Bitcoin é um investimento a longo prazo?

Bitcoin é um investimento a longo prazo?

Quando o assunto é criptomoedas as pessoas já ficam com muitas dúvidas de como operar, quanto comprar ou qual a hora certa para comprar e vender. Mas, assim como outros ativos, também tem a opção de tê-lo como reserva de valor. Como vemos na tabela abaixo a valorização do bitcoin ano após ano é evidente e considerável. 

Valores em dólar:

Agora que você já viu a valorização do bitcoin no decorrer dos anos desde sua criação, vamos explicar mais sobre ele. 

O bitcoin pode ser considerado um investimento?

É considerado investimento qualquer gasto ou aplicação de recursos que produza retorno futuro sobre o capital investido, como juros e dividendos.

Com isso, o bitcoin não pode ser considerado um investimento de fato, porém, você pode obter lucro com ele o guardando para futuramente ter um ganho com sua valorização.  

Por ser uma cripto, o bitcoin tem a tendência de sempre ganhar valor ao longo do tempo, pois como dito acima ele não é emitido por algum banco central ou outra instituição.

Ao contrário das moedas fiduciárias como: Dólar, Real ou Euro que tendem a perder valor devido a crises econômicas ou hiperinflações. Mesmo sendo um criptoativo volátil, as análises de gráfico se mostram crescentes e com tendência otimista.

Fora seu valor crescente e razões claras para acreditar no bitcoin, existem outros motivos para considerá-lo em seu portfólio. 

Blockchain e suas aplicações 

O blockchain está se desenvolvendo nas maiores empresas do mundo, como: Siemens, Pfizer, Banco Santander e Microsoft. Elas acreditam e já utilizam a tecnologia blockchain. Você pode ler mais sobre isso nesse post

Segurança

O blockchain começou a ganhar visibilidade por ser a principal tecnologia de segurança por trás das criptomoedas e, posteriormente, também passou a ser aplicada em outros negócios, nas áreas da saúde, em universidades, em bancos e, até mesmo, em corretoras.

Digitalização do dinheiro

O bitcoin e as criptomoedas estão revolucionando o mercado financeiro com a facilidade que o sistema digital traz possibilitando transações de dinheiro realizadas de forma descentralizada sem necessidade de interferência de instituições financeiras ou governamentais.

A cada dia que passa, o bitcoin fica cada vez mais raro, pois em 2020 está marcado para acontecer o Halving do bitcoin, esse Halving tornará a emissão de bitcoins mais escassa e a tendência é que, quanto mais escassa, mais valor a cripto terá. 

Para mais informações, acompanhe nosso blog e nos siga em nossas redes sociais, pois postamos vários conteúdos explicativos em tom educacional e de fácil entendimento. 


Quais são as diferenças entre “criptomoeda” e “moeda digital”?

Quais são as diferenças entre “criptomoeda” e “moeda digital”?

O que são moedas digitais?

Moedas digitais são aquelas intangíveis, ou seja, que não possuem uma forma física e existem apenas no formato digital (bits). Quando você faz pagamentos com o cartão de crédito, débito ou com o PayPal, por exemplo, está lidando com dinheiro digital.

Progressivamente o mundo tem caminhado para uma sociedade sem dinheiro físico, utilizando cada vez mais as moedas digitais como forma de pagamento, já que, para elas, não existem fronteiras geográficas ou políticas.

E criptomoedas?

As criptomoedas, por outro lado, são um tipo específico de moeda digital, cujos principais atrativos são privacidade, segurança e descentralização.

Elas são criadas com base na tecnologia blockchain e, por isso, as transações não são verificadas por uma autoridade central, mas sim pela própria comunidade.

Não é preciso confiar em ninguém, pois os incentivos para desencorajar qualquer tentativa de burlar o sistema estão inseridos no código.

Como o próprio nome diz, elas também usam criptografia para evitar a interceptação de informações e, assim, tornar o sistema mais seguro. O exemplo mais conhecido é o Bitcoin, mas existem diversas outras criptomoedas, como Ether, Litecoin, TrueUSD, Ripple e etc.

E as moedas virtuais?

É comum os governos utilizarem os termos moeda virtual e criptomoeda como sinônimos, mas a definição de moeda virtual inclui ainda outras moedas.

O Banco Central Europeu definiu as moedas virtuais em 2012 como “um tipo de moeda digital não regulamentada, que é emitida e geralmente controlada por seus desenvolvedores e usada e aceita entre os membros de uma comunidade virtual específica”.

Essa definição, portanto, inclui moedas utilizadas em jogos, aquelas utilizadas em jogos, por exemplo, como World of Warcraft, League of Legends e o FIFA, já que eles possuem valor apenas dentro daquela economia virtual.

As principais diferenças entre criptomoedas e moedas digitais fiduciárias

Como o quadro acima mostra, grande parte das moedas digitais são fiduciárias, ou seja, são moedas emitidas por instituições reconhecidas pelos governos.

Tanto as criptomoedas quanto as moedas digitais fiduciárias existem apenas no formato eletrônico, mas entre elas existem muitas diferenças:

Descentralização X Centralização

As moedas digitais fiduciárias são centralizadas, ou seja, são emitidas e controladas por instituições governamentais reconhecidas, como bancos centrais.

Todas as transações são verificadas por uma autoridade, que confere o saldo de quem transferiu, confirma se a pessoa tem mesmo aquela quantia e só então efetua a transferência para a conta de destino.

Dessa forma, as contas e transações podem ser bloqueadas ou congeladas por suspeitas de irregularidades, por exemplo. As informações também ficam armazenadas em um servidor centralizado, o que as torna mais vulneráveis a um eventual ataque.

É preciso confiar no sistema e nessas instituições e acreditar que eles protegerão suas informações e seu dinheiro.

Por sua vez, as criptomoedas são descentralizadas, pois não existe nenhuma autoridade central. Elas são emitidas por um código e podem ser criadas de uma vez ou ao longo do tempo. As regras são definidas pelos próprios usuários e são eles também que fazem a verificação das transações.

Uma vez que uma transação é feita e validada, não existem meios de revertê-la, portanto erros são irreparáveis. As informações são armazenadas de forma distribuída, com diversas cópias espalhadas pelos computadores de vários usuários, o que fortalece a segurança da rede.

Valor

O valor das moedas digitais fiduciárias é atribuído pela confiança que a sociedade tem naquela determinada moeda e na instituição que a emitiu, mas elas têm fundos legais e são apoiadas pelos governos.

O valor também pode ser influenciado pelas próprias instituições emissoras, que podem decidir aumentar ou restringir a quantidade da moeda em circulação.

O valor das criptomoedas está ligado à confiança que as pessoas têm, à demanda pela moeda e também ao tamanho da comunidade, pois quanto mais pessoas utilizarem uma determinada criptomoeda, maior valor ela terá (efeito de rede).

O fato de serem limitadas também influencia na valoração. Por ser algo relativamente novo, as criptomoedas ainda são altamente voláteis.

Privacidade

Como são controladas por autoridades, as moedas digitais fiduciárias permitem um monitoramento constante da riqueza das pessoas físicas e jurídicas. Além disso, para fazer parte do sistema bancário é preciso fornecer e comprovar várias informações, como endereço e documento de identidade.

As criptomoedas dão maior privacidade, pois não é preciso fornecer nenhuma informação para criar uma carteira. Para realizar uma transação, basta ter o endereço da carteira de destino. Logo, você pode estar fazendo negócios com Mark Zuckerberg e nem saber disso.

Essas informações ficarão disponíveis publicamente, portanto é possível descobrir o saldo de um endereço se você somar todas as transações que ele já realizou. As criptomoedas, assim, não são anônimas. Essa questão pode ser driblada se você gerar mais de um endereço público para a mesma carteira, pois os endereços registrados no blockchains serão diferentes.

Transparência

As informações sobre as transações com moedas digitais fiduciárias são restritas. Somente as instituições e as partes envolvidas têm acesso a elas.

Já as informações de transações realizadas com criptomoedas são registradas no blockchain e estão disponíveis publicamente. Qualquer um pode acessar todo o histórico das transações já feitas com Bitcoins, por exemplo.

Regulação

As moedas digitais fiduciárias são regulamentadas pelas autoridades locais. A Diretiva 2009/110/EC regula o assunto na União Europeia e o Artigo 4A do Código de Comércio Uniforme regula nos EUA.

O governo brasileiro chama as moedas digitais fiduciárias de moedas eletrônicas e, sobre elas, existem previsões legais. É possível trocá-las por moedas físicas ou trocá-las por qualquer bem ou serviço, pois são aceitas em qualquer lugar.

As criptomoedas, no entanto, não são regulamentadas e também não são aceitas por qualquer estabelecimento. Elas são toleradas e reconhecidas por instituições financeiras, mas não existe uma previsão legal.

Pode haver uma junção entre as criptomoedas e as moedas digitais?

A união de ambas e a existência de um sistema monetário capaz de fornecer a estabilidade das moedas digitais fiduciárias com a segurança e privacidade oferecidas pelas criptomoedas é muito desejável, mas, por terem abordagens tão distintas, é improvável, ou no mínimo muito difícil, que isso venha a ocorrer.

Criei minha conta na Foxbit. E agora?

Criei minha conta na Foxbit. E agora?

Agora que você possui sua conta em nossa plataforma Foxbit, surge um monte de dúvidas e a gente sabe, mas não se preocupe, estamos aqui para simplificar para você!

Listamos as principais questões que recebemos em nossa central de ajuda e redes sociais e que irão te ajudar nesse início. 

Qual o primeiro passo após criar minha conta? 

Para começar a transacionar  você precisa fazer um depósito em reais na sua conta em nossa plataforma, por isso selecionamos os erros mais comuns que acontecem nesse processo. 

Comprovante: Não anexar o comprovante do depósito é um erro bem comum na hora de abrir uma a ordem. É importante se atentar a este detalhe, pois sem o comprovante, o depósito não será creditado na sua conta. Em nossa Central de Ajuda temos um passo a passo sobre isso.

Titularidade: É muito comum pessoas enviarem o valor do depósito para a mesma titularidade, e com isso o valor nem chega a sair da sua conta. Confira se está enviando o depósito para a conta da Foxbit.

Depositei meu dinheiro, como faço para “converter” em bitcoin?

Muitas vezes os clientes realizam o seu depósito e acham que o mesmo já esta convertido em bitcoin, e não é bem por aí que funciona.

Após o depósito aprovado, é necessário comprar a cripto desejada e para isso também temos um passo a passo de como comprar criptos na nossa plataforma. 

Como faço para meu bitcoin render?

É importante saber: o bitcoin não tem rendimento, o lucro é obtido através de sua valorização, você pode, por exemplo, comprar por um valor baixo e vender quando estiver num valor maior e é nesse ato que você obtém um lucro. Fizemos um post bem completo explicando sobre o rendimento do bitcoin.  

Como faço para enviar meu bitcoin para minha conta bancária?

Como o bitcoin é uma criptomoeda, primeiro é necessário que você converta para reais, ou seja, você precisará vender seus bitcoins para transformar suas criptos em dinheiro e assim transferir para sua conta bancária. Você pode fazer isso em nossa plataforma pelo Livro de Ofertas ou pelo Venda Fácil.

Agora que você já sabe os primeiros passos para transacionar suas criptomoedas comece a negociar agora!

Conheça o Projeto de Lei 2060/2019 e como ele beneficia o bitcoin e outras criptomoedas

Conheça o Projeto de Lei 2060/2019 e como ele beneficia o bitcoin e outras criptomoedas

Este projeto visa considerar o uso das criptomoedas como reserva de valor, meio de pagamento e commodity digital.

Um dos atributos do projeto de Lei 2060/2019, é o aumento das penalidades para crimes envolvendo “pirâmides financeiras”, temos um texto onde você pode aprender mais sobre este assunto. 

Pirâmide financeira é o termo utilizado para nomear esquemas empresariais que tem como principal receita a remuneração pela indicação de novos membros, feita por meio de uma taxa de entrada no negócio e o uso fraudulento de criptoativos.

Nos dias de hoje, a pena para este crime é de 6 meses a 2 anos de prisão, mais multa. Após a aprovação do projeto a penalidade passa a ser de 1 a 5 anos, mais multa referente aos delitos cometidos.

A proposta também interfere no mercado de valores mobiliários, inserindo a categoria de criptoativos no catálogo de carteira de investimentos, isso significa que novas propostas, que envolvam novas tecnologias e inovações podem surgir. 

Atualmente, o projeto está em processo de aprovação na Câmara dos deputados. Aureo Ribeiro, do partido Solidariedade-RJ, é o autor responsável pela proposta e disse que a ideia é criar um ambiente em que essa tecnologia sirva para estimular o Sistema Financeiro Nacional, as necessidade econômicas do país e da população.

Com esse projeto de lei, as pessoas passam a ficar mais protegidas contra golpes e pirâmides financeiras. 

Valorização do bitcoin ultrapassa os 300%

Valorização do bitcoin ultrapassa os 300%

O crescimento do Bitcoin atingiu uma margem de valorização de mais de 300% de fevereiro até junho de 2019.

A criptomoeda valorizou silenciosamente, sem grande cobertura de mídia, grandes meios de comunicação ou qualquer outro destaque.

Todo mercado brasileiro estava de olho na Bovespa, quando ela estava no momento histórico dos 100.000 pontos.

E não foi apenas o Bitcoin…

Mesmo sua valorização chegando a 15% em menos de 24 horas no dia 26 de junho, parece que as outras criptomoedas também quiseram participar deste momento.

Criptomoedas como Litecoin e Ethereum estão acompanhando fortemente, mostrando o poder das altcoins.

O Ethereum chegou a uma valorização de 173% e o Litecoin chegou a incrível marca de 420% , num curto prazo de apenas 6 meses.