#1 Fundador do Twitter dispensa a criptomoeda Libra
Jack Dorsey, fundador do Twitter, declarou que nunca entraria no projeto Libra, criptomoeda liderada pelo Facebook, entretanto, isso não vetaria sua entrada no mercado de criptoativos.
Apesar das críticas do projeto Libra, Dorsey está presente em uma lista de investidores de uma startup americana que é ativa no mercado de criptomoedas. Além de investidor, ele é conhecido por ser um entusiasta do mercado cripto.
“Eu acredito que a internet terá uma moeda única”, disse ele em uma participação de um podcast em fevereiro deste ano. Outra colocação pertinente no podcast, foi sua afirmação dizendo que o Bitcoin deve tomar conta do mercado de criptomoedas.
#2 Casa da moeda pode chegar a um prejuízo de R$ 100 milhões em 2019
A Casa da Moeda é a responsável pela impressão da cédula em Real, passaportes e outros meios usados pelo Estado.
No último dia cinco (05.11), Jair Bolsonaro, decretou com sua assinatura, o fim do monopólio da Casa da Moeda no Brasil, assim trazendo outras empresas que possam gerar concorrência.
Apesar das notícias envolvendo a Casa da Moeda em algumas polêmicas nos últimos anos, a ideia do governo atual é privatizar o meio de fabricação.
Após o decreto do presidente, o Banco Central realizou um pedido de R$ 650 milhões, assim, ajudando a amenizar um prejuízo que pode chegar a R$ 100 milhões no ano de 2019.
#3 Banco peruano adota a criptomoeda XRP em seu sistema
No último ano, o Banco Internacional do Peru veio realizando testes em seu sistema, para introduzir a criptomoeda XRP em suas formas de pagamento internacionais.
O Banco Internacional do Peru está entre os 5 maiores bancos do país e assim como todos os bancos digitais do Brasil, ele disponibiliza diversos serviços bancários e serviços relacionados a investimentos.
A criptomoeda XRP é sempre confundida com o Ripple, mas o que é o XRP?
O Ripple, é um protocolo de pagamento, que proporciona mais segurança, rapidez e baixo custo da transação entre pessoas e instituições financeiras. A criptomoeda mesmo é a XRP (moeda nativa do Ripple).
Virou costume dizer, que sempre que o Ripple se movimenta no mercado, o crescimento do XRP é da mesma proporção.
Além do crescimento na América Latina, o Ripple vem se expandindo no mercado asiático buscando soluções inovadoras baseadas na blockchain para empresas.
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The Rise and Rise of Bitcoin (O surgimento e ascensão do Bitcoin) foi lançado no ano de 2014, dirigido e roteirizado pelos irmãos Mross, o documentário narra a história de Daniel, um programador que se apaixona no ano de 2011 pela criptomoeda bitcoin.
A narrativa começa contando um pouco da história de Dan, onde possui um casamento sólido, três filhos e um trabalho estável como programador na cidade de Pittsburgh.
Após conhecer o Bitcoin no ano de 2011, Dan começa a se envolver diariamente com o universo das criptomoedas, assim revelando a ele um mundo que era totalmente desconhecido.
O documentário mostra como o Bitcoin conseguiu impactar aspectos sociais e políticos em tão pouco tempo, despertando curiosidade em saber mais sobre a criptomoeda que consegue mudar a vida de milhares de pessoas no mundo todo.
Além de mostrar como a criptomoeda mudou a vida de muitas pessoas, ele traz a origem do Bitcoin, mostra como ele foi mudando o mercado financeiro tradicional com a sua chegada e a construção de grandes start-ups nesse universo.
O documentário teve muitos elogios por ser muito bem produzido, conseguir segurar a atenção do público e uma boa captura de todos os acontecimentos que rolaram até o ano de 2014.
Estes são dois dos maiores sites de criticas do mundo cinematográfico do mundo: Rotten tomatoes e oIMDB. A média de ambas são bem parecidas para o documentário, o que comprova que tudo o que falamos aqui, é bem avaliado por parte da crítica.
Se você ficou curioso para saber mais sobre esse tema assista o documentário, ele está disponível no Youtube e na Google Play Filmes por um valor super acessível de R$4,99. Vale super a pena né?
Essa foi mais uma edição do Foxbit Indica. É toda quarta feira, não deixe de acompanhar as nossas redes pra não perder nenhuma indicação!
Em meio a tantas notícias de fraudes em criptomoedas. As pessoas ficam com o pé atrás de começar a negociar e entrar no mundo cripto, pois logo surge a preocupação em ter suas criptos roubadas ou ser hackeado.
Nesse post vamos te ensinar como manter a segurança das suas criptomoedas. Desde a compra até o armazenamento delas.
Sabemos que após você realizar a compra de suas criptomoedas em nossa plataforma, é necessário você guardar em um local seguro. Não é indicado deixar parado na exchange, pois a exchange é apenas para compra e venda, não é considerado uma carteira. Vamos falar mais sobre isso logo abaixo.
Os bitcoins e outras criptomoedas são criptoativos protegidos por criptografia. As criptos ficam armazenadas em carteiras chamadas também de wallets, essa carteira é onde terá seu endereço de envio e recebimento. Dentro dessas carteiras você terá dois endereços, que explicaremos melhor abaixo:
O endereço público (ou chave pública) – é aquele que você utiliza para fazer as transações. Esse número de carteira você pode mostrar e enviar para outras pessoas, para que a outra parte consiga enviar os fundos e para transação ocorrer corretamente, com o envio do seu valor em cripto.
O endereço privado (ou chave privada) – esse endereço é responsável pela assinatura das suas transações. Essa não pode ser revelado a terceiros, pois através dele, você tem acesso a seus fundos em bitcoins ou outras criptomoedas.
Os tipos de carteiras existentes são:
Carteiras online
Essas carteiras são executadas através de serviços em nuvem. Por ser online, elas podem ser acessadas através de qualquer dispositivo com acesso a internet. Sendo assim, mais prático entre as maioria das pessoas.
Não é o mais recomendado, mas muitas pessoas preferem, pela praticidade. Essas carteiras armazenam as suas chaves privadas online, elas ficam com a posse da sua chave privada, ou seja, sua chave é controlada por terceiros, o que faz delas menos seguras.
Existem alguns tipos de carteiras online, como:
Carteiras Móveis ou Mobile Wallets
São carteiras que rodam através de aplicativos em smartphones, elas são muito úteis, pois podem ser utilizadas como meio de pagamento em qualquer lugar que aceite bitcoin.
Carteiras para computador ou Desktop Wallets
Esse modalidade de carteira é mais segura que as carteiras anteriores, elas são baixadas através de um notebook ou computador e só podem ser acessadas através deles.
Carteiras offline
Uma carteira offline é um tipo de carteira que não tem a necessidade de estar conectada a internet para que ocorra o armazenamento. Como por exemplo, as carteiras de papel e hardwares wallets, que tem como principal função armazenar suas criptomoedas.
Carteiras de papel ou Paper Wallet
É considerado um meio muito seguro de guardar suas criptomoedas, pois não correm tanto risco, justamente por ser offline. Pois não é necessário um acesso a internet, ela é basicamente um pedaço de papel contendo suas chaves privadas e públicas.
Ela é muito útil para você receber e armazenar suas criptomoedas. Porém, não são muito práticas para você retirar ou enviar suas criptos, pois você precisará digitar suas chaves em um computador.
Hardware Wallets ou carteiras físicas USB
São pequenos dispositivos USB que armazenam suas chaves privadas de maneira offline, assim como as carteiras de papel, possuem um sistema operacional próprio criado especialmente para o dispositivo em si, oferecendo um alto nível de segurança, sendo o método mais seguro de armazenamento de suas criptomoedas.
Agora que você já sabe como armazenar suas criptos com segurança, já pode se aventurar nas negociações.
Acompanhe nosso blog temos muito conteúdo educativo e completamente gratuíto, a fim de informar e educar pessoas sobre o mundo cripto.
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#1 Samsung inicia suporte de criptomoeda em seu sistema
Recentemente a Samgung adicionou a sua wallet, um suporte para a criptomoeda TRON. Isso irá viabilizar que os usuários da TRON utilizem a carteira integrada a Samsung.
Isso vem se tornando cada vez mais comum com cartões pré-pagos, cartões para presente, cartões de crédito/ débito e mais recentemente, com as criptomoedas.
Agora a Samsung possui um pequeno grupo de criptomoedas em sua wallet: Bitcoin, Ethereum, Klaytn e a TRON.
Com a boa fase da TRON, a Samsung viu uma oportunidade de dar ainda mais força a criptomoeda.
#2 Starbucks começará a aceitar Bitcoin como forma de pagamento
O Starbucks recentemente anunciou que eles estarão inserindo o Bitcoin como um serviço de pagamento através da Bakkt. Mike Blandina, diretor de produtos da Bakkt, afirmou que esse passo será apenas o primeiro de muitas das lojas varejistas. Ainda em fase de teste, o método deverá ser inserido em julho de 2020.
Com o crescimento das criptomoedas, o principal assunto debatido, é quando os criptoativos vão ser adotados para nossas atividades diárias, como um simples pagamento de café.
Muitas empresas já usam das criptomoedas como válvula para efetuar pagamentos, e a tendência é que a lista aumente cada vez mais. O Starbucks possui cerca de 30.000 unidades espalhadas por todo o mundo e isso será usado como exemplo para muitos varejistas que pretendem adotar as criptomoedas em seu dia a dia.
#3 Bitcoin se tornou o terceiro meio de pagamento online preferido na Itália
A Europa além de ser um continente que divulga poucas informações sobre criptomoedas, também não divulga a relação de seus habitantes com o mundo cripto.
Recentemente foi feita uma pesquisa sobre os métodos de pagamento mais utilizados na Itália, e mesmo a relação com as criptomoedas não serem totalmente claras, o Bitcoin foi a surpresa da lista aparecendo em terceiro lugar.
Atrás apenas de Paypal e Poste pay, primeiro e segundo lugar respectivamente, seu volume mensal chegou a 215.800, um número muito menor comparado ao Paypal com um volume de 1.175.000 mensais.
Levando inúmeros usuários a olharem com outros olhos, o Bitcoin vem conquistando seu espaço em países que estão muito distantes de regularizarem o seu processo, e isso nos mostra que algumas pessoas já tem sua moeda preferida.
Banking on Bitcoin (“banco ou bitcoin”) foi lançado no ano de 2017, roteirizado, produzido e dirigido por Christopher Cannucciari, o documentário mostra ao espectador a história do Bitcoin e os motivos que trouxeram essa criptomoeda a ser utilizada mundialmente.
O ponto mais interessante é como o Bitcoin é tratado dentro do documentário, a história é registrada desde as conversas que as pessoas tinham com Satoshi Nakamoto por e-mail, a ideologia do movimento dos cyberpunks.
Outro fator exposto pela direção é como os bancos usam e manipulam as crises financeiras e as novas consequências do mercado ao seu favor; exemplos recentes como: os bancos digitais, cartões de crédito/débito de aplicativos e os fundos de investimento de diversas plataformas.
Em meio a toda essa manipulação, o documentário mostra como podemos fugir das tradicionais formas de cuidar do nosso dinheiro, se esquivando das grandes instituições financeiras com impostos exorbitantes.
Outro fator exposto pela direção, é como os bancos usam e manipulam ao seu favor, as crises financeiras e as novas consequências do mercado; exemplos recentes como: os bancos digitais, cartões de crédito/débito de aplicativos e os fundos de investimento de diversas plataformas.
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