O mercado de criptomoedas está enfrentando o seu período de maior baixa em toda sua existência, mas isso não significa que algumas moedas digitais não tenha uma boa perspectiva.
Listamos as principais criptomoedas e quais são suas perspectivas a longo prazo. Confira!
Bitcoin
Não podemos falar das principais criptomoedas sem Bitcoin. Apesar da queda de aproximadamente 15% só no último mês, o que poucas pessoas sabem é que a tecnologia da principal criptomoeda do mercado não para de se desenvolver.
Um dos maiores exemplos desse avanço tecnológico são os satélites que começaram a transmitir a rede do Bitcoin para o mundo todo, totalmente de graça.
Agora é possível receber bitcoins de qualquer lugar do mundo
Muitas outras tecnologias estão sendo desenvolvidas e implementadas no Bitcoin.
O que podemos esperar de uma criptomoeda não para de inovar? As perspectivas a longo prazo são positivas.
Litecoin
O Litecoin é considerado por muitos a prata das criptomoedas e geralmente ela antecipa as atualizações que ocorrerão no Bitcoin.
Sendo uma das criptomoedas mais velhas do mercado, o Litecoin animou os investidores nos últimos dias. O desenvolvedor chefe do projeto anunciou a inclusão de recursos que aumentam a privacidade das transações.
Enquanto o preço do Ethereum estava caindo a equipe de desenvolvimento estava correndo para lançar algumas novidades.
Uma nova versão do Ethereum será lançada até o final de 2020, segundo o rodamap do projeto. Muito mais escalável, funcional e mais eco-friendly, o “Ethereum 2.0” tem tudo para liderar o futuro dos contratos inteligentes.
Se você está por fora dessa onda de contratos inteligentes, ouça o podcast do Cointimes:
EOS
O projeto EOS é uma espécie de computador descentralizado, nele você consegue alugar memória ram, poder de processamento e armazenamento. É um grande computador mundial, aberto para todos.
Além de extremamente interessante, o projeto tem dezenas de aplicações, que vão de mera transferências monetárias até exchanges descentralizadas.
O seu ICO arrecadou mais de 4 bilhões de dólares em valores da época, o maior da história.
Devido a complexidade técnica e apertado tempo de desenvolvimento a criptomoeda foi pouco usada por usuários não técnicos.
Mas isso pode estar mudando, com a chegada de novas carteiras e interfaces, a criptomeoda EOS pode se popularizar nos próximos anos.
TrueUSD
TrueUSD é um token pareado com o dólar, é uma espécie de dólar digital. Qual a vantagem dele? Transações internacionais com baixas taxas, possibilidade de trocar por outras criptomoedas rapidamente e completa transparência (garantindo a existência desses dólares).
Por ter tantas vantagens o TrueUSD tende a ser cada vez mais utilizado. Atualmente são mais de 200 milhões de dólares digitalizados e a tendência é de crescimento.
O bitcoin não deve ser considerado um investimento tecnicamente falando, uma vez que não rende juros ou dividendos, tais como ações, títulos ou fundos. Ele não oferece nenhum tipo de remuneração ou benefício futuro garantido, o bitcoin é um dinheiro digital e, por definição, o dinheiro por si só não deve ser considerado um investimento.
A mesma quantidade de bitcoin que uma pessoa tinha em Janeiro de 2010, caso ela não tenha feito trades, ela terá em Dezembro de 2019, porém com outro valor, pois é um criptoativo que tem o seu valor volátil devido a sua oferta e demanda. Como mostra a imagem abaixo:
No entanto, há pessoas que compram bitcoin com o intuito de apostar na sua valorização futura, com a intenção de liquidar o lucro depois, ou seja, comprar bitcoin deve ser considerado uma compra visando sempre como uma aposta na sua valorização, tal como comprar Ouro e Dólar apostando em uma crise política ou financeira, por exemplo.
Apesar de o ato de comprar bitcoin ser classificado como o de esperar um benefício futuro de sua valorização, o ativo em questão não pode ser classificado como investimento por conta das características sobre investimentos descritas acima.
O uso do termo “investimento” em bitcoin pode levar a confusões que são aproveitadas por pessoas mal intencionadas no mercado, que oferecem supostos juros ou remunerações para que os seus clientes invistam em “fundos de Bitcoins”, alguns considerados como pirâmides.
Portanto, tecnicamente não existe o ato de investir em Bitcoin, o que existe é o ato de realizar uma compra de bitcoin apostando na sua valorização, correndo o risco de o mesmo desvalorizar.
Risco x Retorno do bitcoin – O quanto devo comprar?
O bitcoin é um ativo extremamente volátil e de altíssimo risco, por estes motivos, quem está interessado em comprar precisa conhecer e estudar sobre o ativo em questão, além disso, é necessário ter um gerenciamento de riscos para evitar a perda de um capital que seria necessário para arcar com obrigações ou que irá fazer falta no curto prazo.
O recomendado é que o comprador alocar uma parte do seu capital o qual esteja disposto a apostar e que seja fácil de lidar com uma eventual perda.
Ou seja, quem deseja comprar Bitcoin não deve vender sua casa para comprar a moeda digital, por exemplo, apesar de haver a possibilidade de tal atitude possibilitar um ganho extraordinário, dependendo do cenário, há também a possibilidade perda de grande parte do capital.
Nesse post, explicamos sobre os tipos de riscos existentes no mercado comparado com retornos, a definição entre eles e quando vale a pena arriscar.
Vale a pena comprar bitcoin?
Se você é uma pessoa que está disposta a abrir mão de uma quantia do seu capital que não lhe faz falta, para pensar no longo prazo, o bitcoin pode ser uma alternativa que lhe trará retornos extraordinários futuramente. Quem comprou no começo de 2017 viu suas unidades de BTC valorizarem extraordinariamente até Dezembro, apesar da queda do preço, quem comprou ainda no começo de 2017 está no lucro.
Apenas no ano de 2019, de Janeiro a Novembro, o bitcoin valorizou muito em relação ao Índice da Ibovespa e CDI. Como você pode acompanhar no gráfico abaixo:
Esse gráfico mostra a importância da diversificação em sua carteira de investimentos. Em um curto espaço de tempo o criptoativo teve uma alta considerável.
Vale lembrar que o bitcoin é um ativo extremamente escasso, só poderão existir 21 milhões de unidades, quantidade que não poderá ser aumentada futuramente. Caso todos os milionários do mundo queiram comprar 1 BTC, não haverá moedas para todos, o que pode provocar uma corrida que faria o seu preço aumentar exponencialmente.
No entanto, se você enxerga apenas o curto prazo, o bitcoin pode se mostrar uma alternativa não tão atrativa. Quem comprou em dezembro de 2017 na intenção de esperar a moeda valorizar teve um prejuízo de 70% até o fundo registrado em fevereiro. Quem possui bitcoin deve estar preparado para grandes quedas e também para grandes altas no seu preço.
Esta foi uma queda em um intervalo de apenas 9 dias, ou seja, quem comprou um bitcoin a US$9188 viu seu capital diminuir em 31% neste intervalo.
Um comprador de curto prazo teria certamente um grande prejuízo, fazendo o bitcoin um ativo não tão atrativo para aplicar seu capital quando observado por este ponto de vista.
Por outro lado, uma pessoa que acredita na importância de ter um dinheiro genuinamente escasso, descentralizado com uma tecnologia disruptiva por trás, teve a chance de ver o seu capital crescer em escala exponencial nos últimos anos, por este motivo, é importante comprar bitcoin pensando no longo prazo, conhecendo sobre sua tecnologia e aplicabilidade.
Olhando por este ponto de vista, o bitcoin é um ativo extraordinário, porque pela primeira vez em décadas dá a chance de as pessoas e libertarem de grandes bancos e governos.
O bitcoin pode ser uma alternativa para que o seu capital possa apresentar grandes retornos no médio e longo prazo, no entanto, deve ser visto como um ativo que possui um elevadíssimo risco, pois se o mesmo encontra facilidade para subir de preço muito rápido, encontra também facilidade para despencar rapidamente de um dia para o outro.
Por conta disso, é recomendado utilizar apenas um capital que não lhe fará falta no presente, pois os retornos são incertos, podendo haver até perda em um primeiro momento, entretanto, o bitcoin pode ser uma excelente escolha para lucros no médio e longo prazo, entre 1 e 5 anos.
O Bitcoin é a principal moeda digital existente hoje no mundo. Ao contrário das moedas nacionais, ele não é emitido por um banco central de um país e não está atrelado à política econômica de um governo. Outra diferença crucial é o limite do bitcoin na quantidade de moedas: 21 milhões de BTC.
A ideia de um limite total de moeda pode parecer estranha, certo? Então, quais consequências esse limite impõe? Os Bitcoins vão acabar? Leia nosso post e descubra as respostas para essas e outras perguntas!
https://foxbit.com.br/o-que-e-bitcoin/
Como funciona o limite do bitcoin?
Estima-se que o limite máximo de Bitcoins é 21 milhões, número definido pelo algoritmo do Bitcoin.
A moeda digital não é emitida por um banco central, mas sim minerada — um sistema de software decentralizado paga, a cada 10 minutos, um bloco de Bitcoins para quem resolver primeiro uma série de operações de criptografia, que exige uma enorme capacidade de processamento.
Originalmente, cada bloco vinha com 50 Bitcoins. Desde 2012, o número de Bitcoins por bloco é reduzido pela metade a cada quatro anos. Hoje, cada bloco tem 12,5 Bitcoins.
Portanto, o número total de Bitcoins em circulação, atualmente na casa dos 17 milhões, deverá crescer em um ritmo cada vez mais lento, como você pode ver no gráfico abaixo, sinalizado pela linha azul. Estima-se que o último Bitcoin será minerado apenas em 2140.
E a inflação?
O lado bom disso é que é uma moeda com inflação controlada, já que existe um limite máximo de moeda. Isso impede que sejam criados Bitcoins indefinidamente ao digitar números no computador — coisa que acontece com reais ou dólares, por exemplo.
Os governos podem criar novas moedas indefinidamente, gerando inflação na economia. Em alguns casos, a inflação se torna incontrolável, como já acontece na Venezuela e já aconteceu no Brasil nos anos 80 e 90.
Os bitcoins vão acabar?
“21 milhões de Bitcoins não é muito pouco?”, você deve estar se perguntando. Você provavelmente chegou a essa questão tendo em mente valores em reais ou dólares — de fato, há muito mais do que 21 milhões de dólares ou de reais circulando por aí.
A grande diferença está no fracionamento dos Bitcoins. A maioria das moedas nacionais é divisível por cem — menor fração de um real é um centavo, por exemplo. Cada Bitcoin, por outro lado, pode ser dividido por cem milhões ou em até 8 casas decimais. A menor fração do Bitcoin é chamada de Satoshi, em referência ao pseudônimo do criador da moeda, e vale 0,00000001 BTC.
Isso significa que os 21 milhões de bitcoins do limite total poderão ser divididos entre muitas pessoas e empresas — ainda que muitos tenham apenas alguns Satoshis. Mesmo que a cotação de 1 BTC chegue a 1 milhão de dólares, as pessoas ainda poderão ter 1 satoshi. Ou seja, é possível comprar pequenas frações do Bitcoin.
Então eu posso esperar para investir em Bitcoin?
Mesmo que o fracionamento do Bitcoin garanta a disponibilidade da moeda no futuro, quem a procura como uma forma de investimento não precisa esperar tanto. Nem deve: desde o lançamento, em 2009, a cotação do Bitcoin em dólares subiu muito, indo de cerca de US$ 5 a mais de US$ 200 em quatro anos.
Esta fase de rápida subida parece encerrada — desde 2014, a cotação oscila entre US$ 200 e US$ 1000 — mas ainda é possível obter bons retornos: em 2016, a moeda teve uma valorização de cerca de 85%. Encontrar um momento em que a cotação esteja abaixo da máxima histórica é essencial para garantir um bom negócio.
Claro, este é um investimento de risco, como ações, fundos e bolsas de valores. A cotação do Bitcoin é bastante volátil, o que torna o retorno no curto prazo completamente imprevisível. Por isso, a aplicação com esse fim não é recomendada.
Por outro lado, investimentos que têm como objetivo o rendimento em longo prazo podem ser interessantes para quem quer formar patrimônio ou agregar um ativo de alto risco à sua carteira de investimentos.
Agora, você já sabe tudo sobre o limite do Bitcoin! Você já tem Bitcoin? Está pensando em investir? Compartilhe sua experiência na seção de comentários!
Quer se manter informado sobre o mercado de criptomoedas e investimentos? Veja o Podscast do Cointimes e se atualize.
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Bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e que não necessita de terceiros para funcionar. Isso significa que você não depende de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar seu dinheiro.
Com o Bitcoin, o dinheiro é integramente seu. O Bitcoin foi a primeira criptomoeda do mundo, há oito anos funciona de maneira ininterrupta, de acordo com o protocolo público e opensource criado por Satoshi Nakamoto.
O Bitcoin (protocolo) tem diversas propriedades e formas de uso, mas vamos abordar uma bem especifica: bitcoin como moeda. As vantagens do bitcoin como moeda são muitas, porém, vamos ressaltar apenas 5 delas:
Liberdade de pagamento
Com bitcoin é possível enviar e receber qualquer quantia de dinheiro no menor tempo possível, não importa onde você esteja.
Não existem fronteiras, feriados ou limites. O bitcoin te permite fazer transferências e até remessas internacionais com rapidez, segurança e sem burocracia, além disso, você sempre terá pleno controle de seu dinheiro
Menores taxas
Pagamentos realizados com bitcoin são processados com taxas extremamente mínimas, visto que as transações bitcoin são realizadas diretamente de pessoa para pessoa, não havendo necessidade de bancos ou intermediários.
Em média, uma transação entre dois usuários de bitcoin tem taxa menor a 0.01%, mas caso seja necessário usar um intermediário para realizar a conversão, a taxa pode chegar a cerca de 1.5%, diferente das moedas convencionais, que podem variar de 3% a 30% em um pagamento ou remessa internacional.
Segurança, privacidade e controle
Pessoas que utilizam o bitcoin possuem total controle de suas moedas e transações, com isso, não recebem cobranças indesejadas, não precisam pagar a custódia dos valores e não estão suscetíveis a má administração de um banco, por exemplo.
Para fazer pagamentos em bitcoin não há a necessidade de vincular informações pessoais à transação.
Transparência e neutralidade
Todas as informações relacionadas a moeda bitcoin está livremente disponível na BlockChain para que qualquer pessoa que queira verificar e usar em tempo real, possa fazê-lo.
Porém o protocolo Bitcoin não é controlado e nem manipulado por alguém, pois este é criptograficamente seguro. Este processo é tão seguro que grandes empresas já mostraram interesse na tecnologia blockchain.
Não pode ser congelado
Governos não podem embargar bitcoins da mesma forma que podem embargar moedas convencionais. Já que sua riqueza não pode ser congelada, o bitcoin lhe dá a liberdade de fazer o que quiser com seu dinheiro.
Faça uma análise da sua personalidade, juntamente com seus objetivos financeiros e decida se você gosta de aplicar em ativos que podem apresentar alta rentabilidade devido a sua volatilidade.
Outra dica importante é contar com profissionais qualificados e empresas idôneas e confiáveis do mercado financeiro para orientá-lo da melhor forma possível.
O Felipe usa bitcoin há mais de 5 anos e nunca teve um problema de segurança
Uma dúvida muito comum é sobre a segurança do Bitcoin. É seguro ter bitcoin? A resposta é simples, o bitcoin é mais seguro do que o dinheiro que você tem hoje no seu banco.
O nível de segurança proporcionado pelo Bitcoin é muito superior aos dos bancos tradicionais. No Bitcoin não há um único ponto de falha, para algum ator malicioso conseguir atacar a rede seria necessário invadir milhões de computadores em todo mundo, tarefa impossível. Enquanto nos sistemas bancários tradicionais há apenas alguns servidores centrais e todas as transações ficam escondidas do público.
Agora para os mais matemáticos, é mais fácil você ganhar na loteria 830.000.000.000.000.000.000.000.000.000 de vezes do que algum cibercriminoso achar o endereço privado da sua carteira de bitcoin.
Ou seja, além de mais seguro, o bitcoin também é um sistema mais transparente.
5. Quem criou o Bitcoin e quem é seu dono?
Nick Szabo é suspeito de ser o criador do Bitcoin
Em 31 de outubro de 2008 um pseudônimo chamado Satoshi Nakamoto publicou o White Paper do Bitcoin, um documento descrevendo como o sistema iria funcionar. Quem criou o Bitcoin não revelou sua identidade, ele fez isso para preservar sua privacidade e dar mais liberdade para a moeda evoluir organicamente.
Quem é o dono do Bitcoin? O Bitcoin não tem um dono, ele foi construído de forma que todas as pessoas possam participar de seus processos de decisão, com poder computacional, de capital e dando suporte a rede.
Por isso o criador do sistema tem pouca influência sobre o que acontece com a rede, o que mostra a descentralização do sistema. O mistério sobre quem foi o gênio inventor do Bitcoin ainda paira sobre o mundo, porém nós temos alguns suspeitos, clique aqui para saber mais.
Você pode enviar uma transação de bitcoin para o Japão e fazer isso sem precisar abrir uma conta bancária e em apenas alguns minutos.
Com o Bitcoin você é seu próprio banco, baixar uma carteira de bitcoin é como ter disponível uma agência bancária nas suas mãos 24 horas por dia. Sem taxas, sem um gerente chato e capaz de transferir em instantes sua transação.
Criar uma carteira de bitcoin é fácil e não custa nada. Assim como há diversas maneiras de interagir com seu banco, também é possível interagir de diversas formas com sua carteira de bitcoin, via app no smartphone, programa no seu desktop/notebook e até carteiras de papel.