Curso de trader (e com descontão!)

Curso de trader (e com descontão!)

Os ganhos e perdas em um investimento de alto risco podem mexer com a nossa cabeça, não é mesmo? É preciso estar preparado para o mercado volátil das criptomoedas, mas a gratificação de fazer direitinho “paga” bem: Trader Pro é o curso que o Foxbit Lab lançou para explicar todo esse cenário.

Eu, João Thomazinho, corri atrás, aprendi muito, e hoje “vivo” o trade como uma segunda profissão. Hoje a Foxbit me abriu as portas para ajudar quem também tem interesse em faturar com a excelente volatilidade do mercado de criptomoedas. Sabendo fazer, o investimento se paga.

https://foxbit.com.br/blog/foxbit-lab-primeira-turma/

O perfil é simples de perceber: para quem é um trader iniciante e quer entender como começar a operar de forma sólida, trocaremos ideia para que eu possa te ensinar como criar uma estratégia vencedora.

Se você já tem uma certa experiência, mas habitualmente devolve todo o lucro que ganha e mais um pouco, posso te ajudar a “tunar” a sua estratégia, gerenciar seu risco e entender o momento emocional do trade que vai representar a virada de chave que tantos procuram.

Acredite: nenhum sucesso vem da exceção, e eu vou mostrar isso. É necessário aceitar a disciplina para atingir suas metas, e teremos essa estratégia traçada.

O curso é na semana que vem, em São Paulo. Aproveite nossas últimas vagas com um desconto de 50%, clique aqui. Use o cupom: QUEROSERTRADER.

Venha ser um trader!

Trader na Foxbit

Fernando Tancredi

Fernando Tancredi

A maneira como eu faço qualquer coisa é a maneira como eu faço tudo. No trabalho, na vida pessoal, nas decisões mais difíceis e nas ações mais simples do dia-a-dia… busco fazer tudo com a mesma dedicação e comprometimento, atento aos detalhes e aos valores que levo comigo.

Sou Fernando Tancredi, trabalho no Foxbit VIP, tenho 22 anos e sou “meio paulistano” e “meio sorocabano”. Cresci em prédios da cidade grande e no mato em uma chácara no interior, porque morei durante metade da minha vida em cada lugar. Apaixonado por música, futebol e empreendedorismo, desde pequeno cultivei hobbies que contribuíram para o meu crescimento pessoal e profissional, que refletem na minha vida e no meu jeito de ser atualmente.

Nasci em São Paulo e morei por aqui até os 9 anos. Em 2005, mudei com os meus pais e meu irmão para Sorocaba, no interior do estado, para sair do caos urbano e viver na tranquilidade de um lugar verde, com muitas plantas e animais de estimação. Por lá, tive a oportunidade de praticar diversos esportes e aprender a tocar violão e cantar, desenvolvendo também sonhos ligados a esses diferentes hobbies. Sonhei em ser jogador de futebol, mas parei de jogar depois de alguns anos. Sonhei em ser músico e resgatar o rock nacional, mas preferi manter a música como uma válvula de escape do meu dia-a-dia. Entre outros sonhos, sonhei em ter o meu próprio negócio, em criar algo meu, em empreender… E esse sonho consegui realizar algumas vezes, embora ele ainda esteja vivo dentro de mim!

Experiências empreendedoras

Aos 12 anos, misturei minha paixão por futebol com a minha curiosidade por tecnologia para criar um site na internet sobre jogos de futebol. O site chegou a mais de 1.8 milhão de visualizações em 3 anos, com mais de 500 artigos publicados e milhares de comentários de leitores, que formavam uma comunidade bastante ativa e integrada. Nessa época, aprendi muitas coisas sobre internet, sobre sites e marcas no ambiente virtual. O site teve que chegar a um fim, porque fui fazer um intercâmbio no Canadá, onde fiquei durante 5 meses estudando e conhecendo outras culturas.

Posteriormente, na volta para o Brasil, estava certo de que queria estudar administração, afinal, queria continuar com meus sonhos de desenvolver negócios e criar coisas novas. Enquanto estudava para o vestibular, tive a oportunidade de desenvolver um jogo para computador, que chegou a quase 8 mil downloads. O jogo era simples e misturava desafios de gestão com futebol, e foi uma boa forma de aprender a programar, o que aprendi por conta própria através da internet!

Faculdade e projetos

Após me aventurar com negócios na internet, entrei na Fundação Getulio Vargas (FGV) para fazer o curso de graduação em Administração de Empresas. O curso superou minhas expectativas e eu pude me envolver em diversas atividades que a faculdade me proporcionou, como projetos de disciplinas, entidades estudantis e matérias eletivas.

Participei de uma entidade estudantil chamada Cursinho FGV, um cursinho popular gratuito para estudantes de baixa renda. Lá, no Cursinho FGV, fui diretor de marketing e ajudei a organização durante dois anos, realizando eventos, cuidando da marca nas redes sociais, desenvolvendo o site, e organizando divulgações e parcerias com uma equipe de 7 pessoas, para trazer mais alunos, membros e patrocinadores para a nossa entidade. Foi um período muito especial, porque pude fazer algo voluntário para ajudar pessoas a irem em busca de seus sonhos. Enquanto estive lá, mais de 40 alunos de escolas públicas já tinham conseguido entrar na FGV com bolsas de estudo, e outras dezenas tinham conseguido acesso a diferentes universidades pelo Brasil.

Paralelamente à faculdade, comecei um negócio familiar para comercializar carne de búfalo. É algo peculiar, mas a carne de búfalo, para quem não conhece, é tão saborosa e muito mais saudável que as carnes tradicionais que todos estão acostumados. Em mais uma experiência empreendedora, pude elaborar o plano de negócio e de marca para estruturar um comércio em um mercado completamente novo para mim. Durante 6 meses, vendemos algumas centenas de quilos de carne, mas tivemos que encerrar as atividades por conta da imensa burocracia envolvida no processo de abertura e manutenção de uma empresa do setor alimentício no Brasil.

Ainda durante meu período universitário, fiz estágio na XP Investimentos durante 5 meses, participei de um programa de ensino voltado à liderança e trabalho em equipe, e fui parte do quadro de honra da faculdade em duas ocasiões pelo meu desempenho acadêmico.

Bitcoin e criptomoedas

Foi apenas em 2017 que eu ouvi falar de Bitcoin pela primeira vez. Embora estivesse sempre conectado e envolvido em projetos na internet, não veio ao meu conhecimento o mágico mundo das criptomoedas até o início do ano passado, quando estava fazendo uma disciplina eletiva sobre microfinanças na faculdade. A matéria explorava as razões pelas quais metade da população mundial não tem acesso a serviços financeiros formais e discutia potenciais formas de reverter esse cenário. Uma dessas formas, é claro, era através das criptomoedas!

Desde que conheci o tema, passei a estudar a fundo e acompanhar o mercado diariamente. Comecei a acompanhar, então, comunidades de criptomoedas em diferentes redes sociais, como Reddit, Twitter, fóruns e Facebook, porque a maior fonte de notícias para mim sempre foram as pessoas, e não portais de notícia. Comprei minhas primeiras frações de bitcoin na Foxbit, em maio de 2017, e passei a acompanhar e admirar o crescimento da marca onde hoje trabalho. Quando comecei a elaborar o meu TCC no ano passado sobre o tema, percebi que esse era o mercado em que eu queria trabalhar, e a Foxbit seria o lugar perfeito para isso.

Em maio de 2018, ao final da faculdade, terminei o meu TCC em dupla sobre o perfil do investidor brasileiro de criptomoedas, elaborando o primeiro trabalho do cenário brasileiro sobre o assunto, o qual pode ser conferido na íntegra aqui. No mesmo mês, cheguei na Foxbit para fazer parte do sonho de simplificar o mercado de criptomoedas e inspirar pessoas a conquistarem a liberdade financeira!

https://foxbit.com.br/blog/sbt-pesquisa-investidor-criptomoeda/

Foxbit

Foxbit VIP

Na Foxbit, entrei na área de Customer Experience, ajudando desde clientes inexperientes até clientes mais profissionais a transacionarem e operarem na nossa plataforma. Através dos canais de atendimento por e-mail e chat, atendi mais de 4 mil clientes, sempre com o objetivo de simplificar suas experiências. Depois de 3 meses como analista de Customer Experience, iniciei em agosto de 2018 um projeto de criar uma nova célula de atendimento, focada em operações de grandes volumes na plataforma. Juntamente com o Ronaldo Dias, demos início ao Foxbit VIP, do qual eu faço parte até hoje.

Se você ainda não conhece, saiba mais sobre o Foxbit VIP e o nosso atendimento personalizado.

A partir da ideia de oferecer um suporte mais focado e ágil, criamos o nosso atendimento VIP para oferecer a grandes clientes um canal de comunicação exclusivo com a nossa equipe, para auxiliá-los no dia-a-dia de suas operações. Além de uma maior agilidade e um atendimento personalizado, oferecemos também uma política de taxas diferenciadas.

Minha história na Foxbit está apenas no início, e ainda espero poder vivenciar aqui muitos outros momentos e experiências, em meio às altas e baixas desse mercado de criptomoedas.

Veja mais histórias das pessoas da Foxbit:

https://foxbit.com.br/blog/nossas-historias-gabriel-contri/

https://foxbit.com.br/blog/nossas-historias-camila-boni-foxbit/

Por que 2fa é obrigatório na era das criptomoedas?

Por que 2fa é obrigatório na era das criptomoedas?

Ter uma senha forte não é garantia de segurança, há várias maneiras utilizadas por hackers para roubar suas informações pessoais e acessar sua conta. Por isso vamos explicar como funciona e o por que o 2fa, ou autenticação em dois passos, é um requisito obrigatório para sua segurança digital.

Veja nosso tutorial e entenda como ativá-lo na Foxbit:

https://foxbit.com.br/perguntas-frequentes/como-ativar-2fa-na-foxbit/

O que é 2fa?

O 2fa ou segundo fator de autenticação, nada mais é do que uma maneira mais segura de fazer login, pois ela combina aquela senha que usamos normalmente com um código enviado para outro dispositivo.

Fazendo analogia a uma porta física, sua senha primária seria a chave principal, o 2fa é como uma segunda chave que você troca de tempos em tempos.

É como se o trabalho do hacker ficasse 2x mais difícil, pois agora além do acesso a sua senha ele também precisa ter o controle de um segundo código.

Como recebo o segundo código?

Há várias maneiras de receber esse código, pode ser via SMS (não tão recomendado), push no celular, ligação, hardware key ou o método mais comum que é um ter um gerador no seu celular, também chamado de TOTP (do inglês time-based one-time passcodes). É muito semelhante ao processo de token que você ativa para o seu Internet Banking,.

No TOTP (2fa normal) você geralmente baixa um aplicativo como o Google Authenticator, Authy ou Duo, faz o scan ou digita um código gerado pelo serviço que você quer deixar mais seguro e então ele começa a gerar códigos em um determinado período de tempo.

Veja a ilustração do funcionamento no momento do login:

2fa segurança

Fonte: wiki.opnsense.org

É realmente muito simples e pode te salvar de muitas armadilhas digitais.

Do que consigo me proteger?

As técnicas de ataque à sua senha comum são diversas e muitas vezes dependem do tipo de serviço utilizado.

Dentre técnicas de ataque mais comuns estão os ataques de força bruta, onde um computador gera milhões de senhas por segundo. Malwares também podem roubar sua senha padrão, mas terão um trabalho extra para acessar seu segundo dispositivo.

Por isso é imprescindível adicionar uma segunda camada (2fa) de proteção para os serviços prioritários, como seu e-mail, conta bancária,conta na exchange e carteira de criptomoedas.

Ficou interessado no assunto e quer saber mais? O pessoal do canal Computerphile tem um material em vídeo (inglês) bem completo sobre o assunto, com uma análise mais técnica:

As ICOs são legais?

As ICOs são legais?

A resposta curta é talvez. Legalmente, as ICOs existem em uma área extremamente cinza porque os argumentos podem ser feitos tanto para e contra o fato de que elas são apenas ativos financeiros novos e não regulamentados. A decisão da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a SEC, no entanto, conseguiu esclarecer uma parte daquela área cinzenta.

Se você não sabe o que é um ICO, veja aqui uma explicação completa:

https://foxbit.com.br/blog/o-que-sao-as-ico-no-universo-do-bitcoin/

No Brasil a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) já se pronunciou sobre o tema. Quer saber mais sobre a legalidade dos ICOS? Vamos te explicar.

ICO –  utility x security

Primeiramente precisamos esclarecer que há dois tipos de tokens que podem ser gerados em ICOs

Em alguns casos, o token é simplesmente um token de utilidade (utility token), o que significa que o proprietário tem acesso por meio do token a um serviço ou produto oferecido pelo protocolo ou rede específica. Portanto, não pode ser classificado como uma garantia financeira.

Por outro lado, se o token representa uma participação dentro de um empreendimento, tal qual uma ação, ele passa a ser considerado valor mobiliário, ou seja, um security token. E se assim o for, ele deveria seguir todas as regras existentes de emissão de valores mobiliários, tanto nos Estados Unidos, quanto no Brasil.

Em outubro de 2017, a CVM esclareceu sua visão sobre esse novo universo:

“As ofertas de ativos virtuais que se enquadrem na definição de valor mobiliário e estejam em desconformidade com a regulamentação serão tidas como irregulares e, como tais, estarão sujeitas às sanções e penalidades aplicáveis.

“A CVM alerta que, até a presente data, não foi registrada nem dispensada de registro nenhuma oferta de ICO no Brasil.”

Quais as recomendações?

No mesmo documento a instituição recomenda para os investidores:

A CVM recomenda aos potenciais investidores que se deparam com anúncios de ICO, como forma de evitar o risco de fraude, verificar no site da Autarquia se o ofertante é emissor registrado na CVM” – ela também fala sobre os riscos de ofertas fraudulentas.

Claro, alguns ICOs ocorrem fora do país, por isso é importante analisar os principais aspectos de cada oferta. A SEC se posiciona de uma forma semelhante, Jay Claiton (diretor da instituição), dá como exemplo o Bitcoin, não é um security Token, portanto, o órgão não tem jurisdição sobre o ativo.

Enquanto muitas pessoas compram tokens para acessar alguma plataforma subjacente em algum momento futuro, é difícil refutar a ideia de que a maioria dos token são para fins de investimento especulativo. Isso é fácil de verificar, dado os valores de avaliação de mercado de muitos projetos que ainda não lançaram um produto comercial.

A decisão da CVM pode ter proporcionado alguma clareza ao status de tokens de utility e security. No entanto, ainda há espaço suficiente para testar os limites da legalidade. Há muita inovação sendo feita nessa área e os legisladores, como de costume, estão acompanhando de perto o desenrolar dessa nova ideia.

Por enquanto, até que outros limites regulamentares sejam impostos, os empresários continuarão a aproveitar deste novo fenômeno para gerar inovações e criar outros negócios.

Gabriel Contri

Gabriel Contri

Desde muito pequeno, sempre gostei de ajudar as pessoas. É uma característica marcante minha e que eu costumo aplicar em tudo na minha vida. Sou Gabriel Contri, tenho 24 anos e sou analista de dados na Foxbit.

Família e altruísmo

Minha história familiar é curiosa. Minha mãe saiu de casa quando eu tinha dois meses de idade e conheceu meu padrasto, que me cria há mais de 20 anos e que, pra mim, é meu pai.

Ele já tinha duas filhas quando conheceu minha mãe, e eu me lembro bem da primeira vez que fomos viajar juntos pra praia. Eu o chamei de “pai”, devia ser bem pequeno, e as minhas irmãs ficaram muito bravas! “Ele não é seu pai!”, elas falaram. Isso passou e, até hoje, eu o chamo de pai, e não penso em fazer diferente.

Mesmo com minhas irmãs pegando no meu pé quando pequeno, eu sempre gostei de ajudar e fazer tudo pelos outros. Queria mesmo ver as pessoas felizes, sempre fui muito proativo. Hoje nos damos superbem, nossa família cresceu com a chegada do irmão mais novo, o Alê.

Quando eu estava na escola, sempre tinham iniciativas de caridade, como visitas a creches, a asilos para ajudar os idosos, e eu sempre gostei muito dessas atividades. Ia com alguma frequência, gostava de doar um pouco do meu tempo pros outros. Sei que fui muito privilegiado, e que pode sobrar um pouco para os outros.  

Nos períodos difíceis aqui na Foxbit, algo que sempre me motivou foi lembrar que não depende só de mim, que tem muita gente envolvida, e unida. E eu sabia que eu não poderia errar, porque tem muita gente por trás, com suas famílias e suas questões para cuidar. Pensar nos outros sempre me motivou.

gabriel contri

Ação Human Day no Vale do Anhangabaú, neste ano

Formação profissional

Minha mãe queria que eu fizesse Engenharia, porque eu sou bom com números, mas eu sempre quis fazer Economia: entender como funcionam as pessoas nas tomadas de decisões mesmo. Engenharia é muito número; Economia é mais holística.

Quando eu era pequeno, brincava com um simulador da bolsa de valores da Folha e me divertia com isso! Assim, desde os 14 eu já pensava em ser um economista. O mercado de trabalho é um pouco diferente, e eu sempre fui apaixonado por pessoas, por entendê-las. O ensinamento da faculdade me trouxe muito pra prática do dia a dia.

Em 2017, eu já tinha diversas critpos no meu portfólio individual e olhava pro mercado desde 2014, me interessava demais pelo assunto. Fiz minha monografia sobre blockchain (eu queria falar sobre Bitcoin, mas fui “aconselhado” pela faculdade a só escrever sobre isso se tivesse um viés crítico. Eu queria fazer uma análise). No fim, o foco foi a teoria dos custos de transação.

O mundo de criptomoedas a Foxbit

Quando eu estava terminando a faculdade, fui procurar estágio e avancei em diversos processos seletivos, inclusive no Itaú e na Foxbit. Quando vim pra entrevista na Foxbit, foi muito engraçado: eu cheguei de terno e gravata, sem a menor ideia de que era outra pegada! Saí achando que esse era o lugar que eu queria trabalhar (e que eu tinha exagerado no terno hahaha).

Na faculdade, eu era a referência para os colegas sobre assuntos envolvendo criptomoedas. Mas na Foxbit eu me senti em casa, porque todos falavam de criptos por todos os lados! E eu percebi que é isso que eu queria: trabalhar com mercado financeiro, mas em uma startup, com criptomoedas.

Cheguei no “boom” do ano passado e tinha muito trabalho e, na época, pouco espaço (físico, mesmo). Fiquei trabalhando em uma mesinha apertada até que pegamos outras salas no nosso andar e crescemos pro tamanho que temos hoje.

A Foxbit sempre teve como valor o conceito de “livres para agir” e, como não faltava trabalho, assumi inúmeras tarefas e com isso aprendi muito. E como com poderes vêm responsabilidades, foi tão intenso que parece que foram 15 anos, mas foi um só…

Durante meu programa de estágio, que durou seis meses, entrou um cientista de dados que deu início a essa área na Foxbit. Com ele eu aprendi muito, e esse contato foi a base para trabalhar no que estou agora.

Eu já tive contato com programação, jogos online, sempre aprendi muito. Jogo Ragnarok desde que eu tinha uns 8 anos, sou um apaixonado por tecnologia. Gosto de montar minhas próprias coisas, abrir meu computador, consertar coisas pela casa. Em determinado momento, eu não queria só jogar, eu comecei a ver como criar um servidor e ir além.

De Rag eu pulei pra League of Legends, e realmente descobri que sou muito competitivo. Exageradamente! Nas partidas rankeadas, deve ter um milhão e meio de pessoas que jogam no Brasil, e eu era top 300. Já joguei muito, mas hoje não tenho mais tanto tempo.

Com esse processo todo de aprendizado na Foxbit, percebi que era com dados que eu queria mexer. E desde então eu tenho seguido com isso, unindo o meu conhecimento de economia à vivência do dia a dia. Assim sigo caminhando para o meu próximo desafio, me tornar um cientista de dados!

Veja mais histórias das pessoas da Foxbit:

https://foxbit.com.br/blog/nossas-historias-guto-schiavon/

https://foxbit.com.br/blog/nossas-historias-gabriela-cervantes/