É preciso ter tempo livre para ser um investidor de sucesso? Veja mais!

É preciso ter tempo livre para ser um investidor de sucesso? Veja mais!

Depois de entendermos melhor como funciona o mercado financeiro, nos aventuramos a fazer alguns investimentos, que costumam ser mais conservadores quando se é ainda iniciante nesse mundo das aplicações financeiras. Só que, para não colocar todos os ovos em uma só cesta, é preciso diversificar. Essa é a receita para se tornar um investidor de sucesso.
Mas quanto do seu tempo você precisa dedicar aos seus investimentos para se tornar um investidor sofisticado, podendo obter maiores rentabilidades em suas aplicações? Continue a leitura e descubra!

Quais as características de um investidor de sucesso?

Existem diversos perfis de investidores, todos com o mesmo objetivo: fazer com que o próprio dinheiro trabalhe a seu favor. Tem aquele que, por não saber muita coisa sobre o mercado financeiro, acaba aplicando em alguma previdência privada, ou em algum fundo de investimento, ou então na própria poupança, que é a opção mais popular entre os brasileiros.

https://foxbit.com.br/blog/saiba-como-fazer-investimentos-com-seguranca/

Outras pessoas, que buscam mais conhecimento sobre o mundo das aplicações financeiras, se sentem aptas a investir em títulos públicos do Tesouro Direto em vez de procurar opções de ativos em renda fixa. Muitas vezes, esse tipo de investidor até se aventura nas aplicações de renda variável e parte para a compra de ações na bolsa ou fundos desse tipo, porém sem ter uma estratégia traçada.
Por fim, há quem se encaixe no perfil de investidor mais arrojado. Esse é o investidor sofisticado, que sabe como montar sua carteira de ações, conhece a melhor forma de investir em imóveis também por meio de fundos imobiliários, além de outras atitudes para atuar em diferentes mercados.
Quando falamos em retorno sobre os investimentos, o verdadeiro investidor de sucesso tem as características do terceiro exemplo que demos, conseguindo ter uma lucratividade em suas aplicações até três vezes maior do que o primeiro perfil que citamos.

É preciso ter tempo para cuidar dos próprios investimentos?

Buscar informações sobre finanças é muito importante para ser um investidor de sucesso, mas todo mundo sabe que isso leva tempo, não acontece do dia para a noite. Ainda assim, muita gente consegue encaixar boas leituras sobre o assunto em meio à correria do dia a dia. Só que esse mercado passa por oscilações. Portanto, a busca pelas melhores opções de ativos passa pela constante atualização do momento da economia.
Por isso, podemos afirmar que é bom ter um especialista que cuide disso para você. Um profissional especializado em finanças pessoais, com certeza, poderá orientá-lo da melhor forma a montar uma boa estratégia de investimentos.
O motivo é simples: ele possui os conhecimentos técnicos que você não tem, dedicando o tempo dele a buscar as melhores oportunidades para aumentar a rentabilidade da sua carteira.

https://foxbit.com.br/blog/conheca-a-evolucao-da-rentabilidade-do-bitcoin/

Vale a pena procurar uma corretora para gerir seus investimentos?

Investir por meio de uma corretora que tenha um serviço de gestão dos investimentos é uma excelente maneira de obter sucesso em suas aplicações financeiras. E, como tempo é dinheiro, fica aqui nossa dica para você procurar uma corretora de valores mobiliários da sua confiança, que possua profissionais devidamente qualificados para estruturarem uma carteira de investimentos de acordo com seu perfil e objetivos específicos.
Assim, você pode usar seu tempo para cuidar da sua carreira, enquanto os especialistas financeiros da corretora focam em investir o tempo deles para aumentar os lucros dos seus investimentos!
Quer mais dicas de como ser um investidor de sucesso? É fácil! Assine nossa newsletter agora mesmo.

Como criar uma carteira de Bitcoin

Como criar uma carteira de Bitcoin

Neste tutorial ensinaremos a como criar uma carteira de Bitcoin de forma rápida e prática.
Utilizaremos como exemplo a carteira Electrum, sendo uma das opções mais seguras para armazenar seus ativos digitais.

O que é uma Wallet (carteira)?

Uma Wallet (carteira) é o local onde seus ativos digitais podem ser armazenados, podemos fazer uma analogia a conta bancária.
No momento em que você cria uma carteira serão gerados dois endereços, o público e privado.

ATENÇÃO!

Todas as imagens e endereços de criptomoedas nessa apostila são ilustrativos. JAMAIS transfira recursos para os endereços contidos nesse material.

Passo1: Faça o download da carteira

Faça o download da sua carteira, é bem simples, basta ir no site: https://electrum.org/#download

Neste tutorial utilizaremos a versão Windows Installer, por ser a forma mais fácil de fazer a instalação no Windows. Vale lembrar que você pode instalar também no Linux, OSX e Android.

A carteira Electrum para Android não é tão amigável e cheia de funções quanto outros apps como a Mycelium. A instalação no Linux é ainda mais simples, basta copiar e colar o código disponível na página no seu terminal (geralmente CTRL+Alt+T):

* “sudo apt-get install python3-setuptools python3-pyqt5 python3-pip"

* “sudo pip3 install https://download.electrum.org/3.2.2/Electrum-3.2.2.tar.gz"

*Apenas para Linux ou derivados.

Nota importante: Este é o endereço oficial do site -> electrum.org

Passo 2 – Instale a carteira

Escolha o local para instalar a carteira em seu sistema operacional e clique na opção “Install”:


Passo 3 – Escolha a opção two-factor-authentication e clique em “Next”

Ela dá mais segurança para sua carteira de bitcoin, mesmo se um hacker invadir seu computado será muito difícil que ele consiga roubar suas moedas.

Passo 4 – Leia o Aviso Legal e clique em “Next”

Passo 5 – Escolha a opção “Create a new seed” e clique em “Next”

As “seeds” são literalmente as sementes que a carteira irá utiliza para gerar seus endereços de bitcoin, ou seja, elas são extremamente importantes.

Passo 6 – Salve as palavras que você vê na sua tela e observe os avisos

Essas palavras lhe darão acesso aos seus fundos, se você perder nunca mais será possível recuperar seus bitcoins. Anote em vários locais e criptografe essas palavras.

 Anote as palavras que aparecem no seu PC. Essas da imagem são somente ilustrativas.

Passo 7 – Confirme as palavras geradas na tela anterior e clique em “Next”

Passo 8 – Crie uma senha segura para criptografar suas chaves e clique em “Next”

Sua senha deve conter pelo menos uma letra minúscula, uma maiúscula, um número e um caractere especial.

Passo 9 – Leia os Termos de Uso, insira seu e-mail e clique em “Next”

Passo 10 – Habilite a autenticação de dois passos

Baixe o aplicativo do Google Authenticator, abra-o e insira o código no campo indicado e clique em “Next”.


Passo 11 – Copie o endereço de recebimento


Vá em “Receive”, veja seu endereço (no lugar da tarja preta) e copie para receber qualquer pagamento em bitcoin. Este é o seu endereço público que pode ser divulgado.

Tem alguma dúvida sobre como criar sua carteira privada de Bitcoin? Coloque nos comentários, vamos te ajudar.

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3º Woman in Tech: Mercados que se transformaram com o blockchain

3º Woman in Tech: Mercados que se transformaram com o blockchain

Até onde a tecnologia pode nos levar? Em que momento nossas vidas se voltaram, e seguirão se voltando para o mundo das criptomoedas, e como podemos ajudar as próximas pessoas a entrarem conosco? De discursos firmes e potentes, as três convidadas do 3º Woman in Tech, promovido pela Foxbit, esclareceram dúvidas, passaram suas impressões e experiências no mercado regulado pelo Blockchain, e inspiraram as mulheres presentes no evento.
A mediação foi de Natália Garcia, sócia da FoxBit, que atua na área de business strategy and developer. As convidadas foram Juliana Loyola, desenvolvedora de negócios na tecnologia Blockchain, Nathalia Nicoletti Ramos, administradora e co-fundadora da Star Labs, membro do Blockchain Hub Brasil, e também Rosine Kadamani, advogada e co-fundadora da Blockchain Academy.

Cada uma, com sua experiência pessoal, passou uma análise sobre Mercados que se Transformaram com o Blockchain, com destaque para o uso da tecnologia para áreas como agropecuária, tentativas na área de economia colaborativa e setor público.
Nathalia salientou que a questão da confiança é fundamental para a relação com o governo: “Temos motivos para não confiar nos processos do setor público, e muitos já estariam mais confiáveis no blockchain”, citando o exemplo do aplicativo Mudamos, que valida todos os nomes que apoiam projetos de leis de iniciativa popular através da tecnologia com suas assinaturas eletrônicas.
Rosine destacou que trazer entendimento para mulheres – e todos – para o mundo das criptomoedas e do blockchain já é uma necessidade.
“Não é mais uma questão de curiosidade, é uma questão de cultura geral. O mundo está sendo transformado, e o Brasil em muitas coisas está ficando para trás. Muitos países já se posicionaram abertos para inovações. Onde queremos ficar nessas mudanças?”
No Dia da Mulher, diversas instituições chamaram a atenção para a pouca presença feminina no mercado financeiro, em comparação com a presença masculina. Como uma publicação da Quartz, que defende que o blockchain só terá uma adesão massiva com a participação de mulheres como desenvolvedoras e usuárias de tecnologia. A autora do texto apontou situações em que mulheres do Afeganistão passaram a ter mais poder ao conseguirem pagamento através de bitcoin, uma vez que, em sua maioria, elas não possuem contas bancárias. Uma forma de mostrar como a tecnologia da rede “em blocos” pode ajudar no equilíbrio de desigualdade de gênero pelo mundo.
O público do evento, que aconteceu no espaço Cubo,  foi majoritariamente feminino, com mulheres engajadas em aprender e expandir os seus conhecimentos sobre blockchain e criptomedas. O recado final das participantes foi: Estude. Corra atrás. O mercado tem espaço e precisa de pessoas que possam contribuir com conhecimento. O Woman in Tech é um grupo de debates promovido regularmente pela FoxBit, para discussões sobre tendências para o futuro do mercado envolvendo a tecnologia.

Tudo que você precisa saber sobre Bitcoin – Parte 1

Tudo que você precisa saber sobre Bitcoin – Parte 1

O Bitcoin é desconstrução de todo conceito monetário conhecido até os primeiros anos do século XXI, descaracterizando o Estado como figura central das transações e também o caminho para extinção do dinheiro em espécie, não só por todo seu aparato ser digital, mas também por mostrar supremacia a tudo anteriormente visto. É eficiente, seguro e rápido.

A história do dinheiro

O Bitcoin é uma revolução que desperta muita atenção e diversas opiniões a seu respeito. Tudo indica que este novo conceito veio para ficar, trazendo em sua idealização algo revolucionário. No entanto, antes de começar a abordar o que é o bitcoin e a que propósito ele veio, nada mais sensato do que primeiramente aludir sobre como surgiu o dinheiro e como se dá sua utilidade.
Teoricamente o dinheiro é definido como um bem utilizado nas trocas comerciais de bens e serviços, e que remonta desde tempos antigos, praticamente impossíveis de se pontuar com exatidão. O ponto alto é a forma como possibilita as trocas.
Imagine a seguinte situação, João, exímio produtor e vendedor de batatas, certo dia precisa de tomates para seu consumo e não tem como produzir a fruta, logo, precisa dirigir-se a Mário para dele comprar. Contudo, Mário não quer obter batatas a troco de seu produto, o que gera um  empecilho às trocas comerciais. Neste cenário surge o dinheiro, como um facilitador nos escambos, já que em tese é aceito por todos.
O Raphael Lima, do canal Ideias Radicais, explica um pouco sobre o que é dinheiro e como ele se diferencia do conceito de riqueza:

O Bitcoin surge no cenário instável da crise econômica mundial de 2008 sob a principal alegação de que o sistema financeiro e monetário em geral estava totalmente corrompido por políticos e lobistas, que detinham poder em demasia sobre os rumos da economia e que acabaram por causar a depressão global.
O atual arranjo monetário do Ocidente baseia-se em dois grandes pilares:
1) monopólio da emissão de moedas com leis de curso legal forçado; 
2) banco central, responsável por controlar e organizar o sistema bancário. Em grande parte dos países, a tarefa de moeda é delegada pelo Estado ao próprio banco central.
É, portanto, patente a interferência governamental no âmbito monetário. Este arranjo é a antítese do livre mercado, contrapondo-se à ideologia original do Bitcoin, que prega justamente a descentralização, e considerar a estrutura vigente um exemplo de capitalismo exige uma boa dose de elasticidade intelectual.

Bitcoin e a história misteriosa de Satoshi

Hal Finney ajudou no desenvolvimento do Bitcoin e é apontado como possível Satoshi Nakamoto -Fonte: https://franfinney.files.wordpress.com

O bitcoin é uma moeda virtual que tem data e hora marcada de seu surgimento. Mais precisamente, em um fórum de internet em 31 de Outubro de 2008 por Satoshi Nakamoto, pseudônimo de seu inventor ou do grupo de seus criadores.
Teve sua primeira transação registrada em 12 de Janeiro de 2009, onde Satoshi transferiu alguns bitcoins à Hal Finney, um hacker amigo de Nakamoto, que o ajudou no desenvolvimento do Bitcoin.
A idealização de uma moeda virtual não é algo que nasceu da noite para o dia, mas que deriva de quase duas décadas de pesquisas e desenvolvimentos, e só pôde ser colocada em prática recentemente, com os avanços da internet e sua incrível expansão pelo mundo.
Atualmente, existem mais de 3.000 diferentes tipos de moedas digitais funcionando, mas nenhuma com a expressividade e liquidez do bitcoin, basicamente por suas características únicas como a forte segurança, o pseudoanonimato, escassez, câmbio flutuante e principalmente a descentralização.

Algumas das milhares de criptomoedas, muitas delas não funcionam mais.

Em 2 de Maio de 2016, o empresário australiano Craig Wright veio a público afirmando ser Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, sob seguinte declarações:
Há muitas histórias por aí que foram feitas e eu não gosto de ferir as pessoas com quem me importo.
“Eu não quero que nenhum deles seja afetados por isso.” – Tal declaração nunca foi confirmada e Satoshi Nakamoto permanece anônimo.
Muitas pessoas duvidam que Craig seja o verdadeiro Satoshi Nakamoto, uma delas é o criador do Ethereum, o famoso Vitalik Buterin, ao contrário de Gavin Andresen (antigo líder de desenvolvimento do Bitcoin) que crê nas afirmações de Wright. Veja no vídeo (em inglês) a opinião de ambos:

E aí gostou de conhecer mais sobre a história do Bitcoin? Tem alguma dúvida? Deixe nos comentários. E não perca nossa parte 2 a respeito das questões técnicas da criptomoeda!

Natália Garcia

Natália Garcia

“Mãe, quem quer ser juiz, estuda o quê?”

Com essa pergunta básica, aos meus oito anos de idade, eu começava a trilhar a minha carreira.

Nascida em Paraguaçu Paulista, interior de São Paulo, eu cresci em Goiânia. Minha mãe é professora de matemática e meu pai é engenheiro agrônomo, e por conta de uma transferência dele, acabamos trocando de estado quando eu tinha apenas seis meses.

Ainda na segunda série, eu tive meu primeiro estalo e fiz para minha mãe essa pergunta. Ela me respondeu que quem quer ser juiz, estuda Direito. “É isso que vou fazer”, foi o que eu disse pra ela. E a ideia me perseguiu durante todo o período da minha educação.

Passei na UNESP no curso que desejava, e voltei para o estado de São Paulo, para a cidade de Franca. Era um dos meus objetivos me tornar independente, sempre incentivada pela minha mãe.

Ainda no primeiro ano de faculdade, coloquei em prática o instinto empreendedor, que era muito grande em mim! Entrei para a Atlética e Centro Acadêmico, encarando como um negócio, dada a responsabilidade de administrar as coisas e fazer acontecer. Primeiro, fui tesoureira e, depois, vice-presidente. No segundo ano, passei no concurso do Censo 2010 como supervisora, e comecei a ver muitas coisas fora da minha “casinha”, frequentando bairros humildes de Franca. Isso acendeu em mim o desejo de ajudar a retribuir para a vida o que ela me deu.

Comecei a me envolver com projetos sociais e entrei em um programa da UNESP chamado “Centro Jurídico Social”, em que atendíamos as necessidades e dúvidas jurídicas de pessoas humildes da cidade. É do que mais me orgulho de ter feito na faculdade. Depois, tive oportunidade de trabalhar em um estágio na empresa “Direito de Ouvir”, na área jurídica.

Carreira profissional

Em novembro de 2012, quando tinha acabado de me formar, eu comecei o meu primeiro trabalho em São Paulo, no escritório Manhães Moreira. Meu chefe, Alexander Barquetti, foi uma das pessoas que mais me ensinou a ser advogada de qualidade, e toda a experiência foi um enorme aprendizado para a minha carreira. Um ano e três meses depois, trabalhei em outro escritório antes de aceitar a proposta que me colocou em contato com o mercado financeiro.

Integrei a equipe jurídica do Itaú, onde lidei com uma metodologia de processos diferente dos outros bancos e passei por novos aprendizados. Após dois anos, aceitei um novo desafio ainda dentro do banco no setor de atacado, na área de investimentos, com carteiras mais sofisticadas de grandes corporações.

No meio de 2016, o meu gestor na época enviou um vídeo alertando para o que provavelmente seria o “futuro do sistema financeiro”. Era um vídeo do TED Talks com Don Tapscott falando sobre o Blockchain, que me deixou muito impressionada na ocasião.

No começo de 2017, estava um pouco desmotivada com a minha carreira e com o que estava fazendo no banco, e foi quando decidi sair do jurídico e mudar de carreira. Depois de cinco anos de faculdade e mais de 1 ano e meio de pós-graduação, resolvi tentar ser outra coisa, além de advogada. Foi quando me deparei com a Gama Academy, que era exatamente o que eu estava procurando, uma oportunidade para trabalhar com tecnologia e com negócios.

Foi nesse “curso preparatório” para trabalhar em uma startup que tive a oportunidade de conhecer a Foxbit e de conhecer muita gente com quem eu trabalho hoje. Um dos encontros programados foi com João Canhada, CEO da Foxbit. Depois de 15 minutos de palestra, eu me dei conta do que era a empresa que eu estava procurando, tipo o casamento perfeito, e me lembrei do vídeo que vi lá em 2016.

Aí eu soube que era isso que eu precisava fazer na minha vida. No final dessa palestra, umas cinco pessoas me disseram “essa vaga é sua!”. Fomos apresentados e, uma semana depois, me ligaram da FoxBit, e assim a minha história começou aqui.

Um mês depois que entrei, me foi dada oportunidade de cuidar do Foxbit Educação, que até hoje é meu “filho” aqui dentro. Porque, pra mim, a empresa tem a função de levar conhecimento e essa revolução que está acontecendo para as pessoas, para que elas entendam o que elas estão comprando.

Bitcoin não é um milagre que te torna rico da noite para o dia. É um ativo, que pode valorizar ou não, e que realmente disrompe tudo o que a gente conhece sobre o sistema financeiro, e principalmente a relação Estado-dinheiro. Meu principal anseio é que as pessoas realmente entendam isso.

Hoje, sou sócia da FoxBit e líder do departamento jurídico (sabe aquela máxima que você sai do direito, mas o direito não sai de você?). Hoje, com o espírito renovado de advogada do século XXI, consigo enxergar o direito de uma nova forma, como uma oportunidade ímpar de mudar o status quo e o sistema financeiro que estamos acostumados.

Nesse sentido, a minha principal função aqui na Foxbit  é pensar o que precisamos no arcabouço regulatório para construir um novo sistema financeiro baseado em Blockchain e criptomoedas, ou até mesmo se precisamos de novas normas e regras, porque às vezes o mercado se autorregula e o Estado não precisa interferir.

É muito legal ver ao nosso lado as pessoas que querem pensar o futuro. É o que me motiva todos os dias, para construir o que provavelmente vai ser nossa economia no futuro.