Novo token FTAMFI-01 com rentabilidade estimada de CDI + 5,8% a.a.

Novo token FTAMFI-01 com rentabilidade estimada de CDI + 5,8% a.a.

Se você estava buscando uma nova oportunidade de investimento com retorno estimado acima da média, você acabou de encontrar. 

Aqui na Foxbit, acreditamos que investir é ter acesso a oportunidades que unem segurança, inovação e retorno atrativo. Por isso, firmamos uma parceria estratégica com a AmFi, referência em tokenização de ativos no Brasil, para lançar o FTAMFI-01.

Com apenas 25.000 tokens disponíveis, preço unitário de R$ 20,00 e rentabilidade estimada de CDI + 5,8% ao ano, o FTAMFI-01 é exclusivo para quem busca diversificar o portfólio com um produto sólido, regulado e inovador.

O que é o FTAMFI-01?

O FTAMFI-01 é uma debênture tokenizada lastreada em Direitos Creditórios, registrada em blockchain para garantir transparência, rastreabilidade e governança.

O modelo de pagamento é bullet, ou seja: você investe hoje e recebe capital + juros acumulados de uma só vez no vencimento, em agosto de 2026.

Características do FTAMFI-01

  • Rentabilidade estimada: CDI + 5,8% a.a.
  • Prazo: 12 meses
  • Pagamento único: capital + juros no vencimento
  • Cenário: conservador
  • Oferta limitada: apenas 25.000 tokens

Quem é a AmFi?

A AmFi é pioneira na emissão de ativos tokenizados no Brasil e já estruturou milhões de reais em operações com lastro e segurança.

Sua missão é conectar o mercado financeiro tradicional ao universo cripto, trazendo credibilidade e inovação para ativos digitais.

No FTAMFI-01, a AmFi atua como parceira da Foxbit na estruturação e operação do produto, reforçando a solidez e confiabilidade da oferta.

Aproveite essa oferta exclusiva e limitada

O FTAMFI-01 é mais um passo na missão da Foxbit de oferecer investimentos que unem segurança, inovação e governança em blockchain.

Mas atenção: a oferta é exclusiva e limitada a 25.000 tokens.

Como está a Solana?

Como está a Solana?

Bem-vindos a mais uma edição do “O HODLER”, o melhor lugar para você que está querendo ficar por dentro de tudo que acontece no mercado.

Nos últimos anos, a Solana passou de ser apenas “a blockchain rápida” para se tornar um dos principais laboratórios financeiros e tecnológicos do mundo cripto.

Em 2021, era lembrada pelas falhas de rede. Em 2022, pela narrativa de “Ethereum Killer”. Em 2023, quase foi enterrada junto ao colapso da FTX.

Mas em 2025, Solana não é mais só uma promessa: ela está se consolidando como o palco onde o capital tradicional e o mundo cripto se encontram.

No segundo trimestre de 2025, vimos uma combinação curiosa:

  • queda no volume especulativo (memecoins, NFTs, DEXs),
  • Mas veio um crescimento estrutural em staking, ativos reais tokenizados e legitimidade institucional.

Isso mostra que a rede atravessa uma mudança de fase: menos barulho, mais fundação.

Se você investe em Solana, precisa entender isso. Bora para mais um HOOOODLER!

A força silenciosa do DeFi

gráfico 1

Enquanto muitos investidores estavam distraídos com a queda nos volumes de trading, o valor travado em DeFi na Solana cresceu 30% no trimestre, chegando a US$ 8,6 bilhões

Esse dado é mais profundo do que parece. Ele mostra que há mais capital confiante em ficar dentro da rede, rendendo juros e liquidez, em vez de só especular com tokens de meme.

Projetos como Kamino, Raydium e Jupiter não só cresceram, mas lançaram produtos que lembram a evolução da própria Wall Street: lending mais sofisticado, perp DEXs, infraestrutura de liquidez que já conversa com investidores institucionais.

A leitura aqui é clara: Solana está se tornando um mercado financeiro paralelo, com produtos competitivos frente ao sistema bancário.

O ouro digital encontra o ouro do mundo real

Se o DeFi mostra o lado cripto, os Real World Assets (RWA) são a ponte com o sistema tradicional. No Q2, Solana ultrapassou US$ 390 milhões em ativos tokenizados

E não estamos falando de projetos obscuros:

  • Ondo Finance trouxe Treasuries tokenizados (USDY, OUSG).
  • BlackRock expandiu seu fundo BUIDL para Solana.
  • Apollo Global lançou crédito privado tokenizado (ACRED).

Isso é um divisor de águas: significa que fundos de trilhões de dólares começam a testar liquidez na Solana.

E mais: a chegada dos xStocks, ações tokenizadas listadas na Kraken (Apple, Tesla, S&P500), abriu a possibilidade de qualquer pessoa fora dos EUA negociar papéis americanos direto em blockchain.

É como se a Solana tivesse se tornado a NASDAQ paralela, só que global, 24/7 e com liquidez instantânea.

Infraestrutura de outro nível

Enquanto Ethereum ainda discute rollups e fragmentação, Solana avança em velocidade e custo. Dois marcos se destacam:

  • Alpenglow: novo consenso que promete reduzir a finalização de 12 segundos para menos de 150 milissegundos. Isso é literalmente tempo real.
  • Firedancer: cliente alternativo da Jump Crypto, que aumenta a descentralização e resiliência da rede.

Essas mudanças podem parecer técnicas, mas para o investidor significam algo simples: Se Solana entregar, terá a infraestrutura mais rápida e escalável do mercado, um trunfo na corrida por pagamentos globais e integração com instituições.

O selo de legitimidade

Em junho, a SEC aprovou o primeiro ETF de staking de Solana nos EUA. Isso não é só marketing. Significa que grandes fundos de pensão e investidores institucionais agora podem ter exposição regulada ao SOL — e ainda capturar rendimento via staking.

Além disso, empresas começaram a replicar o modelo da MicroStrategy, mas na versão Solana. A recém-renomeada SOL Strategies já acumula centenas de milhares de tokens, não só comprando, mas também operando validadores e investindo no ecossistema.

Para o investidor, isso é sinal de confiança institucional — e também de que a narrativa “ETH é o único ativo institucionalizável” está se quebrando.

Mas nem tudo são flores

Apesar dos avanços, os números mostram que o hype passou.

solana ecosystem overview
  • O PIB da rede caiu 44% no trimestre.
  • As taxas coletadas por validadores caíram 53%.
  • O volume em DEXs e NFTs despencou quase pela metade.

Ou seja: menos barulho, menos especulação, menos taxa.

Isso levanta uma pergunta: a Solana conseguirá manter sua segurança e atratividade para validadores em um ambiente com menos especulação?

Além disso, há riscos de centralização: o Nakamoto Coefficient melhorou para 21, mas ainda mostra vulnerabilidade frente a players concentrados.

E por fim, o grande risco: execução técnica. Alpenglow e Firedancer são promessas, mas ainda não estão integralmente no mainnet.

⚠️ Gostou?

A Solana hoje se encontra em um ponto de inflexão.

Por um lado, é uma blockchain que já demonstrou resiliência e está se tornando a casa da tokenização de ativos do mundo real, dos pagamentos e do DeFi institucional.

Por outro, ainda depende da execução técnica de upgrades e da aprovação regulatória de ETFs para consolidar sua posição.

Minha leitura é:

  • Para o investidor de longo prazo, Solana representa uma das teses mais fortes em blockchain hoje: velocidade + institucionalização + diversificação de casos de uso.
  • Para o investidor de curto prazo, a queda no volume especulativo e a dependência de hype ainda podem gerar volatilidade fortes.

Em outras palavras: Solana está virando fundamento, mas ainda não deixou de ser aposta.

Fique atento às próximas edições de “O HODLER” para acompanhar as novidades do mercado e se manter informado sobre as tendências e oportunidades no mundo das criptomoedas.

Se quiser me acompanhar, estou no Twitter e Instagram sempre analisando mercado e tendo alguns insights.

Até a próxima edição!

Memecoin: O que é, por que o hype e onde comprar

Memecoin: O que é, por que o hype e onde comprar

A memecoin surgiu como uma verdadeira sensação entre investidores de criptomoedas, unindo cultura pop e o universo financeiro. Mas o que são essas moedas baseadas em memes e será que vale a pena se aventurar por elas?

Neste artigo, vamos explorar todos os detalhes das memecoins, como:

  • O que é uma memecoin
  • Como elas funcionam
  • Por que são tão populares
  • As principais memecoins do mercado
  • Vale a pena investir nesse tipo de criptomoeda?
  • Onde investir em memecoins.

O que é uma memecoin?

Memecoins são criptomoedas inspiradas em memes da internet, ganhando popularidade através do engajamento massivo nas redes sociais.

Diferente de moedas como Bitcoin e Ethereum, que foram criadas para resolver problemas financeiros e tecnológicos, as memecoins geralmente nascem como piadas ou brincadeiras.

Por isso, seu valor é fortemente influenciado pelo entusiasmo das comunidades, tornando-as altamente voláteis.

Por conta dessa volatilidade, elas atraem investidores dispostos a correr os riscos do FOMO (Fear Of Missing Out – medo de perder algo, em tradução livre) em troca de um potencial de valorização explosivo.

No entanto, é essencial investir com cautela, pois os preços dessas moedas podem oscilar drasticamente em questão de horas.

Como funciona uma memecoin?

O funcionamento de uma memecoin é bastante simples: em vez de focar em utilidade tecnológica, como os contratos inteligentes do Ethereum ou as transações monetárias do Bitcoin, elas dependem do hype nas redes sociais

Ou seja, seu valor está diretamente ligado ao engajamento da comunidade.

Mesmo assim, algumas memecoins estão evoluindo para incluir funcionalidades adicionais. 

Por exemplo, Shiba Inu agora oferece plataformas DeFi, staking e NFTs para atrair investidores de longo prazo.

Apesar deste tipo de solução ser algo muito restrito e escasso entre as memecoins, este é um passo importante que a SHIB deu em direção a um mercado um pouco mais estruturado.

E é claro que este movimento pode acabar por incentivar outros projetos de memecoins a seguirem o mesmo caminho.

A popularidade das memecoins

As memecoins surgiram como uma brincadeira, mas rapidamente se tornaram um fenômeno cultural.

A primeira delas foi o Dogecoin (DOGE), lançado em 2013 como uma paródia ao Bitcoin, incorporando o meme “Doge” (Shiba Inu) e ganhando notoriedade graças ao seu tom divertido e à comunidade engajada online.

Não à toa, mesmo durante o chamado pump e dump do mercado, a DOGE manteve forte viralidade sobre a cultura meme dentro e fora do mercado financeiro – Elon Musk e seu período no governo norte-americano que o diga, o que reforça seu impacto para além do universo cripto.

A partir desse movimento, nasceram outras memecoins, como Shiba Inu, PEPE e BONK, todas carregando narrativas cômicas e símbolos da internet, ao mesmo tempo em que apresentavam alta volatilidade e capacidade de captar massivamente a atenção de investidores e curiosos.

As memecoins prosperam com a viralidade, pois posts em TikTok, Reddit e X (Twitter) impulsionam seu valor em questão de horas — e até minutos em alguns casos.

Além disso, celebridades e influenciadores, como o citado Elon Musk, já provocaram disparadas expressivas no preço da Dogecoin por meio de simples tweets.

Dessa forma, esses eventos demonstram como as memecoins são movidas por cultura digital e FOMO.

Além de serem criptomoedas, as memecoins também simbolizam pertencimento e liberdade digital, de modo que se tornam formas de expressão cultural, transformando humor e símbolos populares em ativos negociáveis.

Consequentemente, essa dinâmica reforça seu papel como fenômenos sociais mais do que instrumentos financeiros.

Assim, o advento da memecoin também serve como uma forma de “tokenização de memes”, conectando cultura, finanças e comportamento digital de maneira única.

Alguns artigos chegaram a mostrar como elas fortalecem valores culturais e expressões da internet na esfera financeira, com frameworks que analisam temas, interações comunitárias e performance econômica

O futuro da memecoin

Ainda existe muito hype em torno do setor de memecoin. Novos projetos são lançados diariamente, assim como plataformas e soluções escaláveis para suas criações. Mas agora com um foco maior na utilidade dos tokens.

Por exemplo, a Pudgy Penguins (PENGU) expandiu seu modus operandi. Agora, a memecoin oferece a troca de tokens por experiências e até mesmo produtos físicos dentro do site da comunidade.

Por conta dessa relação, o mercado passou a especular o quanto as memecoins podem se tornar uma tecnologia presente não só nas redes sociais, mas até mesmo fazer parte do escopo de trabalho e estratégias de grandes empresas.

As principais memecoins do mercado

Nos últimos anos, algumas memecoins se destacaram, ganhando grandes volumes de negociação e a atenção de investidores:

Dogecoin (DOGE)

Criada como uma piada em 2013, a Dogecoin rapidamente se tornou uma das memecoins mais icônicas. Popularizada por figuras como Elon Musk, seu valor disparou após uma série de tweets do bilionário.

Atualmente, é uma das moedas mais estáveis no universo das memecoins.

Shiba Inu (SHIB)

Apelidada de “Dogecoin Killer”, Shiba Inu ganhou notoriedade em 2020. De lá pra cá, o projeto evoluiu, incluindo uma exchange descentralizada (ShibaSwap) e NFTs.

Na Foxbit, você pode adquirir Shiba Inu e aproveitar seu potencial de crescimento, utilizando uma plataforma segura.

Outras memecoins do mercado

Apesar da popularidade de DOGE e SHIB, o mercado viu, em 2024, o surgimento de três outras importantes memecoins.

A começar pela Dog With Hat (WIF), que trouxe os cachorros de volta ao mercado de criptomoedas. Com seu simpático gorrinho, o animal ganhou a atenção dos investidores que buscavam o retorno do amigo de quatro patas ao centro das discussões cripto.

Por sua vez, a BONK atraiu parte do mercado porque foi uma das primeiras memecoins conhecidas desenvolvidas dentro da blockchain da Solana. A plataforma, por sua vez, tem recebido os holofotes à medida que renovou sua máxima histórica antes mesmo do seu concorrente Ethereum, reforçando seu espaço no cenário competitivo das blockchains.

Memecoin PEPE é uma das principais do ciclo de criptomoedas em 2025

Por fim, a memecoin mais famosa deste ciclo tem sido a PEPE. Baseada no meme do sapo verde, Pepe The Frog, o token teve uma valorização expressiva em poucas horas de negociação.

Apesar das oscilações de preços, a memecoin acumula cerca de 1.200% de ganhos em 2024.

DOGE, SHIB, WIF, BONK e PEPE estão disponíveis para negociação na Foxbit!

Riscos de se investir em memecoin

Investir em memecoins pode ser comparado a entrar em uma montanha-russa. A volatilidade é extrema, e os preços podem subir ou despencar com um simples tweet de um influenciador. Quer ver um exemplo?

Elon Musk e as memecoins

Em 2021, um tweet de Elon Musk sobre Dogecoin fez o preço disparar em poucas horas , enquanto o valor despencou logo em seguida, quando o hype diminuiu. 

Mais recentemente, o empresário foi anunciado previamente pelo atual presidente dos Estados Unidos como chefe do Departamento de “Eficiência Governamental”.

Curiosamente, em inglês, a sigla deste departamento é DOGE. Neste caso, é claro que a comunidade não deixou essa coincidência passar, transformando o episódio em mais um momento de euforia e memes no universo cripto.

DogeCoin é a memecoin favorita de Elon Musk, que se tornou uma espécie de padrinho da criptomoeda

O token se valorizou rapidamente no dia da divulgação da notícia.

Apesar de ser impossível driblar os riscos e a volatilidade das memecoins, é importante escolher locais seguros para se fazer a compra, como a Foxbit Exchange, que oferece suporte especializado e segurança para suas transações.

Leve em consideração a volatilidade

Investir em memecoins exige muita calma, além de disposição para encarar desde uma valorização rápida e intensa até uma queda extrema.

Como você leu até aqui, as memecoins não possuem um projeto técnico relevante. Sendo assim, elas não se pautam em soluções de escalabilidade ou de taxas menores para blockchains.

Ao contrário, esse tipo de token já utiliza uma rede pronta, como Ethereum e Solana, aproveitando a infraestrutura existente para sustentar sua negociação e popularidade.

Assim, o desempenho do preço de uma memecoin depende exclusivamente da demanda do mercado e do humor dos investidores e sua comunidade.

Por fim, um simples tweet pode fazer o token disparar ou derreter em poucos minutos.

Dicas para investir em Memecoins

Além de buscar plataformas seguras para a negociação, algumas sugestões podem te ajudar a aproveitar melhor o mercado de memecoins.

  1. Pesquisas: Analise qual é a brincadeira por trás da memecoin, se ela tem potencial de engajamento e identifique como a comunidade está se comportando em relação ao token.
  2. Diversificação: Claro que diversificar a carteira é importante, mas considere a memecoin como um “acessório” e não seu ativo principal. Por conta de sua volatilidade, o mais sugerido é aplicar a menor parcela do seu investimento neste tipo de criptomoeda.
  3. Exchanges confiáveis: As memecoins costumam ser lançadas diariamente em diversas corretoras ao redor do mundo. Muitas delas não apresentam um sistema de segurança robusto. Por isso, tome cuidado ao abrir conta em qualquer plataforma para tentar ter acesso a uma criptomoeda.

Onde comprar memecoin?

Se você quer aproveitar o hype das memecoins, é possível fazer isso pela Foxbit Exchange. Com uma interface simples e suporte 100% brasileiro, a plataforma oferece as principais memecoins do mercado atualmente.

Passo a passo para comprar memecoins na Foxbit

  1. Crie uma conta gratuita na Foxbit.
  2. Complete o processo de verificação para maior segurança.
  3. Deposite fundos utilizando métodos de pagamento, como cartão de crédito ou Pix.
  4. Selecione a memecoin e o valor a ser comprado

Memecoins para 2025

Embora prever o crescimento das memecoins seja um desafio e tanto, algumas tendências indicam que moedas com uma boa piada por trás e que sejam desenvolvidas na blockchain da Solana podem ter um desempenho promissor no próximo ano. 

Mas, claro, tudo depende de como a comunidade vai reagir. Muitos tentaram emplacar uma DOGE Killer. Mas nenhuma delas teve sucesso em destronar o “cachorrinho de Elon Musk”.

Então, mapeie bem o comportamento dos investidores e se, de fato, aquela “brincadeira” tem potencial para se sustentar dentro deste mercado volátil das memecoins.

Fique de olho nas atualizações do mercado acompanhando o blog da Foxbit para insights e análises.

Quem é Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin

Quem é Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin

Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, é talvez uma das figuras mais representativas da tecnologia financeira atual, já que a criptomoeda trouxe mudanças consideráveis e novas perspectivas à economia mundial.

Entretanto, ninguém sabe de fato quem criou o Bitcoin. Tudo o que temos é seu pseudônimo: “Satoshi Nakamoto”. Ele pode ser uma única pessoa ou um grupo de desenvolvedores.

Apesar da lista de “suspeitos”, o mistério em torno da identidade real do pai do Bitcoin ainda está sem solução! Mas isso não quer dizer que não há história para contar. Assim, neste artigo, você vai ver:

  • Quem é o criador do Bitcoin
  • Candidatos a Satoshi Nakamoto
  • Motivos para o anonimato
  • Quantos Bitcoins Satoshi Nakamoto tem
  • Documentário da HBO
  • Revolução financeira do Bitcoin

Quem é Satoshi Nakamoto?

Desde o lançamento do BTC, em 2008, o nome Satoshi Nakamoto se tornou bastante popular. Afinal, este era o nome apresentado como autor do white paper do Bitcoin.

Dados obtidos dentro da própria blockchain sugerem que “Nakamoto” teria extraído cerca 1 milhão de BTCs logo nos primeiros dias de funcionamento da rede.

Com isso, nos valores atuais – US$ 118 mil –, o criador do Bitcoin seria um dos homens mais ricos do mundo, com uma fortuna próxima dos US$ 118 bilhões.

Mesmo assim, apesar do grande acesso à informação de movimentação das moedas e toneladas de informações na internet, pouco se sabe ainda sobre a identidade de quem criou a criptomoeda.

Mas, como sempre, há alguns candidatos para este papel, como veremos abaixo.

Hal Finney

Desenvolvedor de software e entusiasta do movimento cypherpunk e de moedas descentralizadas, Hal Finney foi um dos maiores suspeitos de ser o criador do Bitcoin.

Na época, Finney teve grande participação no desenvolvimento da criptomoeda desde seus primórdios e se tornou um dos principais defensores da tecnologia.

Foto de Hal Finney, primeiro suspeito de ser Satoshi Nakamoto

O programador sempre negou ser Satoshi Nakamoto, mas isso não foi o suficiente para frear o ímpeto investigativo de Andy Greenberg. O jornalista da revista Forbes chegou a contratar uma consultoria para comparar o jeito de programar de Finney com o de Nakamoto.

Diante disso, a suspeita aumentou quando o relatório mostrou que não só a metodologia era semelhante, como o desenvolvedor morava ao lado do japonês Dorian Satoshi Nakamoto – falaremos dele logo abaixo –.

Essa coincidência acabou elevando ainda mais a teoria de que Finney usava o nome de seu vizinho.

Diante de todos os esforços, Andy foi convencido de que Hal não era o criador do Bitcoin. Porém, uma transação para Finney foi uma das primeiras da história da blockchain, sendo confirmada pelo próprio programados.

Em 2014, infelizmente, Hal Finney faleceu, em decorrência de complicações a partir de uma esclerose lateral amiotrófica (ELA).

Dorian Satoshi Nakamoto

Se Hal Finney não é o criador do Bitcoin, quem sabe seu vizinho, Dorian Prentice Satoshi Nakamoto, não seja a solução para este mistério. Mas quais as evidências?

Dorian é um imigrante japonês formado em engenharia e física e morador da Califórnia.

Apesar de não ter nada de extraordinário nisso, seu nome passou a ser ventilado como possível pai do BTC, após um artigo publicado, em 2014, pela revista Newsweek.

Este foi o gatilho para ser amplamente procurado pela mídia. Na época, o engenheiro deu diversas declarações negando ser o criador do Bitcoin. Como não sabia falar inglês fluentemente, Dorian disse ainda que muitos jornais interpretaram de forma errada suas falas.

O incômodo para ele e sua família foi grande neste período. Por isso, o nipo-americano precisou buscar auxílio jurídico para lidar com as suspeitas.

Hoje, Dorian já teve seu nome retirado da lista de possíveis criadores do Bitcoin, mas segue sendo uma das faces mais usadas para representar Satoshi Nakamoto.

Craig Wright

Ao contrário de Finney e Dorian, Craig Steven Wright não fugiu da possível atribuição de criador do Bitcoin.

Ainda em 2016, o cientista da computação disse ter provas de que era Satoshi Nakamoto, alegando possuir sua chave-privada e ser capaz de movimentar esses BTCs.

Craig Wright afirma ser Satoshi Nakamoto, apesar de não apresentar provas.

Leia também: Como escolher uma carteira de Bitcoin

Apesar de toda a veemência, a comunidade recebeu a informação com muito ceticismo. Entusiasta o apelidaram de Fake Satoshi.

Além disso, não só a movimentação da criptomoeda não foi realizada por Craig Wright, como especialistas apontaram que suas “provas” eram insuficientes para comprovar sua identidade como criador do Bitcoin.

Nick Szabo

Nick Szabo é outro possível candidato a ser Satoshi Nakamoto. Afinal, ele é fã de pseudônimos.

Szabo é especialista em criptografia e criou uma moeda própria, em 1998: o Bit Gold.

Assim, analistas realizaram estudos linguísticos que apontaram muitas semelhanças entre o estilo de programar de Szabo e o de Satoshi Nakamoto.

No passado, Nick afirmou “Eu, Wei Dai e Hal Finney fomos as únicas pessoas que eu conheço que gostaram da ideia (…) o suficiente para persegui-la de forma significativa até Nakamoto”. 

Coincidências ligaram Nick Szabo a Satoshi Nakamoto

Szabo sempre esteve envolvido com o Bitcoin e blockchain de uma maneira geral. Além disso, o programador foi um dos pioneiros sobre o conceito de smart contracts

Mesmo assim, o desenvolvedor sempre negou ser Satoshi Nakamoto.

Outros suspeitos

Apesar de já ser grande, a lista de suspeitos para receber o título oficial de Satoshi Nakamoto ainda é mais extensa.

Entre os nomes presentes estão o desenvolvedor de software Gavin Andresen e o trio formado por Neal King, Vladimir Oksman e Charles Bry. O grupo chegou a registrar um pedido de patente em 2008 com a frase “computacionalmente impraticável de reverter” – exatamente uma frase utilizada no white paper de Satoshi Nakamoto. 

Confira: Como funcionam as taxas do Bitcoin?

Além disso, há também a possibilidade do pseudônimo se referir a um grande grupo de programadores.

Por fim, Dan Kaminsky, pesquisador de segurança, afirmou que “poderia ser uma equipe de pessoas ou um gênio”.

Os motivos do mistério

Não é possível dizer quem é Satoshi Nakamoto. Muito menos temos a certeza de quais os motivos reais para que sua identidade seja mantida em segredo.

Em meio às várias especulações, a anonimidade de Satoshi Nakamoto evitaria a personalização da moeda e, assim, preservaria o caráter descentralizado e “desintermediado”. 

Desta forma, seu pseudônimo também o protegeria de possíveis punições, como já aconteceu com outros desenvolvedores no passado.

Em 1998, por exemplo, o norte-americano Bernard von NotHaus criou uma moeda chamada “Liberty Dollars”. Entretanto, o empresário foi acusado e preso pelo governo por violar a lei federal.

Em 2007, a moeda digital E-gold foi desligada pelas autoridades, sob alegações de lavagem de dinheiro.

Quantos Bitcoins Satoshi Nakamoto tem?

Embora a blockchain seja uma plataforma rastreável, ela é anônima, impedindo dizer com certeza qual endereço ou carteira corresponde a determinada pessoa.

Entretanto, isso não impediu que analistas e exploradores de blockchain fizessem uma varredura sobre as transações de Bitcoin.

Hoje, estima-se que Satoshi Nakamoto seja dono de 1,1 milhão de Bitcoins. Com isso, o criador do Bitcoin possuiria, hoje, um patrimônio de quase US$ 130 bilhões – ou R$ 700 bilhões.

Esse montante coloca Satoshi Nakamoto como a 11ª pessoa mais rica do mundo, considerando a cotação atual da criptomoeda! 

“Money Electric: The Bitcoin Mystery” — o documentário da HBO sobre Satoshi Nakamoto

Em 8 de outubro de 2024, a HBO lançou o documentário Money Electric: The Bitcoin Mystery, dirigido por Cullen Hoback, que explora as origens do Bitcoin e busca desvendar a identidade de seu misterioso criador, Satoshi Nakamoto.

O filme apresenta uma teoria polêmica: o desenvolvedor canadense Peter Todd seria Satoshi Nakamoto.

A proposta se baseia em diversas evidências circunstanciais – como padrões de linguagem, postagens em fóruns antigas e uma datação suspeita que indicaria que Todd teria respondido ao próprio Nakamoto sem alternar de conta.

Peter Todd negou veementemente as acusações, classificando as alegações como “ridículas” e criticando a abordagem do diretor. Inclusive, chamou o documentário de “pensamento conspiratório ao estilo QAnon”.

A produção está disponível a assinantes da HBO.

Revolução financeira do Bitcoin

O Bitcoin (BTC) é a primeira criptomoeda descentralizada do mundo — um dinheiro eletrônico ponto a ponto que dispensa intermediários como bancos ou governos, operando sobre uma tecnologia chamada blockchain.

Com isso, a blockchain do Bitcoin funciona como um livro-razão público, onde cada transação é confirmada por participantes da rede (nós) e registrada em blocos sequenciais. Esse registro transparente é imutável, evitado qualquer forma de censura ou manipulação centralizada.

Criado em 2008 por Satoshi Nakamoto, o Bitcoin foi implementado apenas em 2009, iniciando sua rede com o famoso “bloco gênesis” ou “primeiro bloco”.

Por que o Bitcoin é considerado uma revolução financeira?

Apesar de apresentar uma volatilidade e desempenho bastante atrativos, não é apenas de especulação que o Bitcoin vive. Sua tecnologia está revolucionando o setor financeiro completamente.

Entre os principais destaques estão:

  • Escassez programada: Com um limite máximo de emissão de 21 milhões de unidades, o Bitcoin opera com uma oferta controlada e previsível — algo inédito entre moedas modernas e que contrasta diretamente com o modelo inflacionário do dinheiro fiat.
  • Transferência global sem fronteiras e intermediários: O Bitcoin permite que qualquer pessoa envie valor digital para qualquer lugar do mundo a qualquer hora, com taxas menores e maior rapidez do que os sistemas financeiros tradicionais.
  • Inclusão financeira e alternativas à inflação e crises: Em lugares com sistemas financeiros instáveis, o Bitcoin oferece uma reserva de valor resistente à inflação e à interferência estatal.
  • Incorporação institucional e mainstream: Nos últimos anos, o Bitcoin tem conquistado legitimidade no sistema financeiro tradicional. Neste caso, empresas passara a incluir o token em seus balanços, fundos de investimento lançam ETFs, e políticas nos EUA abriram caminho para que investimentos em criptomoedas façam parte de planos de aposentadoria 401(k).

Toda essa tecnologia foi apenas a porta de entrada para diversas outras inovações que surgiram a partir do Bitcoin. O Ethereum, por exemplo, deu o pontapé inicial para o desenvolvimento de smart contracts para automatizar e desburocratizar diferentes setores da economia global.

O mistério continua

Satoshi Nakamoto é considerado um ídolo pela comunidade criptográfica e até mesmo para alguns economistas e estudiosos que são contrários às normas e controle financeiro governamental.

Na prática, saber quem é o criador do Bitcoin mudaria pouco na vida das pessoas. Porém, é compreensível que sua exposição não só poderia trazer alguns problemas à criptomoeda como até mesmo para a própria segurança do desenvolvedor.

O que temos em mãos, hoje, é o produto final do que esta pessoa ou grupo criaram para o mundo.

Uma economia completamente nova, digitalizada, descentralizada e democrática.

Seja de sua obra-prima, o Bitcoin, ou suas sucessoras, como Ethereum (ETH), Cardano (ADA), Ripple (XRP), entre outras, o mundo é outro após o surgimento de Satoshi Nakamoto.

Você pode participar dessa história comprando Bitcoin e outras criptomoedas aqui na Foxbit Exchange!

XLM: Stellar e seu ecossistema para criptomoedas

XLM: Stellar e seu ecossistema para criptomoedas

A criptomoeda XLM, também conhecida como Stellar Lumens, tem se consolidado como uma das opções mais promissoras no mercado de criptoativos, especialmente no campo das transações financeiras internacionais. Criada com o objetivo de conectar sistemas financeiros, pessoas e bancos de forma eficiente e com baixo custo, a Stellar tem se destacado pela sua abordagem prática.

Neste artigo, vamos explorar todos os detalhes do projeto, como:

  • O que é a XLM
  • Como a Stellar funciona
  • O papel da XLM no no ecossistema cripto
  • Vantagens que a Stellar oferece para investidores e empresas.

O que é a XLM?

A XLM é o token nativo da rede Stellar, uma plataforma de pagamento descentralizada projetada para facilitar transações globais.

Já o protocolo Stellar foi fundado em 2014. Sua missão é conseguir conectar instituições financeiras, sistemas de pagamento e indivíduos ao redor do mundo a partir de transações rápidas e baratas.

Além disso, o projeto se expandiu, permitindo a transação de ativos tokenizados, atendendo uma demanda ainda maior de desenvolvedores e empresas que querem de alguma forma digitalizar e negociar seus ativos ao redor do mundo.

Quem está por trás da Stellar?

O principal nome por trás da Stellar é Jed McCaleb, co-fundador da XRP, programador com uma longa história no desenvolvimento de aplicações peer-to-peer. 

Ele também foi o criador da rede de distribuição de conteúdo eDonkey no ano 2000, e o responsável por reprogramar o que se tornaria uma das primeiras e maiores corretoras de bitcoin do mundo. 

Após sair da Ripple em 2013, Jed e Joyce Kim fundaram a Stellar Development Foundation com o apoio de US$ 3 milhões da gigante de pagamentos Stripe.

A Fundação Stellar conta com parcerias com a IBM, HTC, Stripe e diversas empresas de tecnologia.

Como a Stellar funciona?

Ao contrário de outras criptomoedas, a Stellar não pretende substituir moedas tradicionais, como o dólar ou o euro. Em vez disso, ela facilita a conversão de uma moeda para outra de forma eficiente.

Para isso, é usado o token Lumens (XLM). Eles servem como intermediários em transações que envolvem diferentes moedas, minimizando custos e acelerando o processo de liquidação.

Além disso, a rede se apoia no algoritmo de consenso Proof-of-Agreement (PoA). Mas que neste caso fica conhecido como Stellar Consensus Protocol.

Esse mecanismo realiza uma série de votações entre computadores confiáveis conectados ao protocolo. Então, quando esses participantes concordam com as informações, elas são adicionadas de forma permanente à blockchain.

Vantagem da XLM em relação a outras criptomoedas

Uma das maiores vantagens da XLM em relação a outras criptomoedas é o foco no setor financeiro global.

Moedas como o Bitcoin são amplamente vistas como um ativo digital ou reserva de valor. Já a Stellar é projetada especificamente para facilitar transferências de valor entre diferentes moedas e sistemas de pagamento.

Desta forma, isso a torna uma das redes mais eficientes para transações peer-to-peer (P2P) e remessas internacionais.

A Stellar Development Foundation (SDF), uma organização sem fins lucrativos, supervisiona o desenvolvimento da rede. Sendo assim, a SDF trabalha ativamente para promover a adoção da Stellar em escala global, firmando parcerias estratégicas com grandes empresas e governos.

Um exemplo importante é a parceria com a IBM, que utiliza a rede Stellar para facilitar pagamentos internacionais de forma rápida e segura.

A Stellar também se diferencia pelo seu baixo custo de transação. Se comparada a outras redes blockchain, a Stellar tem taxas extremamente baixas, tornando-a uma opção atraente para grandes volumes de transações e transferências de pequeno valor, como as remessas.

Casos de uso da XLM

A criptomoeda Stellar tem se destacado em diversos casos de uso práticos, principalmente em soluções de remessas internacionais.

Por exemplo, em países em desenvolvimento, onde o acesso a serviços bancários tradicionais é limitado, têm se beneficiado da XLM para enviar e receber dinheiro de maneira mais eficiente. Inclusive, a rede foi escolhida pela PayPal para servir de base para sua stablecoin.

O processamento das transações com XLM é também bastante rápido. Essa velocidade vem ainda com custos muito baixos, ainda mais se comprados com as taxas cobradas por bancos tradicionais ou serviços de transferência de dinheiro.

Além disso, grandes corporações, como a IBM, utilizam a rede Stellar para facilitar transações financeiras globais. Ao utilizar a blockchain, empresas podem transferir grandes quantidades de dinheiro internacionalmente em questão de segundos, com custos significativamente reduzidos.

A tokenização é outro caso de uso emergente do token. Este é o caso da parceria entre XLM e Franklin Templeton oferece uma infraestrutura para digitalizar ativos do mundo real, como títulos, moedas e até propriedades.

Toda essa inovação permite que investidores negociem ativos tokenizados de forma rápida e com menor burocracia, ampliando as oportunidades no mercado financeiro.

O Futuro da Stellar criptomoeda

Com a crescente adoção de soluções baseadas em blockchain por instituições financeiras e governos, a criptomoeda XLM está bem posicionada no mercado. Afinal, ela tem força para desempenhar um papel crucial no futuro das transações financeiras.

A XLM tem o potencial de se tornar uma peça fundamental no sistema financeiro global. Então, estamos falando especialmente sobre áreas como remessas internacionais, pagamentos corporativos e tokenização de ativos.

Uma das perguntas mais comuns entre os investidores é: “Qual o futuro da Stellar?”. Em resumo, suas parcerias estratégicas e a crescente demanda por soluções financeiras mais eficientes, a previsão para a Stellar é positiva.

Além disso, a Stellar Development Foundation tem o compromisso em promover a inovação tecnológica e expandir sua adoção. Ou seja, isso indica que a XLM continuará sendo uma das principais redes blockchain no mercado.

Outro ponto relevante é a capacidade da Stellar de se adaptar às necessidades do mercado financeiro global. Então, o que vemos é que mais governos e instituições financeiras estão explorando a adoção de criptomoedas e tecnologias de blockchain.

Sendo assim, a Stellar pode desempenhar um papel essencial na integração desses novos sistemas.

Capitalização de mercado da XLM

Em relação ao desempenho para o investidor, a XLM segue abaixo de sua máxima histórica. Entretanto, o token registrou uma valorização de 157% só em 2024.

Apesar de uma baixa de 28% no primeiro semestre de 2025, os investidores voltaram ao jogo, levando a criptomoeda a alcançar uma alta superior a 89% em menos de dois meses.

Na capitalização de mercado da XLM, o CoinMarketCap aponta que a Stellar é avaliada em US$ 14,2 bilhões, sendo o 13º token mais valioso do setor. O valor é bastante próximo dos US$ 16,9 bilhões atingidos em novembro de 2021.

Capitalização de mercado da Stellar (XLM), segundo CoinMarketCap, em agosto de 2025.
Fonte: CoinMarketCap, em 13/08/2025, às 15h23min.

Como comprar XLM

É possível comprar a criptomoeda XLM em diversas exchanges internacionais. No Brasil, ela está listada na Foxbit Exchange!

Com dez anos de atuação no mercado, você conta com uma plataforma segura, em conformidade com as regulamentações e, claro, um atendimento 100% brasileiro e 24/7!