Acredito no universo, que as coisas que a gente manda pra lá, voltam. Se você fala coisas boas, uma hora isso volta.
Meu nome era Tiffany Oliveira. Porém, meu pai foi o responsável por me registrar, e, de felicidade de ter tido uma menina, ele foi comemorar bebendo. Bastante, por toda a madrugada, samba adentro. Na hora do registro, acabou esquecendo qual o nome escolhido, mas lembrou da música “Carol”. E, assim, virei Carolinne, com dois “Ns”.
Tenho 28 anos, sou analista de CX na Foxbit, área responsável pelo atendimento e experiência dos clientes. A profissão que eu sempre esperei foi ser professora. Quando tive a oportunidade de fazer isso, me decepcionei. Hoje, de alguma forma estou ensinando as pessoas, e hoje é minha paixão real e o que me imagino fazendo pro resto da vida!
Infância
Nasci em Santos, onde morei até os meus 16 anos. Passei boa parte da minha vida sendo criada pela minha avó, mas sempre morando próxima dos meus pais.
Eu comecei a nadar com uns 3 anos, porque tinha bronquite, rinite, sinusite, e todo esse festival de “ites”. Quando fiz 7 anos, um técnico insistiu pros meus pais que eu tinha que investir nisso, porque eu gostava muito e que era um esporte muito bom e que precisava de mais gente nadando no país. Dois anos depois, eu fui chamada para nadar na Unisanta, onde fiquei até os 16, quando recebi um convite pra ir para Curitiba pra nadar no Clube Curitibano.
Fiquei por uns dois anos morando lá, mas acabei largando a natação, chateada com o cenário. Esporte de alto nível no Brasil geralmente é muito caro,você tem que ir nas melhores competições, ter os melhores materiais, e tudo isso tem muito custo.
Faculdade(s)
Eu sou formada em História pela USP, que é minha paixão! Mas eu passei por muitas dúvidas e outros cursos antes de tomar (e concluir) essa decisão.
Cheguei a fazer um semestre de moda – eu achava que era o que queria fazer da vida. Logo vi que não era isso, e desisti. Aí eu fiz Biologia Marinha, e voltei pra Santos na época, que é onde seria possível estudar essa área. Também descobri que não ia dar, e ainda tive uma professora que me falou “saia dessa” e eu concordei.
Cheguei também a fazer Filosofia e um semestre de Psicologia.
Antes disso tudo, me formei em fotografia!
Vida profissional
Depois que voltei de Curitiba, da minha fase como atleta, vivi diversas mudanças. Fui morar alguns meses na Bolívia, pra acompanhar minha melhor amiga, que foi estudar Medicina lá.
Minha vida, então, se direcionou pra São Paulo. Me mudei pra capital, pra acompanhar minha namorada da época. Minhas moradias nunca foram de forma tão linear, já morei alguns meses no Rio, porque queria viver essa experiência, e também em Porto Alegre.
Começou então em São Paulo a minha vida profissional na área pela qual sou apaixonada! Trabalhei na Porto Seguro, onde eu fui bem contente, mas não sentia tanta liberdade pra ser quem eu sou, por ser uma empresa muito tradicional.
Saí de lá e fui trabalhar com meu pai, e foi quando eu descobri que trabalhar com família não é algo tão bom. Foi uma experiência ruim porque eu nunca podia ser boa por ser boa, mas sim por ser filha do dono. Fiquei frustrada, queria ser reconhecida pelo que eu faço.
Saí de lá e fui pra Buscapé Company, no segmento Brandsclub, por três anos. Fui bem feliz lá, por ser um ecommerce com cara de startup: liberal, galera toda tatuada, cabelo colorido. Cheguei lá e fiquei “meu Deus, que mundo é esse? Como as pessoas conseguiram emprego desse jeito?”. Me encontrei! Era como eu queria trabalhar, sem que as pessoas se importem como se veste ou anda, mas sim com o que você entrega.
Saindo de lá, fiz alguns alguns cursos e fui trabalhar no Nubank, onde fiquei cerca de dois anos e meio. E foi incrível, uma das melhores experiências da minha vida! Me ensinou muita coisa sobre mercado, o que é realmente ser um startup.
Interlúdio e abacaxi
Depois de sair do Nubank, fiquei uns seis meses pensando sobre a vida, refletindo, fazendo miçangas e colares, vendo a natureza… Pesquisando a resposta da pergunta mais difícil da minha vida, que é: “como plantar abacaxi?”. E descobri que abacaxi não se planta, você precisa da coroa dele! Mas aprendi que cada “pé” dá várias plantinhas e frutos. Isso já foi tema de longa discussão no Reveillón com a minha família…
No dia 1º de dezembro de 2017 e depois da descoberta do mistério do abacaxi, eu entrei pra família Foxbit!
A Foxbit
Depois que eu cheguei aqui, foram muitos desafios. Eu tinha um conhecimento raso sobre isso e corri atrás para entender realmente o que é o bitcoin. Me apaixonei completamente pelo blockchain, e quem me trouxe essa paixão foi a Foxbit. Não sei se eu trabalhasse em outra coisa eu teria a dimensão do que é blockchain e dos tantos problemas que ele pode resolver. Se eu teria essa noção antes do que a maioria das pessoas como agora.
Aqui eu aprendi muito, passamos por muitos desafios. Eu melhorei muito em acreditar nas pessoas. Eu acreditava que o amor era suficiente pra solucionar muitos problemas, mas a Foxbit me trouxe algo mais maduro. Amor é muito importante pra resolver muita coisa, mas não é só ele que resolve tudo. É preciso mais.
Sempre trabalhei em CX, que é minha paixão real. Provavelmente vou fazer isso pro resto da minha vida! Acredito muito na revolução tecnológica, internet das coisas, inteligência artificial, no avanço… mas acredito que ninguém ou nenhuma máquina nunca vão conseguir superar o contato com outro ser humano. Ninguém nunca vai tirar isso da gente.
Vou investir o resto da minha vida nisso porque é extremamente frustrante pegar o problema de alguém e não conseguir resolver! É uma satisfação tão absoluta conseguir ouvir um “obrigado” de uma pessoa que nem está vendo seu rosto, que você não conhece e nem sabe no que ela acredita. Você não sabe nada, mas sabe que é recíproco o carinho que ela tem por você ao resolver um problema.
Mesmo que um dia exista uma tecnologia que resolva todos os problemas, ainda existirão pessoas com dúvidas, e vai existir alguém pra tirar a dúvida delas. Buscar atendimento humanizado é o que me motiva.
Já que eu não me formei em Psicologia pra resolver problemas das pessoas, eu ouço os desabafos delas e consigo ajudar de certa forma!
PS: Eu amo muito música! E queria isso registrado aqui. Acho que o mundo seria melhor se todas as pessoas andassem com fones de ouvido ou se o universo tivesse música ambiente!
Se você está indo de manhã trabalhar e o metrô está lotado, quente, e você escuta axé, você pensa “meu Deus, tô em salvador, vambora!” e muda completamente tudo! Se você está na fila do restaurante esperando pra ser atendido e toca um jazz, você pensa que tá incrível e que pode demorar sem problemas. Música ajuda muito a gente =)
Desde o ano passado, o bitcoin conseguiu grande popularidade, graças à sua estrondosa valorização. E por estar em alta, ela vem atraindo investidores de diferentes lugares, inclusive, há um número considerável de celebridades que investem em Bitcoin.
Pensando nisso, nós resolvemos apresentar alguns nomes que estão utilizando Bitcoin para concretizar seus negócios. Acompanhe!
Qual é a situação do Bitcoin?
É evidente que 2017 foi um ano muito interessante para as criptomoedas. Afinal, muitas delas tiveram um excelente desempenho no mercado. O Bitcoin é um dos melhores exemplos desse percurso, sua valorização em dezembro chegou a 1.500%. Além disso, a descoberta da tecnologia do blockchain só fez aumentar as expectativas positivas em torno desse tipo de moeda.
Contudo, as criptomoedas, em especial o Bitcoin, possuem alta volatilidade. Nesse contexto, existem algumas instituições que não confiam tanto nessa inovação. Bons exemplos são o Bank of America e o J.P. Morgan, que não aprovam mais a compra da criptomoeda com seus cartões de crédito, apesar de investirem em negócios relacionados.
Na verdade, é normal que novidades assustem. Muitas pessoas ainda não entendem bem as criptomoedas e isso acaba refletindo no mercado. Hoje em dia, a criptomoeda não possui a mesma cotação inicial, o que é normal para um investimento tão novo. Porém, ainda está com um valor bem alto e promissor.
Os investidores da categoria dizem que vale a pena e, como mencionamos, até mesmo algumas celebridades aplicam na moeda. Quer saber quais são?
Quais celebridades que investem em Bitcoin?
1. Ashton Kutcher
Ashton Kurtcher tem uma extensa carreira no mundo do entretenimento. O ator já participou de séries como “That 70’s show” e “Two And a Half Man”, além de ter encarnado Steve Jobs na cinebiografia JOBS.
Contudo, o astro também tem vocação para os negócios. Participou do programa Shark Tank e é co-fundador da empresa investidora da BitPay, A-Grade Investments. O ator investiu 12 milhões na criptomoeda em nome de seu empreendimento.
2. Mel B
A ex-Spice Girl também está por dentro do mundo das moedas criptografadas. A artista é uma das poucas representantes da classe musical que aceitou que suas músicas fossem pagas com Bitcoin. O single em questão é “For Once in My Life” e foi lançado recentemente.
De acordo com a artista, a tecnologia facilita a vida e, em sua opinião, junta seus fãs ao redor do mundo.
3. Messi
O gênio no futebol, Lionel Messi é outro que investe na moeda. O jogador do Barcelona está tão conectado com as criptomoedas que, além de investir, ele também é o garoto propaganda de uma empresa do segmento, a SirinLabs.
A empresa pretende criar sua própria moeda para subsidiar uma linha de smartphones e computadores que funcionam com o código aberto.
4. Floyd Mayweather
Floyd Mayweather tem o privilégio de ser uma das primeiras celebridades a fechar acordo para divulgar uma criptomoeda. Sua imagem foi bastante utilizada quando estava se preparando para lutar contra Conor McGregor.
O ex-boxeador trabalhou em diferentes projetos relacionados a ICOs, inclusive um de uma startup chamada Centra, que produz cartão de crédito para criptomoedas.
Então, essas são algumas das celebridades que investem em Bitcoin. Ficou interessado em conhecer mais sobre a moeda e quem sabe começar um investimento? Então entre em contato com a Foxbit e saiba mais!
TED Talks são incríveis. Todos que conhecem são fãs do formato. A proposta é nada modesta, em até 18 minutos pessoas notáveis apresentam a palestra de suas vidas. O melhor de tudo é que o objetivo praticamente sempre é alcançado.
Sinto que o formato é tão imbatível que seja qual for o assunto será inspirador. E assuntos não faltam. São tantos e tão diversos que a curadoria deste conteúdo é por muitas vezes um desafio.
Trazendo para o mundo da Foxbit, vale, e muito, uma seleção de apresentações que podem mudar sua mente para um ponto de vista novo sobre suas finanças e o dinheiro como um todo.
O poder do não e o dinheiro
Nathalia Arcuri – A Nathalia, ou Nath, é a principal influenciadora brasileira que fala de educação financeira. Dona do canal no YouTube “Me Poupe!” e apresentadora do programa Me Poupe 89 na Rádio Rock de São Paulo, ela ganhou fama no país e transformou seu canal no principal canal financeiro do Brasil sobre finanças. Ex-jornalista da Record, carismática e extremamente popular, ela simplifica e educa como ninguém, “falando com a câmera” com a naturalidade de poucos. Nathalia Arcuri entrevista João Canhada
No Ted Talks, ela falou da importância de saber dosar e como pequenas ações podem significar muito para seu futuro financeiro. Dizer “não” e muita disciplina faz toda a diferença, no caso que ela traz, foi visando comprar seu primeiro carro que ela se educou financeiramente. Porém, fruto de um consórcio, acabou ganhando o carro de uma tia, o que permitiu fazer ela investir o dinheiro. E aí tudo começou…
Os três piores conselhos sobre dinheiro
Thiago Nigro – O Thiago é outro grande influenciador e o grande “competidor” da Nathalia. Dono do canal Primo Rico, ele tem uma série de certificações para atender o sonho de trabalhar no mercado financeiro. Com dificuldades para ingressar em grandes empresas, a saída foi empreender. Criou sua própria assessoria de investimentos, e prosperou, muito. “O décimo maior escritório sobre assessoria de investimentos do país”. Foi ali que encontrou o grande propósito da sua vida. Educar financeiramente.
No Ted, ele trouxe 3 ensinamentos ruins que recebíamos da família sobre educação financeira enquanto crianças. O grande problema de educação financeira que se refletiam no momento do país. Os conselhos ainda são bastante comuns e considerados verdade absoluta por muitos:
1- Invista na poupança porque ela é mais segura;
2- Compre seu próprio imóvel, ele é mais seguro;
3- Tenha seu próprio carro, ele também é mais seguro.
Eu já recebi todos eles em algum momento. Ele analisa, muito bem, os motivos disso e traz uma reflexão muito válida sobre nossa educação financeira. Bela apresentação!
Como comprar felicidade
Michael Norton – É professor de Administração de empresas da unidade de marketing de Harvard. Um pesquisador de ciências sociais, Michael estuda o verdadeiro sentimento sobre tudo que compramos. Qual é o real propósito disto?
Você passa mais tempo pensando em dinheiro ou em felicidade? Ou você considera que são sinônimos? Se você está já está em nossa área, provavelmente considera. Mas o que é felicidade pra você? Em Uganda pode ser uma coisa, no Canadá outra completamente oposta. Ambas até podem estar conectadas com dinheiro, porém, quantias e propósitos são totalmente distintos. Entendo que Michael Norton neste TED tem um único propósito: te fazer refletir.
Como reiniciar a sua mente e praticar bons hábitos
Kau Mascarenhas – Instrutor de desenvolvimento humano e palestrante, Mascarenhas é diretor e sócio-fundador do PRO-SER Instituto e auto do livro “Mudando para melhor“.
A palavra chave é MUDANÇA. Kau fala sobre mudanças constantes, transformações. Como lidar com repentinas mudanças? De onde vem estas motivações? Muitas vezes podem ser encontradas em simples pontos de vista diferentes, verdadeiras “reprogramações” de mentes.
Algo que pode acontecer, por exemplo, em uma palestra TED como esta abaixo. O grande ensinamento é que as pessoas podem mudar totalmente suas vidas, apenas reprogramando suas próprias mentes. Uma simples frase pronta repetida por gerações como “dinheiro não traz felicidade” pode limitar novos horizontes incríveis para sua vida. Como lidar com sua própria mente?
Dinheiro: outro modo de usar
Eduardo Amuri – Eduardo ajuda pessoas a lidar com dinheiro. Simples assim. Como ele começou a fazer isso? Fruto do acaso. Planejamentos falham, e não deixam de ser úteis por isso. Depois de errar, ele viu oportunidades trabalhando com consultoria financeira, algo que ocorreu naturalmente, e antes mesmo de notar, já trabalhava com isso.
O que te incomoda mais? Falta de dinheiro ou a incerteza que isso pode trazer? A grande questão não é quanto você ganha, mas quanto isso representa para você. O grande desafio de todos é lidar consigo mesmo, enfrentar a própria mente que reprime instintos (seja por comida ou por dinheiro) que temos dificuldades em lidar.
Não é preciso conhecimento técnico, o ponto principal precisa ser BOM SENSO. Uma proposta de reeducação? Falar sobre dinheiro. Não pode existir nenhum tipo de tabu sobre isso.
Como o blockchain está mudando o dinheiro e o mundo dos negócios
Don Tapscott – o canadense é escritor, consultor e palestrante especializado em estratégia de negócios. Com 16 livros publicados (Wikinomics é o mais famoso), ele é presidente executivo do Blockchain Research Institute.
“A tecnologia que vai causar mais impacto nas próximas décadas já chegou.” O bitcoin trouxe à sociedade muito mais do que possibilidades incríveis de liberdade financeira e quebra de fronteiras, o bitcoin trouxe a tecnologia Blockchain. A Internet já permitia desde o início a troca de informações e documentos livremente e com agilidade, porém quando enviamos um e-mail ou uma mensagem no Whatsapp, por exemplo, estamos fazendo uma cópia do que vemos para outra pessoa. Exatamente por gerar cópias, tornava-se inviável para outros negócios/propósitos que não fazem sentido duplicar para enviar, como dinheiro. É a famosa solução (para o segmento) do “gasto duplo”. Se te envio 100 dólares (ou frações de bitcoins), eles precisam ser só seus, não posso mantê-los comigo.
Você provavelmente vai se perguntar: “mas meu banco já faz isso digitalmente”. Sim, mas dependendo de uma série de intermediários, com interesses próprios, como os mesmos bancos, governos e outras empresas, de forma totalmente centralizada. Isso significa que podem ser hackeados e excludentes. Quem não se enquadra nas regras pré-determinadas, está fora. E este número de excluídos pode chegar na casa do bilhão. E a pior palavra de todas você já deve imaginar qual é: impostos. Para onde estas mudanças nos levarão?
E aí? Curtiu? Lembra de mais alguma interessante neste recorte? Com certeza existem outros relevantes, envie nos comentários.
Quanto uma empresa pode evoluir em um ano? E uma exchange de criptomoedas? Claro, depende do produto, de prioridades, equipe, contratempos e claro, até mesmo do ano. E o 2018 da Foxbit foi cheio de emoções!
Esta era nossa exchange em janeiro. Uma solução extremamente funcional e que atendia muito bem sua proposta básica, aliadas a dois dos diferenciais Foxbit: atendimento de excelência e liquidez.
Outra usabilidade e até mesmo outra marca. Negociávamos apenas bitcoins e as opções de funcionalidades não passavam muito das mais simples.
Plataforma Foxbit em janeiro
O ano da revolução
Poucos sabiam que estávamos muito próximos de começar uma verdadeira revolução. Muitas, muitas mudanças viriam.
Tudo começou com as pesquisas. De qualitativas em focus group até quantitativas pela internet, falamos com mais de 6 mil pessoas que já estavam no mercado ou que tinham o perfil potencial de entrada. Provamos alguns acertos, porém identificamos inúmeras oportunidades que ainda não explorávamos.
Das pesquisas, passando pelas tomadas de decisão e chegando ao desenvolvimento pronto, chegamos ao dia 4 de julho (Dia da Independência?). Juntamos dois grandes lançamentos. Nossa nova plataforma e nossa nova marca. Era apenas o começo de algo maior. Muitos ajustes e noites trabalhando viriam para chegarmos até aqui.
Bancos de imagens nunca mais! Colocamos nossos funcionários, quem faz a Foxbit forte, à frente de nossas comunicações visuais. Mexemos em toda a usabilidade da plataforma para melhor atender nossos clientes, o grande propósito do nosso negócio.
Plataforma estabilizada, 400 mil usuários migrados com sucesso e começamos a documentar nossas melhorias constantes. Mudamos da tela de login até a cor da plataforma, habilitando a opção night mode, tão valorizada pelos traders que passam horas olhando para a tela.
Pequenas facilidades para agilizar ainda mais processos simples foram implementadas: nova iconografia; compras ou vendas em valores personalizados; calculadora; cotações relevantes; responsividade; ordem limite; ordem mercado; stop market e o melhor estava por vir.
Plataforma Foxbit em Dezembro
Novas unidades de negócios surgiram, Foxbit Invest ficou mais forte, lançamos o Cointimes, o Foxbit Educação foi embora para voltar como Foxbit Lab e conhecemos o Foxbit VIP, com taxas regressivas e um canal exclusivo para nossos traders.
A hora das altcoins
Ouvimos a comunidade, tão relevante e importante para nosso segmento e começamos a lançar novas criptomoedas.
Dia 15 de outubro marcou o lançamento do orderbook (livro de ofertas) de Litecoin, 21 de novembro foi a vez do Ether (Ethereum – terceira criptomoeda em capitalização do mundo) e 12 de dezembro, com direito à live com nosso CEO João Canhada, chegou nossa primeira stablecoin, o TrueUSD – exclusiva Foxbit no Brasil, pareada com o valor do dólar e recheada de oportunidades de negócio.
Encontramos um belo caminho e gostamos, não podemos parar por aqui. Qual será a próxima criptomoeda da Foxbit? Coloque seu desejo nos comentários e participe dessa escolha.
Para terminar, vale também um pouco de spoiler… 2019 começará com mais lançamentos Foxbit! Algum palpite do que está para sair? E onde estaremos em dezembro de 2019?
Concentração, noites sem dormir e muita adrenalina é o que muito se fala da vida de trade, mas será que é isso mesmo? Com conteúdo exclusivo, feito por quem entende do assunto, nosso curso de Trade teve a sua primeira turma liderada por João Thomazinho na semana passada.
Começamos com teorias que fariam muito mais sentido na prática logo depois: o dia a dia de um trade, foco, estudos constantes, excel, carteiras de criptos, aplicativos e bots. As carinhas assustadas do início com tanta informação, logo deram um respiro de alívio quando, nos outros dois dias, Thomazinho mostrou tudo ao vivo.
João estudou muito para entregar estratégias, identificar perfis de investidores, ferramentas de desenho, operação, Fibonacci e outras, trazendo tudo isso de uma forma fácil de entender, sempre frisando que é necessário ter disciplina para atingir suas metas.
O espaço físico, a turma pequena e a dinâmica da aula deram aquele empurrãozinho a quem precisava colocar a mão na massa para entender melhor. No último dia, Thomazinho fez trades ali na hora, para que os alunos entendessem como traçar estratégias e saber o melhor momento de agir.
“Eu já fazia trades e conseguia bons ganhos, mas não conseguia ser consistente porque cometia muitos erros nas minhas estratégias. Fiz questão de me matricular no curso Trader PRO da Foxbit Lab e consegui aprender novas estratégias e ferramentas para me tonar um trader melhor.” Lucas Bassotto, aluno do Foxbit Lab.
Trocamos algumas palavras com quem assistiu a essa primeira aula e eles mesmos contaram como foi a experiência com Foxbit Lab. E você, vai ficar de fora dessa? Acompanhe nossas redes sociais pra saber quando vai ser a próxima turma! (=