ao ano de 2018.
Ao longo de todo o mês, grande parte das lojas do mercado nacional começam suas ações para atrair os clientes na data tão aguardada de 29 de novembro.
Os principais fatores para esse crescimento nas vendas, são a liberação do FGTS e uma queda significativa de taxa de juros em grande parte dos produtos.
Outro fator constatado pela instituição, são as categorias mais procuradas para o evento: Eletroeletrônicos, cosméticos e vestuário.
“Com a baixa na Selic o acesso ao crédito melhorou, e muitas famílias puderam sair do vermelho por conta da liberação do FGTS. Além disso, podemos estimar um retorno significativo para o varejo com a chegada da Black Friday e Natal que movimentam muito a economia”, afirma o diretor institucional da Alshop, em uma nota oficial falando sobre a economia do país nos últimos dois meses do ano.
#3 Dólar chega a R$ 4,19 e fecha em seu segundo maior valor desde o Plano Real
O dólar comercial subiu 0,5% nesta quarta-feira dia 13, onde o dólar chegou a ser negociado em média a 4,19 reais, atingindo a maior cotação desde 13 de setembro de 2018.
Os principais motivos para essa alta foram as declarações de Donald Trump sobre a guerra comercial entre os EUA e China, onde foi sinalizado que o Federal Reserve, o BC americano, não irá realizar mais cortes na taxa de juros e a sobre a incerteza política e econômica na América Latina.
Ainda permanecem dúvidas no cenário externo, estão incertas as negociações entre China e Estados Unidos sobre a guerra tarifária. Um acordo comercial entre as duas potências era esperado nas próximas semanas, porém, as declarações feitas na terça-feira pelo presidente americano foram consideradas conflituosas, desanimando os investidores.
Também foi sinalizado pelo Jerome Powell, o chairman do Fed, que não haverá mais corte de juros na economia americana, o que causou desconforto no mercado financeiro.
Trump ainda afirmou que ainda irá aumentar as tarifas sobre produtos chineses se o país asiático não fizer um acordo com os EUA. “O discurso inflamado de Trump, com duras acusações de roubo de propriedade intelectual e subsídios dados à indústria pelos asiáticos, reaquece a guerra comercial entre China e Estados Unidos.
A insegurança na América Latina também afasta os investidores do mercado de capitais. Por aqui, o conflito entre Bolsonaro e o PSL também deixa o mercado em cautela. Toda essa incerteza nos cenários local e internacional favorecem a alta do dólar”, afirma Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos.
Foram causados também ruídos políticos pelo embate travado entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o presidente do PSL, Luciano Bivar, onde foi influenciada na alta da moeda americana frente ao real.
Bolsonaro anunciou a criação de uma nova legenda até março de 2020, a Aliança pelo Brasil, para onde o mesmo pretende migrar acompanhado dos filhos e de parlamentares que o apoiam.
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Moedas digitais são aquelas intangíveis, ou seja, que não possuem uma forma física e existem apenas no formato digital (bits). Quando você faz pagamentos com o cartão de crédito, débito ou com o PayPal, por exemplo, está lidando com dinheiro digital.
Progressivamente o mundo tem caminhado para uma sociedade sem dinheiro físico, utilizando cada vez mais as moedas digitais como forma de pagamento, já que, para elas, não existem fronteiras geográficas ou políticas.
E criptomoedas?
As criptomoedas, por outro lado, são um tipo específico de moeda digital, cujos principais atrativos são privacidade, segurança e descentralização.
Elas são criadas com base na tecnologia blockchain e, por isso, as transações não são verificadas por uma autoridade central, mas sim pela própria comunidade.
Não é preciso confiar em ninguém, pois os incentivos para desencorajar qualquer tentativa de burlar o sistema estão inseridos no código.
Como o próprio nome diz, elas também usam criptografia para evitar a interceptação de informações e, assim, tornar o sistema mais seguro. O exemplo mais conhecido é o Bitcoin, mas existem diversas outras criptomoedas, como Ether, Litecoin, TrueUSD, Ripple e etc.
E as moedas virtuais?
É comum os governos utilizarem os termos moeda virtual e criptomoeda como sinônimos, mas a definição de moeda virtual inclui ainda outras moedas.
O Banco Central Europeu definiu as moedas virtuais em 2012 como “um tipo de moeda digital não regulamentada, que é emitida e geralmente controlada por seus desenvolvedores e usada e aceita entre os membros de uma comunidade virtual específica”.
Essa definição, portanto, inclui moedas utilizadas em jogos, aquelas utilizadas em jogos, por exemplo, como World of Warcraft, League of Legends e o FIFA, já que eles possuem valor apenas dentro daquela economia virtual.
As principais diferenças entre criptomoedas e moedas digitais fiduciárias
Como o quadro acima mostra, grande parte das moedas digitais são fiduciárias, ou seja, são moedas emitidas por instituições reconhecidas pelos governos.
Tanto as criptomoedas quanto as moedas digitais fiduciárias existem apenas no formato eletrônico, mas entre elas existem muitas diferenças:
Descentralização X Centralização
As moedas digitais fiduciárias são centralizadas, ou seja, são emitidas e controladas por instituições governamentais reconhecidas, como bancos centrais.
Todas as transações são verificadas por uma autoridade, que confere o saldo de quem transferiu, confirma se a pessoa tem mesmo aquela quantia e só então efetua a transferência para a conta de destino.
Dessa forma, as contas e transações podem ser bloqueadas ou congeladas por suspeitas de irregularidades, por exemplo. As informações também ficam armazenadas em um servidor centralizado, o que as torna mais vulneráveis a um eventual ataque.
É preciso confiar no sistema e nessas instituições e acreditar que eles protegerão suas informações e seu dinheiro.
Por sua vez, as criptomoedas são descentralizadas, pois não existe nenhuma autoridade central. Elas são emitidas por um código e podem ser criadas de uma vez ou ao longo do tempo. As regras são definidas pelos próprios usuários e são eles também que fazem a verificação das transações.
Uma vez que uma transação é feita e validada, não existem meios de revertê-la, portanto erros são irreparáveis. As informações são armazenadas de forma distribuída, com diversas cópias espalhadas pelos computadores de vários usuários, o que fortalece a segurança da rede.
Valor
O valor das moedas digitais fiduciárias é atribuído pela confiança que a sociedade tem naquela determinada moeda e na instituição que a emitiu, mas elas têm fundos legais e são apoiadas pelos governos.
O valor também pode ser influenciado pelas próprias instituições emissoras, que podem decidir aumentar ou restringir a quantidade da moeda em circulação.
O valor das criptomoedas está ligado à confiança que as pessoas têm, à demanda pela moeda e também ao tamanho da comunidade, pois quanto mais pessoas utilizarem uma determinada criptomoeda, maior valor ela terá (efeito de rede).
O fato de serem limitadas também influencia na valoração. Por ser algo relativamente novo, as criptomoedas ainda são altamente voláteis.
Privacidade
Como são controladas por autoridades, as moedas digitais fiduciárias permitem um monitoramento constante da riqueza das pessoas físicas e jurídicas. Além disso, para fazer parte do sistema bancário é preciso fornecer e comprovar várias informações, como endereço e documento de identidade.
As criptomoedas dão maior privacidade, pois não é preciso fornecer nenhuma informação para criar uma carteira. Para realizar uma transação, basta ter o endereço da carteira de destino. Logo, você pode estar fazendo negócios com Mark Zuckerberg e nem saber disso.
Essas informações ficarão disponíveis publicamente, portanto é possível descobrir o saldo de um endereço se você somar todas as transações que ele já realizou. As criptomoedas, assim, não são anônimas. Essa questão pode ser driblada se você gerar mais de um endereço público para a mesma carteira, pois os endereços registrados no blockchains serão diferentes.
Transparência
As informações sobre as transações com moedas digitais fiduciárias são restritas. Somente as instituições e as partes envolvidas têm acesso a elas.
Já as informações de transações realizadas com criptomoedas são registradas no blockchain e estão disponíveis publicamente. Qualquer um pode acessar todo o histórico das transações já feitas com Bitcoins, por exemplo.
Regulação
As moedas digitais fiduciárias são regulamentadas pelas autoridades locais. A Diretiva 2009/110/EC regula o assunto na União Europeia e o Artigo 4A do Código de Comércio Uniforme regula nos EUA.
O governo brasileiro chama as moedas digitais fiduciárias de moedas eletrônicas e, sobre elas, existem previsões legais. É possível trocá-las por moedas físicas ou trocá-las por qualquer bem ou serviço, pois são aceitas em qualquer lugar.
As criptomoedas, no entanto, não são regulamentadas e também não são aceitas por qualquer estabelecimento. Elas são toleradas e reconhecidas por instituições financeiras, mas não existe uma previsão legal.
Pode haver uma junção entre as criptomoedas e as moedas digitais?
A união de ambas e a existência de um sistema monetário capaz de fornecer a estabilidade das moedas digitais fiduciárias com a segurança e privacidade oferecidas pelas criptomoedas é muito desejável, mas, por terem abordagens tão distintas, é improvável, ou no mínimo muito difícil, que isso venha a ocorrer.
Como o próprio nome já diz (em inglês, “stable” significa “estável” e “coin” significa “moeda”), stablecoins são criptomoedas criadas para ter um valor estável.
Apesar da volatilidade associada às criptomoedas ter efeitos positivos em momentos de alta, pois pode contribuir para a popularização, como ocorreu com o bitcoin no final de 2017, também pode ter efeitos negativos, já que pode desestimular sua adoção como forma de pagamento por conta da instabilidade do poder de compra e afastar investimentos.
Com a intenção de minimizar os efeitos da volatilidade, as stablecoins vêm ganhando cada vez mais espaço, visto que a estabilidade é capaz de reduzir o risco financeiro ao permitir que os investidores se livrem das flutuações sem ter que sair do mercado cripto. É possível dividi-las em dois grupos: as lastreadas em algum ativo e as algorítmicas, vamos explicar melhor abaixo.
Stablecoins lastreadas em ativos
Essas mantém uma reserva do ativo em questão de garantir a estabilidade do valor. De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Blockchain em setembro, esse grupo corresponde a 77% das stablecoins existentes. Podemos classificá-las em dois tipos:
Stablecoins lastreadas em ativos tradicionais (commodities ou moedas fiat) – O valor é atrelado a alguma moeda fiat (dólar, real, euro, etc) ou a alguma commodity (produtos de qualidade e características cujo preço é determinado pela oferta e procura internacional. Exemplos: cobre, ouro, petróleo, etc).
As stablecoins atreladas a moedas fiat são as mais comuns e foram as primeiras a aparecer no mercado. A paridade do valor na proporção de 1:1 com a moeda fiat é garantida por meio de depósitos feitos através de instituições financeiras reguladas.
O montante depositado deve refletir a quantidade em circulação da stablecoin de modo que quem possui 1 unidade da stablecoin seja capaz de resgatá-la por 1 unidade da moeda fiat. Exemplos: TrueUSD, USD Tether, dentre outras.
No caso das stablecoins lastreadas em commodities, a estabilidade do valor é garantida por reservas da commodity, sendo respaldadas por valores reais e tangíveis. Essas reservas devem refletir a quantidade em circulação de modo que quem possui 1 unidade da stablecoin seja capaz de resgatá-la por 1 unidade do ativo real (por exemplo, 1 grama de ouro é resgatada por 1 stablecoin). Exemplos: Digix Gold Tokens e Petro.
Por serem lastreadas em ativos cujo o preço flutua de outras variáveis, essas stablecoins não sofrem com valorizações ou desvalorizações das criptomoedas. Por outro lado, elas estão sujeitas à volatilidade e ao risco do ativo e a confiança depositada nos governos, devido a sua relação com instituições tradicionais.
As stablecoins lastreadas em ativos tradicionais são consideradas centralizadas, pois a instituição que as emite é também aquela que administra os depósitos desses ativos. Então, é preciso confiar que ela manterá os depósitos adequadamente e que os ativos são resgatáveis.
Essa centralização é um dos pontos mais criticados, pois vai contra a proposta de descentralização. Essa estrutura centralizada também é propensa a vulnerabilidades e riscos. Auditorias externas precisam ser realizadas para verificar a credibilidade das contas.
Ainda assim é preciso cumprir certas exigências regulatórias, já que essas stablecoins estão ligadas a ativos regulamentos e mantém os depósitos em sistemas bancários tradicionais, o que dá margem para um controle do Estado, pois entidades reguladoras podem, em teoria, forçar a instituição responsável por uma stablecoin desse tipo a proibir transações de algumas pessoas específicas.
Stablecoins lastreadas em outras criptomoedas –Esse tipo de stablecoin tenta fixar o preço em relação a uma determinada moeda fiat colocando como lastro uma quantia de uma única criptomoeda ou uma cesta de criptomoedas.
Isso elimina a necessidade de confiar em terceiros, já que o processo pode ser feito em um blockchain, porém introduz outra fonte de volatilidade, pois as criptomoedas não são estáveis. Assim, essas stablecoins são descentralizadas e têm uma estrutura transparente, além de serem facilmente convertidas para outras criptos, mas são garantidas por ativos muito voláteis.
Exemplo: Dai. A relação atual considerada segura é de 150 ethers (ETH) para cada 100 DAI.
Stablecoins algorítmicas (Seignorage)
Esse grupo de stablecoins não possui lastro. Elas tentam manter a paridade em relação a uma moeda fiat por meio da definição algorítmica de uma política monetária pré-definida que expande e contrai a oferta disponível no mercado, como um banco central.
Por exemplo, se o preço da stablecoin estiver muito alto, o algoritmo do protocolo emitirá novas unidades e as introduzirá no mercado, aumentando a oferta até atingir a paridade de preço. Se o preço estiver muito baixo, o algoritmo comprará a stablecoin no mercado, diminuindo a oferta até atingir a paridade de preço.
A compra das stablecoins no mercado é feita basicamente pela vendendo títulos que dão direito a uma unidade daquela mesma stablecoin em uma data futura, incentivando os detentores a vendê- las. É preciso acreditar que a plataforma e o projeto ainda existirão na data de resgate.
Algumas Stablecoins
Apesar do Tether ser a mais famosa, existem mais de 60 stablecoins no mercado. Dentre esses, TrueUSD, DAI e Gemini, que oferecem paridade ao dólar e, portanto, concorrem com o Tether, são regulados, logo seguem padrões de auditoria e transparência, algo que diminui o temor no mercado que estes ativos não poderão ser resgatados contra o dólar americano.
Antes havia muitas suspeitas sobre as reservas de ativos que garantiam a estabilidade, porém, com algumas iniciativas tendo apoio institucional, foi gerada maior confiança.
No entanto,de acordo com Garrick Hileman, head de pesquisa na empresa Blockchain, quase 60% dos US $ 350 milhões investidos em capital de risco em projetos de stablecoin foram direcionados para abordagens que não dependem dos bancos e, portanto, prometem ser mais descentralizados e acessíveis. A seguir, detalharemos algumas dessas stablecoins:
Tether
A maior stablecoin por capitalização de mercado é o Tether (USDT). São muitas as especulações que giram em torno da empresa, cujos sócios são os mesmos da exchange Bitfinex.
A empresa alega que cada token emitido é apoiado por um dólar dos Estados Unidos, no entanto, não houve uma auditoria forte para confirmar essa afirmação de que a empresa de fato possui reservas equivalentes em dólar americano ao total de Tethers que circulam no mercado. Além disso, o Tether de repente perdeu sua paridade com o USD em outubro, já que o valor do token USDT caiu significativamente abaixo de US $ 1.
DAO
Criada pela MakerDAO, a DAI é uma criptomoeda descentralizada com um valor nominal atrelado ao dólar americano. A DAI alcança a estabilidade de preços através de um sistema autônomo de contratos inteligentes que responde às dinâmicas de mercado variáveis. O Ether (ETH) é usado.
Basis
A Basis arrecadou US$ 133 milhões em abril de 2018 de várias empresas de grande porte do Vale do Silício e que se autodenominou “uma criptomoeda com um banco central algorítmico” e que a pouco tempo anunciou o encerramento do projeto, comunicando que devolveria o capital levantando aos investidores.
O projeto foi finalizado porque teria que aplicar regulamentações de valores mobiliários impostas pelos Estados Unidos, o que implicaria uma centralização das operações e limitações nos participantes do leilão.
Benefícios de estabilidade
As stablecoins, diminuindo a volatilidade das criptomoedas, tornam sua adoção como forma de pagamento mais viável, o que pode ser benéfico para pessoas que vivem em países que sofrem com altas taxas de inflação e têm poder de compra reduzido.
Nesses países, a possibilidade de converter seu dinheiro em stablecoins pode garantir que o valor de seu dinheiro seja preservado. Traz também a possibilidade de ajudar investidores a proteger seu capital reduzindo o risco trazidos com as variações de valor.
O conceito das stablecoins é interessante, porém, há uma crença de que talvez seja impossível criar uma stablecoin perfeita, descentralizada e estável ao mesmo tempo. Provavelmente haverão ainda muitas iniciativas nesse sentido, mas é preciso cuidado. Não se deve supor que a stablecoin seja tão estável quanto qualquer moeda fiat no longo prazo.
No dia 10 de dezembro a Foxbit completa 5 anos e estamos muito felizes com isso. Para comemorar esse marco, nada melhor do que valorizar quem tem caminhado junto com a gente em todos os momentos, certo?
Por isso hoje, 11 de novembro, começa o Esquenta Foxbit Party com taxa zero nos trades de Litecoin.
A cada nova semana, vamos eleger uma criptomoeda para oferecer taxa zero nos trades e para o dia 10 de dezembro, quando se comemora o nosso aniversário, teremos um dia especial. Durante 24 horas vai rolar um open trade, ou seja, todas as nossas criptos estarão com taxa zero!
Para você poder aproveitar o melhor dessa comemoração, vamos responder algumas das perguntas mais frequentes sobre Litecoin.
O que é o Litecoin?
Litecoin é uma criptomoeda baseada em um protocolo de criptografia de código aberto e não é gerida por uma autoridade central, assim como o bitcoin.
Ela foi inspirada no bitcoin, ou seja, uma praticamente a mesma tecnologia dele e veio com a necessidade de uma transferência mais rápida e uma alternativa ao bitcoin, tendo mais uma opção de forma de pagamento.
Por que ter Litecoin?
Litecoin é uma das criptomoedas mais rápidas da atualidade, seu bloco é confirmado dentro de aproximadamente 2,5 minutos, o que é 4 vezes mais rápido que o bitcoin. Tornando assim mais prática, também é muito menos volátil que o bitcoin.
Posso usar Litecoin em meu dia a dia?
Por o Litecoin ter um valor muito menor e ser mais rápida que o bitcoin, ela é considerada muito prática em pequenas coisas do dia a dia. Ideal para comprar pequenas coisas, como um cafézinho por exemplo. Fizemos um texto de lugares de já aceitam Litecoin como forma de pagamento.
Como armazenar Litecoin?
Através de uma carteira chamada Electrum, é muito segura e conhecida. Fizemos um post completo com video e tutorial por escrito, é só acessar no nosso blog. Agora que você já conhece o Litecoin aproveite e venha fazer suas negociações com taxa zero em nossa plataforma.
#1 Fundador do Twitter dispensa a criptomoeda Libra
Jack Dorsey, fundador do Twitter, declarou que nunca entraria no projeto Libra, criptomoeda liderada pelo Facebook, entretanto, isso não vetaria sua entrada no mercado de criptoativos.
Apesar das críticas do projeto Libra, Dorsey está presente em uma lista de investidores de uma startup americana que é ativa no mercado de criptomoedas. Além de investidor, ele é conhecido por ser um entusiasta do mercado cripto.
“Eu acredito que a internet terá uma moeda única”, disse ele em uma participação de um podcast em fevereiro deste ano. Outra colocação pertinente no podcast, foi sua afirmação dizendo que o Bitcoin deve tomar conta do mercado de criptomoedas.
#2 Casa da moeda pode chegar a um prejuízo de R$ 100 milhões em 2019
A Casa da Moeda é a responsável pela impressão da cédula em Real, passaportes e outros meios usados pelo Estado.
No último dia cinco (05.11), Jair Bolsonaro, decretou com sua assinatura, o fim do monopólio da Casa da Moeda no Brasil, assim trazendo outras empresas que possam gerar concorrência.
Apesar das notícias envolvendo a Casa da Moeda em algumas polêmicas nos últimos anos, a ideia do governo atual é privatizar o meio de fabricação.
Após o decreto do presidente, o Banco Central realizou um pedido de R$ 650 milhões, assim, ajudando a amenizar um prejuízo que pode chegar a R$ 100 milhões no ano de 2019.
#3 Banco peruano adota a criptomoeda XRP em seu sistema
No último ano, o Banco Internacional do Peru veio realizando testes em seu sistema, para introduzir a criptomoeda XRP em suas formas de pagamento internacionais.
O Banco Internacional do Peru está entre os 5 maiores bancos do país e assim como todos os bancos digitais do Brasil, ele disponibiliza diversos serviços bancários e serviços relacionados a investimentos.
A criptomoeda XRP é sempre confundida com o Ripple, mas o que é o XRP?
O Ripple, é um protocolo de pagamento, que proporciona mais segurança, rapidez e baixo custo da transação entre pessoas e instituições financeiras. A criptomoeda mesmo é a XRP (moeda nativa do Ripple).
Virou costume dizer, que sempre que o Ripple se movimenta no mercado, o crescimento do XRP é da mesma proporção.
Além do crescimento na América Latina, o Ripple vem se expandindo no mercado asiático buscando soluções inovadoras baseadas na blockchain para empresas.
Eai, curtiu? Quer saber mais sobre o mercado de criptoeconomia? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda.
Nos siga em nossas redes sociais, semanalmente trazemos algumas das notícias que mais impactaram o mercado financeiro.