Foxbit Indica – Ulterior States (2015)

Foxbit Indica – Ulterior States (2015)

Ulterior States, dirigido por Tomer Kantor mostra o momento de eleição norte-americana, onde todos os candidatos a sentar na cadeira presidencial da casa branca estão buscando novas soluções para tentar atrair o público.

O documentário retrata a tecnologia blockchain de maneira sucinta e paciente, identificando as ideias revolucionárias e como elas poderiam ser transacionadas para a nossa realidade.

Por mais que o assunto do documentário seja complexo e feito para um público específico, ele tenta a todo momento, explicar todos os termos e acontecimentos da tecnologia blockchain.

Alguns aspectos citados acima, mostram como o Bitcoin tem a intenção de mudar radicalmente a estrutura do estado e da sociedade, assim, mudando a perspectiva da sociedade sobre o governo.

Além dele ser totalmente sigiloso, não mostrando nomes dos cases participantes e nem as localizações, ele é feito totalmente de forma independente e foi feito logo após o documentário: Bitcoin no Quênia.

Se você ficou curioso para saber mais sobre esse documentário, ele está disponível no Youtube de maneira gratuita. Não vai deixar essa passar né? 

Essa foi mais uma edição do Foxbit Indica. Semanalmente estamos aqui, não deixe de acompanhar as nossas redes pra não perder nenhuma indicação!

Até a semana que vem 🙂 

Bitcoin é um investimento a longo prazo?

Bitcoin é um investimento a longo prazo?

Quando o assunto é criptomoedas as pessoas já ficam com muitas dúvidas de como operar, quanto comprar ou qual a hora certa para comprar e vender. Mas, assim como outros ativos, também tem a opção de tê-lo como reserva de valor. Como vemos na tabela abaixo a valorização do bitcoin ano após ano é evidente e considerável. 

Valores em dólar:

Agora que você já viu a valorização do bitcoin no decorrer dos anos desde sua criação, vamos explicar mais sobre ele. 

O bitcoin pode ser considerado um investimento?

É considerado investimento qualquer gasto ou aplicação de recursos que produza retorno futuro sobre o capital investido, como juros e dividendos.

Com isso, o bitcoin não pode ser considerado um investimento de fato, porém, você pode obter lucro com ele o guardando para futuramente ter um ganho com sua valorização.  

Por ser uma cripto, o bitcoin tem a tendência de sempre ganhar valor ao longo do tempo, pois como dito acima ele não é emitido por algum banco central ou outra instituição.

Ao contrário das moedas fiduciárias como: Dólar, Real ou Euro que tendem a perder valor devido a crises econômicas ou hiperinflações. Mesmo sendo um criptoativo volátil, as análises de gráfico se mostram crescentes e com tendência otimista.

Fora seu valor crescente e razões claras para acreditar no bitcoin, existem outros motivos para considerá-lo em seu portfólio. 

Blockchain e suas aplicações 

O blockchain está se desenvolvendo nas maiores empresas do mundo, como: Siemens, Pfizer, Banco Santander e Microsoft. Elas acreditam e já utilizam a tecnologia blockchain. Você pode ler mais sobre isso nesse post

Segurança

O blockchain começou a ganhar visibilidade por ser a principal tecnologia de segurança por trás das criptomoedas e, posteriormente, também passou a ser aplicada em outros negócios, nas áreas da saúde, em universidades, em bancos e, até mesmo, em corretoras.

Digitalização do dinheiro

O bitcoin e as criptomoedas estão revolucionando o mercado financeiro com a facilidade que o sistema digital traz possibilitando transações de dinheiro realizadas de forma descentralizada sem necessidade de interferência de instituições financeiras ou governamentais.

A cada dia que passa, o bitcoin fica cada vez mais raro, pois em 2020 está marcado para acontecer o Halving do bitcoin, esse Halving tornará a emissão de bitcoins mais escassa e a tendência é que, quanto mais escassa, mais valor a cripto terá. 

Para mais informações, acompanhe nosso blog e nos siga em nossas redes sociais, pois postamos vários conteúdos explicativos em tom educacional e de fácil entendimento. 


O que é Ethereum e como funciona?

O que é Ethereum e como funciona?

Ethereum é uma rede de código aberto que utiliza a tecnologia de fundamento do Bitcoin, o blockchain, e é capaz de executar contratos inteligentes. Apesar de serem comumente comparados, o propósito de ambos é extremamente diferente.

O Bitcoin é um sistema monetário eletrônico que permite a realização de pagamentos sem a necessidade de um intermediário para validar as transações, enquanto a Ethereum expandiu as capacidades do Bitcoin de modo a criar uma rede que permite a execução de códigos de programação de aplicações descentralizadas.

História

A proposta da Ethereum foi feita em um white paper em 2013 por Vitalik Buterin, um programador que na época tinha apenas 19 anos.  

Vitalik Buterin

Vitalik começou a se interessar pelo Bitcoin em 2011, quando ajudou a fundar o site de notícias Bitcoin Magazine e passou a escrever vários artigos sobre criptomoedas.

Ele almejava expandir o uso para além da aplicação financeira possibilitada pelo Bitcoin e, em seu white paper, propôs o desenvolvimento de uma rede com uma linguagem de programação mais generalizada, capaz de abrigar qualquer tipo de aplicação descentralizada que desenvolvedores desejassem criar, a qual ele deu o nome de Ethereum, uma referência ao éter luminífero, um hipotético meio invisível que permite a propagação da luz.

Vitalik enviou o white paper para amigos e esperou críticas apontando erros cruciais, o que nunca aconteceu. O projeto foi anunciado publicamente em 2014 e, além de Vitalik, participavam também como fundadores Mihai Alisie, Anthony Di Iorio, Charles Hoskinson, Joe Lubin and Gavin Wood.

Foi lançada uma campanha de crowdfunding (uma espécie de vaquinha online), com o objetivo de arrecadar fundos para o desenvolvimento do projeto.

A venda do criptoativo ether conseguiu arrecadar mais de $ 18 milhões (60 milhões de ether foram comprados pela comunidade, enquanto 12 milhões ficaram com a Ethereum Foundation, uma entidade sem fins lucrativos cuja missão é promover e apoiar a plataforma) e a primeira versão da rede Ethereum foi lançada em 2015.

Ethereum, ou “um computador do mundo”

A maior parte dos dados hoje (senhas, logins, informações pessoais, histórico financeiro, etc) são armazenados de forma centralizada em servidores de empresas como Google, Amazon ou Facebook, o que diminui custos, mas aumenta a vulnerabilidade, já que há um único ponto de falha.

Nos últimos anos formou- se um movimento descentralizado da Internet, com tecnologias como  blockchain, um livro razão distribuído, procurando se separar desse modelo de Internet centralizada em busca de maior anonimato e segurança. A Ethereum faz parte desse movimento em direção à descentralização.

Seu objetivo é ser uma espécie de “computador do mundo” que descentralize a Internet, as lojas de aplicativos e substitua intermediários. A Ethereum, se tudo seguir como o planejado, devolverá o controle das informações aos usuários e os direitos criativos aos criadores.

Os aplicativos disponibilizados em uma loja como a Apple Store ou o Play Store dependem de uma companhia para armazenar informações e são submetidos a avaliação dessas lojas, que por vezes censuram certos apps. Assim, em um aplicativo de notas baseado em Ethereum, apenas o autor controlará o que escreveu e o app não poderá ser banido, tornando as notas inacessíveis.

O que é Ether (ETH)?

Ether é o criptoativo utilizado na plataforma para pagar pelos recursos computacionais gastos para executar as aplicações descentralizadas. Dessa forma, não exerce apenas as funções de uma criptomoeda, mas também de um combustível.

Ainda tomando como exemplo o aplicativo de notas, caso você queira alterar alguma nota que escreveu, precisará de poder de processamento da rede, pelo qual você pagará uma taxa em ether, que pode ser, assim, considerado como “combustível digital”, na medida em que permite o processamento das alterações realizadas.

Diferentes ações feitas na Ethereum, ou em aplicativos descentralizados que rodam na rede, exigem poder de processamento diferente, portanto exigem quantidades diferentes de “combustível”.

As taxas são calculadas com base na quantidade necessária de “gás” que a ação em questão requer, ou seja, com base no poder de computação exigido e no tempo que leva para ser completada e tais taxas são pagas em ether.

Ether também é criado por meio da mineração, mas, diferentemente do Bitcoin, não há uma quantidade limitada a ser criada. Quando a rede foi implementada, foram criados 72 milhões de ether.

Como funciona a Ethereum?

A Ethereum almeja permitir aos desenvolvedores criar aplicativos ou acordos que tenham etapas adicionais, novas regras de propriedade ou formatos alternativos de transação.

Para isso utilizou-se uma linguagem de programação Turing-complete, ou seja, que é capaz de executar diversas linguagens de programação diferentes, como C++, Go, Haskell, Java, JavaScript, Python, Ruby, Rust, etc.

Assim como o Bitcoin, não é necessário nenhum intermediário que verifique as transações do sistema e a rede é sustentada por diversos nós voluntários que baixam todo o blockchain da Ethereum em seus desktops e aplicam todas as regras de consenso do sistema, mantendo a rede honesta e recebendo recompensas em troca. Todos os nós possuem uma cópia do blockchain.

A diferença em relação ao blockchain do Bitcoin é que o blockchain da Ethereum, além de armazenar um histórico das transações, armazena também o estado atual de todos os contratos inteligentes.

Contratos inteligentes são códigos de programação criados para automaticamente executar transações ou outras ações específicas na plataforma entre partes que não necessariamente confiam umas nas outras.

Os termos são pré-programados e, quando as condições estabelecidas são satisfeitas, a ação ou transação é desencadeada. Muitos acreditam que eles substituirão contratos jurídicos, já que proporcionam maior segurança e reduzem os custos de contratação e cumprimento dos termos.

Enquanto o blockchain do Bitcoin utiliza um modelo UTXO (Unspent transaction output), que é semelhante ao papel moeda (exemplo: Bob quer enviar 10 bitcoins para Alice e tem dois outputs não gastos de 8 bitcoins e um de 4.

A partir disso ele cria uma transação com esses três inputs e dois outputs, um de 10 bitcoins para Alice e um de 10 para ele mesmo, como se fosse um troco), o blockchain do Ethereum utiliza contas, um modelo mais semelhante aos bancos tradicionais, que lê uma série de entradas e faz a transição para um novo estado com base nessas entradas.

A Ethereum utiliza a mineração para criar novos criptoativos e assegurar um consenso quanto aos registros armazenados no blockchain. Os mineradores agrupam algumas transações, propõe um bloco e tentam resolver a prova de trabalho. É um processo custoso, por isso aquele que conseguir resolvê-la e formar o hash com o valor alvo recebe uma recompensa em ether.

Ao invés de utilizar o SHA-256 para formar os hashes, como no Bitcoin, a Ethereum utiliza o Ethash, que requer mais memória e dificulta a realização do processo de mineração em equipamentos especializados. Além disso, o Bitcoin e a Ethereum diferem quanto ao intervalo programado para a criação dos blocos e quanto à recompensa.

No Bitcoin, um bloco é criado a cada 10 minutos e a recompensa é de 12,5 bitcoins (ela diminui pela metade aproximadamente a cada 4 anos, processo conhecido como halving), já na Ethereum um bloco é criado aproximadamente a cada 12-15 segundos e o minerador é recompensado com 3 ether.

Ethereum Virtual Machine (EVM) e contratos inteligentes

A Ethereum Virtual Machine (EVM) é um software Turing-complete que roda na plataforma Ethereum e permite a execução dos contratos inteligentes, o que possibilita o desenvolvimento de aplicações com base no blockchain da Ethereum.

Também é possível criar uma organização autônoma descentralizada (decentralized autonomous organization, DAO), ou seja, uma organização que não tem nenhum líder e é coordenada por código de programação escrito em um conjunto de contratos inteligentes, o que elimina as regras e as estruturas de organizações tradicionais.

Por que diversificar seu portfólio de investimento em criptomoedas?

Por que diversificar seu portfólio de investimento em criptomoedas?

Diversificar uma carteira de investimentos é uma dica básica para quem quer se sair bem nessa área. Isso porque, mantendo aplicações com pouca ou nenhuma relação entre si, as chances de obter mais lucro (ou, pelo menos, não ter prejuízo) são maiores.

Como o mercado de ações e aplicações é sempre especulativo, investir nas mais variadas extensões se mostra uma estratégia certeira para aumentar seus rendimentos, por mais que um investimento não apresente tantos riscos.

O índice Ibovespa ficou em evidência durante um longo período de tempo e mesmo batendo recorde atrás de recorde, teve uma porcentagem de valorização menor do que o bitcoin nesse ano de 2019.

Por exemplo, em Janeiro de 2019 o índice Ibovespa estava em R$ 87.657,08 e novembro desse mesmo ano chegou R$ 107.433,74 tendo a valorização de 22.56%. Já o bitcoin iniciou o ano de 2019 valendo R$ 14.733,46 e novembro chegou a R$ 32.486 com a valorização de 120%. Como mostra o gráfico abaixo:

Esse comparativo te mostra o quão importante é diversificar o seus investimentos, minimizando assim os riscos que prejuízo que possa ter. 

Mas como fazer isso? Leia aqui o passo a passo sobre como diversificar o portfólio de investimentos com moedas digitais!

Por que vale a pena diversificar?

Quando você investe todos os fundos em apenas um tipo de ação, o perigo que ela corre é consideravelmente maior. Uma vez que todo o seu dinheiro está atrelado apenas a uma aplicação, caso ela dê errado, você não terá como compensar aquele prejuízo.

É aquela velha história de “não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”.

A diversidade na carteira não infere apenas em aplicações diferentes: é necessário que elas não tenham relação, ao menos muito grande, entre si. Por exemplo, de pouco adiantaria investir em diferentes ações na bolsa de valores, de distintas empresas, se todo o capital que você possui estiver destinado somente àquela modalidade de investimento.

Caso ocorra uma baixa geral na bolsa de valores, todas as ações serão afetadas de forma negativa.

Como seguir a teoria moderna do portfólio de investimentos?

A Teoria Moderna do Portfólio é um conceito que visa melhorar os investimentos de ativos dentro de uma carteira. Tomando como base o grau de risco que o investidor deseja tomar, são feitas as decisões para se alcançar o maior nível de rentabilidade.

A ideia dessa metodologia é encontrar o denominador comum entre várias carteiras de investimento, que tragam equilíbrio no seu nivelamento de segurança. Dessa forma, dentre as diversas combinações que uma carteira deve ter, a teoria mostra as decisões que teriam mais chances de obter sucesso.

Essa métrica é feita de forma matemática — e, se formos levá-la ao pé da letra, ela calcula quantos ovos e qual o tamanho que cada cesta deve ter para que nenhum deles se perca. Dessa forma, ela é uma grande aliada na hora de escolher onde investir!

E como fica a moeda digital nesse cenário?

De forma crescente, os bitcoins (ou moedas digitais) vêm sendo aproveitados para negociar e realizar investimentos on-line. A moeda digital se torna cada vez mais popular e acolhida em bancos e nas transações com agentes financeiros mundiais, e exibe diversos benefícios para quem investe nela.

A moeda virtual tem seu valor estipulado pelo mercado, mas não é atrelada a altas e baixas das moedas de outros países ou a alguma instituição financeira específica. Seu valor, nos últimos anos, vem subindo dentro do mercado, o que também ajudou na sua popularização.

No entanto, é preciso lembrar que os bitcoins têm alta volatilidade, o que requer que seus investidores tomem alguns cuidados antes de entrar de cabeça nesse universo.

Apesar do risco, a inclinação do mercado é para a elevação da sua renda. Por isso, investir em bitcoins hoje é uma medida essencial para ter uma carteira de investimentos rentável.

Diversificar uma carteira de investimentos é um dos passos fundamentais para aumentar a renda dos seus ativos. Por que não aplicar em uma área que vem aumentando seu prestígio, dia após dia?

Já toma medidas para diversificar o portfólio de investimentos com moedas digitais? Ficou interessado? Entre em contato conosco para saber mais sobre como investir com bitcoins!

Foxbit indica – Bitcoin: O fim do dinheiro como conhecemos (2015)

Foxbit indica – Bitcoin: O fim do dinheiro como conhecemos (2015)

Bitcoin: O fim do dinheiro como conhecemos, dirigido e roteirizado por Torsten Hoffmann mostra a história do dinheiro, desde o seu uso indireto no escambo, até o uso pelo alto escalão nos Estados Unidos.

O documentário começa mostrando as práticas dos bancos centrais com o dinheiro e suas duvidosas ações que foram responsáveis pela última crise financeira mundial.

Após uma breve introdução, a constatação de dados contra os bancos e o governo sobre a criação do dinheiro e como isso nos leva a inflação atual, começa a ser mais emblemático.

Outro ponto bastante interessante que o documentário aborda, é a forma que os bancos centrais do mundo inteiro estão gerando receita: com a criação de dívidas da população.

Após a mostra de lucros, números e dados sobre a cédula que é usada no mundo todo, o documentário começa a analisar sobre a inovação tecnológica que estava por vir no dinheiro que conhecemos.

O Bitcoin começa a ser introduzido e bem explorado pelo diretor, que coloca a criptomoeda como uma alternativa as cédulas que estamos acostumados a usar em nosso dia a dia.

A dúvida começa a ser imposta sobre as criptomoedas, será que elas vão ser as responsáveis por desbancar o uso de dinheiro vivo? Elas vão dar o pontapé inicial da revolução financeira? 

Além de muito bem produzido através de captações, roteiro e direção, o documentário nos traz uma pergunta que irá fazer você refletir durante todo o filme: Eu confio no meu dinheiro?

O documentário possui uma média bastante no IMDB, um dos maiores sites de criticas do mundo cinematográfico. A sua avaliação é bastante positiva no mundo do audiovisual e no mercado financeiro, o que comprova que tudo o que falamos aqui, é bem avaliado por parte da crítica.

Se você ficou curioso para saber mais sobre esse documentário, ele está disponível no Youtube de maneira gratuita. Vai deixar essa passar?

Essa foi mais uma edição do Foxbit Indica. Semanalmente estamos aqui, não deixe de acompanhar as nossas redes pra não perder nenhuma indicação!

Até a semana que vem 🙂